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09/11/2009
1
Laboratório de Pesquisa em 
Biomecânica 
Centro Universitário do Norte
MÉTODOS DE 
INVESTIGAÇÃO NA 
BIOMECÂNICA
Prof. Ms. Ewertton BezerraProf. Ms. Ewertton Bezerra
O CORPO EM 
MOVIMENTO
• QUAIS VARIÁVEIS DEVEM 
SER ANALISADAS?
• QUAIS INSTRUMENTOS 
PODEM SER USADOS?
• QUAIS O PROCEDIMENTOS 
EXPERIMENTAIS?Como fazer um 
estudo biomecânico?
ANÁLISE EM BIOMECÂNICAANÁLISE EM BIOMECÂNICA
Métodos de investigação
Cinemetria EletromiografiaDinamometria
Deslocamentos
Velocidades
Acelerações
Características
físicas dos
segmentos
Forças Externas
e Internas
Atividade
elétrica dos 
músculos
Antropometria
ANTROPOMETRIA
ANTROPOMETRIA
Utilização de dados antropométricos para
construção de modelos que prevêem forças,
espaços necessários para otimização do
trabalho, alcance dos membros para
idealização de ambientes e ferramentas
adequadas.
ANTROPOMETRIA
Utilização de dados antropométricos para
construção de modelos que prevêem forças,
espaços de deslocamento em movimentos
esportivos, centro de rotações, centro de
massas, o que pode facilitar a confecção de
implementos esportivos.
09/11/2009
2
ANTROPOMETRIA
• Localização dos centros articulares
• Peso relativo dos segmentos
• Comprimentos relativos dos segmentos
• Localização dos centros de massa e raio de giro
• Momentos de inércia
Porcentagem relativa dos segmentos *
(Webb Associates, 1978)
Localização 
do Centro de 
Massa
Comprimento 
dos segmentos 
do corpo como 
proporção da 
estatura
(Drillis & Contini )
Amplitude 
articular 
máxima das 
articulações do 
corpo humano
CENTRO DE CENTRO DE 
GRAVIDADEGRAVIDADE
09/11/2009
3
CENTRO DE GRAVIDADE
Ponto imaginário no qual
se concentra toda massa
do corpo sobre a qual
age a força gravitacional.
LOCALIZAÇÃO DO CENTRO 
DE GRAVIDADE
LOCALIZAÇÃO DO CENTRO DE 
GRAVIDADE
• Homem: 57% da estatura 
• Mulher: 55% da estatura
Já que a localização do CG do 
corpo humano é conhecida qual a 
importância do seu estudo?
CARACTERÍSTICAS 
“MORFOLÓGICAS” E A 
LOCALIZAÇÃO DO CG
CARACTERÍSTICAS “MORFOLÓGICAS” 
E A LOCALIZAÇÃO DO CG
09/11/2009
4
Movimentação do corpo 
provoca mudanças na 
localização do CG
EQUILIBRIO SOBRECARGA
EQUILÍBRIO
EQUILÍBRIO
• CAPACIDADE DE MANTER O CORPO
EM UMA DETERMINADA POSIÇÃO
• Corpo estará em equilíbrio quando
a projeção do CG incidir DENTRO da
BASE DE APOIO
PARÂMETROS QUE AFETAM A 
ESTABILIDADE
• BASE DE APOIO
• POSIÇÃO VERTICAL DO CG
• CG X BORDA DA BASE DE APOIO
• MASSA CORPORAL
• ATRITO
MÁXIMA ESTABILIDADE
09/11/2009
5
• Deslocamento do 
CG no eixo AP
• Instabilidade
• Alterações 
posturais
• Aumento da 
Sobrecarga na 
Coluna
SALTO ALTO
POSIÇÕES 
INSTÁVEIS
GESTAÇÃO E 
A COLUNA 
VERTEBRAL
Garantir o
transporte de
carga de
forma efetiva
e segura
MOCHILAS MOCHILAS
09/11/2009
6
INFLUÊNCIA DA 
MOCHILA NO 
TRANSPORTE DE 
CARGA
INCLINAÇÃO DO TRONCO
QUADRIL
MOTA et al. (2002)
• Crianças (8,66 anos)
• Ensino Fundamental
• Mochila de alça dupla
• Carga - 12% do PC 
(determinado em estudo prévio)
QUAL A INFLUÊNCIA 
DA MOCHILA ???
