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150 17.7 - Ligações com pinos metálicos (pregos e parafusos) As ligações com 2 ou 3 pinos são consideradas deformáveis, permitindo o seu emprego exclusivamente em estruturas isostáticas. No projeto estas ligações serão calculadas como se fossem rígidas, dando-se à estrutura isostática uma contraflecha compensatória, de pelo menos L/100. As ligações com 4 ou mais pinos podem ser consideradas rígidas desde que sejam seguidas as considerações de pré-furação. A NBR 7190/97, define a resistência total de um pino como sendo a soma das resistências correspondentes às suas seções de corte. Caso existam mais de oito pinos em linha, dispostos paralelamente ao esforço a ser transmitido, os pinos suplementares devem ser considerados com apenas 2/3 de sua resistência individual. Neste caso, sendo n o numero efetivo de pinos, a ligação deve ser calculada com o número convencional: )8( 3 2 80 −+= nn A resistência de um pino, correspondente a uma dada seção de corte entre duas madeiras, é determinada em função de: • Madeira: - Resistência ao embutimento (fed) das duas peças interligadas; - Espessura convencional “t”, dada em função das madeiras a serem unidas. • Pino: - Resistência de escoamento (fyd); - Diâmetro do pino. No dimensionamento das ligações de estruturas de madeira por pinos duas situações devem ser verificadas: o embutimento da madeira e a flexão do pino. Estes dois fenômenos são função da relação entre a espessura da peça de madeira e o diâmetro do pino, dada pela seguinte expressão: d t =β Sendo: t = espessura convencional da madeira; d = diâmetro do pino. 151 A comparação deste coeficiente com o valor ββββlim, que leva em conta as resistências da madeira e do aço, determina a forma de cálculo da resistência de uma seção de corte do pino. O coeficiente ββββlim é determinado pela seguinte expressão: ed yd f f 25,1lim =β Sendo: fyd = resistência de cálculo do pino metálico, podendo ser admitida como igual à resistência nominal característica de escoamento; fed = resistência de cálculo de embutimento da madeira (podendo ser paralela, normal ou inclinada em relação às fibras, dependendo da direção da solicitação). Assim o valor de cálculo da capacidade do pino, Rvd,1, correspondente a uma única seção de corte, é dada pelas expressões seguintes (dependendo do estado limite atingido): • Caso limββ ≤ (Estado limite por embutimento da madeira) edvd f t R ××= β 2 1, 40,0 • Caso limββ > (Estado limite por flexão do pino) ydvd f d R ××= lim 2 1, 625,0 β s yk yd f f γ = com γs=1,1 Caso sejam utilizadas chapas de aço nas ligações, são necessárias as seguintes verificações: a primeira delas do pino metálico com a madeira como visto anteriormente; e a segunda, do pino com a chapa metálica de acordo com os critérios apresentados pela NBR 8800. No caso de pinos em corte duplo, como mostrado na figura 17.20, aplicam-se os mesmos critérios apresentados anteriormente, para cada seção de corte. 