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Teorio Geral do Processo II

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TEORIA GERAL DO PROCESSO II
I. Teoria da Ação
	1. Direito de Ação = É o direito de pedir ao Estado-Juiz (poder judiciário) a prestação jurisdicional diante de um caso concreto.
	2. Fundamentos 
		 Legal = “A lei não excluirá da apreciação do poder judiciário lesão ou ameaça de lesão a direitos” (Artigo 5º, XXXV, C.F.)
		 Teórico = Proibição de justiça com as próprias mãos (autotutela).
	3. Natureza Jurídica = É um direito público, subjetivo, autônomo, e abstrato de provocar o poder judiciário visando a satisfação de uma pretensão.
		 Público = A ação é uma função pública.
		 Subjetivo = A pessoa tem esse direito, pois está previsto em lei (direito objetivo).
		 Autônomo = O direito de ação não depende do direito material. Tem como objetivo a jurisdição, a ação, exceção e o processo.
		 Abstrato = Visa uma providência do poder judiciário, positiva ou negativa à sua pretensão.
	4. Condições da Ação = São requisitos e formalidades processuais necessárias (os) que viabilizam o julgamento/ solução da lide.
		 Possiblidade jurídica do pedido = É a formulação de pretensão que o ordenamento jurídico prevê como possível. 
		 Interesse de agir = É o resultado útil a ser extraído da ação (necessidade/adequação)
			■ Necessidade = Pedido de ajuda/socorro ao Poder Judiciário para buscar ou viabilizar uma pretensão.
			■ Adequação = Corrigir o mal de que se queixa o autor da ação.
		 Legitimidade das partes = Ordinária e Extraordinária.
			■ Ordinária = Alguém age em juízo em nome próprio para defender o direito material próprio.
			■ Extraordinária = Alguém age em juízo em nome próprio para defender o direito material de outrem.
		Obs.: □ Representação é quando alguém age em juízo em nome de outrem (representado) para defender direito material de outrem (representado).
			□ Litisconsórcio, quando há a pluralidade de autores e/ou réus no mesmo processo. Ativo (pluralidade de autores), Passivo (pluralidade de réus) e Misto (pluralidade de autores e réus).
			□ Se houver ausência de uma das condições da ação a mesma será extinta sem julgamento do mérito por carência.
	5. Elementos = São requisitos necessários para o julgamento da lide.
		 Partes = Pessoas que participam do contraditório perante o Estado-Juiz (Poder Judiciário).
		 Causa de pedir = É o fato que suscita a pretensão. É o motivo que fez entrar com o processo (descrição do fato).
		 Pedido = Pretensão de um Preceito Secundário do Direito Material (sanção) em juízo, pelo autor da ação.
		
		Obs.: □ Petição inicial = Partes + Causa de pedir + Pedido.
			□ Denúncia = Petição inicial do Promotor.
			□ Se houver ausência de um dos elementos da ação na Petição Inicial, a mesma será considerada inepta (falha), tendo 10 dias para corrigir/completar o que está faltando através de intimação junto ao seu advogado. Caso a petição inicial não for corrigida ou completada nesse período, será extinta sem julgamento do mérito por falta de formalidades processuais.
			□ Motivos que levam a petição inicial ser considerada inepta: falta de algum dos elementos da ação (partes, causa de pedir, pedido) ou causa de pedir incompleta.
			□ Litispendência = é quando ocorre a repetição de uma ação que já está em curso, ou seja, duas ou mais ações iguais (elementos iguais). Neste caso, o judiciário deve extinguir as demais ações, sem julgamento do conflito, devendo manter apenas uma ação, a ação em que o réu foi citado primeiro.
			□ Coisa julgada = ocorre a extinção do processo sem julgamento do mérito, por coisa julgada, quando uma ação que já foi transitada julgada é iniciada novamente pelo mesmo autor.
			□ Perempção = perda da possibilidade de entrar com uma nova ação contra o réu com o mesmo pedido, por conta de ter ocorrido a extinção do processo por 3 vezes devido a abandono.
			□ Conexão = identidade parcial dos elementos da ação (causa de pedir ou pedido), tendo como consequência jurídica a reunião de processos para julgamento conjunto.
