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NBR 5354 1977 Requisitos para Instalações Elétricas Prediais

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C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
1 DE21977 ) NBR 5354 
Requisitos gerais para material de 
instala@es eletricas prediais 
Origem: EB-8111958 
CB-03 - Comit& Brasileiro de Eletricidade 
CE-03:064.01 Comissao de Estudo de Instala$es Eletricas de Baixa Tens& 
NBR 5354 - General requirements for material of building electrical installations - 
Specification 
Descriptor: Electrical installation 
Palavra-chave: Instala@o eletrica 2 paginas 
1 Objetivo 
1.1 Es1a Norma fixa OS requisites gerais minimos a que 
devem satisfazer os materiais prirprios para sewn usados 
em instala@es el&ricas prediais. 
1.2 Esta Norma B aplic&el aos materiais pr6prios para 
serem usados “as instala@es elkicas prediais, cuja ten- 
&o nominal, entre condutores ou entre qualquercondutor 
e o terra. MO exceda 250 V. 
1.3 Esta Norma “80 se aplica: 
a) ao material para instala@io de telefonia. ridio, te- 
levistio e sinaliza@o; 
b) aos aparelhos de utili.?aQo de energia elktrica. 
coma aparelhos domkticos e de ilumina@o. e 
seus acess6rios integrantes. 
1.4 Esta Norma deve servir de base 8: 
a) elabora@o das normas individuais dos materiais 
de que trata este Capitulo; 
b) revisao das normas existentes, no tocante a dispo- 
si@es que estejam em conflito corn as exig6ncias 
minimas aqui estabelecidas. 
2 Documentos complementares 
Na aplica@o desta Norma 6 necess~rio consultar: 
NBR 5869 - Pontas de rosa e partes salientes de 
parafuso - Padroniza@io 
NBR 10087 Parafusos corn cabe$a sextavada e 
rosa partial Grau de produto C DimensSes 
PadronizaGHo 
NBR 10107 . Parafusos corn cabesa sextavada e 
rosca total - Grau de produto C - DimensBes e tole- 
rkcias - Padroniza@o 
NBR 10113 - Parafusos de cabeGa cilindrica corn 
fenda - Grau de produto A . DimensBes - Padro- 
niza@o 
NBR 10114 - Parafuso de cabeqa cilindrica arre- 
dondada corn fenda - Grau de produto A - Dimen- 
s&s - Padroniza@o 
NBR 10115 - Parafuso de cabe$a escareada corn 
fenda - Grau de produto A - DimensMs Padro- 
niza@o 
3 Condi+es gerais 
OS requisites gerais de acabamento e acondicionamento, 
bem como os preceitos referentes ?I unidade quo serve 
de base Bs compras. condi@es de fomecimento e outras 
prescri@es de ordem geral, devem ser objeto de normas 
individuais para cada espkie ou tipo de material. 
4 Condi@es especificas 
4.1 Parks vivas 
4.1.1 NBo 6 permitido o emprego de ferro ou aqo. mesmo 
niquelado, cromado. zincado ou cobreado, nas pates 
condutoras de corrente. nem nos parafusos ou porcas de 
fixa@o de condutores. Podem. entretanto, ser empre- 
C6oia imw-zssa ~elo Sistema CENWIN . . . 
NBR 535411977 
gados parafusos 0” porcas de ferro 0” ace, adequa- 
dame& protegidos contra corros80, na iixa$Ho dos 
conectores terminais de solda e das pates condutoras 
de corrente dos conectores terminais de aperto, desde 
que n8o sejam aqueles computados no* c~lculos de den- 
sidade de corrente. A prote@o adequada de ferro ou 
*co dew ser obtida por banhos de chdmio, zinco ou 
equivalente. n8o sendo permitido o banho de cobre ou 
latao. 
4.1.‘~ Quaisquer parks viva ou condutoras de corrente 
devem resistir satisfatoriamente aos esfor$os meckicos 
que podem ser exercidos sabre elas. em use normal. 