152 (a) (b) Figura 17.20 — Ligações com pinos. (a) um corte e (b) dois cortes 17.8- Ligações pregadas A resistência de uma ligação pregada depende de uma série de fatores, tais como: Relativos aos pregos: • Forma e dimensão (índice de esbeltez do prego para receber as marteladas (8<λ<11); • Capacidade de carga; • Deformação do prego por flexão. Relativos à madeira: • Enfraquecimento da seção resistente provocada pelo furo do prego; • Fendas ocasionadas pela penetração do prego; • Esmagamento do prego contra a madeira nas paredes dos furos; • Disposição dos pregos; • Estado de umidade da madeira. A madeira apresenta facilidade na penetração do prego, diminuindo a possibilidade de fendilhamento, porém, devido a retratibilidade da madeira, poderá ocorrer afrouxamento no sentido longitudinal. Relativo à qualidade da mão de obra: Os carpinteiros experimentados possuem certa sensibilidade para dispor os pregos sem fendilhar a madeira e não entortar o prego ao martelar. Geralmente os carpinteiros que trabalham com formas e forros (madeiras moles: Pinus) não se adaptam ao trabalho com telhados (madeiras duras: Paraju) e a maioria dos marceneiros, pessoas altamente qualificadas, não dispõem de treinamento físico para as condições e locais de trabalho das estruturas de madeira. 153 Conclusão Diante da série de fatores apresentados e a dificuldade do equacionamento da resistência nas ligações pregadas, partiram-se inicialmente de ensaios de laboratório, que, ainda hoje, é o critério de maior confiabilidade. Com os elementos obtidos houve subsídios para se estabelecer as fórmulas de cálculo propostas pela NBR 7190/97, que os considera como pinos. A determinação da capacidade de carga é feita como apresentado no item 6 deste capítulo. 17.8.1 - Considerações para aplicação do critério de dimensionamento da NBR 7190/97 17.8.1.1 - Pré-furação Em ligações pregadas será obrigatoriamente feita a pré-furação da madeira, com diâmetro d0 não maior que o diâmetro do prego, com valores usuais: Coníferas: d0 =0,85×def Dicotiledôneas: d0 =0,98×def Onde def é o diâmetro efetivo medido nos pregos a serem usados. Em estruturas provisórias, admite-se o emprego de ligações pregadas sem a pré-furação da madeira desde que se empreguem madeiras moles de baixa densidade ρρρρap ≤ 600 kg/m3, que permitam a penetração dos pregos sem risco de fendilhamento, e pregos com diâmetro não maior que 1/6 da espessura da madeira mais delgada e com espaçamento mínimo de 10xd. 17.8.1.2 - Espessura convencional (t) Em ligações pregadas em corte simples, figura 17.21-a, a espessura convencional, t, será a menor das espessuras t1 e t2. Quando a ligação pregada é entre uma peça de madeira e uma chapa metálica, figura 17.21-b, a espessura convencional será a espessura da madeira. 154 (a) (b) obs: t1 é o menor valor entre t1 e t2 Figura 17.21 — Espessura convencional (t) — Corte simples Em ligações pregadas em corte duplo, como mostrado na figura 17.22, considera-se a espessura convencional, t, como sendo o menor dos valores t1 e t2/2 em uma das seções, e entre t2/2 e t3 na outra. Figura 17.22 — Espessura convencional (t) - corte duplo 17.8.1.3 - Limitações e disposições gerais • Diâmetro do prego: - O diâmetro do prego não deve exceder a 1/5 da espessura convencional. Permite-se d < t/4 quando a pré-furação seja com d0 = def. - Diâmetro mínimo: 3 mm. 155 • Penetração do prego: - A penetração em qualquer uma das peças ligadas não deve ser menor que a espessura da peça mais delgada e ainda a penetração na segunda peça não deve ser menor que 12d, figura 17.23. Figura 17.23 - Penetração do prego. 