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ANVISA- Português - aula 01.pdf
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O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de Agleibe Araújo Ferreira, CPF:80729894134, vedada, por quaisquer
meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à
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Ponto dos Concursos 
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Atenção. 
O conteúdo deste curso é de uso exclusivo do aluno matriculado, cujo 
nome e CPF constam do texto apresentado, sendo vedada, por 
quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, 
divulgação e distribuição. 
É vedado, também, o fornecimento de informações cadastrais 
inexatas ou incompletas – nome, endereço, CPF, e-mail - no ato da 
matrícula. 
O descumprimento dessas vedações implicará o imediato 
cancelamento da matrícula, sem prévio aviso e sem devolução de 
valores pagos - sem prejuízo da responsabilização civil e criminal do 
infrator. 
Em razão da presença da marca d’ água, identificadora do nome e 
CPF do aluno matriculado, em todas as páginas deste material, 
recomenda-se a sua impressão no modo econômico da impressora. 
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CURSO ON-LINE – PORTUGUÊS PARA A ANVISA 
EXERCÍCIOS COMENTADOS – PROFESSOR ALBERT IGLÉSIA 
Aula 1 
 
www.pontodosconcursos.com.br 1 
SAUDAÇÕES E APRESENTAÇÃO PESSOAL 
Seja bem-vindo a este curso de exercícios voltado para o 
concurso da Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA. 
Permita-me uma breve apresentação. Sou o professor Albert 
Iglésia, formado em Letras (Português/Literatura) pela Universidade de Brasília 
(UnB) e pós-graduado em Língua Portuguesa pelo Departamento de Ensino e 
Pesquisa do Exército Brasileiro em parceria com a Universidade Castelo 
Branco. Ministro aulas de Língua Portuguesa desde o ano de 2001. Iniciei 
minhas atividades docentes no Rio de Janeiro – meu estado de origem. Desde 
2004 moro em Brasília, onde dou aulas de gramática, interpretação de texto e 
redação oficial voltadas para concursos públicos. Trabalho ainda na Casa Civil 
da Presidência da República. Lá, sou responsável pelo setor de capacitação de 
servidores. Aqui no Ponto, já participei de diversos trabalhos; atualmente 
também estou envolvido com os cursos preparatórios para o/a: TCU; MinC; 
TCM-CE; ABIN; MPOG. 
Meu e-mail é albert@pontodosconcursos.com.br. Sempre que 
precisar, faça contato comigo. Se eu não lhe responder imediatamente, é 
provável que esteja envolvido com aulas ou até mesmo esclarecendo outras 
dúvidas dos demais alunos. 
 
LÍNGUA PORTUGUESA E O CONCURSO DA ANVISA 
Como o edital do concurso já foi publicado, temos condições de 
fazer um trabalho bem específico. A definição da instituição organizadora do 
concurso e do conteúdo programático permite-nos um estudo seguro e 
direcionado. 
Eis abaixo o programa que nos interessa: 
LÍNGUA PORTUGUESA: 1. Interpretação de texto. 2. Significação das palavras: 
2.1. sinônimos, 2.2. antônimos, 2.3. sentidos próprio e figurado das palavras. 
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CURSO ON-LINE – PORTUGUÊS PARA A ANVISA 
EXERCÍCIOS COMENTADOS – PROFESSOR ALBERT IGLÉSIA 
Aula 1 
 
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3. Ortografia. 4. Pontuação. 5. Acentuação. 6. Emprego das classes de 
palavras: 6.1. substantivo, 6.2. adjetivo, 6.3. numeral, 6.4. pronome, 6.5. 
verbo, 6.6. advérbio, 6.7. preposição, 6.8. conjunção (classificação e sentido
que imprime às relações entre as orações). 7. Concordâncias verbal e nominal. 
8. Regências verbal e nominal. 9. Crase. 10. Figuras de sintaxe. 11. Vícios de 
linguagem. 12. Equivalência e transformação de estruturas. 13. Flexão de 
substantivos, adjetivos e pronomes (gênero, número, grau e pessoa). 14. 
Processos de coordenação e subordinação. 15. Sintaxe. 16. Morfologia. 17. 
Estrutura e formação das palavras. 18. Discurso direto, discurso indireto e 
discurso indireto livre. 19. Coesão e coerência. 
REDAÇÃO OFICIAL – Manual de Redação da Presidência da República: Parte I – 
As Comunicações Oficiais – Capítulos I e II. 
Língua Portuguesa ficou no grupo Conhecimentos Básicos, que 
se divide ainda entre mais três áreas do conhecimento. Esse grupo contará 
com trinta questões de múltipla escolha, com cinco alternativas cada uma. À 
prova de português caberão dez questões. 
Agora pare e pense: para que um programa tão extenso se a prova 
terá apenas dez questões? Mesmo cada uma delas contendo cinco alternativas, 
é dificílimo abranger todo o conteúdo. Portanto, preocupe-se em focar os 
aspectos mais relevantes, os quais serão tratados satisfatoriamente 
aqui. 
Digo a mesma coisa em relação à parte de Redação Oficial, que 
ficou na parte específica e contará com apenas 5 questões. 
 