			□ Continência = identidade das partes e da causa de pedir, mas o pedido de uma ação por ser mais amplo, abrange o das outras ações, tendo como consequência jurídica a reunião de processos para julgamento conjunto.
	6. Classificação (remédios processuais)
		 Ação de conhecimento (visa julga o mérito)
			■ Declaratória = Tem por finalidade declarar a existência ou inexistência de uma dada situação ou relação jurídica. Não visa sanção, apenas propõe ao juiz tirar uma dúvida do credor.
			■ Constitutiva = É aquela que cria, modifica e extingue direitos. Sempre irá modificar uma situação jurídica anterior, na qual se encontra a pessoa, para criar-lhe uma nova situação jurídica. Ex.: Rescisão de contrato (constitutiva negativa = extingue direitos)
			■ Condenatória = É aquela que além do acertamento do Direito, visa a condenação (sanção) do réu a prestar uma obrigação. Ex.: Obrigação de reparação de danos, dar, fazer ou deixar de fazer alguma coisa.
		 Ação mandamental = Tem por objetivo principal a busca de uma ordem do Poder Judiciário para que se faça ou deixe de fazer alguma coisa, de acordo com pretensão deduzida. Ex.: Mandado de segurança e ação de modificação de registro público. 
		 Ação de execução = Busca a realização ou satisfação de um direito já acertado. Aqui não se discute mais o direito. Ex.: A tem um cheque emitido por B. Então ele irá satisfazer seu crédito por meio da ação de execução.
		 Ação cautelar = Não resolve conflito, da retaguarda para ações principais (conhecimento e execução). Seu papel é completar a ação principal. Ex.: Estado entra com a medida cautelar para que a mãe não possa fugir com o filho, o qual tem a guarda pretendida pelo pai. Estado tira a guarda da mãe e deixa com uma pessoa de confiança do Estado.
		 Ação penal // Todas as ações penais são consideradas ações condenatórias, pois buscam uma sanção //
			■ Pública incondicionada = É proposta pelo Ministério Público, não depende da vontade de quem quer que seja. Tem como característica o princípio da indisponibilidade, ou seja, após o M.P. ter conhecimento do fato-crime ele tem o dever de buscar a sanção. A petição inicial do Ministério Público é chamada de denúncia.
			■ Pública condicionada = É proposta pelo Ministério Público porém está condicionada a vontade do ofendido, ou seja, depende da iniciativa do ofendido (representação) ou do Ministério da Justiça (requisição). Tem como característica o princípio da indisponibilidade. Se o ofendido ou Ministério da Justiça não tomar a iniciativa para dar conhecimento ao Ministério Público do fato-crime, o culpado/acusado/réu não sofrerá nenhuma punição, pois, ninguém será privado de sua liberdade ou de seus bens sem o devido processo legal (art. 5º, LIV, CF). A representação ou requisição é retratável, ou seja, até o promotor entrar com a ação em busca da sanção, o ofendido ou Ministério da Justiça poderá retirar a denúncia a qualquer momento.
			■ Privada = A ação privada é proposta pelo ofendido perante um advogado, sem a interferência, do Ministério Público. A petição inicial nesse caso se chama Queixa-crime. Tem como característica a disponibilidade, pois o ofendido tem a faculdade de propor a ação. Geralmente a ação privada é permitida nos crimes contra a honra (injúria, calunia, difamação) e danos.
			■ Privada subsidiária da pública = Quando o Ministério Público após ter recebido o inquérito policial do delegado não entra com a ação no tempo previsto em lei (5 dias se o réu estiver preso e 15 dias se o réu estiver solto). Nesse caso o ofendido se torna automaticamente parte legítima para entrar com a ação pública (queixa-crime) contra o acusado, podendo o ofendido a qualquer momento retirar a queixa-crime ou abandonar o processo, porém mesmo o ofendido tendo oferecido a queixa-crime, o Ministério Público poderá aditá-la, repudiá-la, oferecer denúncia substitutiva, interpor recurso, intervir em todos os termos do processo e a qualquer momento retomar a ação como parte principal. Devido a característica da indisponibilidade, se o ofendido retirara queixa-crime ou abandonar o processo, o Promotor fica condicionado a retomar o processo de onde parou (ofendido abandonar processo) ou entrar novamente com a ação (ofendido retira queixa-crime).