17.8.1.4 - Espaçamento dos pregos Para evitar o perigo de fendilhamento da madeira, quando os pregos se acham dispostos sobre a linha de uma mesma fibra, as normas estabelecem espaçamentos mínimos Pelas indicações da NBR 7190/97, o espaçamento entre os pinos é dado por: 6d = entre o centro de dois pinos situados em uma mesma linha paralela à direção das fibras (pregos, parafusos ajustados e cavilhas); 4d = entre o centro de dois pinos situados em uma mesma linha paralela à direção das fibras (parafusos); 7d = do centro do último pino à extremidade de peças tracionadas; 4d= do centro do último pino à extremidade de peças comprimidas; 3d = entre os centros de dois pinos situados em duas linhas paralelas a direção das fibras, medido perpendicularmente à fibras; 1,5d = do centro de qualquer pino à borda lateral da peça, medido perpendicularmente às fibras, quando o esforço transmitido for paralelo às fibras; 1,5d = do centro de qualquer pino à borda lateral da peça, medido perpendicularmente às fibras, quando o esforço transmitido for normal às fibras, do lado onde atuam tensões de tração normal; 4d = do centro de qualquer pino à borda lateral da peça, medido perpendicularmente às fibras, quando o esforço transmitido for normal às fibras, do lado onde atuam tensões de compressão normal. 156 Estes espaçamentos estão representados na figura 17.24. Figura 17.24 - Espaçamento mínimos entre pinos. 17.8.1.5 - Bitolas comerciais Os pregos são fabricados com arame doce, fy = 600 MPa, em grande variedade de tamanho. As bitolas comerciais antigas, ainda utilizadas no Brasil, descrevem os pregos por dois números: o primeiro representa o diâmetro em fieira francesa; o segundo mede o comprimento em linhas portuguesas. 157 Na tabela 17.1 são apresentados os pregos mais utilizados em estruturas. Tabela 17.1 - Bitolas dos pregos mais usuais DESIGNAÇÃO (Diâmetro x Comprimento) Quantidade Aproximada Unidades por Kg FIEIRA (nº) DIÂMETRO (mm) COMERCIAL δδδδ x L (nº) ABNT δδδδ x L (mm) 16 2,7 16 x 18 2,7 x 41 458 16 x 21 2,7 x 48 416 16 x 24 2,7 x 55 349 17 3,0 17 x 21 3,0 x 48 305 17 x 24 3,0 x 55 285 17 x 27 3,0 x 62 226 18 3,4 18 x 24 3,4 x 55 211 18 x 27 3,4 x 62 187 18 x 30 3,4 x 69 175 19 3,9 19 x 27 3,9 x 62 152 19 x 30 3,9 x 69 133 19 x 33 3,9 x 76 122 19 x 36 3,9 x 83 109 20 4,4 20 x 30 4,4 x 69 99 20 x 36 4,4 x 83 91 20 x 42 4,4 x 96 76 21 4,9 21 x 33 4,9 x 76 80 21 x 36 4,9 x 83 70 21 x 45 4,9 x 103 56 22 5,4 22 x 42 5,4 x 96 51 22 x 45 5,4 x 103 49 22 x 48 5,4 x 110 45 23 5,9 23 x 54 5,9 x 124 34 24 6,4 24 x 60 6,4 x 138 27 25 7,0 25 x 66 7,0 x 152 26 7,6 26 x 72 7,6 x 165 16 26 x 84 7,6 x 193 158 17.8.1.6 - Aplicação do critério 1 - Conhecidas (ou estimadas) as dimensões das peças da ligação t1 e t2, determina-se a espessura convencional, t; 2 - Escolha de um prego comercial que satisfaça: td ×≤ 5 1 dtL ×+≥ 12 com t1 < t2 3 - Determinação ββββ e ββββlim: d t =β ed yd f f 25,1lim =β Determinação da resistência ao embutimento da madeira: - Paralela às fibras: w mc dcdeed f kfff γ ,0 mod,0,0 70,0 ××=== - Normal às fibras: edcdeed fff α××== ,0,90 25,0 Os valores de αe são dados na tabela 17.2. - Inclinada às fibras αα α 2 ,90 2 ,0 ,90,0 , cos×+× × = dedc dede de fsenf ff f Determinação da resistência do aço do prego:: s yk yd f f γ = com γs=1,1 4 - Determinar a capacidade de carga do prego, correspondente a uma seção