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11 PARTE 4:PARTE 4: CONVERSORES CONVERSORES CCCC--CCCC 2 CONVERSORES CC-CC CONCEITOS BÁSICOS - Um chopper ou conversor cc-cc pode ser considerado como a versão CC de um transformador CA com uma relação de espiras continuamente variável. - Aplicações típicas: • controle de tração e velocidade; • carregamento de baterias; • fontes chaveadas; • aplicações gerais para adaptação de níveis de tensões cc entre fonte e carga. 3 CONVERSORES CC-CC PRINCÍPIO DO CONVERSOR ABAIXADOR Capítulo 9: Choppers – pág. 371 a 404 – Muhammad H. Rashid, Eletrônica de Potência: Circuitos, Dispositivos e Aplicações, Prentice Hall, 2ª edição, 1993. 4 CONVERSORES CC-CC ton – tempo de condução do interruptor (t1 ); toff – tempo de bloqueio do interruptor (t2 ); Vi – tensão de entrada (fonte de alimentação) (Vs ); Vo – tensão de saída (carga) (Vo ); fs – freqüência de comutação ou chaveamento (f); Ts – período de comutação ou chaveamento (T). Atenção: Esta será a nomenclatura unificada empregada para este tópico, que é diferente daquela adotada no livro texto. S – interruptor ou “chave” (BJT, MOSFET, IGBT ou SCR com comutação forçada); PRINCÍPIO DO CONVERSOR ABAIXADOR 5 CONVERSORES CC-CC fs – freqüência de comutação ou chaveamento (f); D – razão cíclica ou ciclo de trabalho (k). ( ) ( ) 0 1 ont on o i s on i io med s s tV v t dt V f t V D V T T = = ⋅ = ⋅ ⋅ = ⋅∫ 1 s s f T = 0 1on on s on off t tD D T t t = = ⇒ ≤ ≤+ ( ) ( ) ( ) ( )2 0 1 s o med i s on i io med D T o io ef s V D VI f t I D I R R V v t dt D V T ⋅ ⋅= = = ⋅ ⋅ = ⋅ = ⋅ ⋅ = ⋅∫ PRINCÍPIO DO CONVERSOR ABAIXADOR 6 CONVERSORES CC-CC ( ) ( ) ( ) 2 2 0 0 1 1s sD T D T o i i o o o s s v t VP P v t i t dt dt D T T R R ⋅ ⋅ = = ⋅ ⋅ = ⋅ =∫ ∫ Supondo um conversor sem perdas, tem-se: A impedância (ou resistência de entrada) vista pela fonte é: i i i o i V V RR I D V R D = = =⋅ - A razão cíclica pode ser variada por meio da variação de Ton ou fs (Ts ). Portanto, a tensão de saída Vo pode ser variada de 0 a Vi e o fluxo de potência pode ser controlado. • Operação em freqüência constante: A freqüência de comutação é mantida constante e o tempo de condução é variado (PWM: pulse width modulation – modulação por largura de pulso). • Operação em freqüência variável: A freqüência de comutação é variada. Tanto o tempo de condução como o tempo de bloqueio: podem ser mantidos constantes (modulação em freqüência). PRINCÍPIO DO CONVERSOR ABAIXADOR 7 CONVERSORES CC-CC PRINCÍPIO DO CONTROLE PWM 8 CONVERSORES CC-CC CONVERSOR ABAIXADOR COM CARGA RLE 9 CONVERSORES CC-CC CONVERSOR ABAIXADOR COM CARGA RLE 1 1i diV Ri L E dt = + + Modo 1 (0≤t≤ton ): Ao final deste modo, tem-se: Modo 2 (ton ≤t≤Ts ): Ao final deste modo, tem-se: Em regime permanente, tem-se I3 =I1 . 10 CONVERSORES CC-CC CONVERSOR ABAIXADOR COM CARGA RLE Ondulação da corrente de pico a pico: - Pode-se provar que a ondulação máxima é dada por: - As equações previamente apresentadas são válidas apenas para fluxo contínuo de corrente. - Para um tempo de bloqueio grande, particularmente em baixa freqüência e baixa tensão de saída, a corrente de carga pode ser descontínua. - A corrente de carga será contínua se L/R>Ts ou Lfs >>R. - No caso de corrente de carga descontínua, tem-se I1 =0. 