O CURSO QUE PROPONHO 
Este curso de exercícios se dividirá em seis aulas; cada uma 
delas será disponibilizada a você semanalmente. O conteúdo está assim 
distribuído: 
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CURSO ON-LINE – PORTUGUÊS PARA A ANVISA 
EXERCÍCIOS COMENTADOS – PROFESSOR ALBERT IGLÉSIA 
Aula 1 
 
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AULA CONTEÚDO 
1 
Apresentação 
Texto, linguagem e discurso 
 Significação contextual de palavras e expressões 
 Leitura, análise e interpretação 
 Coesão e coerência 
 Paráfrase e paródia 
 Tipos de discurso 
 Figuras de sintaxe 
 Vícios de linguagens 
2 
Ortografia oficial 
Acentuação gráfica 
3 
Emprego das classes de palavras 
Estrutura e formação de palavras 
4 
Sintaxe da oração 
Processos de coordenação e subordinação 
Conjunção 
Pontuação 
5 
Regência 
Crase 
Concordância 
Flexão de substantivos, adjetivos e pronomes 
6 Redação oficial 
 
Utilizarei questões de provas elaboradas anteriormente por 
várias instituições para direcionar os nossos estudos. Reproduzirei os textos 
e os itens (será respeitada a grafia original dos enunciados) que tratam do(s) 
assunto(s) abordado(s) em cada aula. 
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CURSO ON-LINE – PORTUGUÊS PARA A ANVISA 
EXERCÍCIOS COMENTADOS – PROFESSOR ALBERT IGLÉSIA 
Aula 1 
 
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Ressalto que, em um curso de exercícios, é importante o aluno 
ter um conhecimento razoável dos temas que estudará, pois a parte teórica – 
ainda que não seja negligenciada, obviamente – certamente não constitui a 
ênfase do curso. 
Espero que aproveite cada explicação e cada exemplo da melhor 
forma possível. Suplico que você interaja comigo por meio de mensagens 
eletrônicas no fórum de discussão. A sua participação é fundamental para o 
bom rendimento do curso. No mais, vamos ao que interessa! 
 
TEXTO, LINGUAGEM E DISCURSO 
 
É muito comum nas provas de concursos constarem itens que 
exigem conhecimentos sobre processos de coesão textual, argumentos 
dedutivos e indutivos e de reescritura de texto (paráfrase). O que se 
pretende com esse tipo de exigência é verificar a capacidade do aluno de 
assimilar e transmitir a informação lida. São assuntos fáceis de entender, mas 
exigem atenção por parte dos candidatos. As instituições costumam fazer um 
“jogo de palavras” para tentar confundi-los. 
 
1 Um governo, ou uma sociedade, nos tempos 
 modernos, está vinculado a um pressuposto que se apresenta 
 como novo em face da Idade Antiga e Média, a saber: a 
4 própria ideia de democracia. Para ser democrático, deve 
 contar, a partir das relações de poder estendidas a todos os 
 indivíduos, com um espaço político demarcado por regras 
7 e procedimentos claros, que, efetivamente, assegurem o 
 atendimento às demandas públicas da maior parte da 
 população, elegidas pela própria sociedade, através de suas 
10 formas de participação/representação. 
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Aula 1 
 
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 Para que isso ocorra, contudo, impõe-se a existência 
 e a eficácia de instrumentos de reflexão e o debate público 
13 das questões sociais vinculadas à gestão de interesses 
 coletivos — e, muitas vezes, conflitantes, como os direitos 
 liberais de liberdade, de opinião, de reunião, de associação 
16 etc. —, tendo como pressupostos informativos um núcleo de 
 direitos invioláveis, conquistados, principalmente, desde 
 o início da Idade Moderna, e ampliados pelo 
19 Constitucionalismo Social do século XX até os dias de hoje. 
 Fala-se, por certo, dos Direitos Humanos e Fundamentais de 
 todas as gerações ou ciclos possíveis. 
Rogério Gesta Leal. Poder político, estado e sociedade. 
Internet: <www.mundojuridico.adv.br> (com adaptações). 
1. (Cespe/TCU/AFCE/2009) Na organização da argumentação, o segundo 
parágrafo do texto estabelece a condição de o debate e a reflexão sobre 
os direitos humanos vinculados aos interesses coletivos estarem na base 
da ideia de democracia. 
Comentário – A condição é ressaltada logo no segmento inicial “Para que isso 
ocorra (...) impõe-se a existência e a eficácia de instrumentos de reflexão e o 
debate público...”. Note que a “existência e a eficácia de instrumentos de 
reflexão e o debate público” são fundamentais para que haja um governo 
democrático, com um espaço político demarcado por regras e procedimentos 
claros (a ideia sublinhada – l. 4-7 – é retomada pelo pronome demonstrativo 
“isso”). 
Resposta – Item certo. 
 
