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Aula: Investimentos Permanentes Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais Disciplina: Contabilidade Geral 2 Professor: José Lúcio Tozetti Fernandes 1O conteúdo desta aula foi baseado no material similar do Prof. Dr. Rodrigo de Sousa Gonçalves e da Profa. Dra. Mariana Guerra Artigo 179, item III “EM INVESTIMENTOS: as participações permanentes em outras sociedades e os direitos de qualquer natureza, não classificáveis no ativo circulante, e que não se destinem à manutenção da atividade da companhia ou da empresa”. INVESTIMENTOS PERMANENTES CARACTERÍSTICA NATUREZA PERMANENTE 2 NATUREZA DA CONTA Tipos de Investimentos Permanente: BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO CIRCULANTE NÃO CIRCULANTE Realizável a Longo Prazo Investimentos Participações permanentes em outras companhias Propriedades para investimentos Outros investimentos permanentes Imobilizado Intangível Participações permanentes em outras companhias Propriedades para investimentos Outros investimentos permanentes 3 INVESTIMENTOS PERMANENTES INVESTIMENTOS PERMANENTES Participações Permanentes em Outras Sociedades Avaliadas por Equivalência Patrimonial Avaliadas pelo Valor Justo Avaliadas pelo Custo Propriedades para Investimento Avaliadas pelo Valor Justo Avaliadas pelo Custo Outros Investimentos Permanentes Obras de Arte 4 INVESTIMENTOS PERMANENTES PLANO DE CONTAS Pronunciamento Técnico CPC 28 “propriedades mantidas com objetivo de auferir aluguel ou valorização do capital, ou ambas, das quais não são utilizadas na atividade operacional da companhia”. CARACTERÍSTICA REMUNERAÇÃO DE CAPITAL PROPRIEDADES PARA INVESTIMENTOS 5 NATUREZA DA CONTA Exemplos de Propriedade para Investimentos: (a) terrenos mantidos para valorização de capital a longo prazo e não para venda a curto prazo no curso ordinário dos negócios; (b) terrenos mantidos para uso futuro sem definição de sua destinação, se para ocupação ou para venda; (c) edifício que seja propriedade da entidade, mantido sob arrendamento operacional ou ainda que desocupado, mas cuja destinação seja para esta finalidade; (d) propriedade em construção ou desenvolvida para futura utilização como propriedade para investimento. PROPRIEDADES PARA INVESTIMENTOS 6 COMPOSIÇÃO Reconhecimento inicial: CUSTO, adicionado dos custos de transação, se houverem, e excluída as despesas financeiras, caso o referido investimento for objeto de aquisição a prazo; PROPRIEDADES PARA INVESTIMENTOS 7 MENSURAÇÃO Após o reconhecimento inicial: CUSTO ou VALOR JUSTO Recomendação CPC 28 § 31 - método do valor justo é aquele que melhor representa o valor das propriedades para investimento Se valor JUSTO, ganhos e perdas provenientes das alterações do valor justo do ativo deverão ser reconhecimentos no resultado do período em que ocorrer (competência); Se CUSTO, é preciso reconhecer periodicamente a depreciação e o ajuste ao valor recuperável (IMPAIRMENT); neste caso, aplicam-se todas as disposições da norma que trata do Imobilizado; IMPORTANTE: se método do custo, a empresa deverá, de qualquer forma, divulgar o VALOR JUSTO em nota explicativa; PROPRIEDADES PARA INVESTIMENTOS 8 MENSURAÇÃO Mensuração a valor justo Deverá refletir as condições de mercado, caso tais condições não sejam diretamente observáveis: 1. outros mercados deverão ser tidos como base com ajustes para