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Cursillo Cap I II y III Conceptos Características Iniciació

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10/10/2014 1UEE - DOyFI
FORMAÇAO EM O EMPLEO
DOS EXPLOSIVOS 
SPEL / UEE DOYFI 
10/10/2014 2UEE - DOyFI
CONCEITO DE EXPLOSIVO E 
CARACTERISTICAS DOS EXPLOSIVOS
SPEL / UEE DOYFI 
10/10/2014 UEE - DOyFI 3
CONCEITO DO EXPLOSIVO
EXPLOSIVO: Substancia ou mistura que quando iniciada, reage 
quimicamente e rapidamente, originando grandes quantidades de 
calor e de gases a alta pressao, proporcionando a existencia de 
trabalho mecanico.
Explosivo
(Substancia ou Mistura)
Quimicamente
Calor
Gases
(Alta Temperatura)
(Alta Pressão)
Trabalho Mecanico
A composição do explosivo varia com o 
tipo de explosivo; e este varia com o tipo 
de trabalho a executar.
10/10/2014 UEE - DOyFI 4
CARACTERISTICAS DOS EXPLOSIVOS (I)
- Estabilidade Quimica: Capacidade de se manter, durante um certo 
tempo, inalterado quimicamente.
- Densidade de Encartuchamento: Massa ou quantidade de 
explosivo por unidade de volume.
Passado algum
tempo
1 m
1 m
2 m
+ =
1 Kg
0.5 Kg/m 3
1 x 1 x 2 = 2 m 3
10/10/2014 UEE - DOyFI 5
CARACTERISTICAS DOS EXPLOSIVOS (II)
-Sensibilidade: Maior ou menor quantidade de energia que o 
explosivo necessita para inicializar a explosao.
•Favoraveis:
- Sensibilidade ao Detonador: Capacidade de ser inicializado por 
um detonador
- Sensibilidade ao Onda de Choque: Distancia minima a que um 
cartucho de explosivo ‚ actuado pela detonação de outro com 
detonador.
•Desfavoraveis:
-Sensibilidade ao Choque: Capacidade que um explosivo tem 
para ser inicializado por um choque.
-Sensibilidade ao Fricção: Capacidade que um explosivo tem para
ser inicializado quando friccionado.
10/10/2014 UEE - DOyFI 6
CARACTERISTICAS DOS EXPLOSIVOS (III)
- Esmagamento‚ o efeito fraturante provocado pela onda de choque 
de um explosivo sobre um cilindro de cobre.
- Velocidade de Detonação: a velocidade que um explosivo tem 
quando ‚ detonado
- Potencia Explosiva : a potencia ou força que um explosivo exerce 
quando detonado.
10/10/2014 UEE - DOyFI 7
CARACTERISTICAS DOS EXPLOSIVOS (IV)
Resisténcia a Humidade -‚ a capacidade que um explosivo possui de se manter 
inalterado, durante um certo tempo e sem revestimento especial, em furos com 
humidade.
Resisténcia a Pressao da Agua - capacidade que um explosivo tem de resistir a 
elevadas pressoes de gua, como no caso de trabalhos submarinos
- Fumos -Produtos resultantes da explosao sobe a forma de gases, vapor de agua, 
etc. A sua quantidade e composição variam com o tipo de explosivo.
- Resisténcia a Agua : Resistencia ao Contacto com a Agua‚ a capacidade que um 
explosivo possui de se manter inalterado, durante um certo tempo e sem revestimento 
especial, em presença da agua.
Amonoleo
10/10/2014 UEE - DOyFI 8
SELECÇAO DO EXPLOSIVO 
Parametros a considerar na escolha de um explosivo :
•Caracteristicas da Rocha a Desmontar :
Rochas duras pouco fissuradas: explosivo de alta potencia e
elevada velocidade de detonação.
Rocha branda e plástica: explosivo com formação de elevada
quantidade de gases e baixa velocidade de detonação.
