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06 Alterações de Mobilidade e locomoção do Paciente

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FAN - FACULDADE NOBRE
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NAS ALTERAÇÕES DE MOBILIDADE E LOCOMOÇÃO DO CLIENTE
DOCENTE: Janete Stein de Camargo
ESPECIALISTA: Saúde Publica (PSF);UTIN e Pediatria
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Sistema muscular: responsável pelo trabalho do movimento (pela capacidade de contrair e relaxar)
Sistema esquelético: protege órgãos vitais; auxiliam na regulação de Ca
regulação / metabolismo Ca		osteoporose / fraturas patológicas
Sistema nervoso	fibras motoras
			SN transmissão impulso Sist. musc e esq
			 neurotransmissores
MOBILIDADE
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A MOBILIDADE REFERE-SE À CAPACIDADE DE UMA PESSOA DE SE MOVER LIVREMENTE
MUITAS DAS FUNÇÕES DO ORGANISMO PRECISAM DA MOBILIDADE FÍSICA ÓTIMA PARA FUNCIONAR DE FORMA CORRETA.
SISTEMAS MUSCULAR, ESQUELÉTICO E NERVOSO ÍNTEGROS E FUNCIONANTES.
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IMOBILIDADE FÍSICA PREJUDICADA?
REPOUSO NO LEITO – INDICAÇÕES AMPLAS
Restrição física de movimento – dispositivos externos
Restrição voluntária do movimento
COMPROMETIMENTO DA FUNÇÃO MOTORA OU ESQUELÉTICA
ATROFIA POR DESUSO!
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IMPLICAÇÕES FISIOLÓGICAS DECORRENTES DA IMOBILIDADADE PROLONGADA
ALTERAÇÕES METABÓLICAS:
	DECORRENTES DO SISTEMA ENDÓCRINO 
		Diminuição do apetite		deficiência nas calorias e proteínas
		Retardamento da peristalse
		Perda de peso
	DECORRENTES DA REABSORÇÃO DE CÁLCIO DOS OSSOS
		Aumento da excreção renal	devido a liberação de Ca para circulação
		Pode provocar hipercalcemia		se alteração renal
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IMPLICAÇÕES FISIOLÓGICAS DECORRENTES DA IMOBILIDADADE PROLONGADA
ALTERAÇÕES METABÓLICAS:
		
	DECORRENTES DO FUNCIONAMENTO DO TGI
		Resultando da peristalse diminuída	constipação
		Diminuição da peristalse e a permanência dos alimentos no 
 	estômago podem levar à gastrite/refluxo/esofagite...
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2. ALTERAÇÕES RESPIRATÓRIAS:
	
ATELECTASIA – devido ao aumento de secreções
PNEUMONIA HIPOSTÁTICA – devido a estase de
secreções
IMPLICAÇÕES FISIOLÓGICAS DECORRENTES DA IMOBILIDADADE PROLONGADA
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IMPLICAÇÕES FISIOLÓGICAS DECORRENTES DA IMOBILIDADADE PROLONGADA
3. ALTERAÇÕES CARDIOVASCULARES:
	
	HIPOTENSÃO HIPOSTÁTICA	causado pelo retorno venoso prejudicado
	SOBRECARGA CARDÍACA	consumo de o2
					mec. compensação pela diminuição do DC
	FORMAÇÃO DE TROMBO	Prevenção?
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4. ALTERAÇÕES MUSCULARES ESQULÉTICAS:
	PERDA DE TECIDO MUSCULAR		pela clivagem de proteínas
	MOBILIDADE DIMINUÍDA		fadiga em pequenos esforços
	ATROFIA MUSCULAR
	OSTEOPOROSE		causada pela reabsorção de Ca dos ossos
	CONTRATURA ARTICULAR	fixação da articulação
	A fibrose das articulações começa com cinco dias de 	imobilidade e limita os movimentos futuros
IMPLICAÇÕES FISIOLÓGICAS DECORRENTES DA IMOBILIDADADE PROLONGADA
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IMPLICAÇÕES FISIOLÓGICAS DECORRENTES DA IMOBILIDADADE PROLONGADA
5. ALTERAÇÕES DA ELIMINAÇÃO URINÁRIA:
	ESTASE URINÁRIA	provocada por alterações na força da gravidade
		
		Cálculos renais		devido ao enchimento da pelve renal
		ITU	( + ingesta hídrica)
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IMPLICAÇÕES FISIOLÓGICAS DECORRENTES DA IMOBILIDADADE PROLONGADA
6. ALTERAÇÕES TEGUMENTARES:
	ÚLCERA POR PRESSÃO
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IMPLICAÇÕES FISIOLÓGICAS DECORRENTES DA IMOBILIDADADE PROLONGADA
7. ALTERAÇÕES PSICOSSOCIAIS
	