refletir o bem ora mensurado, ou; 2. na impossibilidade de outros mercados a identificação de bens de natureza semelhante em mercados menos ativos, ou; 3. por fim como último critério de mensuração a estimativa de fluxos de caixa futuros descontados a valor presente como forma de valoração do bem. PROPRIEDADES PARA INVESTIMENTOS 9 MENSURAÇÃO PROPRIEDADES PARA INVESTIMENTOS Imóvel adquirido para valorização e auferir aluguel. Prédio mantido pela empresa para valorização, entretanto a empresa utiliza o estacionamento anexo ao prédio. Imóvel alugado aos funcionários que trabalham em localidades remotas da empresa (fazenda). Propriedade para investimento Deve ser registrado como imobilizado. Somente será propriedades para investimento se a receita dessa atividade (operacional) for insignificante. Imobilizado 10 CASOS JJ Empreendimentos Ltda. adquiriu um imóvel à vista pelo valor de $50.000,00. O interesse por este imóvel surgiu em decorrência de sua valorização nos próximos 5 anos em virtude da chegada de investimentos externos para a construção de uma refinaria. Diante disso, a JJ Empreendimentos Ltda. acredita que, com a valorização o valor do aluguel do imóvel também será impulsionado, o que lhe garantiria uma boa rentabilidade. Como o imóvel adquirido tem-se a expectativa de valorização, em reunião com os dirigentes o contador entende ser mais viável, sob o ponto de vista de melhor representação do valor econômico do imóvel, que ele seja mensurado a valor justo, com base no valor do metro quadrado praticado pelo mercado durante o período em que o imóvel estiver como investimento permanente. PROPRIEDADES PARA INVESTIMENTOS 11 EXEMPLO 1 Por meio da observação de classificados especializados na área e avaliação de profissionais, o imóvel foi precificado em $65.000,00. Fonte: Gonçalves e Rodrigues (2010) Imóvel adquirido para investimento Débito Crédito Imóvel para renda 50.000,00 Disponível 50.000,00 Hist: Reconhecimento no momento da aquisição – ano 1 Variação do valor justo Débito Crédito Imóvel para renda 15.000,00 Ganho com valorização de propriedades para investimento (DRE) 15.000,00 Hist: Reconhecimento do ganho decorrente da avaliação a valor justo – ano 2 PROPRIEDADES PARA INVESTIMENTOS 12 EXEMPLO 1 CENÁRIOS CONTROLE INVESTIDORA INFLUÊNCIA SIGNIFICATIVA POUCA/NENHUMA INFLUÊNCIA CONTROLE CONJUNTO Há predominância da Controladora nas deliberações sociais As deliberações sociais são feitas em conjunto sem o domínio de um único acionista As deliberações sociais são feitas de forma colegiada ou ainda pode existir a figura do Controlador Não participa das decisões CONTROLADA COLIGADA OUTRAS CONTROLADAS EM CONJUNTO > 50% do Capital votante ≤50% ≥20% do Capital votante < 20% do Capital Até ou > 50% do CV PARTICIPAÇÕES PERMANENTES 13 INFLUÊNCIA – CPC 18 – item 7 Representação no conselho de administração ou na diretoria da investida; Participação nos processos de elaboração de políticas, inclusive em decisões sobre dividendos e outras distribuições; Operações materiais entre o investidor e a investida; Intercâmbio de diretores ou gerentes; ou Provimento de informação técnica essencial. Influência significativa “Poder de participar nas decisões financeiras e operacionais de uma entidade, sem controlar de forma individual ou conjunta essas políticas”. CENÁRIOS PARTICIPAÇÕES PERMANENTES 14 Critérios para a Avaliação de