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AULA 00 Legislação E Ética Profissional Para Enfermagem

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Prévia do material em texto

Publicado em 15/02/2016 
 
 
 
 
 
 
 
Curso 
De 
Enfermagem 
 
 
VP Concursos - Consultoria e Coaching | www.vpconcursos.com.br 
 
 
1 
APRESENTAÇÃO GERAL DO CURSO 
 
Olá amiga (o)! 
É muito bom estar aqui! 
É com enorme satisfação que iniciamos este Curso Preparatório para Concursos 
na área de Enfermagem na VP CONCURSOS! 
Será um grande desafio, mas vamos trabalhar duro para ajudá-los em sua almejada 
aprovação! 
Tenho como meta preparar meus alunos para conseguirem o maior rendimento 
possível na prova, dentro do menor tempo. Para isso, tentarei ao máximo ensinar os 
atalhos e dicas que aprendi em minha vida de "concurseira", e ainda, os que aprendi 
posteriormente nas salas de aula, com meus alunos. 
Nessa aula, vamos ver os principais temas abordados no exercício profissional da 
enfermagem e também, resolver diversos exercícios, para que vocês possam 
praticar a resolução de provas de concurso, ok? 
Dicas sobre o processo de estudo para concursos 
Gostaria de dizer para vocês que o processo de estudo para concursos públicos 
pode ser dividido em três etapas: aprendizado do conteúdo, revisão da matéria e, 
por fim, a aplicação do conhecimento e mensuração do nível de aprendizagem por 
meio de resolução de exercícios e provas anteriores. 
Nosso curso se dedica aos três passos: 
 Exposição teórica do conteúdo completo da matéria de forma simples e 
objetiva, com a linguagem mais acessível possível; 
 Dicas dos pontos mais importantes da matéria abordada para facilitar o 
estudo e a revisão; 
 Questões resolvidas e comentadas! 
 
 
VP Concursos - Consultoria e Coaching | www.vpconcursos.com.br 
 
 
2 
Não há exigência de conhecimentos prévios. O curso é voltado tanto para o aluno 
que nunca estudou para um concurso quanto para o aluno mais avançado, que quer 
adquirir conhecimentos aprofundados sobre o tema. 
 
 
 
 
 
VP Concursos - Consultoria e Coaching | www.vpconcursos.com.br 
 
 
3 
CRONOGRAMA GERAL DAS AULAS 
 
 
AULA 00: Legislação E Ética Profissional Para Enfermagem ..................................... 4 
AULA 01: Política Nacional De Humanização ......................................................... 220 
AULA 02: Cuidados De Enfermagem Em Curativos E Coberturas Especiais ......... 291 
AULA 03: Princípios Da Administração De Medicamentos E Cuidados De 
Enfermagem Relacionados À Terapêutica Medicamentosa .................................... 405 
AULA 04: Atenção Primária Em Saúde: Conceitos E Dimensões. Saúde Da Família 
E Estratégia Da Organização Da Atenção Básica ................................................... 486 
AULA 05: Administração Em Enfermagem............................................................ 561 
AULA 06: Portarias 2048, 1600, 1601 E Start ......................................................... 669 
AULA 07: Assistência De Enfermagem Em Urgências E Emergências ................. 755 
AULA 08: Organização E Assistência De Enfermagem À Mulher, À Criança, Ao 
Adulto E Ao Idoso Na Perspectiva Da Integralidade Da Assistência E Abordagem De 
Fenômenos/Eventos Individuais E Coletivos Nos Ciclos Vitais. .............................. 939 
AULA 09: Imunização, Rede De Frio, Cuidados E Atuação Da Equipe De 
Enfermagem. ......................................................................................................... 1062 
AULA 10: Redes De Atenção À Saúde ................................................................. 1166 
 
 
 
 
TODOS OS DIREITOS RESERVADOS. É vedada a reprodução total ou parcial deste material, por 
qualquer meio ou processo. A violação de direitos autorais é punível como crime, com pena de prisão 
e multa (art. 184 e parágrafos do Código Penal), conjuntamente com busca e apreensão e 
indenizações diversas (arts. 101 a 110 da Lei nº 9.610, de 19/02/98 – Lei dos Direitos Autorais). 
 
 
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4 
AULA 00 - Legislação E Ética Profissional Para Enfermagem 
 
Sumário 
 
1. Lei Nº 5.905 De 12 De Julho De 1973. Dispõe Sobre A Criação Dos Conselhos 
Federal E Regionais De Enfermagem E Dá Outras Providências ............................... 5 
2. Lei Nº 7.498 De 25 De Junho De 1986. Dispõe Sobre O Exercício Da Enfermagem
 .................................................................................................................................. 28 
3. Decreto Nº 94.406, De 08 De Junho De 1987. Regulamenta A Lei Nº 7.498, De 25 
De Junho De 1986, Que Dispõe Sobre O Exercício Da Enfermagem, E Dá Outras 
Providências. ............................................................................................................. 69 
4. Lei N.º 8.967/1994. Altera A Redação Do Parágrafo Único Do Art. 23 Da Lei N.º 
7.498/1986, Que Dispõe Sobre A Regulamentação Do Exercício Da Enfermagem E 
Dá Outras Providências. ........................................................................................... 86 
5. Resolução Cofen N.º 186/1995. Dispõe Sobre A Definição E Especificação Das 
Atividades Elementares De Enfermagem Executadas Pelo Pessoal Sem Formação 
Específica. ................................................................................................................. 88 
6. Resolução Cofen-293/2004. Fixa E Estabelece Parâmetros Para O 
Dimensionamento Do Quadro De Profissionais De Enfermagem Nas Unidades 
Assistenciais Das Instituições De Saúde .................................................................. 92 
7. Resolução Cofen 358/2009. Dispõe Sobre A Sistematização Da Assistência De 
Enfermagem E A Implementação Do Processo De Enfermagem Em Ambientes, 
Públicos Ou Privados, Em Que Ocorre O Cuidado Profissional De Enfermagem, E 
Dá Outras Providências. ......................................................................................... 109 
 
 
 
 
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5 
1. Lei nº 5.905 de 12 de julho de 1973. Dispõe sobre a criação dos 
conselhos federal e regionais de enfermagem e dá outras providências 
 
Para melhor entendimento deste assunto, recomendo a leitura prévia da Lei nº 
5.905/73. Vamos comentar os pontos mais importantes; as partes que estão em 
negrito são as mais cobradas, e merecem mais atenção! 
Art. 1º – São criados o Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) e os Conselhos 
Regionais de Enfermagem (COREN), constituindo em seu conjunto uma autarquia, 
vinculada ao Ministério do Trabalho e Previdência Social. 
Art. 2º – O Conselho Federal e os Conselhos Regionais são órgãos disciplinadores 
do exercício da profissão de enfermeiro e das demais profissões compreendidas nos 
serviços de Enfermagem. 
Art. 3º – O Conselho Federal, ao qual ficam subordinados os Conselhos Regionais, 
terá jurisdição em todo o território nacional e sede na Capital da República. 
Art. 4º – Haverá um Conselho Regional em cada Estado e Território, com sede na 
respectiva capital, e no Distrito Federal. 
Parágrafo único. O Conselho Federal poderá, quando o número de profissionais 
habilitados na unidade da federação for inferior a cinquenta, determinar a formação 
de regiões, compreendendo mais de uma unidade. 
 
 
Você precisa saber que existe apenas um COFEN 
(Conselho Federal de Enfermagem), que tem jurisdição 
em todo o território nacional. 
Além disso, cada estado do país possui um COREN, ou 
seja, o seu Conselho Regional de Enfermagem (ex.: 
COREN-SP, COREN-MT, COREN-BA, COREN-RS), que 
é subordinado ao COFEN. 
Art. 5º – O Conselho Federalterá nove membros efetivos e igual número de 
suplentes, de nacionalidade brasileira, e portadores de diploma de curso de 
Enfermagem de nível superior. 
ATENÇÃO: COFEN 9 membros efetivos + 9 suplentes, brasileiros, com 
diploma de curso de Enfermagem de nível superior. 
Art. 6º – Os membros do Conselho Federal e respectivos suplentes serão eleitos por 
maioria de votos, em escrutínio secreto, na Assembleia dos Delegados Regionais. 
Art. 7º – O Conselho Federal elegerá dentre seus membros, em sua primeira 
reunião, o Presidente, o Vice-presidente, o Primeiro e o Segundo Secretários e o 
Primeiro e o Segundo Tesoureiros. 
 
 
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6 
ATENÇÃO: As competências do COFEN (art. 8º) são muito cobradas!!! 
Art. 8º – Compete ao Conselho Federal: 
I – aprovar seu regimento interno e os dos Conselhos Regionais; 
II – instalar os Conselhos Regionais; 
III – elaborar o Código de Deontologia de Enfermagem e alterá-lo, quando 
necessário, ouvidos os Conselhos Regionais; 
IV – baixar provimentos e expedir instruções, para uniformidade de procedimento e 
bom funcionamento dos Conselhos Regionais; 
V – dirimir as dúvidas suscitadas pelos Conselhos Regionais; 
VI – apreciar, em grau de recursos, as decisões dos Conselhos Regionais; 
VII – instituir o modelo das carteiras profissionais de identidade e as insígnias da 
profissão; 
VIII – homologar, suprir ou anular atos dos Conselhos Regionais; 
IX – aprovar anualmente as contas e a proposta orçamentária da autarquia, 
remetendo-as aos órgãos competentes; 
X – promover estudos e campanhas para aperfeiçoamento profissional; 
XI – publicar relatórios anuais de seus trabalhos; 
XII – convocar e realizar as eleições para sua diretoria; 
XIII – exercer as demais atribuições que lhe forem conferidas por lei. 
Art. 9º – O mandato dos membros do Conselho Federal será honorífico e terá a 
duração de três anos, admitida uma reeleição. 
ATENÇÃO: mandato membros COFEN honorífico, duração de 3 anos, 1 
reeleição. 
Art. 10 – A receita do Conselho Federal de Enfermagem será constituída de: 
I – um quarto da taxa de expedição das carteiras profissionais; 
II – um quarto das multas aplicadas pelos Conselhos Regionais; 
III – um quarto das anuidades recebidas pelos Conselhos Regionais; 
IV – doações e legados; 
V – subvenções oficiais; 
 
 
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7 
VI – rendas eventuais. 
Parágrafo único. Na organização dos quadros distintos para inscrição de 
profissionais o Conselho Federal de Enfermagem adotará como critério, no que 
couber, o disposto na Lei nº 2.604, de 17 de setembro 1955. 
 