2. (Cespe/TCU/AFCE/2009) O desenvolvimento das ideias demonstra que, na 
linha 4, a flexão de singular em “deve” estabelece relações de coesão e de 
concordância gramatical com o termo “democracia”. 
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EXERCÍCIOS COMENTADOS – PROFESSOR ALBERT IGLÉSIA 
Aula 1 
 
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Comentário – Embora esteja expresso apenas no período anterior, 
subentende-se na linha 4 o termo “governo”, com o qual o verbo “deve” 
mantém relações de coesão e de concordância. 
Resposta – Item errado. 
 
3. (Cespe/TCU/AFCE/2009) O pronome “isso” (l.11) exerce, na organização 
dos argumentos do texto, a função coesiva de retomar e resumir o fato de 
que as “demandas públicas da maior parte da população” (l.8-9) são 
escolhidas por meio de “formas de participação/representação” (l.10). 
Comentário – Apontei acima a referência do pronome “isso”: a ideia de um 
governo democrático, com um espaço político demarcado por regras e 
procedimentos claros. 
Resposta – Item errado. 
 
1 O exercício do poder ocorre mediante múltiplas 
 dinâmicas, formadas por condutas de autoridade, de domínio, 
 de comando, de liderança, de vigilância e de controle de uma 
4 pessoa sobre outra, que se comporta com dependência, 
 subordinação, resistência ou rebeldia. (..) 
Maria da Penha Nery. Vínculo e afetividade: caminhos das relações 
humanas. São Paulo: Ágora, 2003, p. 108-9 (com adaptações). 
4. (Cespe/TCU/AFCE/2009) Nas relações de coesão que se estabelecem no 
texto, o pronome “que” (l.4) retoma a expressão “exercício do poder” 
(l.1). 
Comentário – Volte ao texto e releia o seguinte fragmento: “controle de uma 
pessoa sobre outra, que se comporta com dependência, subordinação, 
resistência ou rebeldia”. Quem se comportar dessa maneira? A pessoa 
controlada, representada no texto pelo vocábulo “outra” (= outra pessoa). 
Resposta – Item errado. 
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Então, como está indo? As questões apresentadas até aqui 
expressam aquilo que o CETRO espera que você saiba. 
Eu preciso abordar também as diferenças entre interpretações 
dedutiva e indutiva e reescritura de texto. 
 
 Interpretação Dedutiva X Interpretação Indutiva 
É comum aparecerem questões sobre interpretação de texto que 
exigem uma resposta do candidato com base em argumentos dedutivos 
(“Depreende-se...”. “Conclui-se...”) ou indutivos (“Infere-se...”). Às vezes, o 
enunciado pode ser um pouco diferente, ou não tão claro como tentei 
transmitir. Mas, em última análise, é isso mesmo o que a banca está querendo 
de você. Dependendo da abordagem, a sua resposta será diferente. A tabela 
abaixo certamente lhe será útil: 
Dedução Indução (inferência) 
Parte, geralmente, de uma verdade 
universal para se chegar a uma 
verdade particular ou singular. 
Geralmente, parte de enunciados 
particulares, singulares e, deles, 
infere-se um enunciado universal. 
Este método de raciocínio é válido 
quando suas premissas podem 
fornecer provas evidentes para 
uma conclusão. 
Não fornece provas evidentes para a 
verdade de uma conclusão. Ela pode, 
apenas, fornecer alguns indícios. 
Em todo argumento dedutivo, a 
conclusão deve estar presente 
nas premissas. 
O grande problema do processo 
indutivo é seu caráter 
probabilístico. 
Os argumentos dedutivos são 
estéreis, não apresentam nenhum 
conhecimento novo. Assim como já 
A indução pode ir além das 
premissas — por oferecer novas 
informações que as premissas não 
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está contida nas premissas, a 
conclusão nunca vai além delas. 
possuíam. 
 
Agora você deve responder às questões de provas. 
 
1 O exercício do poder ocorre mediante múltiplas 
 dinâmicas, formadas por condutas de autoridade, de domínio, 
 de comando, de liderança, de vigilância e de controle de uma 
4 pessoa sobre outra, que se comporta com dependência, 
 subordinação, resistência ou rebeldia. Tais dinâmicas não se 
 reportam apenas ao caráter negativo do poder, de opressão, 
7 punição ou repressão, mas também ao seu caráter positivo, 
 de disciplinar, controlar, adestrar, aprimorar. O poder em si 
 não existe, não é um objeto natural. O que há são relações de 
10 poder heterogêneas e em constante transformação. O poder 
 é, portanto, uma prática social constituída historicamente. 
 Na rede social, as dinâmicas de poder não têm 
13 barreiras ou fronteiras: nós as vivemos a todo momento. 
 Consequentemente, podemos ser comandados, submetidos 
 ou programados em um vínculo, ou podemos comandá-lo 
16 para a realização de sua tarefa, e, assim, vivermos um novo 
 papel social, que nos faz complementar, passivamente ou 
 não, as regras políticas da situação em que nos encontramos. 
Maria da Penha Nery. Vínculo e afetividade: caminhos das relações 
humanas. São Paulo: Ágora, 2003, p. 108-9 (com adaptações). 
5. (Cespe/TCU/AFCE/2009) É correto concluir, a partir da argumentação do 
texto, que o poder é dinâmico e que há múltiplas formas de sua 
realização, com faces heterogêneas, positivas ou negativas; além disso, 
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ele afeta todos que vivem em sociedade, tanto os que a ele se submetem, 
quanto os que a ele resistem. 
Comentário – A banca fez um resumo do texto, a partir dos próprios 
elementos (das evidências) dele. Repare e compare: “ 
“O exercício do poder ocorre mediante múltiplas dinâmicas” (l 
1-2)”; 
“Tais dinâmicas não se reportam apenas ao caráter negativo 
do poder (...), mas também ao seu caráter positivo” (l. 5-7); 
“O que há são relações de poder heterogêneas” (l. 9-10); 
“Na rede social (...) podemos ser comandados, submetidos ou 
programados em um vínculo, ou podemos comandá-lo” (l. 12-
15). 
Resposta – item certo. 
 