IMPORTÂNCIA DA INTERAÇÃO COM OUTROS PROFISIONAIS DE SAUDE
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IMPORTÂNCIA DO PROCESSO DE ENFERMAGEM NA MOBILIDADE E LOCOMOÇÃO PREJUDICADA
	
 NO HISTÓRICO – Atentar para
	Tolerância a atividades?
	Tem restrição no leito? Quanto tempo? Qual a causa?
	Existem lesões prévias (comprometimento na cicatrização)?
	Quais as alterações cardíaca e respiratória?
	Osteoporose prévia? E o funcionamento urinário?
2. DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM:
		MAIS COMUNS:
		Mobilidade física prejudicada relacionada à ....
		Risco para síndrome do desuso
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3. PRESCRIÇÕES DE ENFERMAGEM:
	NO PLANEJAMNETO DOS CUIDADOS DE ENFERMAGEM AOS CLIENTES COM MOBILIDADE PREJUDICADA, A ENFERMEIRA DEVE ASSEGURAR:
Posicionamento e alinhamento corretos
	
Freqüência mínima
	
Conforto do cliente
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3. PRESCRIÇÕES DE ENFERMAGEM:
UTILIZAR TÉCNICA CORRETA DURANTE A: 
	Mudança de decúbito do paciente
	Transferência de pacientes para maca, cadeira
ATENTAR PARA A DIETA ADEQUADA
	Qual o tipo de dieta ideal para este paciente?
	
	Tem condições de deglutição?
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PROMOVER ADEQUADA EXPANSÃO DOS PULMÕES E TÓRAX
	Através de mudanças de decúbito freqüentes
	
	Interação com os profissionais da fisioterapia
PREVINIR ESTASE DAS SECREÇÕES PULMONARES
	
	Através de mudanças de decúbito freqüentes
	
	Manter uma hidratação adequada
	
	Estimular o cliente a tossir, quando possível
	
	Aspirar secreções, quando indicado
	
	Interação com os profissionais da fisioterapia
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REDUZIR A HIPOTENSÃO ORTOSTÁTICA
PREVININDO A FORMAÇÃO DE TROMBOS EM MMII – TVP
	
	Interação com os profissionais da fisioterapia	exercícios adequados
	
	Administração de anticoagulantes CPM
	
	Dispositivos de compressão
	
	Técnica correta de posicionamento
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PREVINIR A FORMAÇÃO DE ÚLCERAS POR PRESSÃO
	Através de mudanças de decúbito freqüentes
	Manter uma hidratação e dieta adequada
	Utilizar dispositivos que aliviem a pressão: rolos, travesseiros, etc.
	Evitar trações bruscas para não lacerar pele
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PREVINIR A FORMAÇÃO DE ÚLCERAS POR PRESSÃO
	
	Através de mudanças de decúbito freqüentes
	
	Manter uma hidratação e dieta adequada
	
	Utilizar dispositivos que aliviem a pressão: rolos, travesseiros, etc.
	
	Evitar trações bruscas para não lacerar pele
PROMOVER ELIMINAÇÃO URINÁRIA E INTESTINAL SEM ALTERAÇÕES, ATRAVES DE DIETAS E HIDRATAÇÕES ADEQUADAS.
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MANTER AS GRADES LATERAIS DA CAMA ELEVADAS
PROMOVER EXERCÍCIOS DE AMPLITUDE DE MOVIMENTOS
	
	Interação com a fisioterapia
	
	Atentar para o “pé eqüino” – incapacidade de dorsiflexão e 	inversão do pé devido a comprometimento do nervo fibular.
PROMOVER O AUTO – CUIDADO
					Orientações
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
POTTER, Patrícia A. Fundamentos de enfermagem:conceitos, processos e prática. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
BRUNNER & SUDDARTH. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. Volume 4, 9ª edição. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2002
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BOM SONHOS....
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KAWAMOTO, Emília Emi, FORTES, Júlia Ikeda. Fundamentos de enfermagem. São Paulo: EPU, 1986.
POTTER, Patrícia; PEERY, Anne. Grande Tratado de Enfermagem Prática: clínica e prática hospitalar. São Paulo: Livraria Santos Editora, 1996.
 Telma Geovani, Alfeu Gomes de Oliveira Junior, Tereza Cristina da Silva Palermo, MANUAL DE CURATIVOS--São Paulo: Brasil. 2007
BRUNNER; SUDDARTH. Moderna Prática de Enfermagem. Rio de Janeiro: Interamericana,2000.
 
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