de corte: 159 4.1- Se limββ ≤ (Estado limite por embutimento da madeira) edvd f t R ××= β 2 1, 40,0 4.2 Se limββ > (Estado limite por flexão do pino) ydvd f d R ××= lim 2 1, 625,0 β 5 - Número de pregos: conhecida a solicitação de cálculo na ligação (Nd) e escolhido o prego a se utilizar, calcula-se o número de pregos necessários para cada corte da ligação. Número de pregos dv d R N ,1 ≥ Onde: Nd = Solicitação de cálculo Rv1,d = Capacidade de carga de um prego 6 - Tendo-se o número de pregos, distribui-se metade para cada face da ligação mantendo-se os espaçamentos mínimos, obtendo-se o comprimento necessário da cobrejunta. 7 - Finalmente, detalha-se a ligação. Tabela 17.2 — Valores de ααααe Diâmetro do Pino (cm) ≤≤≤≤0,62 0,95 1,25 1,6 1,9 2,2 2,5 3,1 3,8 4,4 5,0 ≥≥≥≥7,5 Coeficiente ααααe 2,5 1,95 1,68 1,52 1,41 1,33 1,27 1,19 1,14 1,1 1,07 1,0 Exemplo de Aplicação: Dimensionar uma ligação em uma peça de Jatobá com (6 x 16) cm2 de seção transversal. A peça está sujeita a uma carga permanente de tração de 8.000 N, de pequena variabilidade. 160 17.9 - Ligações parafusadas Os parafusos são provavelmente os elementos de maior utilização nas ligações de peças de madeira, principalmente nas emendas de peças tracionadas. Serão abordados neste estudo os parafusos auto-atarraxantes e os parafusos lisos de aço. 17.9.1 - Parafusos auto-atarraxantes Os parafusos auto-atarraxantes em geral trabalham a corte simples como podemos ver na figura 17.25. Eles são instalados com furação prévia. Estes parafusos podem ser considerados como pinos. O critério de dimensionamento adotado será o mesmo dos pregos. Todas as considerações sobre diâmetro, comprimento, espaçamentos e outras, são válidas para este tipo de parafusos. O diâmetro a ser adotado será: • d=dfuste � corte no fuste • d=drosca � corte na rosca Figura 17.25 - Parafusos auto-atarraxantes. 17.9.2 - Parafusos de porca e arruela Os parafusos lisos de aço são introduzidos na madeira após furo prévio. Na verificação da resistência de uma ligação com parafusos devemos considerar o estado limite for flexão do parafuso e o estado limite por embutimento da madeira. A determinação da capacidade de carga do parafuso é feita de acordo ao item 6, visto anteriormente. 161 17.9.2.1 - Tipos de Parafusos São dois os tipos de parafusos mais utilizados: a) Parafusos com cabeça e porca sextavada, arruelas circulares (figura 17.26). Figura 17.26 - Parafuso com cabeça e porca sextavada. b) Parafuso tipo francês Tem cabeça semi-esférica, pescoço quadrado, espiga circular, porca e arruela quadradas, figura 17.27. Figura 17.27 - Parafuso tipo francês. Dimensões dos Parafusos: Comprimento L até 200 mm Diâmetro d de 3/8” até < 3” Arruelas - Proporcionais às especificações dos parafusos Figura 17.28 - Espessura mínima da arruela. 162 Na tabela 17.3 temos os tipos de parafusos utilizados no Brasil. Tabela 17.3 - Dimensões dos parafusos Diâmetro do parafuso Espaçamentos (cm) Polegadas Centímetros 1,5d 3d 4d 6d 7d 3/8 0,95 1,4 2,9 3,8 5,7 6,7 1/2 1,27 1,9 3,8 5,1 7,6 8,9 5/8 1,59 2,4 4,8 6,4 9,5 11,1 3/4 1,91 2,9 5,7 7,6 11,5 13,4 7/8 2,22 3,3 6,7 8,9 13,3 15,5 1 2,54 3,8 7,6 10,2 15,2 17,8 1 1/8 2,86 4,3 8,6 11,4 17,2 20,0 1 1/4 3,18 4,8 9,5 12,7 19,1 22,3 1 3/8 3,50 5,3 10,5 14,0 21,0 24,5 1 1/2 3,81 5,7 11,4 15,2 22,9 26,7 1 3/4 4,45 6,7 13,4 