6. (Cespe/TCU/AFCE/2009) De acordo com a argumentação do texto, o 
poder “não é um objeto natural”
(l.9) porque é criado artificialmente nas 
relações de opressão social. 
Comentário – O problema aqui está na razão que a banca alega para 
sustentar o fato de o poder não ser um objeto natural. O texto é claro em ao 
dizer que “Tais dinâmicas [as que acarretam o exercício do poder] não se 
reportam apenas ao caráter negativo do poder, de opressão, punição ou 
repressão, mas também ao seu caráter positivo, de disciplinar, controlar, 
adestrar, aprimorar” (l. 5-8). A banca simplesmente desprezou as evidências 
do próprio texto. 
Resposta – item errado. 
 
Tratarei agora de reescritura de texto (ou de parte dele). 
 
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 Reescritura de Texto 
Esclareço que toda vez que uma obra faz alusão à outra, ocorre a 
intertextualidade. Isso se concretiza de várias formas. Aqui, abordarei aquela 
que costuma aparecer em provas e que pode ser cobrada no concurso que 
você fará, só que com outra “roupagem”: a paráfrase. 
Na paráfrase, as palavras são mudadas, porém a ideia do 
texto original é confirmada pelo novo texto; a alusão ocorre para 
atualizar, reafirmar os sentidos ou alguns sentidos do texto citado. É dizer 
com outras palavras o que já foi dito. E não apenas com outras palavras, 
mas também com outra estruturação sintática. 
Normalmente, as bancas indagam se, nesse processo, a coesão 
(correção gramatical) e a coerência (significado original do texto) foram 
mantidas. É muito importante que esses dois aspectos sejam respeitados na 
hora de parafrasear o texto original. 
Passemos à análise de questões de provas que envolvem esse 
assunto 
 
1 A cidade estivera agitada por motivos de ordem 
 técnica e politécnica. Outrossim, era a véspera da eleição de 
 um senador para preencher a vaga do finado Aristides Lobo. 
4 Dous candidatos e dous partidos disputavam a palma com 
 alma. Vá de rima; sempre é melhor que disputá-la a cacete, 
 cabeça ou navalha, como se usava antigamente. A garrucha 
7 era empregada no interior. Um dia, apareceu a Lei Saraiva, 
 destinada a fazer eleições sinceras e sossegadas. Estas 
 passaram a ser de um só grau. Oh! ainda agora me não 
10 esqueceram os discursos que ouvi, nem os artigos que li por 
 esses tempos atrás pedindo a eleição direta! A eleição direta 
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 era a salvação pública. Muitos explicavam: direta e censitária. 
13 Eu, pobre rapaz sem experiência, ficava embasbacado quando 
 ouvia dizer que todo o mal das eleições estava no método; 
 mas, não tendo outra escola, acreditava que sim, e esperava 
16 a lei. 
 (...) 
Machado de Assis. Op. Cit., p. 706. 
7. (Cespe/TSE/Analista Judiciário/Administrador/2007) A correção gramatical 
e as idéias originais serão mantidas, caso se reescreva o trecho “me não 
esqueceram (...) artigos que li” (l. 9-10) da seguinte forma: não me 
esqueço dos discursos que ouvi, nem dos artigos que li. 
Comentário – No texto original, o verbo esquecer é empregado como 
transitivo indireto. Tem como sujeito toda a expressão “os discursos que ouvi, 
nem os artigos que li por esses tempos atrás pedindo a eleição direta”. Seu 
objeto indireto é representado pelo pronome oblíquo átono “me”, que – em 
virtude da existência de duas palavras atrativas – antecede o verbo, podendo 
ficar entre elas ou depois da última. Na nova redação, a ideia original foi 
preservada; contudo mudou-se a estruturação sintática da frase. Agora, o 
verbo utilizado é o esquecer-se, pronominal. O que funcionava anteriormente 
como sujeito tornou-se objeto indireto; e o antigo objeto indireto (“me”) 
transformou-se em parte integrante do verbo. Tudo de acordo com a perfeita 
correção gramatical e com o significado original do texto. 
Resposta – item certo. 
 