4.1.3 OS materiais devem ser construidos de mode a 
resistirem satisfatoriamente aos esfor$o* mecinicos so- 
bre eles exercidas normalmente, atrav& dos condutores 
normalizados. ligados a seus terminais. 
4.1.4 As distkwzias minimas entre as partes viva de 
polaridades opostas. e entre as partes vivas e as pe$as 
meMicas n8o destinadas a conduzir corrente. S&J espe- 
cificadas em normas individuais para cada espkie de 
material, nZm podendo. em qualquer case, ser inferiores 
a 3 mm, seja no ar seja sobre superlick isolante. 
4.1.5 OS parafusos de fixa@o dos condutores devem ter 
comprimento suficiente para a fixa@o dos condutores 
abaixo mencionados. ficando atarrachados no minima 
corn dais filetes e meio: 
Nlimero de bitola Corrente nominal 
(mm? do aparelho 
(4 
2 Ate 5 
3 Ate 10 
5 At6 20 
8 At6 30 
Nota: OS aparelhos de corrente nominal superior a 30 A devem 
ser equipados corn cowctores terminais de solda ou 
dispositivos equivalentes. 
4.1.6 A largura da coma que constitui a superficie de 
apoio dos parafusos de fixa@o de condutores dew ex- 
ceder pelo menc~s 20% o diemetro do condutor espe- 
cificado em 4.1.5. para cada case. 
4.1.6.1 A cabeqa dos parafusos de fixa@ de condutores 
pode ter dimens&s inferiores ao exigido neste item, 
desde que o parafuso seja acompanhado de “ma ar- 
ruela corn as dimens&* minimas nele estabelecidas. 
4.1.7 A largura e a profundidade da fenda nas cabe$as 
da* parafusos de fixa@o de condutores devem ser as 
indicadas nas NBR 5869, NBR 10087. NBR 10107. 
NBR10113,NBR10114eNBR 10115,paraontimeroou 
didmetro nominal do parafuso correspondente. 
4.2 Temperature 
4.2.1 A eleva@o de temperatura, acima do ambiente. 
das paries destinadas a contato manual. quando em con- 
di@?s normais de instala@o e funcionamento, n8o dew 
exceder 10°C. quando &as pates forem mettilicas. ou 
2o’C nos demais cases. 
4.2.2 A temperatura das partes viva ou condutoras de 
corrente, quando em condi@es normais de instala@%o e 
funcionamento. nSo dew exceder OS limites que forem 
estabelecidos em norma especifica, para cada case. de 
modo a ser evitado aquecimento excessivo. Esses limites 
nHo podem ser superfores a 30°C sobre a temperatura 
ambiente. Na fixa@ desses limites de temperatura devem 
ser atendidas peto meno* as seguintes condi@es: 
a) boa canserva@o do isolante; 
b) seguranGa e comodidade no manejo e utiliza@o 
do material; 
c) seguran~a quanta B conserva@o de *“Porte*, 
apoios ou outros objetos que possam normatmente 
estarem cont.80 corn 0 material; 
d) seguraya quanta B temperatura do alojamento 
em que dew ser instalado 0 material, quando for 
o case. de modo a n8o serexercido o limite previsto 
para 0 pr(rprio material. 
4.3 Material isolante 
0 material isolante dew ser impermekel & umidade e 
compativel corn a temper&m a que tiver de ficar sujeito 
e deve apresentar resist&ncia me&mica e rigidez die- 
letrica adequadas. 0 que se verifica atraw% dos ensaios 
exigidos para cada espkie ou tipo de material. de acordo 
corn a respectiva especifica@o e m&do de en*&. 
5 Ins-0 a forma@0 da amostra 
0 modo de realizar a inspeg% e o critCrio para a for- 
ma@ da amostra representativa a ser remetida ao labo- 
rattrrio de ensaio devem constar em norm** individuais 
para cada asp&i% ou tipo de material. 
Equipe Auditora

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