Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
TRANSFERÊNCIA DE CALOR E MASSA UNIDADE 3UNIDADE 3 Introdução à Convecção, Escoamento Externo, Escoamento Interno e Convecção NaturalEscoamento Interno e Convecção Natural (CAPÍTULOS 6, 7, 8 E 9 DO LIVRO TEXTO) DIA 28DIA 28 INTRODUÇÃO À CONVECÇÃO (CAP6)INTRODUÇÃO À CONVECÇÃO (CAP.6) - CARACTERÍSTICAS DAS CAMADAS LIMITE TÉRMICA (seção 6.1.2) Espessura da camada Limite Térmica definida para: ss T T 0 ,99 T T q”s Relação entre as condições da camada limite e o coeficiente convectivo Perfil Uniforme Perfil devido à diferença de Temperatura Ts-T∞ T Relação entre as condições da camada limite e o coeficiente convectivo O fluxo térmico local que sai da superfície penetra em uma pequena camada de fluido estacionária (por condução) A partir da igualdade das equações: s f y 0 Tq k y f y 0 Tk y h O fluxo térmico local também pode ser determinado pela Lei d R f i t d N t T = T T s sq h T T sT Tde Resfriamento de Newton com T = Ts-T∞ INTRODUÇÃO À CONVECÇÃO (CAP6)INTRODUÇÃO À CONVECÇÃO (CAP.6) - COEFICIENTES CONVECTIVOS LOCAL E MÉDIO (seção 6.2.1) h é dependente da posição, ou seja, é local A taxa total de transferência de calor é d d Igualando as equações, o h médio é s sAsq T T hdA sA1h hdAA L1h hdxL dada por: expresso por q h A T T s AsA oLDefinindo o h médio para toda a superfície Para a Placa Plana s sq h A T T INTRODUÇÃO À CONVECÇÃO (CAP6)INTRODUÇÃO À CONVECÇÃO (CAP.6) -Variação da espessura da camada-limite de velocidade e do coeficiente de transferência de calor local h para escoamento sobre uma placa plana de transferência de calor local h para escoamento sobre uma placa plana isotérmica (6.3.2) • h decresce com x nas regiões laminar e turbulenta. • Na transição há um aumento com x até um valor máximo. • Na região turbulenta o decréscimo é menor.g • A mudança da região Laminar para a de Transição é caracterizada pelo comprimento de entrada crítico, xc , sendo o número de Reynolds crítico, (ou seja, calculado nesse comprimento):comprimento): 5cx ,c u xRe 5 10 INTRODUÇÃO À CONVECÇÃO (CAP6)INTRODUÇÃO À CONVECÇÃO (CAP.6) - Equação da Camada-Limite Térmica para o Regime Laminar (6.4.1 / 6.5.1) Considerando as coordenadas cartesianas, escoamento bidimensional em regime estacionário de um fluido incompressível de propriedades constantes, sobre uma superfície qualquer, a Equação da Energia se reduz a: 22 2 p T T T uu v x y c yy superfície qualquer, a Equação da Energia se reduz a: py Para obter a equação na forma adimensional: xx* L yy* L uu* V vv* sT TT* T T L L V v V sT T INTRODUÇÃO À CONVECÇÃO (CAP6)INTRODUÇÃO À CONVECÇÃO (CAP.6) - FORMA FUNCIONAL DAS SOLUÇÕES (6.5.2) De acordo com a Eq. 36, percebe-se a seguinte dependência: Concentraremos nossa atenção a determinação do coeficiente convectivo. Este parâmetro, foi anteriormente definido como sendo (fazendo um balanço na superfície) 0** * y f y T L k h f y 0 Tk y h T T E substituindo o gradiente de temperatura em y por um gradiente de temperatura adimensional nesta direção: E definindo o Número de Nusselt l d l d sT T Observando-se a d dê i h Local como um adimensional onde: dependência O Número de Nusselt Médio é definido como Pr,Ref k LhNu L f Não sendo mais dependente de x INTRODUÇÃO À CONVECÇÃO (CAP6)INTRODUÇÃO À CONVECÇÃO (CAP.6) - SIGNIFICADO FÍSICO DOS PARÂMETROS ADIMENSIONAIS InerciaisForçasRe Número de Reynolds ViscosasForças LRe Nú d P d l CalordodeDifusivida Momento do deDifusividaPr Número de Prandtl CalordodeDifusivida Nú d N lt Número de Nusselt Conduçãopor Calor deciaTransferên Convecçãopor Calor de ciaTransferênNu çp INTRODUÇÃO À CONVECÇÃO (CAP6)INTRODUÇÃO À CONVECÇÃO (CAP.6) INTRODUÇÃO À CONVECÇÃO (CAP6)INTRODUÇÃO À CONVECÇÃO (CAP.6) Soluçãoç Id tifi ã d E t 300 350 K i ã L= 0 6 Identificação do Escoamento a 300 e a 350 K, na posição L= 0,6 m INTRODUÇÃO À CONVECÇÃO (CAP6)INTRODUÇÃO À CONVECÇÃO (CAP.6) Soluçãoç Nas duas temperaturas o escoamento apresenta uma parte laminar e outra turbulenta. O coeficiente convectivo médio é dado pela Eq. 6.14, levando-se em p q conta os dois regimes. Utilizando as Eqs. Coeficientes convectivos locais dadas e efetuando as integrais Utilizando as Eqs. Coeficientes convectivos locais dadas e efetuando as integrais temos que os coeficientes médios, a 300 e a 350 K são, respectivamente, 1620 e 3710 W/m² K. INTRODUÇÃO À CONVECÇÃO (CAP6)INTRODUÇÃO À CONVECÇÃO (CAP.6) - Problemas sugeridos para a 3ª avaliação. CAP. 6: 4,15,19,27
Compartilhar