 Caro eleitor, 
1 Nos últimos meses, a campanha política mobilizou 
 vivamente os brasileiros. No primeiro turno, foram 
 alcançadas marcas extraordinárias: além do alto índice de 
4 comparecimento às urnas e de uma irrepreensível votação, 
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 em que tudo aconteceu de forma tranqüila e organizada, a 
 apuração dos resultados foi rápida e segura, o que coloca o 
7 Brasil como modelo nessa área. 
 (...) 
Ministro Marco Aurélio de Mello. Pronunciamento oficial. Internet: <www.tse.gov.br> (com adaptações). 
8. (Cespe/TSE/Analista Judiciário/Administrador/2007) Na linha 3, a 
substituição do sinal de dois-pontos por ponto final e o emprego de inicial 
maiúscula em “além” provocam truncamento sintático, o que prejudica a 
coerência do texto. 
Comentário – Minha sugestão é que você reescreva, à parte, o trecho da 
forma que a banca sugere, sempre que possível e principalmente se tiver 
dificuldades em “visualizar” as modificações propostas. Então, mãos à obra! 
 No primeiro turno, foram alcançadas marcas extraordinárias. 
 Além do alto índice de comparecimento às urnas e de uma 
 irrepreensível votação, em que tudo aconteceu de forma 
 tranqüila e organizada, a apuração dos resultados foi rápida e 
 segura, o que coloca o Brasil como modelo nessa área. 
Agora, atente para o que a banca está dizendo. Ela argumenta 
que essa forma de reescritura causa “truncamento sintático” e prejuízo à 
“coerência do texto”. Em outras palavras, a banca alega que as modificações 
causam problemas quanto à correção gramatical e à preservação do sentido 
original das informações. Compare os dois modelos e constate que o texto 
continua coeso, correto e coerente. 
Resposta – item errado. 
 
 (...) 
10 A despeito das recentes turbulências, a Tailândia, 
 primeira vítima da crise asiática, mostra índices melhores do 
 que então. Houve um golpe militar, em setembro de 2006, 
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13 quando foi deposto o primeiro-ministro acusado de 
 corrupção e malversação de dinheiro. Aos poucos, volta a 
 confiança dos investidores no país, governado por um 
16 conselho de segurança nacional provisório, com eleições 
 previstas para o fim do ano. 
Carta Capital, 1.º/8/2007, p. 12 (com adaptações). 
9. (Cespe/TCU/ACE/2007) Mantêm-se a coerência textual e a correção 
gramatical ao se transformar o aposto final do texto em uma oração 
desenvolvida: cujas eleições são previstas para o fim de ano. 
Comentário – Conhecimento sobre análise sintática é importante para a 
resolução deste item. Para ser mais didático, dividirei minha explicação em 
dois momentos: o primeiro sobre aposto, e o segundo sobre oração 
subordinada adjetiva explicativa. 
Aposto é o termo de caráter nominal que se junta a um 
substantivo, ou a qualquer palavra substantivada, para explicá-lo, especificá-
lo, esclarecê-lo, desenvolvê-lo ou resumi-lo. No texto original, ele é 
representado pela expressão “com eleições previstas para o fim do ano”. Note 
também que ele estabelece um nexo semântico de caráter explicativo com o 
substantivo a que se refere (“país”). Outra característica desse tipo de aposto 
é sua separação do substantivo por meio de uma vírgula. 
A alteração proposta no item analisado traz uma oração 
(observe a presença da locução verbal “são previstas”) também de caráter 
explicativo. Esta é introduzida pelo pronome relativo “cujas”, que, 
semanticamente, estabelece uma relação de posse/dependência entre os 
substantivos “país” e “eleições”. 
Diante disso, não há nenhuma alteração na linha argumentativa 
(coerência) do texto original ao se proceder à substituição de um termo 
nominal de caráter explicativo (aposto) por outro de base verbal também de 
caráter explicativo (oração subordinada adjetiva explicativa). Em relação 
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à correção gramatical, a alteração proposta respeita as normas da gramática 
normativa. 
Resposta – item correto. 
 