ATENÇÃO: RECEITA DO COFEN 
¼ (25%) ¼ (25%) ¼ (25%) 
da taxa de expedição 
das carteiras 
profissionais; 
das multas 
aplicadas pelos 
CORENs; 
das anuidades 
recebidas pelos 
CORENs; 
 doações e 
legados; 
 subvenções 
oficiais; 
 rendas 
eventuais. 
Art. 11 – Os Conselhos Regionais serão instalados em suas respectivas sedes, 
com cinco a vinte e um membros e outros tantos suplentes, todos de 
nacionalidade brasileira, na proporção de três quintos de Enfermeiros e dois 
quintos de profissionais das demais categorias do pessoal de Enfermagem 
reguladas em lei. 
Parágrafo único. O número de membros dos Conselhos Regionais será sempre 
ímpar, e a sua fixação será feita pelo Conselho Federal, em proporção ao número de 
profissionais inscritos. 
ATENÇÃO: membros COREN 5 a 21 membros + suplentes, brasileiros, 
proporção de 3/5 de Enfermeiros e 2/5 das demais categorias. 
Art. 12 – Os membros dos Conselhos Regionais e respectivos suplentes serão 
eleitos por voto pessoal, secreto e obrigatório, em época determinada pelo Conselho 
Federal, em Assembleia Geral especialmente convocada para esse fim. 
§ 1º Para a eleição referida neste artigo serão organizadas chapas separadas, uma 
para enfermeiros e outra para os demais profissionais de Enfermagem, podendo 
votar, em cada chapa, respectivamente, os profissionais referidos no artigo 11. 
§ 2º Ao eleitor que, sem causa justa, deixar de votar nas eleições referidas 
neste artigo, será aplicada pelo Conselho Regional multa em importância 
correspondente ao valor da anuidade. 
Art. 13 – Cada Conselho Regional elegerá seu Presidente, Secretário e Tesoureiro, 
admitida a criação de cargos de Vice-presidente, Segundo-secretário e Segundo- 
tesoureiro, para os Conselhos com mais de doze membros. 
 
 
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8 
Art. 14 – O mandato dos membros dos Conselhos Regionais será honorífico e 
terá duração de três anos, admitida uma reeleição. 
ATENÇÃO: mandato membros COREN honorífico, duração de 3 anos, 1 
reeleição. 
 
 
Mandato COREN = Mandato COFEN 
 honorífico; 
 duração de 3 anos; 
 1 reeleição. 
Art. 15 – Compete aos Conselhos Regionais; 
I- deliberar sobre inscrição no Conselho e seu cancelamento; 
II – disciplinar e fiscalizar o exercício profissional, observadas as diretrizes gerais do 
Conselho Federal; 
III – fazer executar as instruções e provimentos do Conselho Federal; 
IV – manter o registro dos profissionais com exercício na respectiva jurisdição; 
V – conhecer e decidir os assuntos atinentes à ética profissional, impondo as 
penalidades cabíveis; 
VI – elaborar a sua proposta orçamentária anual e o projeto de seu regimento 
interno e submetê-los à aprovação do Conselho Federal; 
VII – expedir a carteira profissional indispensável ao exercício da profissão, a qual 
terá fé pública em todo o território nacional e servirá de documento de identidade; 
VIII – zelar pelo bom conceito da profissão e dos que a exerçam; 
IX – publicar relatórios anuais de seus trabalhos e relação dos profissionais 
registrados; 
X – propor ao Conselho Federal medidas visando à melhoria do exercício 
profissional; 
XI – fixar o valor da anuidade; 
XII – apresentar sua prestação de contas ao Conselho Federal, até o dia 28 de 
fevereiro de cada ano; 
XIII – eleger sua diretoria e seus delegados eleitores ao Conselho Federal; 
 
 
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9 
XIV – exercer as demais atribuições que lhes forem conferidas por esta Lei ou pelo 
Conselho Federal. 
Art. 16 – A renda dos Conselhos Regionais será constituída de: 
I – três quartos da taxa de expedição das carteiras profissionais; 
II – três quartos das multas aplicadas; 
III – três quartos das anuidades; 
IV – doações e legados; 
V – subvenções oficiais, de empresas ou entidades particulares; 
VI – rendas eventuais. 
 
ATENÇÃO: RECEITA DO COREN 
¾ (75%) ¾ (75%) ¾ (75%) 
da taxa de 
expedição das 
carteiras 
profissionais; 
das multas 
aplicadas pelos 
CORENs; 
das 
anuidades 
recebidas 
pelos 
CORENs; 
 doações e legados; 
 subvenções oficiais, de 
empresas ou entidades 
particulares; 
 rendas eventuais. 
Art. 17 – O Conselho Federal e os Conselhos Regionais deverão reunir-se, pelo 
menos, uma vez mensalmente. 
Parágrafo único. O Conselheiro que faltar, durante o ano, sem licença prévia 
do respectivo Conselho, a cinco reuniões perderá o mandato. 
 
 
ATENÇÃO para o art. 18, pois ele é muito cobrado!!! 
Você precisa decorar as penas, e saber quem aplica 
cada uma delas. 
Dica: apenas a pena do inciso V (cassação do direito 
ao exercício profissional) é da alçada do COFEN. 
Portanto, todas as outras penas são da alçada do 
COREN. 
 
 
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Art. 18 – Aos infratores do Código de Deontologia de Enfermagem poderão ser 
aplicadas as seguintes penas: 
I – advertência verbal; 
II – multa; 
III – censura; 
IV – suspensão do exercício profissional; 
V – cassação do direito ao exercício profissional. 
§ 1º As penas referidas nos incisos I, II, III e IV deste artigo são da alçada dos 
Conselhos Regionais e a referida no inciso V, do Conselho Federal, ouvido o 
Conselho Regional interessado. 
 
Pena Quem 
aplica? 
 advertência verbal 
 multa 
 censura 
 suspensão do exercício profissional 
COREN 
 
 cassação do direito ao exercício profissional COFEN 
 
§ 2º O valor das multas, bem como as infrações que implicam nas diferentes 
penalidades, serão disciplinados no regimento do Conselho Federal e dos 
Conselhos Regionais. 
Art. 19 – O Conselho Federal e os Conselhos Regionais terão tabela própria de 
pessoal, cujo regime será o da Consolidação das Leis do Trabalho. 
Art. 20 – A responsabilidade pela gestão administrativa e financeira dos Conselhos 
caberá aos respectivos diretores. 
Art. 21 – A composição do primeiro Conselho Federal de Enfermagem, com 
mandato de um ano, será feito por ato do Ministro do Trabalho e Previdência Social, 
mediante indicação, em lista tríplice, da Associação Brasileira de Enfermagem. 
Parágrafo único. Ao Conselho Federal assim constituído caberá, além das 
atribuições previstas nesta Lei: 
 
 
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11 
a) promover as primeiras eleições para composição dos Conselhos Regionais e 
instalá-los; 
b) promover as primeiras eleições para composição do Conselho Federal, até 
noventa dias antes do termino do seu mandato. 
Art. 22 – Durante o período de organização do Conselho Federal de Enfermagem, o 
Ministério do Trabalho e Previdência Social lhe facilitará a utilização de seu próprio 
pessoal, material e local de trabalho. 
 
Agora que finalizamos o estudo da lei, vamos resolver as questões para fixar o 
conteúdo e ver como a matéria é cobrada em provas, ok? Sugiro que, 
primeiramente, você resolva as questões. Ao final da aula, você poderá conferir os 
comentários. Mãos à obra! 
 
Como Isso Cai Na Prova? 
 
1. (IPAD/COREN-PE/2010) São competências do Conselho Federal de 
Enfermagem, disciplinadas pela Lei nº. 5.905, de 12/07/1973 que dispõe sobre a 
criação dos Conselhos Federal e Regionais de Enfermagem: 
1. baixar provimentos e expedir instruções, para uniformidade de procedimento e 
bom funcionamento dos Conselhos Regionais; 
2. dirimir as dúvidas suscitadas pelos Conselhos Regionais; 
3. apreciar, em grau de recursos, as decisões dos Conselhos Regionais; 
4. homologar, suprir ou anular atos dos Conselhos Regionais; 
5. exercer as demais atribuições que lhe forem conferidas por lei. 
Estão corretas: 
a) 1, 2 e 3, apenas. 
b) 1, 3 e 5, apenas. 
c) 1, 2 e 4, apenas. 
d) 2, 4 e 5, apenas. 
e) 1, 2, 3, 4 e 5. 
 
 
 
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12 
2. (AOCP/COREN-SC/2013) Compete ao Conselho Federal de Enfermagem, 
EXCETO: 
a) aprovar seu regimento interno e os dos Conselhos Regionais. 
b) delegar aos conselhos Regionais a promoção de estudos e campanhas para 
aperfeiçoamento profissional. 
c) elaborar o Código de Deontologia de Enfermagem e alterá-lo, quando necessário, 
ouvidos os Conselhos Regionais. 
d) baixar provimentos e expedir instruções, para uniformidade de procedimento e 
bom funcionamento dos Conselhos Regionais. 
e) instalar os Conselhos Regionais. 
 
3. (TECNOCON/COREN-PI/2009) A receita do COFEN será constituída a partir 
de subvenções oficiais, rendas eventuais entre outros. Aponte abaixo a 
alternativa que componha outra fonte de receita para o COFEN: 
a) 25% do valor da taxa de expedição das carteiras profissionais. 
b) 50% do valor das anuidades recebidas pelos Conselhos Regionais. 
c) 75% das multas aplicadas pelos Conselhos Regionais. 
d) 50% do valor da taxa de expedição das carteiras profissionais. 
e) 60% do valor das anuidades recebidas pelos Conselhos Regionais. 
 