II. Teoria da Exceção (Defesa)
	1. Conceito = É o poder jurídico que possibilita ao réu opor-se (contradizer) à demanda movida pelo autor.
	2. Fundamentos
		 Legal = Artigo 5º, LIV, CF // Ninguém será privado da liberdade ou de seus bens sem o devido processo legal // 
			 Artigo 5º, LV, CF // Aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e a ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes //
		 Doutrinário = Teórico.
	
	3. Classificação 	
		 Defesa Processual = Se presta a atacar/apontar algum tipo de vicio ou irregularidade no processo (falta de formalidade no processo)
		 Defesa Material = Se presta a atacar a pretensão do autor da ação, lutando pela improcedência do pedido.
			■ Direta = Aquela em que o réu nega o fato.
			■ Indireta = Aquela em que o réu opõe fato impeditivo, modificativo ou extintivo ao direito alegado pelo autor da ação.
		
		Obs.: □ Pode dar como verdade algo que não é, quando a pessoa deixa de apresentar defesa (direito trabalhista e direito civil). Nesse caso se o réu não toma conhecimento do processo, o juiz dá como causa ganha ao autor e aplica a consequência pretendida pelo autor.
			□ No direito penal, se o réu não apresentar defesa a causa não está ganha. Pois no direito penal é aplicado o princípio da verdade verdadeira, a liberdade nesse caso é indisponível, tendo que ser buscada a verdade verdadeira, mesmo que não apresente defesa é dado um advogado ao réu.
	4. Modalidade (peças)
		 Exceção = Impedimento, suspensão, incompetência de comarca.		
		 Contestação = Toda e qualquer outra defesa de rito ou mérito, direta ou indireta, podendo conter também preliminares. 
		 Reconvenção = Ação dentro do processo, que tem como autor o réu, contra o autor da ação principal.
	5. Prazos
		 Início do processo
			■ Processo civil = Artigo 263, CPC // Considera-se proposta a ação, tanto que a petição inicial seja despachada pelo juiz, ou simplesmente distribuída, onde houver mais de uma vara // 
			■ Processo penal = Artigo 24, CPP // Nos crimes de ação pública, esta será promovida por denúncia do Ministério Público, mas dependerá, quando a lei o exigir, de requisição do Ministro da Justiça ou representação do ofendido ou de quem tiver qualidade para representa-lo //
						 Artigo 26, CPP // A ação penal, nas contravenções, será iniciada com o auto de prisão em flagrante ou por meio de portaria expedida pela autoridade judiciária ou policial //
			■ Processo trabalhista = Artigo 840, § 1º e § 2º, CLT // O início do processo trabalhista ocorre com a reclamação, podendo ser: escrita ou verbal. Sendo escrita, deverá conter a designação do Presidente da Junta, ou do juiz de direito, a qualificação do reclamante e do reclamado, breve exposição dos fatos, a data e assinatura do reclamante ou de seu representante. Se verbal, será reduzida a termo, em 2 vias datadas e assinadas pelo escrivão ou secretário, observando os dispostos na reclamação escrita. 
		 Fim do processo = O fim do processo ocorre mediante: a) uma sentença constitutiva (implanta a situação desejada pelo demandante); b) uma sentença declaratória negativa (declara nada ser devido) ou c) execução forçada, cumprimento de sentença (satisfação do direito daquele).
		Obs.: Tempo para apresentar defesa:
			□ Civil: o réu tem 15 dias para apresentar defesa a partir da juntada do mandado de citação.
			□ Penal: o réu tem 10 dias a contar da citação.
			□ Trabalhista: o réu deve apresentar sua defesa em audiência. 
III. Teoria da Competência 
	1. Conceito = É a fixação das atribuições de cada um dos órgãos jurisdicionais, isto é, a demarcação dos limites dentro dos quais podem eles exercer a jurisdição. Visa assegurar o princípio do juiz natural (aquela em que a CF considera o mais apto ou preparado a resolver determinado tipo de conflito). 