MOTA et al. (2002)
INFLUÊNCIA DA 
MOCHILA NO 
TRANSPORTE DE 
CARGA
PELVE
JOELHO
MOTA et al. (2002)
INFLUÊNCIA DA 
MOCHILA NO 
TRANSPORTE DE 
CARGA
INCLINAÇÃO DO TRONCO
QUADRIL
MOTA et al. (2002)
60% das crianças
entrevistadas
relataram dores em
função do uso da
mochila.
RESULTADO DA 
ENTREVISTA
MOTA et al. (2002)
CARGA DEVE 
SER TRAZIDA 
PRÓXIMA AO 
CORPO
09/11/2009
7
CARGAS DEVEM 
SER 
TRANSPORTADAS 
DE FORMA 
SIMÉTRICA
CARGA QUE 
ULTRAPASSAM A 
CAPACIDADE DO 
TRABALHADOR DEVEM 
SER TRANSPORTADAS A 
PARTIR DA UTILIZAÇÃO 
DE EQUIPAMENTOS 
AUXILIARES
CINEMETRIA
CONJUNTO DE 
MÉTODOS QUE 
PERMITEM A 
DETERMINAÇÃO DAS 
VARIÁVEIS 
CINEMÁTICAS
APLICAÇÕES 
DA 
CINEMETRIA 
NA 
ERGONOMIA 
SUBIDA DE DEGRAUS
Roesler et al. (2002)
ÂNGULO DE FLEXÃO DO JOELHO NA 
SUBIDA DE DEGRAU
S1 S2 S3 S4
Estatura 1,82 1,77 1,68 1,55
CMI 0,89 0,84 0,74 0,72
Plano 17,43 18,24 20,14 38,35
20 cm 67,42 49,15 65,89 64,35
40 cm 105,24 75,35 102,19 101,78
60 cm 129,06 97,67 126,19 116,15
Roesler et al. (2002)
09/11/2009
8
RISCOS...
FUNCIONÁRIOS 
SÃO 
ESTIMULADOS A 
PRATICAR 
EXERCÍCIOS 
FÍSICOS
UMA DAS MAIS 
POPULARES FORMAS 
DE MELHORAR O 
CONDICIONAMENTO 
FÍSICO....
Atividades de 
locomoção
• Otimização de parâmetros 
cardiovasculares 
• Fortalecimento das 
estruturas do aparelho 
locomotor
– Ossos
– Músculos
– Articulações
• Benefícios sócio-afetivos
BENEFÍCIOS PARA A 
SAÚDE
POR QUE TODAS AS 
VEZES QUE 
CAMINHO SINTO 
DORES NO 
TORNOZELO, JOELHO 
E QUADRIL ???
FORÇAS HORIZONTAIS E O 
MOVIMENTO DO TORNOZELO
SUPINAÇÃO NEUTRA PRONAÇÃO
09/11/2009
9
NORMAL
SUPINADOR
PRONADOR MOVIMENTOS DE SUPINAÇÃO E 
PRONAÇÃO
MOVIMENTOS 
EXCESSIVOS E A 
LESÕES
•LESÕES NO TORNOZELO
•LESÃO NO JOELHO 
•LESÃO NO QUADRIL
•LESÃO NA COLUNA
COMO MEDIR 
AS 
VARIÁVEIS 
CINEMÁTICAS 
???
09/11/2009
10
CINEMATOGRAFIA
• USO DE CÂMERAS 
CINEMATOGRÁFICAS
• O MOVIMENTO É 
REGISTRADO EM QUADROS 
INDIVIDUAIS
CINEMATOGRAFIA 
VANTAGENS
• FLEXIBILIDADE (2D OU 3 D)
• LIVRE DE EFEITO RETROATIVO
• PRECISÃO
• RESOLUÇÃO
EFEITO RETROATIVO?
INTERFERÊNCIA DO INSTRUMENTO/MÉTODO NO
MOVIMENTO ANALISADO
CINEMATOGRAFIA 
DESVANTAGENS
• FEEDBACK LENTO
• NECESSIDADE DE PROCESSAR A IMAGEM 
(DIGITALIZAÇÃO)
• NECESSIDADE DE RECONSTRUIR 
TRIDIMENSIONALMENTE A IMAGEM (DLT)
• CUSTO
SISTEMAS 
OPTOELETRÔNICOS
AS COORDENADAS DA
IMAGEM SÃO
IDENTIFICADAS E
DIGITALIZADAS
AUTOMATICAMENTE.