•Tipo de Trabalho a Efectuar : A Celo Aberto, Subterraneo,
Subaquatico e Sismico.
•Diametro do Furo : deve-se selecionar o diametro do explosivo de
acordo com o diametro do furo.
•Presença de Agua nos Furos : proporciona a selecção de explosivos
resistentes a agua.
•Toxicidade dos Gases : a produção de gases toxicos pelos
explosivos (principalmente em trabalhos subterraneos).
•Segurança de Explosivos : este parametro tem a ver com a
resistencia que o explosivo apresenta quer ao choque, quer fricção.
10/10/2014 9UEE - DOyFI
SISTEMAS DE INICIAÇAO
SPEL / UEE DOYFI 
10/10/2014 UEE - DOyFI 10
SISTEMAS DE INICIAÇAO
•Com detonador en cartucho cebo;
•Com cordao detonante (a su vez se
iniciará con un detonador).
En la actualidad existen dos sistemas de
iniciación que pueden usarse de forma
combinada:
•Sistema de iniciação eléctrico
•Sistemas de iniciação não eléctrico
Noção de iniciação: Provocação do
detonação dos explosivos.
•Com multiplicadores adosados a la
carga (iniciados por detonador o por
cordao detonante)
Iniciação dos explosivos sensibles al
detonador:
Iniciação dos explosivos não sensibles al
detonador:
10/10/2014 UEE - DOyFI 11
SISTEMAS DE INICIAÇAO ELÉCTRICOS (I)
Noção de iniciação: Sao todas as pegas de fogo iniciadas através
de detonadores eléctricos.
A colocação do detonador no cartucho de explosivo deve ser
efectuada antes de efectuar a carga. Existem duas maneiras de
colocar o cartucho com o detonador:
•No fundo do furo, com o fundo do 
detonador virado para a parte 
exterior do furo (mais utilizado em 
subterraneo); 
•No inicio do furo, ligado ao 
cordao detonante, com o fundo do 
detonador virado para o interior 
do furo (mais utilizado a ceu 
aberto).
10/10/2014 UEE - DOyFI 12
SISTEMAS DE INICIAÇAO ELÉCTRICOS (II)
-Ligação em Série: No final a
resistencia total‚ a soma das
resistencias dos detonadores com a
resistencia da linha de tiro: Rt = Rd x
Nºd + Rlt
-Ligação em Paralelo: A resistencia
total ‚ dada por: R = Rlt + Rd / Nºd
- Ligação Mista: Uma combinação
das duas anteriores. Utilizada
quando se tem muitos detonadores
ou quando se tem muitas frentes e
em lugares distantes.
TIPOS DE LIGAÇOES DE
DETONADORES:
10/10/2014 UEE - DOyFI 13
SISTEMAS DE INICIAÇAO ELÉCTRICOS (III)
VERIFICAÇAO ANTERIOR AO DISPARO
Esta verificação‚ executada por razoes económicas e de segurança,
aplicadas nas seguintes partes da pega de fogo:
Na linha de tiro: Permite saber se existem cortes na linha de tiro. Para
esta verificação devem estar curto-circuitados os terminais e o valor
medido deve coincidir com o valor calculado.
No circuito completo: Sao verificados todos os componentes da linha de
tiro através de um valor dado pelo Ohmimetro. Assim, se o valor obtido em
comparação com o calculado for:
- Elevado - falso contacto em algum detonador.
- Baixo - falha de ligação entre detonadores, por derivação no
circuito ou por estarem linhas de tiro cruzadas.
- Infinito - circuito est aberto ou existe avaria no detonador, por
rotura da ponte de incandescencia ou dos fios.
10/10/2014 UEE - DOyFI 14
SISTEMAS DE INICIAÇAO ELÉCTRICOS (IV): FALHAS
Para se proceder a localização da falha faz-se inicialmente uma
inspecção visual de todo o conjunto para a sua detecção. Caso não
se verifique nada deve-se dividir a linha em pequenas partes e
verificar qual das partes est com a anomalia.
