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Questionário de Fixação - 1ª Parte 1 - Qual o prazo para o inquérito policial? Prazo de 10 dias se o indiciado tiver sido preso em flagrante ou preventivamente e de 30 dias caso esteja solto, mediante fiança ou sem ela. (Art. 10, caput, CPP) 2 – O que é um inquérito policial? É um procedimento administrativo realizado pela polícia judiciária para colheita preliminar de provas de autoria e materialidade de um crime, sendo a peça que precede a ação penal. 3 – Como se inicia um inquérito policial? Nos crimes de ação penal pública o inquérito será realizado de ofício, ou mediante requisição de autoridade judiciária ou do Ministério Público, ou a requerimento do ofendido ou de quem tiver qualidade para representa-lo. (Art. 5º, CPP) 4 – Qual a peça que conclui o inquérito policial? Se encerra o inquérito policial com o relatório minucioso feito pela autoridade policial do que tiver sido apurado durante a investigação e enviará os autos ao juízo competente. (Art. 10, §1º, CPP) 5 – O delegado pode pedir prorrogação do inquérito policial? Somente no caso de acusados soltos poderá o delegado pedir prorrogação do prazo para concluir o inquérito, sendo que o novo prazo será estipulado pelo juiz. (Art. 10, §3º, CPP) 6 – Depois de arquivado, o inquérito pode ser revitalizado? Sim, por falta de base para a denúncia, a autoridade policial poderá proceder a novas pesquisas, se de outras provas tiver notícia. (Art. 18, CPP) 7 – Pode o Ministério Público, autonomamente, arquivar o inquérito policial ou pedir diligências à polícia? Quando o promotor concluir inexistentes os elementos mínimos de materialidade e autoria delitiva, ele solicitará o arquivamento do processo ao juiz correspondente. E este poderá concordar e despachar o arquivamento dos autos, ou se não concordar deverá encaminhar ao Procurador-geral que deliberará sobre o assunto e se insistir no arquivamento o juiz estará obrigado a fazê-lo. (Art. 28, CPP). E o Ministério Público somente poderá solicitar a devolução do inquérito à autoridade policial para novas diligências. (Art. 16, CPP) - 2ª Parte 1 – Qual a natureza da infração penal? Tentativa de homicídio qualificado por motivo fútil. (Art. 121, §2º, II c/c art. 14, II, CP). 2 – Como foi instaurado do inquérito policial? Mediante auto de prisão em flagrante. 3 – Quais as diligências realizadas pela autoridade policial? Exame de corpo de delito, para avaliar leões corporais, realizado pelo IML. 4 –Quantas testemunhas foram ouvidas no inquérito policial? Foram ouvidas 5 testemunhas. 5 – Foi realizado interrogatório? Sim, mas o acusado exerceu seu direito constitucional de permanecer calado. 6 – O indiciado requereu alguma diligência? Não houve nenhum requerimento de diligência por parte do indiciado. 7 – O indiciado foi acompanhado de advogado? Não houve a presença de algum advogado em nenhum momento do inquérito. 8 – A vítima prestou declarações? Não, pois se encontrava hospitalizada em estado grave. 9 – Houve algum pedido de liberdade para o indiciado? Não houve. 10 – Existe algo relevante ou digno de nota por parte do grupo? O acusado não teve nenhum amparo por parte de um advogado ou defensor público durante a instauração do inquérito, para requer, por exemplo, seu habeas corpus
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