SISTEMAS 
OPTOELETRÔNICOS
PONTOS DE INTERESSE
RECEBEM MARCAS
ATIVAS (FONTES DE
LUZ) OU PASSIVAS
(REFLETORES DE LUZ)
09/11/2009
11
SISTEMAS OPTOELETRÔNICOS
MARCAS SÃO 
CAPTADAS POR UM 
RECEPTOR 
(CÂMERAS) 
ACOPLADO A UM 
SISTEMA DE MICRO 
PROCESSAMENTO
Câmera Óptico-eletrônica
• Captação de luz infravermelha.
Câmera Óptico-eletrônica
SISTEMAS OPTO-ELETRÔNICOS
SOFTWARE FACILITA O TRATAMENTO DOS DADOS
UTILIZAÇÃO DE 
CAMERAS DE VÍDEO 
PARA A ANÁLISE DO 
MOVIMENTO 
LABORAL
ETAPAS
1. POSICIONAMENTO DO 
INSTRUMENTO
2. CALIBRAÇÃO
3. PREPARAÇÃO DO 
VOLUNTÁRIO
4. REALIZAÇÃO DO 
MOVIMENTO
09/11/2009
12
1. POSICIONAMENTO DO INSTRUMENTO
� Boa visualização
� Posição fixa (tripé)
Etapas do processo de aquisição de imagens Etapas do processo de aquisição de imagens
2. PREPARAÇÃO DO VOLUNTÁRIO
� Marcação dos pontos de interesse
1cm = 1m
1 m1 m1 m1 m
3. CALIBRAÇÃO
Etapas do processo de aquisição de imagens
SISTEMA DE CALIBRAÇÃO DO VICON
4. REALIZAÇÃO DO MOVIMENTO
Etapas do processo de aquisição de imagens Etapas do processo de análise de imagens
TV - Vídeo• TV - VÍDEO
� Projeção da imagem no monitor 
� Fixação das transparências 
� Imagem pausada avançando quadro a quadro
• FILMADORA DIGITAL
� Placa de captura
� Software para digitalização dos pontos de 
interesse Projeção da imagem no monitor 
09/11/2009
13
LIMITAÇÕES
FREQUÊNCIA DE 
AMOSTRAGEM 
x
FREQUÊNCIA DO 
MOVIMENTO Taxa de aquisição deve ser pelo menos duas
vezes maior que a maior frequência do sinal
TEOREMA DA AMOSTRAGEM
CAMERAS DIGITAIS Coletando Dados
(para a maioria dos instrumentos da cinemetria)ANALISE DO MOVIMENTOANALISE DO MOVIMENTO
http://futebol.incubadora.fapesp.br/portalColetando Dados
(para a maioria dos instrumentos da cinemetria)
http://futebol.incubadora.fapesp.br/portal
ANALISE DO MOVIMENTOANALISE DO MOVIMENTO
Entender como o movimento ocorre é o foco...
09/11/2009
14
Entender como o movimento ocorre é o foco... AVALIAÇÃO PÓS RECONSTRUÇÃO 
DO LCA
AMPLITUDE ARTICULAR
DIRETA INDIRETA
2007
ELETROMIOGRAFIA
ESTUDO DE PARÂMETROS RELACIONADOS
A ATIVIDADE MUSCULAR, A PARTIR DA
DETERMINAÇÃO DA SOMATÓRIA DOS
POTENCIAIS DE AÇÃO DO MÚSCULO
ESQUELÉTICO
QUAL A 
UTILIDADE DE 
CONHECER 
PARÂMETROS 
RELATIVOS À 
ATIVIDADE 
MUSCULAR ???
ATIVIDADE ELETROMIOGRÁFICA EM 
FUNÇÃO DO MOBILIÁRIO
09/11/2009
15
EMG NA ATIVIDADE AQUÁTICA
COMO 
DETERMINAR 
AS AÇÕES 
MUSCULARES ?
ELETROMIOGRAFIA ATIVO X PASSIVO
• Eletrodo Ativo:
• Amplificador diferencial.
• Funciona como filtro pois não amplifica os sinais 
de freqüência constante que passam por ele.
ELETRODO DE SUPERFÍCIE
• Eletrodo diferencial.
• Pré-filtragem e pré-amplificação.
• Diminui ruído da rede elétrica e diminui artefato de 
movimento do cabo.
BIPOLAR
ELETRODO DE SUPERFÍCIE
• Eletrodo duplo diferencial.
• Eficiente para diminuir crosstalk.
• Dupla subtração: sinais de baixa magnitude serão 
cancelados.
TRIPOLAR
09/11/2009
16
ELETROMIOGRAFIA ELETROMIOGRAFIA
Como trabalhar 
com músculos 
profundos???
