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Relatorio 2 - ERROS E TRATAMENTOS DE DADOS EXPERIMENTAIS

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Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR
Unidade Campo Mourão
ENGENHARIA ELETRÔNICA
RELATÓRIO ERROS E TRATAMENTOS DE DADOS EXPERIMENTAIS
Discente: Alex Ribeiro da Silva RA: 1354469
 Cleyton Emanoel Dos Santos RA: 1458019
 Fernando Bonfim Martins RA: 1452622
 Gabriel de Souza Medeiros RA: 1452630
 Kellen Kanada RA: 1452096
 Marco José Pedro RA: 1452118
Disciplina/Semestre: Quimica Geral / 2ºSemestre
Docente: Gustavo Pricinotto
CAMPO MOURÃO
2013
RESUMO 
	Nas atividades de laboratório é de extrema importância saber escolher o instrumento e usá-lo corretamente, atentando sempre às medidas a serem trabalhadas. O objetivo deste experimento é mensurar objetos e calcular seu volume para determinar se o objeto escolhido para calcular é de precisão ou exatidão.
	
INTRODUÇÃO 
	O tratamento de dados e medidas na química experimental deve ser feito sistematicamente, de forma a obter o mínimo de erros e o máximo de precisão no experimento realizado. Nos trabalhos onde as informações quantitativas não são perpetradas rigorosamente, os resultados do experimento ficam comprometidos ou até mesmo duvidosos. Obviamente que nem todos os ensaios exigem o mesmo grau de precisão e exatidão, porém saber usar os elementos numéricos e os equipamentos adequados a cada ensaio implica certamente em um estudo bem sucedido. 
	No entanto deve ser considerado que toda a medida possui um determinado erro, e o erro de uma medida muitas vezes é limitado pelo equipamento utilizado, dessa maneira é importante conhecer e expressar matematicamente todos os erros e incertezas apresentadas ao longo da atividade.
	O ideal é que as medidas sejam exatas e precisas. Medidas podem ser precisas e não serem exatas devido a algum erro sistemático que é incrementado a cada medida. A média de várias determinações é geralmente considerada o melhor valor para uma medida do que uma única determinação.
	Os termos exatidão e precisão são freqüentemente usados na leitura dos resultados das medidas, portanto é necessário saber diferenciar cada um desses conceitos, que tem definições distintas.
Exatidão: é a medida real do objeto ou quanto ela se aproxima com o valor correto. 
Precisão: baseia-se no desvio padrão de várias repetições do mesmo experimento, ou seja, é a variação de resultados de uma mesma medida, assim a precisão vai ser maior quando o desvio médio for menor.
Imagem 1 - Exemplos de exatidão e precisão
Fonte: Google Imagens.
	Para expressar a precisão de um numero é normalmente usado o método dos algarismos significativos, que é dado pela soma dos numerais certos, mais os duvidosos, onde deve ser contado como significativos todos os algarismos, a partir do primeiro à esquerda que seja diferente de zero. Por exemplo, 0,023 têm dois algarismos significativos e 1230 tem quatro.
	Deste modo os algarismos significativos são de extrema importância para saber distinguir o valor real alcançado nas medições, daqueles decorrentes de cálculo ou arredondamento numérico. 
	Mas como já foi mencionado antes, a precisão e exatidão do experimento, também depende do equipamento utilizado, dessa maneira é imprescindível avaliar qual melhor instrumento para a medição de cada substância. Para medir volumes de líquidos usam-se diversos tipos de instrumentos, que é escolhido dependendo do rigor exigido e volume da amostra. Para medições rigorosas é aconselhável o uso das pipetas, buretas ou dos balões volumétricos, já nas de menos rigor na maioria das vezes utilizam-se as provetas.
	A Pipeta volumétrica é usada para medir e transferir um volume fixo de um líquido ou solução, ela pode ser graduada, onde existe uma escala para medir volumes variáveis ou volumétricos, de apenas um traço final que indica o volume fixo e final indicado por ela, sendo esta mais rigorosa que a graduada. 
	Já a proveta não é de muita precisão, uma vez que sua escala de volumes não é confiável, pois apresenta erros de décimos e até ml, por isso ela é mais usada em medidas aproximadas. Para medições de temperaturas usam-se os termômetros, em geral de mercúrio e graduados em graus Celsius (ºC), deste modo antes de fazer qualquer leitura, deve-se examinar sua escala e conferir se o seu alcance está adequado à temperatura medida.
OBJETIVO
Este relatório tem como objetivo observar por meio de um experimento feito em laboratório, os algarismos significativos e as propriedades fundamentais de medidas mais utilizadas, como: massa e volume, bem como comparar a precisão dos equipamentos usados nas medidas.
PARTE EXPERIMENTAL
Materiais e Reagentes 
3 Objetos de livre escolha (dado, moeda e pedaço de madeira);
1 régua
	Mediu-se o comprimento do dado para calcular suas medidas utilizado a régua. O procedimento foi feito na moeda e madeira respectivamente. A mensuração dos objetos foram feitas 3 vezes cada. Com as medidas em mãos foram feitas as médias e assim calculado o volume de cada objeto.
RESULTADOS E DISCUSSÃO 
Tabela 1 - Medidas
	
	MEDIDA 1
	MEDIDA 2
	MEDIDA 3
	
DADO
	C= 1,5
A= 1,5
L= 1,5
	C= 1,5
A= 1,5
L= 1,5
	C= 1,5
A= 1,5
L= 1,5
	
MOEDA
	C= 2,2
A= 0,15
L= 2,2
	C= 2,1
A= 0,1
L= 2,1
	C= 2,2
A= 0,1
L= 2,12
	
MADEIRA
	C= 4,8
A= 0,2
L= 0,8
	C= 4,7
A= 0,1
L= 0,8
	C= 4,7
A= 0,15
L= 0,8
Tabela 2- Volume dos objetos
	
	FORMULA
	VOLUME
	DADO
	L x B x C
	3,18x10-6 m3
	MOEDA
	Π x r2 x A
	4x10-7 m3
	MADEIRA
	C x A x L
	5,5x10-7 m3
	O experimento não foi concluído, sendo feito apenas a parte de mensurar e calcular o volume dos objetos.
CONCLUSÃO 
	A régua a qual utilizamos para ter as medidas dos objetos, pode ser considerada como um objeto de exatidão, pois apesar dos valores estarem próximos houve uma margem de erro, sendo assim uma medida exata, mas não precisa.
REFERÊNCIAS 
ATKINS, P. W. (Peter William).; Fisico-Química – Fundamentos; Trad. Edílson Clemente da Silva, 3ª edição, RJ., Editora LTC, 2003, p.164-167.
BROWN, Theodore; LEMAY, H. Eugene; BURSTEN, Bruce E. Química: A ciência central. 9ª edição, São Paulo: Prentice Hall, 2005.
PRATICAS DE LABORATORIO. Disponível em: < http://lfx4.ist.utl.pt/FisExp/ManualLab_v0.pdf > Acesso em: 29 de Julho de 2013
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