4. (VUNESP/COREN-SP/2013) De acordo com a Lei n.º 5.905/73, que dispõe 
sobre a criação dos Conselhos Federal e Regionais de Enfermagem, 
a) é competência do Conselho Federal de Enfermagem deliberar sobre inscrição no 
Conselho e seu cancelamento. 
b) o conselheiro que faltar por três reuniões consecutivas ou alternadas junto ao 
Conselho Federal perderá o mandato. 
c) ao eleitor que deixar de votar nas eleições para os membros dos Conselhos 
Regionais será aplicada, pelo respectivo Conselho, multa correspondente ao valor 
de três anuidades. 
d) o mandato dos membros dos Conselhos Regionais terá duração de quatro anos, 
sem direito à reeleição. 
e) a renda dos Conselhos Regionais de Enfermagem é constituída, entre outras 
fontes, de três quartos da arrecadação das multas aplicadas. 
 
 
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13 
5. (TECNOCON/COREN-PI/2009) Quanto ao mandato dos membros do COFEN, 
este será: 
a) Honorífico e terá duração de três anos, sem renovação do mandato. 
b) Honorífico e terá duração de quatro anos, sem renovação do mandato. 
c) Honorífico e terá duração de dois anos, admitida uma reeleição. 
d) Honorífico e admitido uma reeleição, sendo os proventos financeiros estipulados a 
partir de uma consulta aos Conselhos Regionais. 
e) Honorífico e terá duração de três anos, admitida uma reeleição. 
 
6. (IDECAN/COREN-MA/2013) De acordo com a Lei nº 5.905/73, de 12 de julho 
de 1973, os membros dos Conselhos Regionais de Enfermagem e respectivos 
suplentes são escolhidos através de 
a) concurso público. 
b) contratação temporária. 
c) processo seletivo interno. 
d) eleição por voto pessoal, secreto e obrigatório. 
e) indicação do Conselho Federal de Enfermagem. 
 
7. (AOCP/COREN-SC/2013) Sobre a Lei n. 5.905/73, é correto afirmar que 
a) nesta lei que foram criados o Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) e os 
Conselhos Regionais de Enfermagem (COREN), constituindo em seu conjunto uma 
autarquia, vinculada ao Ministério do Trabalho e Previdência Social. 
b) nesta lei são estabelecidos os parâmetros para dimensionar o quantitativo mínimo 
dos diferentes níveis de formação dos profissionais de Enfermagem para a cobertura 
assistencial nas instituições de saúde. 
c) nesta lei é aprovado o Código de Processo Ético dos Conselhos de Enfermagem 
que estabelece as normas procedimentais para serem aplicadas nos processos 
éticos em toda jurisdição de todos os Conselhos de Enfermagem. 
d) esta lei dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras 
providências. 
e) nesta lei é estabelecida a responsabilidade e o dever dos profissionais da 
Enfermagem registrar no prontuário do paciente as informações inerentes ao 
processo de cuidar e ao gerenciamento dos processos. 
 
 
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14 
8. (CESPE/TJ-RO/2012) A Lei n.º 5.905/1973, que dispõe sobre a criação dos 
conselhos federal e regionais de enfermagem, deu início ao processo de 
legalização das atividades profissionais da enfermagem. Com relação a essa 
lei, assinale a opção correta. 
a) O mandato dos membros do conselho federal será honorífico e terá duração de 
dois anos, admitindo-se uma reeleição. 
b) O conselho federal deve ser composto por vinte e cinco membros e igual número 
de suplentes, todos com nacionalidade brasileira e portadores de curso de 
enfermagem de nível superior. 
c) Os infratores do Código de Deontologia de Enfermagem serão penalizados, pelospresidentes dos conselhos regionais, com advertência verbal, multa, suspensão do 
exercício profissional e cassação do direito ao exercício profissional. 
d) O valor das multas e as infrações que implicam as diferentes penalidades serão 
disciplinados pelo conselho federal em regimento específico. 
e) O conselho federal e os conselhos regionais são órgãos disciplinadores do 
exercício da profissão de enfermeiro e das demais profissões compreendidas nos 
serviços da enfermagem. 
 
9. (AOCP/COREN-SC/2013) Preencha as lacunas e assinale a alternativa 
correta. 
Os Conselhos Regionais serão instalados em suas respectivas sedes, com cinco a 
vinte e um membros e outros tantos suplentes, todos de nacionalidade brasileira, na 
proporção de ______________ de Enfermeiros e _______________ de profissionais 
das demais categorias do pessoal de Enfermagem reguladas em lei. 
a) 3/5 (três quintos) e 1/5 (um quinto) 
b) 1/5 (um quinto) e 2/5 (dois quintos) 
c) 2/5 (dois quintos) e 3/5 (três quintos) 
d) 3/5 (três quintos) e 2/5 (dois quintos) 
e) 2/5 (dois quintos) e 1/5 (um quinto) 
 
10. (COMPERVE/UFRN/2012) Sobre a Lei nº 5.905/73, pode-se afirmar: 
a) O Conselho Federal de Enfermagem terá onze membros efetivos e igual número 
de suplentes, de nacionalidade brasileira, e portadores de diploma de curso de 
Enfermagem de nível superior. 
 
 
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15 
b) O Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) e os Conselhos Regionais de 
Enfermagem (COREN) constituem, em seu conjunto, uma autarquia vinculada ao 
Ministério da Saúde e Previdência Social. 
c) O Conselho Federal de Enfermagem e os Conselhos Regionais de Enfermagem 
são órgãos disciplinadores do exercício da profissão de enfermeiro e das demais 
profissões compreendidas nos serviços de Enfermagem. 
d) O Código de Deontologia de Enfermagem deve ser elaborado e alterado, quando 
necessário, pelos Conselhos Regionais de Enfermagem, respeitada a legislação 
federal. 
 
11. (COMPERVE/UFRN/2012) É competência do Conselho Federal de 
Enfermagem, conforme a Lei nº 5.905/73. 
a) Expedir a carteira profissional indispensável ao exercício da profissão. 
b) Promover estudos e campanhas para aperfeiçoamento profissional. 
c) Deliberar sobre inscrição no Conselho e seu cancelamento. 
d) Conhecer os assuntos atinentes à ética profissional e tomar decisões sobre eles, 
impondo as penalidades cabíveis. 
 
Gabaritos 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 
E B A E E D A E D C B 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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16 
Questões Respondidas 
 
1. (IPAD/COREN-PE/2010) São competências do Conselho Federal de 
Enfermagem, disciplinadas pela Lei nº. 5.905, de 12/07/1973 que dispõe sobre a 
criação dos Conselhos Federal e Regionais de Enfermagem: 
1. baixar provimentos e expedir instruções, para uniformidade de procedimento e 
bom funcionamento dos Conselhos Regionais; 
2. dirimir as dúvidas suscitadas pelos Conselhos Regionais; 
3. apreciar, em grau de recursos, as decisões dos Conselhos Regionais; 
4. homologar, suprir ou anular atos dos Conselhos Regionais; 
5. exercer as demais atribuições que lhe forem conferidas por lei. 
Estão corretas: 
a) 1, 2 e 3, apenas. 
b) 1, 3 e 5, apenas. 
c) 1, 2 e 4, apenas. 
d) 2, 4 e 5, apenas. 
e) 1, 2, 3, 4 e 5. 
 
COMENTÁRIOS: 
A Lei nº. 5.905/73, que dispõe sobre a criação dos Conselhos Federal e Regionais 
de Enfermagem, afirma em seu art. 8º que compete ao Conselho Federal: 
I – aprovar seu regimento interno e os dos Conselhos Regionais; 
II – instalar os Conselhos Regionais; 
III – elaborar o Código de Deontologia de Enfermagem e alterá-lo, quando 
necessário, ouvidos os Conselhos Regionais; 
IV – baixar provimentos e expedir instruções, para uniformidade de 
procedimento e bom funcionamento dos Conselhos Regionais; 
V – dirimir as dúvidas suscitadas pelos Conselhos Regionais; 
VI – apreciar, em grau de recursos, as decisões dos Conselhos Regionais; 
 
 
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17 
VII – instituir o modelo das carteiras profissionais de identidade e as insígnias da 
profissão; 
VIII – homologar, suprir ou anular atos dos Conselhos Regionais; 
IX – aprovar anualmente as contas e a proposta orçamentária da autarquia, 
remetendo-as aos órgãos competentes; 
X – promover estudos e campanhas para aperfeiçoamento profissional; 
XI – publicar relatórios anuais de seus trabalhos; 
XII – convocar e realizar as eleições para sua diretoria; 
XIII – exercer as demais atribuições que lhe forem conferidas por lei. 
Desta forma, de acordo com a alternativa E, estão corretas todas as afirmativas da 
questão. 
 
2. (AOCP/COREN-SC/2013) Compete ao Conselho Federal de Enfermagem, 
EXCETO: 
a) aprovar seu regimento interno e os dos Conselhos Regionais. 
b) delegar aos conselhos Regionais a promoção de estudos e campanhas para 
aperfeiçoamento profissional. 
c) elaborar o Código de Deontologia de Enfermagem e alterá-lo, quando necessário, 
ouvidos os Conselhos Regionais. 
d) baixar provimentos e expedir instruções, para uniformidade de procedimento e 
bom funcionamento dos Conselhos Regionais. 
e) instalar os Conselhos Regionais. 
 
