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Voltaire e a Ética Utilitarista

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Filosofia e Ética
José Guatemozin
Aula 7
Voltaire(1694-1778)
	Antes de findar o Iluminismo será necessário um comentário sobre Voltaire. Voltaire, escritor, poeta e filósofo francês conhecido por ter sido o grande promotor da cosmologia newtoniana na França e por ter destruído a crença no poder da encantação sobre o mundo natural. 
2
Voltaire
		Reconheceu explicitamente o único agente capaz de libertar o homem da mais cruel das superstições: "Nunca houve império mais universal do que o do Diabo", declarou. "E quem foi que o destronou?" Sua resposta se limitou uma palavra: "a razão". 
3
		Elabora uma história do espírito humano contra as forças obscurantistas que se resumem na religião e faz uma apologia da razão contra a idiotice e a crença. Luta contra "o infame" Cristianismo e mostra-se o defensor da liberdade e da monarquia constitucional. O combate de Voltaire é o da razão e das luzes ("o evangelho da razão"), de modo irônico e causticante, contra todas as intolerâncias.
4
A ética utilitarista
		Contrariamente a Kant, para qual a obrigatoriedade de uma ação unicamente visa suas consequências, temos nos séculos XVIII e XIX, a ética utilitarista, abrangendo dois sentidos: utilitarismo do ato e utilitarismo das normas. 		
5
Bentham e Stuart Mill
 		 Formuladas por Jeremy Bentham e John Stuart Mill indicam as vantagens que os efeitos de ações podem trazer, com relação a atos (agir de modo a produzir o máximo bem para alguém e os outros) e normas (agir de acordo com normas cujas aplicações produzam os maiores bens para os indivíduos e a comunidade). 
		
6
John Stuart Mill (1806-1873)
		0 filósofo Stuart Mill (1806-1873) sempre esteve preocupado com a reforma e a melhoria das condições de vida dos homens. Considerado um dos primeiros a elaborar as chamadas leis da prova ou da pesquisa científica: expôs as quatro regras fundamentais do método experimental. Anunciadas por Francis Bacon: concordância, diferença, resíduos e variações concomitantes. 
7
Stuart Mill
		Retira de Bentham o princípio segundo o qual o interesse e o prazer constituem as molas da conduta humana para elaborar uma moral utilitarista. A utilidade é o principal critério da atividade humana. O bem e o mal são uma questão de experiência; a reflexão moral se funda no fato de que os homens são seres sociais: os sentimentos morais fundamentais são a simpatia e a fraternidade.
8
A ética pragmática
		Os fins justificam os meios desde que esses fins sejam bens mais elevados do que os meios utilizáveis. Caso típico de salvar a vida de alguém por meio de uma transgressão.
9
Hegel
		Hegel critica Rousseau e Kant por dois motivos. Em primeiro lugar, por terem dado atenção à relação sujeito humano-Natureza (a relação entre razão e paixões), esquecendo a relação sujeito humano-Cultura e História. Em segundo lugar, por terem admitido a relação entre a ética e a sociabilidade dos seres humanos. 
10
Hegel
		Critica-os porque os laços muito frágeis entre as relações pessoais diretas entre indivíduos isolados ou independentes, quando deveriam tê-la tomado a partir dos laços fortes das relações sociais, fixadas pelas instituições sociais (família, sociedade civil, Estado). 
11
Hegel
		As relações pessoais entre indivíduos são determinadas e mediadas por suas relações sociais. São estas últimas que determinam a vida ética ou moral dos indivíduos. Somos, diz Hegel, seres históricos e culturais. Isso significa que, além de nossa vontade individual subjetiva (que Rousseau chamou de coração e Kant de razão prática), existe uma outra vontade
12
Hegel
		Uma vontade mais poderosa, que determina a nossa: a vontade objetiva, inscrita nas instituições ou na Cultura. A vontade objetiva – impessoal, coletiva, social, pública – cria as instituições e a moralidade como sistema regulador da vida coletiva por meio de mores, isto é, dos costumes e dos valores de uma sociedade, numa época determinada. 
13
Hegel
		A moralidade é uma totalidade formada pelas instituições (família, religião, artes, técnicas, ciências, relações de trabalho, organização política, etc.), que obedecem, todas, aos mesmos valores e aos mesmos costumes, educando os indivíduos para interiorizarem a vontade objetiva de sua sociedade e de sua cultura.
14
Marx
		O pensamento de Marx desenvolve-se a partir do contato com a obra dos economistas ingleses como Adam Smith e David Ricardo, e da ruptura com o pensamento hegeliano e com a tradição idealista da filosofia alemã. Surge então o materialismo histórico, nos quais as relações sociais são determinadas pela satisfação das necessidades da vida humana. 
15
Marx e Engels
		A economia política, que estuda a natureza dessas relações de produção. deve ser a base de todo estudo sobre o homem_ sua vida social e sua expressão cultural. Grande parte das obras de Marx foram escritas em colaboração com Engels, sendo por vezes difícil separar as ideias de um e as de outro. 
16
Marx
		As afirmações de Marx sobre os valores da moral vigente que envolvem liberdade, felicidade, racionalidade, respeito humano não eram hipócritas não em si mesmos (como julgava Nietzsche), mas irrealizáveis numa sociedade baseada na exploração do trabalho. 
17
Nietzsche
		Nietzsche dizia: "Precisamos ir além da ideia cristã simplória de bem e mal, o cristianismo é a moral dos mesquinhos como a medida de todas as coisas, é a moral do rebanho uma moral escrava, não existe moral universal, a virtude é apenas para uma minoria, uma moral para todos é ridícula, a moral do chefe é representada pelas intuições dos homens poderosos. 
18
Nietzsche
		Em assim falava Zaratustra, ele fala que o Superhomem não deve ser julgado como os mortais comuns e que da revalorização da moral emergiria um homem forte, firme e, se necessário cruel. A verdade como a moral é relativa: não existem fatos, só interpretações, a língua (idioma) falsifica a realidade.
 
19
Filosofia e Ética
Prof. José Guatemozin
Aula 7
Atividade
		Quais são as diferenças entre a ética pragmática de Bentham e da ética deontológica de Kant?
21

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