	2. Fundamento = Artigo 5º, LIII, CF // Ninguém será processado nem sentenciado senão pela autoridade competente //
	3. Classificação = É o critério adotado para determinar o juiz competente a quem cabe resolver determinado interesse.
		 Competência material = Através da competência material determina-se qual a justiça competente para resolve determinado interesse. (STF > STJ > J. Trabalho > J. Militar > J. Eleitoral > J. Federal > Justiça Estadual)
		 Competência Territorial = É a competência que determina em qual comarca a justiça competente irá resolver a lide.
		Obs.: □ Conflito civil = De competência da Justiça Federal (União) ou da Justiça Estadual (Estado), devendo a ação ser proposta na comarca onde o réu reside.			
	 □ Conflito penal = A ação é proposta na comarca onde o crime se consumou. Não havendo comarca na cidade onde o crime se consumou, a ação deverá ser proposta na comarca em que a cidade pertencer (comarca próxima).
 □ Conflito trabalhista = A ação deve ser proposta na comarca que abrange a cidade onde o empregado presta serviço ao empregador.
		 Competência de juízo = É a competência que define qual vara o conflito em questão pertence (civil, penal, trabalhista, etc.). Tais varas estão situadas dentro das comarcas.
		 Competência funcional = Reparte a atividade jurisdicional (1ª, 2ª e 3ª instância) entre os órgãos que devem atuar dentro do mesmo processo. Pressupõe a atuação de mais de um juiz em um mesmo processo, para analisar o caso, é dividida em plano horizontal e plano vertical. 
		Obs.: O juiz não pode praticar ato de algo que ele não é competente. Somente após a permissão do juiz competente, tal permissão ocorre por meio de carta precatória. 
			■ Plano horizontal = Pressupõe a atuação de mais de um juiz de mesma instância em um mesmo processo.
			■ Plano vertical = Pressupõe a atuação de mais de um juiz de instância diversa em um mesmo processo.
		 Espécies de competência		
			■ Absoluta = É aquela que não admite qualquer tipo de modificação (improrrogável). A norma que a retrata ou que dela cuida é de natureza impositiva (ditatorial), visto que o interesse público está acima do interesse particular.
			■ Relativa = É aquela que admite modificações. A norma que a retrata é de natureza dispositiva (flexível), posto que o interesse particular está acima do interesse público.
IV. Teoria do processo 
	1. Conceito = É o meio do qual se vale o interessado para buscar a satisfação de sua pretensão. É um instrumento para solução da lide, pacificação social e pertencente ao direito material.
	2. Natureza jurídica (relação jurídica) = É o nexo que liga os sujeitos do processo (autor, réu e juiz), atribuindo-lhes poderes, direitos, faculdades e os correspondentes deveres, obrigações, sujeições, ônus. Através da relação jurídica o direito regula as lides entre as pessoas e também a cooperação que estas devem desenvolver em benefício de determinado objetivo comum.
	3. Classificação 
		 Conhecimento = Visa o pronunciamento que declare quem tem razão/direito ou não, através da regra jurídica.
		 Execução = Busca a realização ou satisfação de um direito já acertado.
		 Cautelar = Seu papel é completar a ações principais (ação de conhecimento e ação de execução).
	4. Pressupostos processuais 
		 Subjetivos
			■ Juiz = investidura, imparcialidade, competência.
			■ Partes = capacidade de ser parte (pessoa física), capacidade de estar em juízo (maiores de 18 anos ou pessoas jurídicas) e capacidade postulatória (advogados).
		 Objetivos 
			■ Intrínsecos = Requisito que decorre do próprio processo, que implica ausência numa dada situação, além do processo. Ex.: contraditório (citação, intimação), procedimento.
			■ Extrínsecos = Algo de fora que interfere no processo, o qual está ligado diretamente a validade do processo. Ex.: compromisso de arbitragem, litispendência, coisa julgada.
	5. CaracterísticasNatureza tríplice = Autor, réu e juiz.
		 Natureza autônoma = O processo é autônomo, não depende do direito material.
		 Natureza pública = Visa provocar uma atividade pública, a jurisdição.
		 Natureza progressiva = O processo é dinâmico e contínuo, conduzido pelos atos e fatos jurídicos ao longo do procedimento.
		 Natureza una = O processo é voltado sempre para um objetivo comum (a solução do conflito/lide).
V. Ministério Público (Vide Trabalho)
VI. Advocacia (Vide Trabalho)

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