COMENTÁRIOS: 
Como vocês podem ver, as questões de concursos se repetem. Essa também pode 
ser respondida de acordo com a Lei nº. 5.905/73, que dispõe sobre a criação dos 
Conselhos Federal e Regionais de Enfermagem, e afirma em seu art. 8º que 
compete ao Conselho Federal: 
I – aprovar seu regimento interno e os dos Conselhos Regionais; 
II – instalar os Conselhos Regionais; 
III – elaborar o Código de Deontologia de Enfermagem e alterá-lo, quando 
necessário, ouvidos os Conselhos Regionais; 
 
 
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18 
IV – baixar provimentos e expedir instruções, para uniformidade de 
procedimento e bom funcionamento dos Conselhos Regionais; 
V – dirimir as dúvidas suscitadas pelos Conselhos Regionais; 
VI – apreciar, em grau de recursos, as decisões dos Conselhos Regionais; 
VII – instituir o modelo das carteiras profissionais de identidade e as insígnias da 
profissão; 
VIII – homologar, suprir ou anular atos dos Conselhos Regionais; 
IX – aprovar anualmente as contas e a proposta orçamentária da autarquia, 
remetendo-as aos órgãos competentes; 
X – promover estudos e campanhas para aperfeiçoamento profissional; 
XI – publicar relatórios anuais de seus trabalhos; 
XII – convocar e realizar as eleições para sua diretoria; 
XIII – exercer as demais atribuições que lhe forem conferidas por lei. 
 
Vamos responder a questão analisando cada uma das assertivas: 
a) Correta. De acordo com o art. 8º, I, compete ao Conselho Federal aprovar seu 
regimento interno e os dos Conselhos Regionais. 
b) Incorreta. Delegar aos conselhos Regionais a promoção de estudos e 
campanhas para aperfeiçoamento profissional NÃO compete ao Conselho Federal 
de Enfermagem. 
c) Correta. De acordo com o art. 8º, III, compete ao Conselho Federal elaborar o 
Código de Deontologia de Enfermagem e alterá-lo, quando necessário, ouvidos os 
Conselhos Regionais. 
d) Correta. De acordo com o art. 8º, IV, compete ao Conselho Federal baixar 
provimentos e expedir instruções, para uniformidade de procedimento e bom 
funcionamento dos Conselhos Regionais. 
e) Correta. De acordo com o art. 8º, II, compete ao Conselho Federal instalar os 
Conselhos Regionais. 
O Comado da questão pede a assertiva que não Compete ao Conselho Federal de 
Enfermagem, portanto, gabarito é a alternativaB. 
 
 
 
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3. (TECNOCON/COREN-PI/2009) A receita do COFEN será constituída a partir 
de subvenções oficiais, rendas eventuais entre outros. Aponte abaixo a 
alternativa que componha outra fonte de receita para o COFEN: 
a) 25% do valor da taxa de expedição das carteiras profissionais. 
b) 50% do valor das anuidades recebidas pelos Conselhos Regionais. 
c) 75% das multas aplicadas pelos Conselhos Regionais. 
d) 50% do valor da taxa de expedição das carteiras profissionais. 
e) 60% do valor das anuidades recebidas pelos Conselhos Regionais. 
 
COMENTÁRIOS: 
De acordo com o art. 10 da Lei nº. 5.905/73, a receita do Conselho Federal de 
Enfermagem será constituída de: 
I – um quarto da taxa de expedição das carteiras profissionais; 
II – um quarto das multas aplicadas pelos Conselhos Regionais; 
III – um quarto das anuidades recebidas pelos Conselhos Regionais; 
IV – doações e legados; 
V – subvenções oficiais; 
VI – rendas eventuais. 
Desta forma está correta a alternativa A, pois de acordo com o inciso I do art. 10: a 
receita do Conselho Federal de Enfermagem será constituída de um quarto (25%) 
do valor da taxa de expedição das carteiras profissionais. 
 
ATENÇÃO nas diferenças entre as receitas do COREN e do COFEN 
COREN COFEN COREN COFEN COREN COFEN COREN e COFEN 
¾ 
(75%) 
¼ 
(25%) 
¾ 
(75%) 
¼ 
(25%) 
¾ 
(75%) 
¼ 
(25%) 
 
 
da taxa de 
expedição das 
carteiras 
profissionais; 
 
das multas 
aplicadas pelos 
CORENs; 
 
das anuidades 
recebidas pelos 
CORENs; 
 doações e legados; 
 subvenções oficiais, 
de empresas ou 
entidades 
 
 
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20 
particulares; 
 rendas eventuais. 
 
4. (VUNESP/COREN-SP/2013) De acordo com a Lei n.º 5.905/73, que dispõe 
sobre a criação dos Conselhos Federal e Regionais de Enfermagem, 
a) é competência do Conselho Federal de Enfermagem deliberar sobre inscrição no 
Conselho e seu cancelamento. 
b) o conselheiro que faltar por três reuniões consecutivas ou alternadas junto ao 
Conselho Federal perderá o mandato. 
c) ao eleitor que deixar de votar nas eleições para os membros dos Conselhos 
Regionais será aplicada, pelo respectivo Conselho, multa correspondente ao valor 
de três anuidades. 
d) o mandato dos membros dos Conselhos Regionais terá duração de quatro anos, 
sem direito à reeleição. 
e) a renda dos Conselhos Regionais de Enfermagem é constituída, entre outras 
fontes, de três quartos da arrecadação das multas aplicadas. 
 
COMENTÁRIOS: 
Vamos responder essa questão analisando cada uma das alternativas: 
a) Incorreta. De acordo com o art. 15, I, é competência do Conselho Regional de 
Enfermagem deliberar sobre inscrição no Conselho e seu cancelamento. 
b) Incorreta. De acordo com o art. 17, parágrafo único, o conselheiro que faltar, 
durante o ano, sem licença prévia do respectivo Conselho, a cinco (5) reuniões 
perderá o mandato. 
c) Incorreta. De acordo com o art. 12, § 2º, ao eleitor que (sem justa causa) deixar 
de votar nas eleições para os membros dos Conselhos Regionais será aplicada, 
pelo respectivo Conselho, multa em importância correspondente ao valor da 
anuidade (uma anuidade). 
d) Incorreta. De acordo com o art. 14, o mandato dos membros dos Conselhos 
Regionais será honorífico, terá duração de três anos, admitida uma reeleição. 
e) Correta. De acordo com o art. 16, II, a renda dos Conselhos Regionais de 
Enfermagem é constituída, entre outras fontes, de três quartos da arrecadação das 
multas aplicadas. 
 
 
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21 
ATENÇÃO: a banca deu como gabarito correto da questão a alternativa B. 
Entretanto, como vocês viram nos comentários, o gabarito correto é a alternativa E. 
 
5. (TECNOCON/COREN-PI/2009) Quanto ao mandato dos membros do COFEN, 
este será: 
a) Honorífico e terá duração de três anos, sem renovação do mandato. 
b) Honorífico e terá duração de quatro anos, sem renovação do mandato. 
c) Honorífico e terá duração de dois anos, admitida uma reeleição. 
d) Honorífico e admitido uma reeleição, sendo os proventos financeiros estipulados a 
partir de uma consulta aos Conselhos Regionais. 
e) Honorífico e terá duração de três anos, admitida uma reeleição. 
 
COMENTÁRIOS: 
De acordo com o art. 9º da Lei n.º 5.905/73, o mandato dos membros do Conselho 
Federal será honorífico e terá duração de três anos, admitida uma reeleição. 
Desta forma, está correta a alternativa E. 
 
Observe que o mandato dos membros dos CORENs e do COFEN segue a mesma 
regra: 
será honorífico e terá duração de 3 anos, admitida 1 reeleição! 
Art. 14 da Lei n.º 5.905/73 
O mandato dos membros dos 
ConselhosRegionais (CORENs) 
Art. 9º da Lei n.º 5.905/73 
O mandato dos membros do 
Conselho Federal (COFEN) 
será honorífico e terá duração de 
três anos, admitida uma reeleição 
será honorífico e terá duração de 
três anos, admitida uma reeleição 
 
6. (IDECAN/COREN-MA/2013) De acordo com a Lei nº 5.905/73, de 12 de julho 
de 1973, os membros dos Conselhos Regionais de Enfermagem e respectivos 
suplentes são escolhidos através de 
a) concurso público. 
 
 
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22 
b) contratação temporária. 
c) processo seletivo interno. 
d) eleição por voto pessoal, secreto e obrigatório. 
e) indicação do Conselho Federal de Enfermagem. 
 
COMENTÁRIOS: 
De acordo com o art. 12 da Lei nº 5.905/73, os membros dos Conselhos Regionais e 
respectivos suplentes serão eleitos por voto pessoal, secreto e obrigatório, em 
época determinada pelo Conselho Federal, em Assembleia Geral especialmente 
convocada para esse fim. 
Portanto, está correta a alternativa D. 
 
7. (AOCP/COREN-SC/2013) Sobre a Lei n. 5.905/73, é correto afirmar que 
a) nesta lei que foram criados o Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) e os 
Conselhos Regionais de Enfermagem (COREN), constituindo em seu conjunto uma 
autarquia, vinculada ao Ministério do Trabalho e Previdência Social. 
b) nesta lei são estabelecidos os parâmetros para dimensionar o quantitativo mínimo 
dos diferentes níveis de formação dos profissionais de Enfermagem para a cobertura 
assistencial nas instituições de saúde. 
c) nesta lei é aprovado o Código de Processo Ético dos Conselhos de Enfermagem 
que estabelece as normas procedimentais para serem aplicadas nos processos 
éticos em toda jurisdição de todos os Conselhos de Enfermagem. 
d) esta lei dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras 
providências. 
e) nesta lei é estabelecida a responsabilidade e o dever dos profissionais da 
Enfermagem registrar no prontuário do paciente as informações inerentes ao 
processo de cuidar e ao gerenciamento dos processos 
 
COMENTÁRIOS: 
Vamos responder essa questão analisando cada uma das alternativas: 
a) Correta. De acordo com o art. 1º, nesta lei (Lei n. 5.905/73) foram criados o 
Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) e os Conselhos Regionais de 
Enfermagem (COREN), constituindo em seu conjunto uma autarquia, vinculada ao 
Ministério do Trabalho e Previdência Social. 
 