11 CONVERSORES CC-CC PRINCÍPIO DO CONVERSOR ELEVADOR Na condução do interruptor: 12 CONVERSORES CC-CC CLASSIFICAÇÃO DOS CHOPPERS Chopper Classe A: permite fluxo de potência apenas da fonte para a carga ⇒ corrente na carga e tensão na carga positivas (retificador) ⇒ chopper de um quadrante. Chopper Classe B: permite fluxo de potência apenas da carga para a fonte ⇒ corrente na carga negativa e tensão positiva (inversor). 13 CONVERSORES CC-CC CLASSIFICAÇÃO DOS CHOPPERS Chopper Classe B: Chopper Classe C: a corrente na carga é tanto positiva quanto negativa, mas a tensão na carga é sempre positiva ⇒ chopper de dois quadrantes (bidirecionalidade de corrente) ⇒ operação como retificador ou inversor. 14 CONVERSORES CC-CC CLASSIFICAÇÃO DOS CHOPPERS Chopper Classe C: 15 CONVERSORES CC-CC CLASSIFICAÇÃO DOS CHOPPERS Chopper Classe D: a corrente na carga é sempre positiva, mas a tensão na carga é tanto positiva quanto negativa ⇒ chopper de dois quadrantes (bidirecionalidade de tensão) ⇒ operação como retificador ou inversor. 16 CONVERSORES CC-CC CLASSIFICAÇÃO DOS CHOPPERS Chopper Classe E: tanto a tensão quanto a corrente na carga são positivas e negativas ⇒ chopper de quatro quadrantes (bidirecionalidade de tensão e de corrente) ⇒ operação como retificador ou inversor. 17 CONVERSORES CC-CC TOPOLOGIAS DE CONVERSORES CC-CC NÃO ISOLADOS - Conversor buck; - Conversor boost; -Conversor buck-boost; - Conversor Cúk; - Conversor SEPIC; - Conversor Zeta. 18 CONVERSORES CC-CC CONVERSOR BUCK EM MCC Conversor buck: a tensão de saída é menor que a tensão de saída. - Durante a condução do interruptor, tem-se: 19 CONVERSORES CC-CC - Durante o bloqueio do interruptor, tem-se: - A ondulação da corrente é dada por: - Sendo e , tem-se: G=Vo /Vi – ganho estático do conversor em MCC. Considerando um circuito sem perdas, tem-se: - A ondulação da corrente no indutor e da tensão no capacitor são dadas por: CONVERSOR BUCK EM MCC 20 CONVERSORES CC-CC CONVERSOR BUCK EM MCD - Dependendo da freqüência de comutação, da indutância e da capacitância de filtro, a corrente no indutor pode ser descontínua. razão cíclica de condução descontínuaon ocd s t tD T += = 2 2 ganho estático em condução descontínua 2 o oi i s V DG LIV D VT = = = + 21 CONVERSORES CC-CC CONVERSOR BUCK EM MCD Para uma ampla faixa de variação de razão cíclica, o pior caso ocorre quando 0,5: 8 i crit s o D VL f I = = ( )1 indutância crítica 2 i crit s o V D D L f I −= = 22 CONVERSORES CC-CC CONVERSOR BOOST EM MCC 23 CONVERSORES CC-CC CONVERSOR BOOST EM MCC 24 CONVERSORES CC-CC CONVERSOR BOOST EM MCC Considerando um circuito sem perdas, tem-se: A ondulação de corrente pico a pico é dada por: A ondulação da tensão é dada por: ( )o o i o o o s s I V V I D V V f C f C −Δ = = ( )1 1 o i i o o i o i I V I V I V I D I D = = − ⇒ = − ( )i o i i s o s V V V V D I f LV f L −Δ = = 25 CONVERSORES CC-CC CONVERSOR BOOST EM MCD - Em regime permanente, o valor médio da tensão no indutor é nulo: - Além disso, em MCD, a corrente média no indutor é: - Manipulando as expressões anteriores, tem-se: - Para garantir a operação em condução contínua, o mínimo valor da corrente no indutor deve ser maior do que zero. ( ) 21 =indutância crítica 2 2 i i crit s o s o V D D V D L f I f P −= = ( ) 0 o s di s i o d i d V DT tV DT V V t V t ++ − = ⇒ = ( ) ( ) ( ) ( )máxméd 2 2 on dL i i i s dL s I t t V D I I I DT t T L += = ⇒ = + 22 2 1 2 i o o i d o i i s o LI LI V V D t DV DV V f LI = = ⇒ = + 26 CONVERSORES CC-CC CONVERSOR BOOST EM MCD 27 CONVERSORES CC-CC CONVERSOR BUCK-BOOST EM MCC -O conversor buck-boost combina as características de entrada de um conversor buck e as características de saída de um conversor boost; - A tensão média de saída pode ser maior, igual ou menor que a tensão de entrada, porém com a polaridade invertida. 