Antes de seguirmos em frente quero ressaltar algumas relações 
lexicais que podem influenciar a análise de um texto. São elas: 
a) Sinonímia – Palavras que indicam o mesmo objeto/referente. 
Exemplo: Longo e comprido era o corredor. As palavras destacadas são 
termos sinônimos, pois têm o mesmo referente: a dimensão do corredor. É 
possível, portanto, haver um objeto (referente) com várias denominações: 
carro, veículo, meio de transporte etc. Ocorre que também é possível que 
palavras como cara, rosto e face designem, conforme o contexto, referentes 
distintos. Veja os exemplos abaixo: 
 Tem a cara de pau de sustentar a mentira. 
 Seu rosto se enrubesceu. 
 Cristo deu a outra face. 
 Isso se dá porque sinônimos perfeitos não existem. Embora se 
fale em palavras sinônimas, também existem frases sinônimas. 
 Joana é a mulher de Marcelo. 
 Marcelo é o marido de Joana. 
b) Antonímia – Vocábulos de significados opostos: dizer e 
desdizer; amar e odiar. Nem sempre é fácil detectar o grau de antonímia. 
Veja o caso de quente e frio, eles são antônimos? Sim, em princípio, mas o 
significado depende do contexto. Veja os exemplos: 
 A cerveja estava quente/fria. 
 A sopa estava quente/fria. 
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 Não se serve cerveja como sopa; logo cerveja quente (não 
gelada) não equivale necessariamente à quentura de uma sopa (a 70 graus, 
por exemplo). Há gradações entre as características que nem sempre 
recobrem os mesmos referentes, pois seu emprego depende de um contexto 
situacional. 
c) Homonímia – São palavras diferentes no sentido, tendo a 
mesma escrita ou a mesma pronúncia. É o caso dos: 
Homônimos perfeitos 
(mesma grafia e pronúncia) 
Manga (tecido) 
Manga (fruta) 
Banco (móvel para assento de pessoas) 
Banco (instituição financeira) 
Homônimos homógrafos 
(mesma grafia) 
Esse (pronome) 
Esse (nome da letra S) 
Ele (pronome pessoal) 
Ele (letra do alfabeto) 
Homônimos homófonos 
(mesma pronúncia) 
Cela (aposento; mesmo que cadeia) 
Sela (arreio acolchoado que se coloca no 
dorso da cavalgadura e sobre o qual 
monta o cavaleiro) 
 Os casos de homonímias não devem ser confundidos com os 
de polissemia semântica. No primeiro caso, há duas entradas distintas no 
dicionário. No segundo, trata-se de uma entrada apenas no dicionário e várias 
acepções derivadas, que vão se encaixando nos vários contextos, como os 
exemplos do uso de linha, a seguir: 
 A linha era azul 
 Dizem que a única mulher que andou na linha o trem matou. 
 Esse ônibus faz a linha Norte-Sul. 
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Pela polissemia, um mesmo vocábulo pode ter seu sentido 
estendido, por conotação (sentido figurado). Exemplo: Lia o livro de cabo a 
rabo (expressão que significa do começo ao fim – “cabo” remete a cabeça, a 
parte do alto; “rabo”, ao final do corpo). Essa noção ficou cristalizada na 
língua, como outras tantas: até aí morreu o Neves; Inês é morta. 
Novamente o contexto é responsável pela definição do significado, que é 
atualizado em diferentes situações de uso. 
d) Paronímia – É a relação entre palavras que têm formas 
parecidas, mas cujos significados diferem, pois têm origens diferentes, como 
por exemplo: descrição e discrição; eminente e iminente, tráfico e 
tráfego, emigrar e imigrar. 
e) Hiperônimo e Hipônimo – Palavras como “computador”, 
“monitor”, “impressora” e “teclado” apresentam certa familiaridade de sentido 
pelo fato de pertencerem ao mesmo campo semântico, ou seja, ao universo 
da informática. Já a palavra “equipamento” possui um sentido mais amplo, que 
engloba todas as outras. Nesse caso,
dizemos que “computador”, “monitor”, 
“impressora” e “teclado” são hipônimos de “equipamento”. Por sua vez, 
“equipamento” é um hiperônimo das outras palavras. 
Vamos analisar um texto (um cartum do humorista Feifer) e 
perceber, por exemplo, como a noção de sinonímia das palavras nem sempre 
se recobre totalmente. 
“Eu pensava que era pobre. Aí, disseram que eu não era pobre, eu 
era necessitado. Aí, disseram que era autodefesa eu me considerar 
necessitado, eu era deficiente. Aí, disseram que deficiente era uma 
péssima imagem, eu era carente. Aí, disseram que carente era um 
termo inadequado. Eu era desprivilegiado. Até hoje eu não tenho 
um tostão, mas tenho já um grande vocabulário.” 
(In: SOARES, Magda. Linguagem e escola – 
uma perspectiva social. São Paulo, Ática, 1986. P. 52) 
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Comentário. No fragmento dado, podemos ver que o gênero textual já indica 
uma leitura político-ideológica para o texto. Trata-se de um texto humorístico, 
com uma finalidade de crítica social: enumerar os vários nomes (só 
aparentemente sinônimos) com que se costuma definir uma classe social 
(pobre, necessitado, carente, desprivilegiado etc.) não vai resolver o problema 
da pobreza no país. O único ganho para o pobre foi o aumento de seu 
vocabulário, o que não deixa de ser também uma crítica ao palavrório inútil 
daqueles que tentam resolver o problema das diferenças sociais no país, 
apenas com denominações eufemísticas; utilizam apenas novos nomes para os 
processos, que são desacompanhados das ações sociais. O texto humorístico 
presta-se a uma crítica social sobre o fato de haver “muitas palavras e 
pouca ação”. 
Apresento-lhe agora uma singela relação de homônimos e 
parônimos. Vale a pena conferir. 
 