 
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23 
b) Incorreta. A Resolução COFEN-293/2004 estabelece em seu art. 1º os 
parâmetros para dimensionar o quantitativo mínimo dos diferentes níveis de 
formação dos profissionais de Enfermagem para a cobertura assistencial nas 
instituições de saúde.c) Incorreta. A Resolução COFEN-370/2010 aprova o Código de Processo Ético dos 
Conselhos de Enfermagem que estabelece as normas procedimentais para serem 
aplicadas nos processos éticos em toda jurisdição de todos os Conselhos de 
Enfermagem. 
d) Incorreta. A Lei nº 7.498/86 dispõe sobre a regulamentação do exercício da 
Enfermagem e dá outras providências. 
e) Incorreta. A Resolução COFEN-429/2012 estabelece a responsabilidade e o 
dever dos profissionais da Enfermagem registrar no prontuário do paciente as 
informações inerentes ao processo de cuidar e ao gerenciamento dos processos. 
Portanto, o gabarito da questão é a letra A. 
 
8. (CESPE/TJ-RO/2012) A Lei n.º 5.905/1973, que dispõe sobre a criação dos 
conselhos federal e regionais de enfermagem, deu início ao processo de 
legalização das atividades profissionais da enfermagem. Com relação a essa 
lei, assinale a opção correta. 
a) O mandato dos membros do conselho federal será honorífico e terá duração de 
dois anos, admitindo-se uma reeleição. 
b) O conselho federal deve ser composto por vinte e cinco membros e igual número 
de suplentes, todos com nacionalidade brasileira e portadores de curso de 
enfermagem de nível superior. 
c) Os infratores do Código de Deontologia de Enfermagem serão penalizados, pelos 
presidentes dos conselhos regionais, com advertência verbal, multa, suspensão do 
exercício profissional e cassação do direito ao exercício profissional. 
d) O valor das multas e as infrações que implicam as diferentes penalidades serão 
disciplinados pelo conselho federal em regimento específico. 
e) O conselho federal e os conselhos regionais são órgãos disciplinadores do 
exercício da profissão de enfermeiro e das demais profissões compreendidas nos 
serviços da enfermagem. 
 
COMENTÁRIOS: 
Vamos responder essa questão analisando cada uma das alternativas: 
a) Incorreta. De acordo com o art. 14, o mandato dos membros dos Conselhos 
Regionais será honorífico, terá duração de três anos, admitindo-se uma reeleição. 
 
 
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24 
b) Incorreta. De acordo com o art. 5º, o conselho federal deve ser composto por 
nove membros e igual número de suplentes, todos com nacionalidade brasileira e 
portadores de curso de enfermagem de nível superior. 
c) Incorreta. De acordo com o art. 18, aos infratores do Código de Deontologia de 
Enfermagem poderão ser aplicadas as seguintes penas: I – advertência verbal; II – 
multa; III – censura; IV – suspensão do exercício profissional; V – cassação do 
direito ao exercício profissional. De acordo com o § 1º, as penas referidas nos 
incisos I, II, III e IV deste artigo são da alçada dos Conselhos Regionais (CORENs) e 
a referida no inciso V é da alçada do Conselho Federal (COFEN), ouvido o Conselho 
Regional interessado. 
d) Incorreta. De acordo com o art.18, § 2º, o valor das multas e as infrações que 
implicam as diferentes penalidades serão disciplinados no regimento do Conselho 
Federal e dos Conselhos Regionais. 
e) Correta. De acordo com o art. 2º, o Conselho Federal e os Conselhos Regionais 
são órgãos disciplinadores do exercício da profissão de enfermeiro e das demais 
profissões compreendidas nos serviços da enfermagem. 
A partir dos comentários, contatamos que o gabarito da questão é a letra E. 
 
9. (AOCP/COREN-SC/2013) Preencha as lacunas e assinale a alternativa 
correta. 
Os Conselhos Regionais serão instalados em suas respectivas sedes, com cinco a 
vinte e um membros e outros tantos suplentes, todos de nacionalidade brasileira, na 
proporção de ______________ de Enfermeiros e _______________ de profissionais 
das demais categorias do pessoal de Enfermagem reguladas em lei. 
a) 3/5 (três quintos) e 1/5 (um quinto) 
b) 1/5 (um quinto) e 2/5 (dois quintos) 
c) 2/5 (dois quintos) e 3/5 (três quintos) 
d) 3/5 (três quintos) e 2/5 (dois quintos) 
e) 2/5 (dois quintos) e 1/5 (um quinto) 
 
COMENTÁRIOS: 
De acordo com o art. 11 da Lei n.º 5.905/1973, os Conselhos Regionais serão 
instalados em suas respectivas sedes, com cinco a vinte e um membros e outros 
tantos suplentes, todos de nacionalidade brasileira, na proporção de três quintos de 
Enfermeiros e dois quintos de profissionais das demais categorias do pessoal de 
Enfermagem reguladas em lei. 
 
 
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25 
Desta forma, está correta a alternativa D. 
 
10. (COMPERVE/UFRN/2012) Sobre a Lei nº 5.905/73, pode-se afirmar: 
a) O Conselho Federal de Enfermagem terá onze membros efetivos e igual número 
de suplentes, de nacionalidade brasileira, e portadores de diploma de curso de 
Enfermagem de nível superior. 
b) O Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) e os Conselhos Regionais de 
Enfermagem (COREN) constituem, em seu conjunto, uma autarquia vinculada ao 
Ministério da Saúde e Previdência Social. 
c) O Conselho Federal de Enfermagem e os Conselhos Regionais de Enfermagem 
são órgãos disciplinadores do exercício da profissão de enfermeiro e das demais 
profissões compreendidas nos serviços de Enfermagem. 
d) O Código de Deontologia de Enfermagem deve ser elaborado e alterado, quando 
necessário, pelos Conselhos Regionais de Enfermagem, respeitada a legislação 
federal. 
 
COMENTÁRIOS: 
Vamos responder essa questão analisando cada uma das alternativas: 
a) Incorreta. De acordo com o art. 5º, o Conselho Federal de Enfermagem terá 
nove membros efetivos e igual número de suplentes, de nacionalidade brasileira, e 
portadores de diploma de curso de Enfermagem de nível superior. 
b) Incorreta. De acordo com o art. 1º, o Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) 
e os Conselhos Regionais de Enfermagem (COREN) constituem, em seu conjunto, 
uma autarquia vinculada ao Ministério do Trabalho e Previdência Social. 
c) Correta. De acordo com o art. 2º, o Conselho Federal de Enfermagem e os 
Conselhos Regionais de Enfermagem são órgãos disciplinadores do exercício da 
profissão de enfermeiro e das demais profissões compreendidas nos serviços de 
Enfermagem. 
d) Incorreta. De acordo com o art. 8º III, o cabe ao Conselho Federal de 
Enfermagem (COFEN) elaborar o Código de Deontologia de Enfermagem e alterá-
lo, quando necessário, ouvidos os Conselhos Regionais (CORENs). 
Diante do exposto, o gabarito só pode ser a letra C. 
 
11. (COMPERVE/UFRN/2012) É competência do Conselho Federal de 
Enfermagem, conforme a Lei nº 5.905/73. 
 
 
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26 
a) Expedir a carteira profissional indispensável ao exercício da profissão. 
b) Promover estudos e campanhas para aperfeiçoamento profissional. 
c) Deliberar sobre inscrição no Conselho e seu cancelamento. 
d) Conhecer os assuntos atinentes à ética profissional e tomar decisões sobre eles, 
impondo as penalidades cabíveis. 
 
COMENTÁRIOS: 
Observe o quadro abaixo: 
 
Competências do COFEN – Art. 8º Competências dos CORENs – Art. 15 
Art. 8º – Compete ao COFEN: 
I – aprovar seu regimento interno e os 
dos Conselhos Regionais; 
II – instalar os Conselhos Regionais; 
III – elaborar o Código de Deontologia de 
Enfermagem e alterá-lo, quando 
necessário, ouvidos os Conselhos 
Regionais; 
IV – baixar provimentos e expedir 
instruções, para uniformidade de 
procedimento e bom funcionamento dos 
Conselhos Regionais; 
V – dirimir as dúvidas suscitadas pelos 
Conselhos Regionais; 
VI – apreciar, em grau de recursos, as 
decisões dos Conselhos Regionais; 
VII – instituir o modelo das carteiras 
profissionais de identidade e as insígnias 
da profissão; 
VIII – homologar, suprir ou anular atos 
dos Conselhos Regionais; 
IX – aprovar anualmente ascontas e a 
proposta orçamentária da autarquia, 
Art. 15 – Compete aos CORENs; 
 I- deliberar sobre inscrição no Conselho 
e seu cancelamento; 
II – disciplinar e fiscalizar o exercício 
profissional, observadas as diretrizes 
gerais do Conselho Federal; 
III – fazer executar as instruções e 
provimentos do Conselho Federal; 
IV – manter o registro dos profissionais 
com exercício na respectiva jurisdição; 
V – conhecer e decidir os assuntos 
atinentes à ética profissional, impondo as 
penalidades cabíveis; 
VI – elaborar a sua proposta 
orçamentária anual e o projeto de seu 
regimento interno e submetê-los à 
aprovação do Conselho Federal; 
VII – expedir a carteira profissional 
indispensável ao exercício da profissão, 
a qual terá fé pública em todo o território 
nacional e servirá de documento de 
identidade; 
VIII – zelar pelo bom conceito da 
profissão e dos que a exerçam; 
 
 
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27 
remetendo-as aos órgãos competentes; 
X – promover estudos e campanhas 
para aperfeiçoamento profissional; 
XI – publicar relatórios anuais de seus 
trabalhos; 
XII – convocar e realizar as eleições para 
sua diretoria; 
XIII – exercer as demais atribuições que 
lhe forem conferidas por lei. 
 