Investimentos Permanentes (Art. 183, III a VI e §§ 1° a 3°); EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL MÉTODOS PARTICIPAÇÕES PERMANENTES 15 VALOR JUSTO CUSTO MENSURAÇÃO Para REGISTRO INICIAL, são três métodos de avaliação de INVESTIMENTOS PERMANENTES EM OUTRAS SOCIEDADES: • Método da equivalência patrimonial (CPC 18): –Nas demonstrações individuais, utilizado para investimentos em coligadas e controladas, inclusive controladas em conjunto; –Nas demonstrações consolidadas, regra geral; • Método do valor justo (por meio do resultado – CPC 38): –Nas demonstrações separadas e quando não há controle ou influênciasignificativa; • Método do custo (preço total pago): – Quando não existir preço de mercado cotado em um mercado ativo ou quando o valor justo não possa ser mensurado com confiabilidade; PARTICIPAÇÕES PERMANENTES MENSURAÇÃO MÉTODO DA EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL (coligadas e controladas) Após reconhecimento inicial, os investimentos são ajustados pela parte (percentual de participação) do investidor em quaisquer mutações do patrimônio líquido da investida. MÉTODO DO JUSTO (quando NÃO há controle ou influência significativa e há cotação das ações em mercado ativo) Após reconhecimento inicial, os investimentos (valor contábil das ações) são ajustado a valor justos (valor justo das ações) MÉTODO DO CUSTO (quando NÃO há controle ou influência significativa) Após reconhecimento inicial, os investimentos são ajustado somente pela ocorrência de perdas por redução do ativo ao valor recuperável. Além disso, somente as operações/transações baseadas em atos formais são registradas. PARTICIPAÇÕES PERMANENTES MENSURAÇÃO EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL CONTROLE INVESTIDORA INFLUÊNCIA SIGNIFICATIVA POUCA/NENHUMA INFLUÊNCIA CONTROLE CONJUNTO CONSOLIDAÇÃO INTEGRAL PARTICIPAÇÕES PERMANENTES 18 EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL VALOR JUSTO ou CUSTO MENSURAÇÃO EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL CPC 18 – “é o método de contabilização por meio do qual o investimento inicialmente reconhecido pelo custo e posteriormente ajustado pelo reconhecimento da parte do investidor nas alterações dos ativos líquidos da investida”. APLICAÇÃO DO MÉTODO • Percentual de Participação no Patrimônio Líquido da Investida; • Reconhecimento – pela publicação das demonstrações contábeis. PARTICIPAÇÕES PERMANENTES 19 MÉTODO DE EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL Custo de Aquisição Goodwill ÁGIO Intangível Identificado Ativos Tangíveis e Passivos Identificados Valor Pago PL contábil investida PARTICIPAÇÕES PERMANENTES 20 REGISTRO DE INVESTIMENTO INICIAL - MEP 1) Investimento inicial em empresa existente Lançamento na investidora ou controladora: D – Participação na coligada/controla X D – Mais valia de Ativos Líquidos - coligada/controla X D – Ágio por rentabilidade futura (Goodwill) - coligada/controla X C – Disponível No Balanço da investidora ou controladora: ATIVO Ativo Não Circulante Investimentos Investimentos avaliados pelo MEP Participação na coligada/controla X Mais valia de Ativos Líquidos - coligada/controla X Ágio por rentabilidade futura - coligada/controla X PARTICIPAÇÕES PERMANENTES 21 REGISTRO DE INVESTIMENTO INICIAL - MEP 1) Investimento inicial em empresa existente Calculo do Ágio por Diferença de Valor Justos de Ativos (Mais Valia de Ativos Líquidos) Valor justo do Ativo Líquido (-) Valor Contábil do PL = Mais valia dos ativos líquidos Cálculo do Ágio pago (Goodwill) – Ágio por Rentabilidade Futura Valor pago pelo investimento (-) Valor do PL Contábil da investida (-) Mais valia dos ativos líquidos = Ágio pago (Goodwill) PARTICIPAÇÕES PERMANENTES 22 REGISTRO DE INVESTIMENTO INICIAL - MEP Exemplo 1: Combinações de negócios entre partes independentes com transferência de controle Em 31/01/2008 Alfa adquiriu a totalidade das ações de Beta. Alfa incorporou Beta em 01/02/2008. O custo total foi de R$ 1.000.000. Dados adicionais (1) Vl justo dos estoques: R$ 785.000; (2) Vl do ativo imobilizado: R$ 180.000. PARTICIPAÇÕES PERMANENTES 23 REGISTRO DE INVESTIMENTO INICIAL - MEP Balanço Patrimonial de Beta em 31 de janeiro de 2008 Ativo Contábil Valor justo Circulante Caixa e equivalentes de caixa 55.000 55.000 Contas a receber 160.000 160.000 Estoque 745.000 785.000 Não circulante Imobilizado 150.000 180.000 Total do Ativo 1.110.000 1.180.000 Balanço Patrimonial de Beta em 31 de janeiro de 2008 Passivo Contábil Valor justo Circulante Contas a pagar 350.000 350.000 PL Capital Social 175.000 175.000 Aj. de Av. Patr. (b) ------ 70.000 Reserva de Lucros 585.000 585.000 Total do PL 760.000 830.000 Total do Passivo e PL 1.110.000 1.180.000 Valor justo dos ativos e passivos identificáveis $830.000 PARTICIPAÇÕES PERMANENTES 24 REGISTRO DE INVESTIMENTO INICIAL - MEP (a) Determinação do Ágio (Goodwill) Vl pago (custo de aquisição) R$ 1.000.000 (-) Vl Justo Líquido dos Ativos e Passivos (R$ 830.000) Ágio pago (R$ 170.000) (b) Alocação do valor pago – na Investidora Valor patrimonial dos ativos líquidos = R$ 760.000 Ajuste ao valor do Estoque = R$ 40.000 (Mais-valia de At. Líq.) Ajusto ao valor do Imobilizado = R$ 30.000 (Mais-valia de At. Líq.) Ágio por rentabilidade futura = R$ 170.000 R$ 1.000.000 PARTICIPAÇÕES PERMANENTES 25 REGISTRO DE INVESTIMENTO INICIAL - MEP Lançamentos Contábeis – na Investidora D - Participação em Controladas R$ 760.000 D - Mais-valia de Ativos Líquidos R$ 70.000 D - Ágio por rentabilidade futura R$ 170.000 C - Bancos R$ 1.000.000 PARTICIPAÇÕES PERMANENTES 26 REGISTRO DE INVESTIMENTO INICIAL - MEP CONTABILIZAÇÃO 1) Em 31-12-X1 Coligada ou controlada apurou lucro de $ 600.000 D – Participação em Coligadas/Controladas (Investimentos avaliados pelo MEP) C - Resultado Positivo do MEP (resultado) $ 600.000 2) Em jan-X2 Coligada ou controlada comunicou que distribuirá dividendos de $ 120.000 referente ao lucro de 31.12.x1 D – Dividendos a Receber C - Participação em Coligadas/Controladas $ 120.000 3) Em abril-X2 – Pelo recebimento dos dividendos D - Disponível C – Dividendos a Receber $ 120.000 REGISTRO DE LUCROS NA INVESTIDA E DIREITO AOS DIVIDENDOS – MEP PARTICIPAÇÕES PERMANENTES 27 CONTABILIZAÇÃO 1) Na aquisição D – Participações em Outras Sociedades C - Disponível $ 600.000 2) Investida teve lucro de $ 600.000 Não Registra 3) Em 04-X2 – pelo recebimento ou reconhecimento dos dividendos a receber D - Disponível ou Dividendos a Receber (AC) C - Receita de Dividendos (resultado) $ 120.000 REGISTRO DE LUCROS NA INVESTIDA E DIREITO AOS DIVIDENDOS - MÉTODO DE VALOR JUSTO ou CUSTO PARTICIPAÇÕES PERMANENTES 28 Significado – o impacto no investimento e no resultado do investidor deve vir somente de resultados obtidos em operações com