acender = atear fogo 
ascender = subir 
acerca de = a respeito de, sobre 
cerca de = aproximadamente 
há cerca de = faz aproximadamente 
afim = semelhante, com afinidade 
a fim de = com a finalidade de 
amoral = indiferente à moral 
imoral = contra a moral, libertino, 
devasso 
apreçar = marcar o preço 
apressar = acelerar 
arrear = pôr arreios 
arriar = abaixar 
bucho = estômago de ruminantes 
buxo = arbusto ornamental 
caçar = abater a caça 
cassar = anular 
cela = aposento 
sela = arreio 
coser = costurar 
cozer = cozinhar 
deferir = conceder 
diferir = adiar 
descrição = representação 
discrição = ato de ser discreto 
descriminar = inocentar 
discriminar = diferençar, distinguir 
despensa = compartimento 
dispensa = desobrigação 
despercebido = sem atenção, 
desatento 
desapercebido = desprevenido 
discente = relativo a alunos 
docente = relativo a professores 
emergir = vir à tona 
imergir = mergulhar 
emigrante = o que sai 
imigrante = o que entra 
eminente = nobre, alto, excelente 
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censo = recenseamento 
senso = juízo 
cessão = ato de doar 
seção ou secção = corte, divisão 
sessão = reunião 
chá = bebida 
xá = título de soberano no Oriente 
chalé = casa campestre 
xale = cobertura para os ombros 
cheque = ordem de pagamento 
xeque = lance do jogo de xadrez 
comprimento = extensão 
cumprimento = saudação 
concertar = harmonizar, combinar 
consertar = remendar, reparar 
conjetura = suposição, hipótese 
conjuntura = situação, circunstância 
infligir = aplicar pena ou castigo 
infringir = transgredir, violar, 
desrespeitar 
intemerato = puro, íntegro, incorrupto 
intimorato = destemido, valente, 
corajoso 
intercessão = súplica, rogo 
interse(c)ção = ponto de encontro de 
duas linhas 
laço = laçada 
lasso = cansado, frouxo 
ratificar = confirmar 
retificar = corrigir 
soar = produzir som 
iminente = prestes a acontecer 
esperto = ativo, inteligente, vivo 
experto = perito, entendido 
espiar = olhar sorrateiramente 
expiar = sofrer pena ou castigo 
estada = permanência de pessoa 
estadia = permanência de veículo 
flagrante = evidente 
fragrante = aromático 
fúsil = que se pode fundir 
fuzil = carabina 
fusível = resistência de fusibilidade 
calibrada 
incerto = duvidoso 
inserto = inserido, incluso 
incipiente = iniciante 
insipiente = ignorante 
indefesso = incansável 
indefeso = sem defesa 
suar = transpirar 
sortir = abastecer 
surtir = originar 
sustar = suspender 
suster = sustentar 
tacha = brocha, pequeno prego 
taxa = tributo 
tachar = censurar, notar defeito 
em 
taxar = estabelecer o preço 
vultoso = volumoso 
vultuoso = atacado de 
vultuosidade
Administração da linguagem 
 Nosso grande escritor Graciliano Ramos foi, como se sabe, prefeito 
 da cidade alagoana de Palmeira dos Índios. Sua gestão ficou marcada 
 não exatamente por atos administrativos ou decisões políticas, mas pelo 
 relatório que o prefeito deixou, terminado o mandato. A redação desse 
 relatório é primorosa, pela concisão, objetividade e clareza (hoje 
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 diríamos: transparência), qualidades que vêm coerentemente 
 combinadas com a honestidade absoluta dos dados e da autoavaliação – 
 rigorosíssima, sem qualquer complacência – que faz o prefeito. Com toda 
 justiça, esse relatório costuma integrar sucessivas edições da obra de 
 Graciliano. É uma peça de estilo raro e de espírito público incomum. 
 Tudo isso faz pensar na relação que se costuma promover entre 
 linguagens e ofícios. Diz-se que há o “economês”, jargão misterioso dos 
 economistas, o “politiquês”, estilo evasivo dos políticos, o “acadêmico”, 
 com o cheiro de mofo dos baús da velha retórica etc. etc. E há, por 
 vezes, a linguagem processual, vazada em arcaísmos, latinismos e 
 tecnicalidades que a tornam indevassável para um leigo. Há mesmo 
 casos em que se pode suspeitar de estarem os litigantes praticando – 
 data venia – um vernáculo estrito, reservado aos iniciados, espécie de 
 senha para especialistas. 
 Não se trata de ir contra a necessidade do uso de conceitos 
 específicos, de não reconhecer a vantagem de se empregar um termo 
 técnico em vez de um termo impreciso, de abolir, em suma, o 
 vocabulário especializado; trata-se, sim, de evitar o exagero das 
 linguagens opacas, cifradas, que pedem “tradução” para a própria língua 
 a que presumivelmente pertencem. O exemplo de Graciliano diz tudo: 
 quando o propósito da comunicação é honesto, quando se quer clareza e 
 objetividade no que se escreve, as palavras devem expor à luz, e não 
 mascarar, a mensagem produzida. No caso desse honrado prefeito 
 alagoano, a ética rigorosa do escritor e a ética irrepreensível do 
 administrador eram a mesma ética, assentada sobre os princípios da 
 honestidade e do respeito para com o outro. 
(Tarcísio Viegas, inédito) 
10. (FCC/2010/DPE-SP/Agente de Defensoria) O autor do texto comenta o 
relatório do prefeito Graciliano Ramos para ilustrar a 
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a) superioridade de uma linguagem técnica sobre a não especializada. 
b) necessidade de combinar clareza de propósito e objetividade na 
comunicação. 
c) possibilidade de sanar um problema de expressão pela confissão honesta. 
d) viabilidade de uma boa administração pública afirmada em boa retórica. 
e) vantagem que leva um grande escritor sobre um simples administrador. 
Comentário – Desde o título, o autor lança luz sobre a linguagem e não 
exatamente sobre a administração do político Graciliano. Isso torna a 
alternativa D desprezível. A expressão “honrado prefeito alagoano” 
contrapõe-se à ideia de “um simples administrador” contida na alternativa E. 
Descarte-a também. Já no parágrafo introdutório, o autor enfatiza qualidades 
do relatório escrito por Graciliano: “concisão, objetividade e clareza”. No 
desenvolvimento do texto, o autor critica a linguagem de certas categorias por 
causa da obscuridade, do tecnicismo, do esvaziamento de significado etc. Ao 
concluir o texto, o autor volta a ressaltar o exemplo de Graciliano: “quando o 
propósito da comunicação é honesto, quando se quer clareza e objetividade no 
que se escreve, as palavras devem expor à luz, e não mascarar, a mensagem 
produzida”. 
Resposta – B 
 