IX – publicar relatórios anuais de seus 
trabalhos e relação dos profissionais 
registrados; 
X – propor ao Conselho Federal medidas 
visando à melhoria do exercício 
profissional; 
XI – fixar o valor da anuidade; 
XII – apresentar sua prestação de contas 
ao Conselho Federal, até o dia 28 de 
fevereiro de cada ano; 
XIII – eleger sua diretoria e seus 
delegados eleitores ao Conselho 
Federal; 
XIV – exercer as demais atribuições que 
lhes forem conferidas por esta Lei ou 
pelo Conselho Federal. 
Agora fica mais fácil responder a questão! Sendo assim, podemos afirmar que é 
competência do Conselho Federal de Enfermagem, conforme a Lei nº 5.905/73: 
a) Incorreta. De acordo com o art. 15 VII, é competência do COREN expedir a 
carteira profissional indispensável ao exercício da profissão. 
b) Correta. De acordo com o art. 8º X, é competência do COFEN promover estudos 
e campanhas para aperfeiçoamento profissional. 
c) Incorreta. De acordo com o art. 15 I, é competência do COREN deliberar sobre 
inscrição no Conselho e seu cancelamento. 
d) Incorreta. De acordo com o art. 15 V, é competência do COREN conhecer os 
assuntos atinentes à ética profissional e tomar decisões sobre eles, impondo as 
penalidades cabíveis. 
Portanto, o gabarito da questão é a letra B. 
 
 
 
 
 
 
 
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28 
2. Lei nº 7.498 de 25 de junho de 1986. Dispõe sobre o exercício da 
Enfermagem 
 
Para melhor entendimento deste assunto, recomendo a leitura prévia da Lei nº 
7.498/86, que dispõe sobre a regulamentação do exercício da enfermagem, e dá 
outras providências. 
Art. 1º – É livre o exercício da Enfermagem em todo o território nacional, observadas 
as disposições desta Lei. 
Art. 2º – A Enfermagem e suas atividades Auxiliares somente podem ser exercidas 
por pessoas legalmente habilitadas e inscritas no Conselho Regional de 
Enfermagem com jurisdição na área onde ocorre o exercício. 
Parágrafo único. A Enfermagem é exercida privativamente pelo Enfermeiro, pelo 
Técnico de Enfermagem, pelo Auxiliar de Enfermagem e pela Parteira, respeitados 
os respectivos graus de habilitação. 
Art. 3º – O planejamento e a programação das instituições e serviços de saúde 
incluem planejamento e programação de Enfermagem. 
Art. 4º – A programação de Enfermagem inclui a prescrição da assistência de 
Enfermagem. 
Art. 5º – (vetado); § 1º e § 2º (vetado) 
 
Art. 6º - São Enfermeiros: 
I – o titular do diploma de enfermeiro conferido por instituição de ensino, nos termos 
da lei; 
II – o titular do diploma ou certificado de obstetriz ou de enfermeira obstétrica, 
conferidos nos termos da lei; 
III – o titular do diploma ou certificado de Enfermeira e a titular do diploma ou 
certificado de Enfermeira Obstétrica ou de Obstetriz, ou equivalente, conferido por 
escola estrangeira segundo as leis do país, registrado em virtude de acordo de 
intercâmbio cultural ou revalidado no Brasil como diploma de Enfermeiro, de 
Enfermeira Obstétrica ou de Obstetriz; 
IV – aqueles que, não abrangidos pelos incisos anteriores, obtiverem título de 
Enfermeiro conforme o disposto na alínea “”d”" do Art. 3º do Decreto nº 50.387, de 
28 de março de 1961. 
 
 
 
 
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29 
Art. 7º - São Técnicos de Enfermagem: 
I – o titular do diploma ou do certificado de Técnico de Enfermagem, expedido de 
acordo com a legislação e registrado pelo órgão competente; 
II – o titular do diploma ou do certificado legalmente conferido por escola ou curso 
estrangeiro, registrado em virtude de acordo de intercâmbio cultural ou revalidado no 
Brasil como diploma de Técnico de Enfermagem. 
 
Art. 8º - São Auxiliares de Enfermagem: 
I – o titular do certificado de Auxiliar de Enfermagem conferido por instituição de 
ensino, nos termos da Lei e registrado no órgão competente; 
II – o titular do diploma a que se refere a Lei nº 2.822, de 14 de junho de 1956; 
III – o titular do diploma ou certificado a que se refere o inciso III do Art. 2º da Lei nº 
2.604, de 17 de setembro de 1955, expedido até a publicação da Lei nº 4.024, de 20 
de dezembro de 1961; 
IV – o titular de certificado de Enfermeiro Prático ou Prático de Enfermagem, 
expedido até 1964 pelo Serviço Nacional de Fiscalização da Medicina e Farmácia, 
do Ministério da Saúde, ou por órgão congênere da Secretaria de Saúde nas 
Unidades da Federação, nos termos do Decreto-lei nº 23.774, de 22 de janeiro de 
1934, do Decreto-lei nº 8.778, de 22 de janeiro de 1946, e da Lei nº 3.640, de 10 de 
outubro de 1959; 
V – o pessoal enquadrado como Auxiliar de Enfermagem, nos termos do Decreto-lei 
nº 299, de 28 de fevereiro de 1967; 
VI – o titular do diploma ou certificado conferido por escola ou curso estrangeiro, 
segundo as leis do país, registrado em virtude de acordo de intercâmbio cultural ou 
revalidado no Brasil como certificado de Auxiliar de Enfermagem. 
 
Art. 9º - São Parteiras: 
I – a titular de certificado previsto no Art. 1º do Decreto-lei nº 8.778, de 22 de janeiro 
de 1946, observado o disposto na Lei nº 3.640, de 10 de outubro de 1959; 
II – a titular do diploma ou certificado de Parteira, ou equivalente, conferido por 
escola ou curso estrangeiro, segundo as leis do país, registrado em virtude de 
intercâmbio cultural ou revalidado no Brasil, até 2 (dois) anos após a publicação 
desta Lei, como certificado de Parteira. 
Art. 10 – (vetado) 
 
 
 
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30 
Art. 11 – O enfermeiro exerce todas as atividades de enfermagem, cabendo-
lhe: 
I – privativamente: 
a) direção do órgão de enfermagem integrante da estrutura básica da instituição de 
saúde, pública e privada, e chefia de serviço e de unidade de enfermagem; 
b) organização e direção dos serviços de enfermagem e de suas atividades técnicas 
e auxiliares nas empresas prestadoras desses serviços; 
c) planejamento, organização, coordenação, execução e avaliação dos serviços da 
assistência de enfermagem; 
d, e, f, g - (VETADOS); 
h) consultoria, auditoria e emissão de parecer sobre matéria de enfermagem; 
i) consulta de enfermagem; 
j) prescrição da assistência de enfermagem; 
l) cuidados diretos de enfermagem a pacientes graves com risco de vida; 
m) cuidadosde enfermagem de maior complexidade técnica e que exijam 
conhecimentos de base científica e capacidade de tomar decisões imediatas; 
II – como integrante da equipe de saúde: 
a) participação no planejamento, execução e avaliação da programação de saúde; 
b) participação na elaboração, execução e avaliação dos planos assistenciais de 
saúde; 
c) prescrição de medicamentos estabelecidos em programas de saúde pública e em 
rotina aprovada pela instituição de saúde; 
d) participação em projetos de construção ou reforma de unidades de internação; 
e) prevenção e controle sistemático da infecção hospitalar e de doenças 
transmissíveis em geral; 
f) prevenção e controle sistemático de danos que possam ser causados à clientela 
durante a assistência de enfermagem; 
g) assistência de enfermagem à gestante, parturiente e puérpera; 
h) acompanhamento da evolução e do trabalho de parto; 
i) execução do parto sem distocia; 
j) educação visando à melhoria de saúde da população. 
 
 
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Parágrafo único. Às profissionais referidas no inciso II do art. 6º desta lei incumbem, 
ainda: 
a) assistência à parturiente e ao parto normal; 
b) identificação das distocias obstétricas e tomada de providências até a chegada do 
médico; 
c) realização de episiotomia e episiorrafia e aplicação de anestesia local, quando 
necessária. 
 
Art. 12 – O Técnico de Enfermagem exerce atividade de nível médio, 
envolvendo orientação e acompanhamento do trabalho de Enfermagem em 
grau auxiliar, e participação no planejamento da assistência de Enfermagem, 
cabendo-lhe especialmente: 
§ 1º Participar da programação da assistência de Enfermagem; 
§ 2º Executar ações assistenciais de Enfermagem, exceto as privativas do 
Enfermeiro, observado o disposto no Parágrafo único do Art. 11 desta Lei; 
§ 3º Participar da orientação e supervisão do trabalho de Enfermagem em grau 
auxiliar; 
§ 4º Participar da equipe de saúde. 
 
Art. 13 – O Auxiliar de Enfermagem exerce atividades de nível médio, de 
natureza repetitiva, envolvendo serviços auxiliares de Enfermagem sob 
supervisão, bem como a participação em nível de execução simples, em 
processos de tratamento, cabendo-lhe especialmente: 
§ 1º Observar, reconhecer e descrever sinais e sintomas; 
§ 2º Executar ações de tratamento simples; 
§ 3º Prestar cuidados de higiene e conforto ao paciente; 
§ 4º Participar da equipe de saúde. 
Art. 14 – (vetado) 
Art. 15 – As atividades referidas nos arts. 12 e 13 desta Lei, quando exercidas em 
instituições de saúde, públicas e privadas, e em programas de saúde, somente 
podem ser desempenhadas sob orientação e supervisão de Enfermeiro. 
Art. 16, 17, 18, 19 e Parágrafo único – (vetados) 
 
 
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32 
Art. 20 – Os órgãos de pessoal da administração pública direta e indireta, federal, 
estadual, municipal, do Distrito Federal e dos Territórios observarão, no provimento 
de cargos e funções e na contratação de pessoal de Enfermagem, de todos os 
graus, os preceitos desta Lei. 
Parágrafo único – Os órgãos a que se refere este artigo promoverão as medidas 
necessárias à harmonização das situações já existentes com as disposições desta 
Lei, respeitados os direitos adquiridos quanto a vencimentos e salários. 
Art. 21 e 22 – (vetados) 
Art. 23 – O pessoal que se encontra executando tarefas de Enfermagem, em virtude 
de carência de recursos humanos de nível médio nesta área, sem possuir formação 
específica regulada em lei, será autorizado, pelo Conselho Federal de Enfermagem, 
a exercer atividades elementares de Enfermagem, observado o disposto no Art. 15 
desta Lei. 
Parágrafo único – A autorização referida neste artigo, que obedecerá aos critérios 
baixados pelo Conselho Federal de Enfermagem, somente poderá ser concedida 
durante o prazo de 10 (dez) anos, a contar da promulgação desta Lei. 
Art. 24 e Parágrafo único – (vetados) 
Art. 25 – O Poder Executivo regulamentará esta Lei no prazo de 120 (cento e vinte) 
dias a contar da data de sua publicação. 
 