28 CONVERSORES CC-CC CONVERSOR BUCK-BOOST EM MCC 29 CONVERSORES CC-CC CONVERSOR BUCK-BOOST EM MCC Considerando um circuito sem perdas, tem-se: ( )1 1 o i i o o i o i I D V I V I V I D D I D = − = − ⇒ = − A ondulação de corrente pico a pico é dada por: ( )i o is o i s VV V DI f L V V f L Δ = =− A ondulação da tensão é dada por: ( )o o oo o i s s I V I DV V V f C f C Δ = =− 1 0,5 0,5 0,5 o i o i o i o i V D V D D V V D V V D V V = − < ⇒ < = ⇒ = > ⇒ > 30 CONVERSORES CC-CC CONVERSOR BUCK-BOOST EM MCD - Em regime permanente, o valor médio da tensão no indutor é nulo: 0 o si s o d i d V DT V DT V t V t + − = ⇒ = - Além disso, em MCD, a corrente de saída média é: ( ) 2máx 2 2 2 dL o d s o d s s I t V t LTI t T LT R = = ⇒ = - Manipulando as expressões anteriores, tem-se: 2 o o i s V RD V f L = - Para garantir a operação em condução contínua, o mínimo valor da corrente no indutor deve ser maior do que zero. ( ) ( )21 =indutância crítica 2 2 i i crit s o s o V D D DV L f I f P −= = 31 CONVERSORES CC-CC CONVERSOR BUCK-BOOST EM MCD 32 CONVERSORES CC-CC CONVERSOR CÚK - A transferência de energia da fonte para a carga é feita por meio de um capacitor; - Tanto a corrente de entrada quanto a de saída podem ser contínuas, devido à presença dos indutores; - A tensão de saída apresenta-se com polaridade invertida em relação à tensão de entrada. 33 CONVERSORES CC-CC CONVERSOR CÚK - Na primeira etapa, o interruptor conduz, de modo que a corrente no indutor L1 cresce linearmente. O capacitor descarrega sua energia alimentando o estágio de saída e o diodo permanece bloqueado. - Na segunda etapa, o interruptor é bloqueado. A fonte de alimentação carrega o capacitor C1 . A energia armazenada no indutor é transferida à carga através do diodo. 34 CONVERSORES CC-CC CONVERSOR CÚK em MCC Projeto: 35 CONVERSORES CC-CC CONVERSOR CÚK em MCC - Uma vez que a característica estática do conversor Cuk é idêntica à do conversor abaixador-elevador de tensão (buck-boost), as mesmas curvas características apresentadas anteriormente são válidas também para esta topologia. - Definindo o ganho estático e o parâmetro Ke , que por sua vez se relaciona com a descontinuidade, tem-se: 2 1 2 1 2 e 2 o e o e e i e i s V L I L LD K L V K VT L L = ⇒ = = + 1 1 8 2 e crit K D ± −= - O ciclo de trabalho crítico, no qual há a passagem do modo de condução contínuo para o descontínuo, é dado por: 36 CONVERSORES CC-CC CONVERSOR SEPIC - O conversor SEPIC (Single Ended Primary Inductance Converter) também possui uma característica de transferência do tipo abaixadora- elevadora de tensão; - Diferentemente do conversor Cúk, a corrente de saída é pulsada; - Os interruptores ficam sujeitos a uma tensão que é a soma das tensões de entrada e de saída e a transferência de energia da entrada para a saída ocorre através do capacitor. 