17,8 26,7 31,2 2 5,08 7,6 15,2 20,3 30,5 35,6 17.9.2.2 - Considerações para aplicação do critério de dimensionamento da NBR 7190/97 a) Pré-furação Para que as ligações parafusadas sejam consideradas rígidas, a pré-furação será feita com diâmetro d0 não maior que o diâmetro d do parafuso, acrescido de 0,5 mm. Caso sejam empregados diâmetros d0 maiores, a ligação deve ser considerada deformável. b) Espessura convencional (t) Em ligações parafusadas em corte simples, figura 17.29-a, a espessura convencional, t, será a menor das espessuras t1 e t2 )2( dt ≥ . Quando a ligação pregada é entre uma peça de madeira e uma chapa metálica, figura 17.29-b, a espessura convencional será a espessura da madeira. Em ligações parafusadasem corte duplo, como mostrado na figura 17.29-c, considera-se que a espessura convencional, t é a menor entre t1 e t2/2. 163 (a) (b) (c) Figura 17.29 — Espessura convencional (t): (a) e (b) Corte simples. (b) Corte duplo. c) Limitações e disposições gerais • O diâmetro mínimo dos parafusos deve ser de 10 mm. • A espessura mínima da cobrejunta com chapas de aço nos elementos principais e emendas das estruturas deve ser 6 mm. • O número mínimo de parafusos deve ser igual a 2. • A resistência característica de escoamento do aço do parafuso fyk deve ser pelo menos 240 MPa. A maioria dos parafusos para ligações com madeira tem fyk = 300 MPa. • O diâmetro do parafuso deve ser menor ou igual a t/2. d) Espaçamentos mínimos Os espaçamentos mínimos são os mesmos apresentados no item 17.8.1.4. e) Critério de dimensionamento 1 - Conhecidas (ou estimadas) as dimensões das peças da ligação (t1 e t2), determina-se a espessura convencional (t). 2- O diâmetro do parafuso deve satisfazer a seguinte condição: 2 t d ≤ 3- Determinação ββββ e ββββlim: d t =β ed yd f f 25,1lim =β 164 Determinação da resistência ao embutimento da madeira: - Paralela às fibras: mcdcdeed fkfff ,0mod,0,0 70,0 ××=== - Normal às fibras: edcdeed fff α××== ,0,90 25,0 Os valores de αe são dados na tabela 17.2. -inclinada às fibras αα α 2 ,90 2 ,0 ,90,0 , cos×+× × = dedc dede de fsenf ff f Determinação da resistência do aço do parafuso: s yk yd f f γ = com γs=1,1 4 - Determinar a capacidade de carga do parafuso, correspondente a uma seção de corte: 4.1- Se limββ ≤ (Estado limite por embutimento da madeira) edvd f t R ××= β 2 1, 40,0 4.2 Se limββ > (Estado limite por flexão do pino) ydvd f d R ××= lim 2 1, 625,0 β 5 - Número de parafusos: conhecida a solicitação de cálculo na ligação (Nd) e escolhido o diâmetro do parafuso, calcula-se o número de cortes necessários para cada ligação. Número de cortes dv d R N ,1 ≥ 165 Onde: Nd = Solicitação de cálculo Rv1,d = Capacidade de carga de um parafuso Se ligação com corte simples ⇒ o número de parafusos = número de parafusos calculados; Se ligação com corte duplo ⇒ o número de parafusos = 2 calculados parafusosde número . 6 - Tendo-se o número de parafusos, deve-se distribuí-los na ligação mantendo-se os espaçamentos mínimos. 7 - Finalmente, detalha-se a ligação. Exemplo de Aplicação: Determinar o número de parafusos para emendar duas peças de Jatoba (6 x 12) cm, solicitadas por um esforço axial de tração de 40000 N paralelo às fibras. Considerar a solicitação permanente e de pequena variabilidade.
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