Como Isso Cai Na Prova? 
 
1. (EBSERH/HU-UFS/2013) Sobre a Lei do Exercício Profissional, assinale a 
alternativa correta. 
a) A Lei aponta que a Enfermagem é exercida privativamente pelo Enfermeiro e 
Técnico de Enfermagem, respeitados os respectivos graus de habilitação. 
b) Quando necessário e sob supervisão do Enfermeiro, o Técnico de Enfermagem 
poderá realizar Consulta de Enfermagem. 
c) Cabe ao Auxiliar de Enfermagem prestar cuidados de enfermagem diretos a 
pacientes graves e com risco de vida. 
d) A Lei 7.498/86 extingue, da categoria dos profissionais de enfermagem, a 
Parteira. 
e) É privativo do Enfermeiro a consultoria, auditoria e emissão de parecer sobre 
matéria de Enfermagem. 
 
 
 
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33 
2. (AOCP/COREN-SC/2013) Assinale a alternativa correta. 
a) A lei 7498/86 extingue a profissão de Parteira que era até então prevista no Art. 1° 
do Decreto-lei 8778/46. 
b) Ao técnico de enfermagem, pode ser concedido em algumas situações a direção 
de órgão de enfermagem e chefia de serviços e unidade de enfermagem. 
c) O Enfermeiro pode realizar prescrição de medicamentos estabelecidos em 
programas de saúde pública e em rotina aprovada pela instituição de saúde. 
d) Ao Enfermeiro cabe a Assistência de enfermagem à gestante, parturiente e 
puérpera, assim como a realização de parto com distocia. 
e) O Auxiliar de Enfermagem realiza ações de nível médio podendo realizar 
cuidados diretos de Enfermagem a pacientes graves com risco de vida. 
 
3. (UFPR/PROGEPE-PR/2013) A Lei 7.498/86 dispõe sobre o exercício 
profissional da Enfermagem. O enfermeiro(a) exerce todas as atividades de 
enfermagem, sendo que algumas delas são privativas somente a esse 
profissional. Assinale a alternativa que apresenta atividades privativas do 
profissional enfermeiro. 
a) Execução de ações de tratamento simples e cuidados de higiene e conforto. 
b) Participação na equipe de saúde. 
c) Participação na programação da assistência de enfermagem. 
d) Observação, reconhecimento e descrição de sinais e sintomas. 
e) Prescrição da assistência de enfermagem. 
 
4. (FUNDED-MG/IBFC/2013) De acordo com a Lei nº 7.498/86, que dispõe sobre 
a regulamentação do exercício dos profissionais de Enfermagem, leia as frases 
abaixo e, em seguida, assinale a alternativa que contém a resposta correta. 
I. O exercício da Enfermagem é livre em todo o território nacional, observadas as 
disposições desta Lei; e a Enfermagem e suas atividades Auxiliares somente podem 
ser exercidas por pessoas legalmente habilitadas e inscritas no Conselho Regional 
de Enfermagem com jurisdição na área onde ocorre o exercício. 
II. A enfermagem é exercida privativamente pelo Enfermeiro, pelo Técnico de 
Enfermagem, pelo Auxiliar de Enfermagem e pela Parteira, respeitados os 
respectivos graus de habilitação. 
III. O técnico de enfermagem exerce atividade de nível médio, envolvendo 
orientação e 
 
 
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34 
acompanhamento do trabalho de Enfermagem em grau auxiliar, e participação no 
planejamento da assistência de Enfermagem, cabendo-lhe especialmente participar 
da programação da assistência de Enfermagem, que inclui a realização da 
prescrição de enfermagem. 
IV. O Enfermeiro exerce todas as atividades de enfermagem, cabendo-lhe 
privativamente assistência de enfermagem à gestante, parturiente e puérpera. 
a) As afirmativas I,II,III e IV estão corretas. 
b) Apenasas afirmativas I e II estão corretas. 
c) Todas as afirmativas estão incorretas. 
d) Apenas as afirmativas II e IV estão corretas. 
 
5. (UFMT-MT/2013) Segundo a Lei do Exercício Profissional, é vedado ao 
Enfermeiro obstetra: 
a) Realizar parto distocico. 
b) Realizar episiotomia e episiorrafia e aplicar anestesia local. 
c) Participar de projetos de construção ou reforma de unidades de internação. 
d) Prescrever medicamentos estabelecidos em programas de saúde pública. 
 
6. (FADESP/COREN-PA/2013) A Lei nº 7.498/86, em seu Art. 12, regulamenta as 
atividades de competência do Técnico de Enfermagem no exercício da 
profissão. De acordo com essa lei, é da competência desse profissional, 
exceto: 
a) participar da equipe de saúde. 
b) prestar cuidados diretos de enfermagem a pacientes graves com risco de vida. 
c) participar da orientação e supervisão do trabalho de Enfermagem em grau 
auxiliar. 
d) participar da programação da assistência de enfermagem. 
 
7. (AOCP/COREN-SC/2013) Em relação à Lei que regulamenta o exercício de 
enfermagem, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma a seguir e 
assinale a alternativa com a sequência correta. 
 
 
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( ) O exercício da atividade de Enfermagem é privativo de Enfermeiro, Técnico de 
Enfermagem, Auxiliar de Enfermagem e Parteiro e só será permitido ao profissional 
inscrito no Conselho Regional de Enfermagem da respectiva região. 
( ) O Técnico de Enfermagem exerce as atividades auxiliares, de nível médio 
técnico, atribuídas à equipe de Enfermagem, cabendo-lhe a realização da consulta 
de Enfermagem. 
( ) Uma das atribuições do auxiliar de enfermagem consiste em observar, 
reconhecer e descrever sinais e sintomas, ao nível de sua qualificação. 
( ) Não compete aos auxiliares de enfermagem a aplicação de oxigenioterapia, 
nebulização, enteroclisma, enema e calor ou frio. 
a) V – V – F – F. 
b) F – F – V – F. 
c) V – F – V – F. 
d) V – F – F – V. 
e) F – V – V – F. 
 
8. (AOCP/COREN-SC/2013) Relacione as colunas e assinale a alternativa com a 
sequência correta. 
1. Atividades privativas do enfermeiro. 
2. Atividades pertencentes aos auxiliares e técnicos de enfermagem. 
( ) Prestar cuidados de higiene e conforto ao paciente. 
( ) Prescrição da assistência de enfermagem. 
( ) Prestar cuidados diretos de enfermagem a pacientes graves com risco de vida. 
( ) Executar ações de tratamento simples. 
a) 1 – 2 – 1 – 2. 
b) 2 – 1 – 1 – 1. 
c) 1 – 1 – 1 – 2. 
d) 2 – 2 – 1 – 2. 
e) 2 – 1 – 1 – 2. 
 
 
 
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9. (FEC- UFF /PREF. ANGRA REIS-RJ/2012) A lei que regulamenta o exercício 
dos profissionais de enfermagem (Lei nº 7.498/86) determina, em seu Artigo 
11º, que o enfermeiro exerce todas as atividades de enfermagem, mas destaca 
que lhe cabe privativamente: 
a) consulta de enfermagem e cuidados diretos de enfermagem a clientes graves em 
risco de vida. 
b) participar da programação da assistência de enfermagem e cuidados de 
enfermagem indiretos. 
c) prescrição da assistência de enfermagem à parturiente e prestação da assistência 
à parturiente. 
d) prevenção e controle sistemático da infecção nosocomial e participação em 
projetos de reforma de unidades. 
e) observar, reconhecer e descrever sinais e sintomas de parto sem distocia, 
registrando em ficha. 
 
10. (TECNOCON/COREN-PI/2009) A realização de episiotomia e episiorrafia são 
procedimentos de competência de qual profissional, de acordo com a 
legislação do exercício profissional da enfermagem? 
a) Enfermeiro com pós-graduação em clínica cirúrgica. 
b) Graduado em Enfermagem com titulação em pediatria. 
c) Profissional com diploma ou certificado de obstetriz ou de Enfermeiro obstétrico. 
d) Enfermeiro com pós-graduação em urgência e emergência. 
e) Todo profissional graduado em Enfermagem. 
 
11. (UFPR/PREF. ARAUCÁRIA-PR/2012) O enfermeiro é o profissional de nível 
superior, titular de diploma de enfermagem, que exerce todas as atividades de 
enfermagem. Nos termos da Lei 7.498/1986, possui competências privativas e 
competências enquanto integrante da equipe de saúde. Enquanto integrante 
da equipe de saúde, esse profissional realiza as seguintes ações, EXCETO: 
a) Planejamento, organização, coordenação, execução e avaliação dos serviços da 
assistência de enfermagem. 
b) Educação visando à melhoria de saúde da população. 
c) Prescrição de medicamentos estabelecidos em programas de saúde pública e em 
rotina aprovada pela instituição de saúde. 
 
 
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d) Execução do parto sem distocia. 
e) Participação na elaboração, execução e avaliação dos planos assistenciais de 
saúde. 
 