Quando acontece uma falha numa pega de fogo o maior perigo não
est no facto de toda a pega falhar, mas sim no caso de sé alguns
furos‚ que tenham falhado. As possiveis falhas podem ser
minimizadas ou evitadas através da:
•Realização de boas ligaçoes dos detonadores;
•Correcta colocação do detonador no cartucho;
•Utilização do explosor mais adequado.
No caso de se verificar alguma anomalia, deve-se proceder de
acordo com o Regulamento ( R. G. S. H. T. M. P. - Cap. XII, artg. 103
).
10/10/2014 UEE - DOyFI 15
SISTEMAS DE INICIAÇAO ELÉCTRICOS (V): FALHAS
Possiveis causas de falhas:
- Ligaçoes incorretas ou mal realizadas.
- Incorrecto funcionamento do explosor, devidas principalmente ao
facto de:
•explosor nem sempre se encontrar em perfeitas condiçoes, o que
obriga a comprova-lo periodicamente.
•excesso da quantidade de detonadores utilizados. (deve-se 
conhecer a capacidade maxima do explosor e o numero maximo de 
detonadores permitido, indicação dada pelo fabricante).
- Perdas de corrente.
- Utilização de detonadores de diferentes sensibilidades (numa pega
de fogo os detonadores devem ser todos iniciados ao mesmo tempo
com a mesma corrente.)
- Por rotura dos fios dos detonadores.
- Por excessiva linha de tiro ou demasiados detonadores.
- Efectuar disparos com corrente alternada ou bateria (tipo de
correntenão aconselhada).
10/10/2014 UEE - DOyFI 16
SISTEMAS DE INICIAÇAO ELÉCTRICOS (VI)
PRECAUÇOES NO DISPARO
Sao uma série de medidas a ter em conta para evitar a iniciação acidental dos
detonadores eléctricos. Apesar dos detonadores el‚ctricos apresentarem um
nivel de segurança superior aos ordinráios, não nos devemos esquecer que os
detonadores eléctricos sao sensiveis e devem ser manejados com precaução
para evitarem iniciéçoes acidentais.
Causas que podem provocar a iniciação acidental dos detonadores eléctricos:
Ligação permatura do explosor - esta ligação pode acidentalmente iniciar os
detonadores. Para evitar isto, o detonador sé deve ser ligado apés retirar todo
o pesoal para lugar seguro e apés comprovação do circuito, estando os fios da
linha de tiro, hasta este momento, curto-circuitados. O explosor est sempre
controlado pelo operador de fogo uma vez que este tem em seu poder o
mecanismo (chave) que aciona o explosor.
Existencia de correntes parasitas - correntes parasitas sao todas as
correntes que não se conseguem controlar, podendo indevidamente accionar
os detonadores.
10/10/2014 UEE - DOyFI 17
SISTEMAS DE INICIAÇAO ELÉCTRICOS (VII)
Estas correntes parasitarias podem dever-se a:
•Tempestades - as descargas de corrente por elas provocadas podem ser
muito perigosas e em maior grau se se estiver a utilizar detonadores de
alta intensidade, quer superficie como em subterraneo.
•Eléctricidade estática - este tipo de eléctricidade surge no dia- -dia,
provocada pela deslocação, produzindo-se uma descarga quando se toca
em algo condutor. Por vezes, as maquinas e os homens acomulam este
tipo de eléctricidade e pode ser perigoso quando se toca em detonadores
eléctricos, apesar destes terem um grau de segurança para estes tipos de
correntes.
Casos que podem
presentar riesgos 
de inicição
10/10/2014 UEE - DOyFI 18
SISTEMAS DE INICIAÇAO ELÉCTRICOS (VIII)
•Redes eléctricas - estas redes
podem fazer descargas a terra, sendo
por isso perigosas. Estao englobadas:
Linhas de caminho de ferro, linhas
eléctricas de alta, mídia e baixa
tensao, etc.