terceiros. Transações intersociedades não geram economicamente lucro enquanto não foram vendidas para terceiros. Sobre o valor ajustado aplica-se a porcentagem de participação; Exemplos: Estoques (mais comum); Bens do imobilizado Investimentos Outros ativos PARTICIPAÇÕES PERMANENTES 29 RESULTADOS NÃO REALIZADOS LUCRO NOS ESTOQUES - TRANSAÇÃO ASCENDENTE (Coligada/Controlada –> Investidora) Exemplo 1 – Coligada B vende para sua Investidora A, por $ 140.000, mercadorias ao custo de $ 100.000, que permaneceu nos estoques da Investidora “A” até o final do exercício social. Nesse exercício Coligada B apurou lucro = $ 500.000 Reconhecimento pela Investidora “A” da ∆ no PL de Coligada “B”: 1) Identificar o ganho da Coligada “B” na venda de mercadorias para Investidora “A” Valor da venda = $ 140.000,00 (-) Valor do custo = $ 100.000,00 = Lucro Líquido na venda para “A” = $ 40.000,00 PARTICIPAÇÕES PERMANENTES RESULTADOS NÃO REALIZADOS [Martins et al. (2013, p. 232), atualizado pelo ICPC 09] 30 Exemplo 1 (continuação) 2) Identificar o lucro não realizado da Coligada “B” na venda de mercadorias para a Investidora “A” Lucro Líquido na venda para “A” = $ 40.000,00 X Participação de “A” em “B” = 45% = Lucro não realizado de “B” = $ 18.000,00 3) Calculo e registroda equivalência patrimonial Receita de equivalência patrimonial = $ 500.000 x 45% = $ 225.000 (-) Lucro não realizado de “B” (contidos no estoque de “A” = $ 18.000 = Receita de equivalência patrimonial “ajustada” = $ 207.000 Lançamento: D - Participações em Investimentos Coligadas – “B” C - Resultado positivo de equivalência patrimonial $ 207.000 PARTICIPAÇÕES PERMANENTES RESULTADOS NÃO REALIZADOS 31 LUCRO NOS ESTOQUES - TRANSAÇÃO DESCENDENTE (Investidora –> Coligada) Exemplo 2 – Investidora A vende para Coligada B por $ 150.000, mercadorias ao custo de $ 100.000, que permaneceu nos estoques da Coligada B até o final do exercício social. A Investidora A participa de 45% do capital votante de B; nesse exercício Investidora A apurou lucro líquido = $ 500.000. Valor da venda de A para B: $ 150.000 (-) Valor do custo para A: $ 100.000 (=) Ganho de A: $ 50.000 X percentual de participação de A em B: 45% (=) Lucro não realizado de A: $ 22.500 Registro na investidora A D - Lucros não realizados com Coligadas (resultado) C - Lucros a realizar com Coligadas (redutora de Investimentos) $ 22.500 PARTICIPAÇÕES PERMANENTES RESULTADOS NÃO REALIZADOS [Martins et al. (2013, p. 232), atualizado pelo ICPC 09] 32 LUCRO NOS ESTOQUES - TRANSAÇÃO DESCENDENTE (Investidora –> Controlada) Exemplo 3 - Investidora A vende para Controlada C por $ 140.000, mercadorias ao custo de $ 100.000, que permaneceu nos estoques da Controlada C até o final do exercício social. A Investidora A participa de 80% do capital votante de C; nesse exercício a Investidora A apurou lucro = $ 500.000. Valor da venda de A para C: $ 140.000 (-) Valor do custo para A: $ 100.000 (=) Ganho de A: $ 40.000 (=) Lucro não realizado de A: $ 40.000 Não multiplica pelo percentual de participação, porque a investida é controlada! Registro na investidora A D Lucros não realizados com Controladas (resultado) C Lucros a realizar com Controladas (redutora de Investimentos) $ 40.000 PARTICIPAÇÕES PERMANENTES RESULTADOS NÃO REALIZADOS [Martins et al. (2013, p. 233), atualizado pelo ICPC 09] 33
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