37 CONVERSORES CC-CC CONVERSOR SEPIC - Na primeira etapa, o interruptor conduz e o diodo permanece bloqueado. O indutor L1 armazena energia a partir da fonte de entrada. As correntes em L1 e L2 crescem linearmente. O capacitor Co descarrega sua energia alimentando o estágio de saída e o diodo permanece bloqueado. - Na segunda etapa, o diodo passa a conduzir. Ambos os indutores fornecem energia para a carga. O capacitor C1 é carregado. 38 CONVERSORES CC-CC CONVERSOR SEPIC Projeto: ( ) ( ) ( ) ( ) 1 1 1 2 2 2 2 1 1 2 1 1 1 1 1 o i o si s o si s i s C o i s Co o o V DG V D V D TV DT I L L V D TV DT I L L V D T V R C D V D T V R C D = = − −Δ = = −Δ = = Δ = − Δ = − 39 CONVERSORES CC-CC CONVERSOR ZETA - O conversor Zeta também possui uma característica abaixadora- elevadora de tensão. Na verdade, a diferença entre este conversor, o Cuk e o SEPIC é apenas a posição relativa dos componentes; - A corrente de entrada é descontínua e a de saída é continua; - A transferência de energia ocorre através do capacitor. 40 CONVERSORES CC-CC CONVERSOR ZETA - Na primeira etapa, o interruptor conduz e o diodo permanece bloqueado. A corrente em ambos os indutores cresce linearmente. As correntes em L1 e L2 crescem linearmente. O capacitor C1 é descarregado e o capacitor Co é descarregado. - Na segunda etapa, o diodo passa a conduzir. O indutor L1 descarrega sua energia, carregando C1 . Por sua vez, o indutor L2 alimenta o estágio de saída. 41 CONVERSORES CC-CC CONVERSOR ZETA Projeto: ( ) 1 1 2 2 1 1 2 2 1 1 8 o i i s i s o C s o o Co s o V DG V D V D I f L V D I f L V D V f R C V D V f L C = = − Δ = Δ = Δ = −Δ = 42 - Trata-se da versão isolada do conversor buck-boost. Funções do Transformador: - isolamento entre a fonte e a carga; - acumulação de energia quando o interruptor T está em condução; - adaptar a tensão necessária no enrolamento secundário. CONVERSORES CC-CC CONVERSOR FLYBACK 43 Etapas de Funcionamento e Formas de Onda Básicas para Condução Descontínua: Ls - indutância magnetizante referida ao secundário do transformador. CONVERSORES CC-CC CONVERSOR FLYBACK 4444 CONVERSORES CC-CC CONVERSOR FLYBACK Projeto: ( )o o oo o i s s I V I DV V V f C f C Δ = =− 45 CONVERSORES CC-CC CONVERSOR FORWARD 46 - Trata-se da versão isolada do conversor buck. CONVERSORES CC-CC CONVERSOR FORWARD 47 - Durante a 2ª etapa de funcionamento, o transformador deve ser inteiramente desmagnetizado. Caso contrário, ocorrerá sua saturação magnética, provocando o mau funcionamento no conversor. CONVERSORES CC-CC CONVERSOR FORWARD 48 - Para que a desmagnetização seja assegurada, é necessário que quando a razão cíclica for máxima, TD =T2 . Assim, tem-se: a) Análise das Grandezas Envolvidas c) Corrente no Indutor e Cálculo da Indutância b) Tensão Média na Carga (Vout ): - Normalmente, Dmax =0,5. Então, pode-se escrever: onde CONVERSORES CC-CC CONVERSOR FORWARD 49 d) Corrente de Pico nos Enrolamentos Secundário e Primário e) Cálculo da Capacitância f) Transformador Kp − fator de utilização do primário (Kp =0,5); Kw − fator de utilização da área do enrolamento (Kw =0,4); J − densidade de corrente (250-400 A/cm2); ΔB − variação de fluxo eletromagnético (0,2-0,3 T). CONVERSORES CC-CC CONVERSOR FORWARD 50 f) Transformador Np – número de espiras do enrolamento primário; Ae – área efetiva da perna central do núcleo [m]; ΔB − variação de fluxo eletromagnético [T]. Nsn – número de espiras do secundário de número “n”; VF – queda de tensão no diodo [V]. CONVERSORES CC-CC CONVERSOR FORWARD 51 ⇒ O ferrite, usado em núcleos de transformadores e indutores, é formado por compostos à base de níquel, zinco e/ou manganês. Possui baixa coercividade, o que permite a magnetizaçãoreversa com pouca dissipação de energia (perdas por histerese). Por outro lado, a alta resistividade do material reduz a circulação de correntes parasitas. É amplamente usado em fontes chaveadas devido às perdas reduzidas em altas freqüências. ⇒ A densidade de fluxo de saturação para um núcleo de ferrite é da ordem de 0,3 T. ⇒ A densidade de trabalho, inferior ao valor de Bmax , depende da freqüência de trabalho. CONVERSORES CC-CC CONVERSOR FORWARD 52 CONVERSORES CC-CC CONVERSOR FORWARD 53 - Escolha da Seção Transversal dos Condutores dos Enrolamentos: Scm − área de secção reta do condutor [cm2]; Ief − valor eficaz da corrente. CONVERSORES CC-CC CONVERSOR FORWARD 54 1) Especificar: Vin , Vout , Pout , fs , ΔVo , ΔiL , η. 2) Definir a razão cíclica nominal, lembrando que Dmax =0,5 4) Calcular a(s) capacitância(s). 3) Calcular a(s) corrente(s) de carga, a(s) corrente(s) de pico no(s) enrolamentos secundário(s) e a(s) resistência(s) de carga. 5) Calcular o produto Ae ⋅Aw e definir o núcleo do transformador. CONVERSORES CC-CC CONVERSOR FORWARD 55 6) Calcular o número de espiras dos enrolamentos primário e secundário(s), 8) Calcular a(s) indutância(s). 7) Calcular a(s) relaç(ão)(ões) de transformação. CONVERSORES CC-CC CONVERSOR FORWARD 56 T=período da tensão de entrada do filtro de saída; TS =2⋅T=período de funcionamento do conversor. CONVERSOR HALF-BRIDGECONVERSORES CC-CC 57 1ª Etapa: 2ª Etapa: 3ª Etapa: CONVERSOR HALF-BRIDGECONVERSORES CC-CC 58 - A topologia do tipo Half-Bridge normalmente e é recomendada para potências inferiores a 500 W. - Para potências maiores, é empregado o conversor do tipo Full-Bridge. CONVERSOR FULL-BRIDGECONVERSORES CC-CC 59 - Pode ser considerado como um caso particular do conversor Full-Bridge ou Half-Bridge. - Destinado a pequenas potências, por propiciar um mau aproveitamento do transformador e dificultar o emprego de técnica para evitar a saturação no núcleo devido à desigualdade entre os tempos de comutação dos interruptores. - É mais recomendado para baixas tensões por submeter os interruptores a tensões muito elevadas. CONVERSOR PUSH-PULLCONVERSORES CC-CC Slide Number 1 Slide Number 2 Slide Number 3 Slide Number 4 Slide Number 5 Slide Number 6 Slide Number 7 Slide Number 8 Slide Number 9 Slide Number 10 Slide Number 11 Slide Number 12 Slide Number 13 Slide Number 14 Slide Number 15 Slide Number 16 Slide Number 17 Slide Number 18 Slide Number 19 Slide Number 20 Slide Number 21 Slide Number 22 Slide Number 23 Slide Number 24 Slide Number 25 Slide Number 26 Slide Number 27 Slide Number 28 Slide Number 29 Slide Number 30 Slide Number 31 Slide Number 32 Slide Number 33 Slide Number 34 Slide Number 35 Slide Number 36 Slide Number 37 Slide Number 38 Slide Number 39 Slide Number 40 Slide Number 41 Slide Number 42 Slide Number 43 Slide Number 44 Slide Number 45 Slide Number 46 Slide Number 47 Slide Number 48 Slide Number 49 Slide Number 50 Slide Number 51 Slide Number 52 Slide Number 53 Slide Number 54 Slide Number 55 Slide Number 56 Slide Number 57 Slide Number 58 Slide Number 59
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