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NOTASDEAULA-UTILITARISMO

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NOTAS DE AULA 
 
 
REALE, G.; ANTISERI, D. História da filosofia: do Romantismo até nossos dias. São Paulo: Paulinas, 1991. 
(Coleção Filosofia, v. 3). 
 
SROUR, R. H. Poder, cultura e ética nas organizações. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998. 
 
VÁZQUEZ, A. S. Ética. 28. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006. 
 
UTILITARISMO 
1. Principais representantes: Jeremy Bentham (1748 – 1832) e John Stuart Mill (1806 – 1873). 
2. Princípio fundamental: máxima felicidade possível para o maior número possível de pessoas. 
3. Sustenta que o bom é o útil ou vantajoso para o maior número de pessoas, cujo interesse inclui também o 
interesse pessoal. Concebe o bom como o útil no sentido geral de bom para o maior número de pessoas. 
4. O útil depende das consequências. Um ato será bom se tiver boas consequências, independente do 
motivo que levou a fazê-lo ou da intenção que se pretendeu concretizar. 
5. Um ato vantajoso para si, para os demais ou para toda a comunidade (benéfico nas suas consequências) 
será útil e, consequentemente, bom. 
6. Propõe sempre uma avaliação ou cálculo prévio dos efeitos ou consequências possíveis do ato. 
7. Relaciona a obrigação moral (o que se deve fazer) com as consequências da ação (vantagem ou benefício 
que podem trazer). 
8. Considera o bem dos outros, sem renunciar ao próprio bem. 
9. Devemos, antes de tudo, fazer o que traz vantagem para os outros, visando, acima de tudo, as 
consequências que nossos atos podem acarretar para os outros membros da comunidade. 
10. Nosso dever é realizar o ato que produz o máximo bem não somente para mim como para os outros. 
Nosso dever é agir de acordo com a norma cuja aplicação produza o maior bem não só para mim, mas 
também para os outros. É preciso considerar as consequências – proveitosas ou não – dos atos ou a 
aplicação da norma para o maior número de pessoas. 
11. Equaciona intenções pretendidas e consequências prováveis, e se orienta sempre para os outros, na 
busca de resultados positivos para a maioria. 
12. Centra a análise na identificação do custo de cada curso de ação e os benefícios que pode ocasionar. A 
opção mais desejável é a que produz mais benefícios em relação ao dano ou ao custo que poderia 
ocorrer.

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