•Emissoras de radio - como se sabe
a emissao de ondas de radio,
televisao, sistemas de radar, etc,
tranportam energia. Esta energia pode
ser captada pelo circuito ou detonador,
funcionando os fios como antenas de
recepção.
•Correntes galvanicas - correntes
originadas em minas metálicas,
funcionando os metais como pilhas.
10/10/2014 UEE - DOyFI 19
SISTEMAS DE INICIAÇAO ELÉCTRICOS (IX)
EQUIPAMENTO PARA VERIFICAÇAO E DISPARO DE PEGAS ELÉCTRICAS
Este equipamento‚ utilizado para verifição e disparo das pegas. Os
instrumentos utilizados devem ser os indicados e devem possuir boas
caracteristicas em termos de segurança.
•Ohmimetro: Aparelho destinado a medir as 
resistencias, quer de detonadores quer da linha de tiro.
•Explosor: Aparelho destinado a gerar corrente
eléctrica para o circuito de uma pega de fogo. Liberta
sé uma certa quantidade de energia, evitando
acidentes. Podem sé explosores secuenciales. Existem
dois tipos de Explosores convencionaís:
•Dinamoeléctricos: Funcionamento semelhante a
um dinamo;
•Condensador: Possuem um condensador que
acomula energia e depois a liberta.
•Comprovador de Explosor: Sao aparelhos
destinados a comprovar o bom ou mau funcionamento
dos Explosores.
10/10/2014 UEE - DOyFI 20
SISTEMAS DE INICIAÇAO NAO ELÉCTRICOS: PRIMADET 
(I)
SISTEMA PRIMADET
• Sistema versátil e simples de utilizar
• Oferece uma quase ilimitada combinação de 
tempos
• A sua essência consiste no Tubo de transmissão
da Onda de detonação que inicia um Detonador
não eléctrico
•O tubo do Detonador apresenta-se enrolado por forma a que o tubo não se 
emaranhe ao ser desenrolado.
•O extremo do tubo é selado através de ultra-sons, pressurizado, por forma a 
evitar a entrada de água e humidade
•Encontra-se identificado com uma etiqueta autocolante impermeável, com o 
número do detonador facilmente visível e com a data de fabrico.
10/10/2014 UEE - DOyFI 21
SISTEMAS DE INICIAÇAO NAO ELÉCTRICOS: PRIMADET 
(II)
TUBO DE TRANSMISSÃO
• Tubo plástico multicamada de pequeno diâmetro
• O seu recobrimento externo é de Polietileno, o qual lhe confere uma grande 
resistência á Tracção, Abrasão e Capacidade de Estiramento
• Insensível á iniciação por radiofrequência, electricidade estática, correntes 
erráticas, água e lama, fricção, impacto,... (dentro das condições normais de 
trabalho)
• Internamente, encontra-se recoberto por uma fina película de um produto 
reactivo
• Transmite uma Onda de detonação de baixa energia a ~2.000 m/s
• Exteriormente, o tubo permanece intacto após a sua utilização
• A transmissão da Onda não afecta a coluna de explosivo, outros tubos, 
Cordão detonante, etc...
10/10/2014 UEE - DOyFI 22
SISTEMAS DE INICIAÇAO NAO ELÉCTRICOS: PRIMADET 
(III)
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO TUBO DE TRANSMISSÃO
• Resistência á Tracção: 20 Kg.
• Estiramento: 300%.
• Diâmetro exterior: 3 mm.
• Carga: 14,5 mg/m
• Cor Laranja (Primadet MS e EZDET)
• Cor Amarela (Primadet LP, NTD e EZTL)
10/10/2014 UEE - DOyFI 23
SISTEMAS DE INICIAÇAO NAO ELÉCTRICOS: PRIMADET 
(IV)
COMPONENTES PRINCIPAIS 
• Tampão de Borracha: Assegura a 
hermeticidade do detonador.
• Amortecedor da Onda de detonação (DIB):
Distribui a energia da onda, previne a 
aspiração e evita a iniciação inversa.