11. (FCC/2010/DPE-SP/Agente de Defensoria) Atente para as seguintes 
afirmações: 
I. No 1º parágrafo, afirma-se que a administração do prefeito Graciliano 
Ramos foi discutível sob vários aspectos, mas seu estilo de governar 
revelou-se inatacável. 
II. No 2º parágrafo, uma estreita relação entre linguagens e ofícios é dada 
como inevitável, apesar de indesejável, pois os diferentes jargões 
correspondem a diferentes necessidades da língua. 
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III. No 3º parágrafo, busca-se distinguir a real eficácia de uma linguagem 
técnica do obscurecimento de uma mensagem, provocado pelo abuso de 
tecnicalidades. 
Em relação ao texto, está correto APENAS o que se afirma em 
a) I. 
b) II. 
c) III. 
d) I e II. 
e) II e III. 
Comentário – Item I: a administração de Graciliano não é colocada sob 
suspeita no primeiro parágrafo. Nele, ao se referir ao relatório de Graciliano, o 
autor enfatiza a “honestidade absoluta dos dados e da autoavaliação – 
rigorosíssima, sem qualquer complacência – que faz o prefeito”. 
Item II: a referência a essa relação é em tom de crítica e 
sugere e sugere que os jargões sejam evitados, o que se comprova em toda a 
linha argumentativa do texto. 
Resposta – C 
 
12. (FCC/2010/DPE-SP/Agente de Defensoria) Há mesmo casos em que se 
pode suspeitar de estarem os litigantes praticando – data venia – um 
vernáculo estrito (...) 
Nessa passagem do texto, o autor 
a) vale-se de uma linguagem que em si mesma ilustra o caso que está 
condenando. 
b) mostra-se plenamente eficaz na demonstração do que seja estilo conciso. 
c) parodia a linguagem dos leigos, quando comentam a dos especialistas. 
d) vale-se de um estilo que contradiz a prática habitual dos registros 
públicos. 
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e) mostra-se contundente na apreciação das vantagens da retórica. 
Comentário – Ironicamente, o autor se vale de uma linguagem que condena 
para exemplificar um tipo de comunicação obscura, ineficaz. 
Resposta – A 
 
13. (FCC/2010/DPE-SP/Agente de Defensoria) Considerando-se o contexto, 
traduz-se adequadamente o sentido de um segmento em: 
a) sem qualquer complacência (1º parágrafo) = destituído de intolerância. 
b) jargão misterioso (2º parágrafo) = regionalismo infuso. 
c) vazada em arcaísmos (2º parágrafo) = rompida por modismos. 
d) a que presumivelmente pertencem (3º parágrafo) = que se imagina 
integrarem. 
e) assentada sobre os princípios (3º parágrafo) = reprimida com base nos 
fundamentos. 
Comentário – Não tente resolver esse tipo de questão, muito comum em 
provas, diretamente nas alternativas. Vá ao texto e veja se a nova expressão 
é coerente. 
Alternativa A: são expressões antônimas. Ausência 
complacência caracteriza um ser intolerante, e não um ser destituído dela. 
Item errado. 
Alternativa B: no texto, “jargão misterioso” refere-se 
ironicamente, pejorativamente à linguagem de uma categoria profissional: 
economista; nada tem a ver com certa região e muito menos com as 
qualidades, virtudes ou capacidades adquiridas sem que haja qualquer esforço 
intencional, geralmente infundidas no ser humano pela graça de Deus (ciência 
infusa, virtude infusa). 
Alternativa C: a palavra arcaísmo indica estilo antiquado, 
antigo, forma em desuso de falar ou de escrever; modismo, ao contrário, serve 
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para indicar aquilo que está na moda, modo de falar típico de um grupo, lugar 
que

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