12. (UFPR/PREF. BALSA NOVA-PR/2012) Com relação aos aspectos da 
profissão da enfermagem que estão dispostos na Lei 7.498/86, identifique as 
afirmativas a seguir como verdadeiras (V) ou falsas (F): 
( ) Ao enfermeiro e ao técnico em enfermagem é permitida a prestação de serviços 
de consultoria, auditoria e emissão de parecer sobre matéria de enfermagem e 
demais assuntos solicitados no exercício profissional, respeitadas as respectivas 
competências legais. 
( ) Atualmente fixou-se entendimento pelo COFEN de que o enfermeiro, como 
integrante da equipe de saúde, poderá participar na elaboração, execução e 
avaliação dos planos assistenciais de saúde, bem como prescrever medicamentos 
estabelecidos em programas de saúde pública em municípios de pequeno porte, 
desde que não haja médico disponível. 
( ) O técnico de enfermagem pode participar da supervisão dos serviços de 
enfermagem. 
( ) A enfermagem é exercida privativamente pela parteira, pelo auxiliar de 
enfermagem, pelo enfermeiro e pelo técnico de enfermagem, respeitados os 
respectivos graus de habilitação. 
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo. 
a) F – V – F – V. 
b) F – F – V – V. 
c) V – F – F – V. 
d) F – F – V – F. 
e) V – V – V – F. 
 
13. (UFPR/PREF. BALSA NOVA-PR/2012) No atendimento à gestante em 
trabalho de parto, o profissional de enfermagem precisa dar assistência, 
levando em conta as competências legais estabelecidas pela Lei 7.498/86. 
Sendo assim, assinale a alternativa correta sobre a postura do profissional de 
enfermagem. 
a) O auxiliar de enfermagem poderá realizar a identificação das distocias obstétricas 
e a tomada de providências até a chegada do médico, executar o parto normal, mas 
 
 
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não poderá realizar a episiotomia e a episiorrafia, nem proceder à aplicação de 
anestesia local, por serem considerados atos fora de sua competência. 
b) O enfermeiro não poderá proceder à realização de episiotomia e episiorrafia e 
aplicação de anestesia local, por serem considerados procedimentos invasivos, 
portanto atos médicos, mas poderá assistir à parturiente e ao parto normal e realizar 
a identificação das distocias obstétricas e a tomada de providências até a chegada 
do médico. 
c) O técnico de enfermagem poderá assistir à parturiente e ao parto normal, realizar 
a identificação das distocias obstétricas e a tomada de providências até a chegada 
do médico, contudo a episiotomia, a episiorrafia e a aplicação de anestesia local só 
poderão ser realizadas se forem delegadas pelo enfermeiro. 
d) O enfermeiro obstétrico poderá assistir a parturiente e ao parto normal, realizar a 
identificação das distocias obstétricas e tomada de providências até a chegadado 
médico, bem como poderá proceder à realização de episiotomia e episiorrafia e 
aplicação de anestesia local, quando necessária. 
e) A assistência de enfermagem à gestante em trabalho de parto, nos estritos limites 
do artigo 2º e parágrafo único da Lei 7.498/1986, deve ser exercida privativamente 
pelo enfermeiro, pelo técnico de enfermagem e pelo auxiliar de enfermagem, 
respeitados os respectivos graus de habilitação. 
 
14. (COMPERVE/UFRN/2012) “É livre o exercício da enfermagem em todo o 
território nacional, observadas as disposições desta lei”. Esse fragmento de 
texto refere-se ao Art. 1º da: 
a) Lei nº 8.967, de dezembro de 1994. 
b) Lei nº 5.905, de julho de 1973. 
c) Lei nº 7.498, de junho de 1986. 
d) Lei nº 9.43,1 de janeiro de 1997. 
 
15. (FUNCAB/PREF. VÁRZEA GRANDE – MT/2011) De acordo com a Lei nº 
7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre a regulamentação do exercício 
da enfermagem, o enfermeiro exerce todas as atividades de enfermagem, 
cabendo-lhe como integrante da equipe de saúde, EXCETO: 
a) participação no planejamento, execução e avaliação da programação de saúde. 
b) prescrição de medicamentos estabelecidos em programas de saúde pública e em 
rotina aprovada pela instituição de saúde. 
c) assistência de enfermagem à gestante, parturiente e puérpera. 
 
 
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d) realizar punção de veia subclávia. 
e) execução do parto sem distorcia. 
 
16. (FADESP/COREN-PA/2013). A Lei nº 7.498/86, em seu Art. 12, regulamenta 
as atividades de competência do Técnico de Enfermagem no exercício da 
profissão. De acordo com essa lei, é da competência desse profissional, 
exceto: 
a) participar da equipe de saúde. 
b) prestar cuidados diretos de enfermagem a pacientes graves com risco de vida. 
c) participar da orientação e supervisão do trabalho de Enfermagem em grau 
auxiliar. 
d) participar da programação da assistência de enfermagem. 
 
17. (FCC/TRT 23ª REGIÃO/2011). Conforme a Lei Federal nº 7.498/86, que 
dispõe sobre o exercício da enfermagem, são atividades privativas do 
enfermeiro: 
a) administrar medicamentos e prestar consultoria de enfermagem. 
b) observar e reconhecer sinais e sintomas e realizar auditoria em enfermagem. 
c) efetuar consultas de enfermagem e emitir parecer sobre matéria de enfermagem. 
d) prestar cuidados de higiene e conforto ao paciente e coletar materiais para 
exame. 
e) realizar a anotação de enfermagem e executar a episiotomia com anestesia local. 
 
18. (VUNESP/CEAMAS/2011) Observadas as disposições da Lei n° 7.498/1986, 
regulamentada pelo Decreto n° 94.406/1987, incumbe privativamente ao 
enfermeiro a 
a) assistência obstétrica em situação de emergência e execução do parto com 
distocia. 
b) prescrição de vacinas e medicamentos. 
c) solicitação de exames diagnósticos para o controle das doenças transmissíveis. 
d) realização de episiotomia com aplicação de anestesia epidural. 
 
 
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40 
e) prescrição da assistência de enfermagem. 
 
19. (COSEAC/UFF/2014) De acordo com a Lei nº 7.498, regulamentada pelo 
Decreto nº 94.496, que trata do exercício profissional da enfermagem, cabe ao 
enfermeiro em caráter privativo: 
a) a autonomia técnica no planejamento, execução e avaliação dos serviços e da 
assistência de enfermagem, com independência administrativa e qualificação técnica 
formal considerada. 
b) o exercício privativo de direção de escola, chefia de departamento e coordenação 
de cursos para formação de pessoal de enfermagem em todos os graus, ou seja, do 
auxiliar ao superior. 
c) o exercício de magistério nas disciplinas específicas de enfermagem, nos ensinos 
de nível médio e superior, obedecidas as disposições legais relativas ao ensino. 
d) a participação na elaboração, no planejamento, na execução e na avaliação de 
planos e programas de saúde, de assistência integral à saúde individual e de grupos 
específicos. 
e) a consulta e prescrição da assistência de enfermagem, assim como os cuidados 
diretos de enfermagem a pacientes graves com risco de vida e os de maior 
complexidade técnica. 
 
20. (EBSERH/HU-UFS/2013) Sobre a Lei nº 7.498 de 25 de junho de 1986, que 
dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras 
providências, é correto afirmar que 
a) o Enfermeiro exerce todas as atividades de enfermagem, cabendo-lhe 
privativamente participar da programação da assistência de Enfermagem. 
b) o Técnico de Enfermagem exerce atividade de nível médio, envolvendo 
orientação e acompanhamento do trabalho de Enfermagem em grau auxiliar, 
cabendo-lhe realizar a consulta de enfermagem. 
c) o pessoal que se encontra executando tarefas de Enfermagem, em virtude de 
carência de recursos humanos de nível médio nesta área, sem possuir formação 
específica regulada em lei, será punido, pelo Conselho Federal de Enfermagem, a 
exercer atividades elementares de Enfermagem, observado o disposto no Art. 15 
desta Lei. 
d) de acordo com esta Lei, não é permitida a prescrição de medicamentos pelo 
enfermeiro mesmo que estabelecidos em programas de saúde pública e em rotina 
aprovada pela instituição de saúde. 
 
 
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41 
e) a Enfermagem é exercida privativamente pelo Enfermeiro, pelo Técnico de 
Enfermagem, pelo Auxiliar de Enfermagem e pela Parteira, respeitados os 
respectivos graus de habilitação. 
 
21. (EBSERH/HC-UFTM/2013) A Lei nº 7.498/1986 dispõe sobre a 
regulamentação do exercício da enfermagem e dá outras providências. No art. 
7o, a lei regulamenta a profissão de técnico de enfermagem. Acerca desse 
tema, assinale a alternativa correta. 
a) É considerado técnico de enfermagem o titular do diploma ou do certificado 
legalmente conferido por escola ou curso estrangeiro, registrado em virtude de 
acordo de intercâmbio cultural ou revalidado no Brasil como diploma de técnico de 
enfermagem. 
b) É considerado técnico em enfermagem o titular do diploma ou do certificado de 
técnico de enfermagem, expedido de acordo com a legislação e sem obrigatoriedade 
de registro pelo órgão competente. 
c) A enfermagem é exercida privativamente pelo enfermeiro, pelo técnico de 
enfermagem e pelo auxiliar de enfermagem, respeitados os respectivos graus de 
habilitação. 
d) A enfermagem e suas atividades auxiliares somente podem ser exercidas por 
pessoas legalmente habilitadas e inscritas no Conselho Regional de Enfermagem, 
independente da jurisdição na área onde ocorre o exercício. 
e) É atribuído ao técnico de enfermagem o planejamento, a organização, a 
coordenação, a execução e a avaliação dos serviços da assistência de enfermagem. 
 
22. (EBSERH/HC-UFTM/2013) Os artigos 7º e 12º da Lei nº 7.498/86 mencionam 
que o técnico de enfermagem exerce atividade de nível médio, o que envolve 
orientação e acompanhamento do trabalho de enfermagem em grau auxiliar, e 
participará no planejamento da assistência de enfermagem, cabendo-lhe, 
especialmente, 
a) organizar e dirigir os serviços de enfermagem e suas atividades técnicas e 
auxiliares nas empresas prestadoras desses serviços. 
b) realizar cuidados diretos de enfermagem a pacientes graves com risco de vida. 
c) executar todas as ações assistenciais de enfermagem durante sua jornada de 
trabalho. 
d) coordenar, privativamente, a programação da assistência de enfermagem. 
e) participar da orientação e supervisão do trabalho de enfermagem em grau 
auxiliar. 
 
 
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