• Porta retardo: Contém uma mistura 
pirotécnica que dá o tempo ao detonador. 
Graças á qualidade dos seus componentes, ao 
cuidadoso processo de fabrico e aos controlos 
de qualidade, os tempos de combustão têm 
uma precisão e uniformidade insuperáveis.
• Carga primária de Nitrato de Chumbo
• Carga secundária de PETN. (Potência 
octupla)
10/10/2014 UEE - DOyFI 24
SISTEMAS DE INICIAÇAO NAO ELÉCTRICOS: PRIMADET 
(V)
A SERIE PRIMADET 
• Primadet MS
• Primadet LP
• Primadet EZ-TL
• Primadet EZ-det
• Primadet NTD
10/10/2014 UEE - DOyFI 25
SISTEMAS DE INICIAÇAO NAO ELÉCTRICOS: PRIMADET 
(VI)
A SERIE PRIMADET MS
• Constituem uma série de 20 tempos
de Microretardo, com um intervalo de
tempo de 25ms entre números
consecutivos.
• Comercializam-se com diversos
comprimentos que variam entre 4,2m
e 30m.
• O seu campo de aplicação pode ser
tanto em desmontes a céu aberto
como em interior.
• Identificam-se pelo seu tubo cor de
laranja, etiqueta branca e número
impresso a vermelho.
Temporizações dos Detonadores MS
10/10/2014 UEE - DOyFI 26
SISTEMAS DE INICIAÇAO NAO ELÉCTRICOS: PRIMADET 
(VII)
A SERIE PRIMADET LP
• Os Detonadores PRIMADET LP
constituem uma Série de retardo, com
um total de 26 números.
• Estão dimensionados para trabalhos
subterrâneos, tanto em minas como
em túneis.
• Comercializam-se com diversos
comprimentos, que neste caso terão a
cor Amarela.
• Todas as unidades incluem de série
um Conector “J”, para facilitar a sua
ligação a Cordão detonante.
Temporizações dos Detonadores LP
10/10/2014 UEE - DOyFI 27
SISTEMAS DE INICIAÇAO NAO ELÉCTRICOS: PRIMADET (VIII)
OS CONECTORES PRIMADET EZ-TL
• São conectores de superfície, de Micro-retardo, para serem utilizados em
conjunto com o sistema PRIMADET.
• São compostos por um ‘gancho’ conector de plástico e por um micro-
detonador acoplado ao Tubo de transmissão.
• O micro-Detonador tem potência suficiente para iniciar um máximo de 6
Tubos
• A baixa potência do micro-Detonador, em conjunto com o especial
desenho do Conector, asseguram a correcta iniciação dos Tubos e
também eliminam as projecções de partículas de alumínio que os
poderiam danificar.
• Não é adequado para Escorvar Cordão detonante
• Existem diversos tempos de micro-retardo em Tubos com comprimento de
3,6m e de 6,0m
10/10/2014 UEE - DOyFI 28
SISTEMAS DE INICIAÇAO NAO ELÉCTRICOS: PRIMADET 
(IX)
Temporizações dos ConectoresEZ-TL
10/10/2014 UEE - DOyFI 29
SISTEMAS DE INICIAÇAO NAO ELÉCTRICOS: PRIMADET 
(X)
OS CONECTORES PRIMADET EZ-DET
• Este tipo de Detonador reúne num só elemento, um Detonador de fundo e
um Conector EZ-TL.
• Os componentes do sistema são os seguintes:
1. Um Detonador de potência octupla.
2. Um Tubo de transmissão.
3. Um micro-Detonador de superfície.
4. Um Conector de plástico que contém o micro-Detonador.
• O Conector admite um máximo de 6 Tubos, que se mantêm no ângulo
mais favorável para a sua correcta iniciação
• Os Detonadores PRIMADET EZDET podem-se utilizar em todos os
desmontes onde seja necessário sequenciar os furos e/ou a carga dentro
dos mesmos.
10/10/2014 UEE - DOyFI 30
SISTEMAS DE INICIAÇAO NAO ELÉCTRICOS: PRIMADET 
(XI)
Temporizações dos Conectores EZ-DET
10/10/2014 UEE - DOyFI 31
SISTEMAS DE INICIAÇAO NAO ELÉCTRICOS: PRIMADET 
(XII)
Execução das ligações
10/10/2014 UEE - DOyFI 32
OUTROS SISTEMAS DE INICIAÇAO NAO ELÉCTRICOS (I)
DETONADORES DE MECHA Y MECHAS DE LENTA
El detonador ordinario o de mecha se compone de un
casquillo de alumnio (o cobre, en atmósferas grisuosas)
en cuyo interior hay dos cargas explosivas en contacto
entre si.
Se inicia mediante mecha lenta o de deguridad, que se
introduce por el extremo abierto del detonador.
La mecha lenta está formada por un núcleo de pólvora
negra rodeado de varias capas de materiales
impermeabilizantes, que confieren resistencia al
producto. La combustión se transmite a una velocidad
de ½ m/min.
El cartucho iniciador se ceba con el detonador. Al igual que se realiza con los otros
tipos de detonadores.
10/10/2014 UEE - DOyFI 33
OUTROS SISTEMAS DE INICIAÇAO NAO ELÉCTRICOS 
(II)
Estes sistemas sao mais indicados para pegas de fogo situadas em locais 
próximos de linhas eléctricas, vias ferreas electrificadas, etc.
Exemplos de acessórios não eléctricos :
- RELÉS DE MICRORRETARDO - peças de
plastico utilizadas para sequenciar tiros entre furos
ligados com cordao detonante. Sao compostos por
uma parte central com o elemento de retardo e nos
extremos estao situadas pequenas cargas de
explosivo. Estes relés possuem dois tempos de
atrazo: 15 ms (vermelho) e 25 ms (amarelo).
- DETONADORES NO ELÉCTRICOS - sao constituidos por um tubo de plástico 
que contem um substancia não explosiva e que mantem a propagação da onda de 
choque at‚ ao detonador a uma velocidade de aproximadamente 2000 m/s. A série 
de microrretardo vai do 3 ao 20 com retardo de 25 ms. Podem ser iniciados por um 
explosor adequado ou por um detonador eléctrico.
10/10/2014 UEE - DOyFI 34
OUTROS SISTEMAS DE INICIAÇAO NAO ELÉCTRICOS 
(III)
CORDAO DETONANTE
- Objectivo : serve para transmitir aos explosivos a detonação iniciada pelo
detonador.
- Composição : constituido por corda de fios interlaçados, flexivel e impermeavel
que contem no seu interior um explosivo - Pentrite.
- Caracteristicas :
. elevada velocidade de detonação - 7000 m/s;
. elevada potencia - quanto maior for a gramagem, maior a
percentagem de Pentrite, maior a potencia.
- Aplicaçoes : o cordao detonante tem duas principais aplicaçoes :
. para iniciar explosivos;
. como explosivo, principalmente em recorte e pre-corte.
- Ligaçoes :
. Entre detonador e cordao detonante - o detonador deve estar ligado de
forma a que a sua parte inferior aponte no sentido pretendido da propagação.
. Ligação entre cordao detonante - a ligação entre cordao detonante deve
ser feita de modo a facilitar a propagação da onda.
10/10/2014 UEE - DOyFI 35
OUTROS SISTEMAS DE INICIAÇAO NAO ELÉCTRICOS 
(IV)
MULTIPLICADORES
Sao acessórios, de alta potencia e elevada velocidade de detonação, compostos
por um explosivo chamado Hexolite, destinados a inicializar explosivos de baixa
sensibilidade.
10/10/2014 UEE - DOyFI 36
ACCESORIOS DOS SISTEMAS DE INICIAÇAO
OUTROS ACESSORIOS DA PEGA DE FOGO
•Fios de Ligação - fios isolados para ligaçoes na pega de fogo.
•Tubos de Libação- servem para ligar detonadores el‚ctricos a cordao
detonante.
•Ligadores Isobloc- servem para isolar as ligaçoes entre fios eléctricos.
•Ligadores MB - facilitam a ligação de cordao detonante entre si.
•Alicates e Furadores de latao- os alicates servem para cortar e apertar sem
produzir faisca; os furadores servem para furar o explosivo.
•Tubos Omega- servem para receber os cartuchos de explosivos espaçados,
juntamente com o cordao detonante.
•Tacos de Argila- sao cartuchos de argila que permitem um atacamento dos
furos, principalmente de interior.
•Atacadores- peças de madeira com ponta de latao para não produzir faisca, utilizado 
para comprimir o explosivo e efuctuar o atacamento do furo.
	FORMAÇAO EM O EMPLEO� DOS EXPLOSIVOS 
	CONCEITO DE EXPLOSIVO E CARACTERISTICAS DOS EXPLOSIVOS 
	CONCEITO DO EXPLOSIVO
	CARACTERISTICAS DOS EXPLOSIVOS (I)
	CARACTERISTICAS DOS EXPLOSIVOS (II)
	CARACTERISTICAS DOS EXPLOSIVOS (III)
	CARACTERISTICAS DOS EXPLOSIVOS (IV)
	SELECÇAO DO EXPLOSIVO 
	SISTEMAS DE INICIAÇAO
	SISTEMAS DE INICIAÇAO
	SISTEMAS DE INICIAÇAO ELÉCTRICOS (I)
	SISTEMAS DE INICIAÇAO ELÉCTRICOS (II)
	SISTEMAS DE INICIAÇAO ELÉCTRICOS (III)
	SISTEMAS DE INICIAÇAO ELÉCTRICOS (IV): FALHAS
	SISTEMAS DE INICIAÇAO ELÉCTRICOS (V): FALHAS
	SISTEMAS DE INICIAÇAO ELÉCTRICOS (VI)
	SISTEMAS DE INICIAÇAO ELÉCTRICOS (VII)
	SISTEMAS DE INICIAÇAO ELÉCTRICOS (VIII)
	SISTEMAS DE INICIAÇAO ELÉCTRICOS (IX)
	SISTEMAS DE INICIAÇAO NAO ELÉCTRICOS: PRIMADET (I)
	SISTEMAS DE INICIAÇAO NAO ELÉCTRICOS: PRIMADET (II)
	SISTEMAS DE INICIAÇAO NAO ELÉCTRICOS: PRIMADET (III)
	SISTEMAS DE INICIAÇAO NAO ELÉCTRICOS: PRIMADET (IV)
	SISTEMAS DE INICIAÇAO NAO ELÉCTRICOS: PRIMADET (V)
	SISTEMAS DE INICIAÇAO NAO ELÉCTRICOS: PRIMADET (VI)
	SISTEMAS DE INICIAÇAO NAO ELÉCTRICOS: PRIMADET (VII)
	SISTEMAS DE INICIAÇAO NAO ELÉCTRICOS: PRIMADET (VIII)
	SISTEMAS DE INICIAÇAO NAO ELÉCTRICOS: PRIMADET (IX)
	SISTEMAS DE INICIAÇAO NAO ELÉCTRICOS: PRIMADET (X)
	SISTEMAS DE INICIAÇAO NAO ELÉCTRICOS: PRIMADET (XI)
	SISTEMAS DE INICIAÇAO NAO ELÉCTRICOS: PRIMADET (XII)
	OUTROS SISTEMAS DE INICIAÇAO NAO ELÉCTRICOS (I)
	OUTROS SISTEMAS DE INICIAÇAO NAO ELÉCTRICOS (II)
	OUTROS SISTEMAS DE INICIAÇAO NAO ELÉCTRICOS (III)
	OUTROS SISTEMAS DE INICIAÇAO NAO ELÉCTRICOS (IV)
	ACCESORIOS DOS SISTEMAS DE INICIAÇAO

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