ELETRODO DE AGULHA
• Detecta potenciais de ação de unidades motoras 
pequenas e pode ser reposicionado dentro do 
músculo.
ELETRODO 
DE AGULHA
ELETRODO REFERENCIAL
• Referência para o input do eletrodo diferencial.
• Posicionar em tecido eletricamente neutro (proeminência 
óssea).
• Permitir bom contato elétrico com a pele (eletrodo grande).
A ELETROMIOGRAFIA É UMA TÉCNICA
SEDUTORA POIS PERMITE ACESSO AOS
MECANISNOS ELETRO-FISIOLÓGICOS
ENVOLVIDOS NA CONTRAÇÃO MUSCULAR E
NA PRODUÇÃO DE MOVIMENTO
(De Luca, 1997)
09/11/2009
17
ELETROMIOGRAFIA
0,0 0,5 1,0 1,5
-10
-5
0
5
10
EM
G 
(U
A)
Tempo (s)
FÁCIL DE ABUSAR !
FÁCIL DE USAR
QUAL PORÇÃO “PEGA MAIS” ?
.
A EMG como 
parâmetro 
para predizer 
a força
09/11/2009
18
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22
-4
-2
0
2
4
contração forte
contração fracarepouso
(1)
0 2 4
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
 (2)
traçado normal de repouso
(1)(1)
 TRAÇADO
 DE
INTERFERÊNCIA
(4)
contração forte
6 8 10
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
 (3)
contração fraca
14 16 18
-4
-2
0
2
4
EMG x FORÇA EMG x FORÇA
EMG x FORÇA
Dinamometria
DINAMOMETRIA
�MEDIÇÃO DAS FORÇAS QUE PRODUZEM O
MOVIMENTO
�QUAIS FORÇAS PODEM SER ANALISADAS?
� Forças externas
� Forças internas
�COMO DETERMINÁ-LAS?
� Forças externas: MEDIÇÃO
� Forças internas: CÁLCULO
FORÇAS EXTERNAS
� FORÇA DE REAÇÃO DO
SOLO
� PRESSÃO PLANTAR
09/11/2009
19
PARA QUE 
MENSURAR 
AS FORÇAS 
EXTERNAS ???
Adaptado de NIGG, 1985; e NIGG & BOBBERT, 1990)
EfeitosEfeitosEfeitosEfeitos
biopositivobiopositivobiopositivobiopositivo
EfeitosEfeitosEfeitosEfeitos
bionegativobionegativobionegativobionegativo
Manutenção dasManutenção dasManutenção dasManutenção das
característicascaracterísticascaracterísticascaracterísticas
biomecânicas dasbiomecânicas dasbiomecânicas dasbiomecânicas das
estruturas biológicasestruturas biológicasestruturas biológicasestruturas biológicas
Otimização dasOtimização dasOtimização dasOtimização das
característicascaracterísticascaracterísticascaracterísticas
biomecânicas dasbiomecânicas dasbiomecânicas dasbiomecânicas das
estruturas biológicasestruturas biológicasestruturas biológicasestruturas biológicas
LesõesLesõesLesõesLesões
Somatória das forças e momentosSomatória das forças e momentosSomatória das forças e momentosSomatória das forças e momentos
agindo nas estruturas doagindo nas estruturas doagindo nas estruturas doagindo nas estruturas do
aparelho locomotoraparelho locomotoraparelho locomotoraparelho locomotor
CARGAS MECÂNICASCARGAS MECÂNICASCARGAS MECÂNICASCARGAS MECÂNICAS
CONTROLE DAS CARGAS MECÂNICASCONTROLE DAS CARGAS MECÂNICASCONTROLE DAS CARGAS MECÂNICASCONTROLE DAS CARGAS MECÂNICAS
COMO 
MENSURAR 
A FRS ???
PLATAFORMA DE FORÇA
09/11/2009
20
Plataforma
• Pontes feitas
Detalhe:
Fios 
indicativos 
dos 
momentos.
Confecção da PlataformaConfecção da Plataforma Plataforma extensométrica:
• Strain Gauges
• (Extensômetro de Resistência 
Elétrica):
• O nome extensômetro de 
resistência elétrica significa medidor 
de formação (mecânica) relativa 
através de determinação da variável 
da resistência elétrica. 
Confecção da PlataformaConfecção da Plataforma PLATAFORMAS DE FORÇA
PlataformasPlataformasPlataformasPlataformas dededede forçaforçaforçaforça piezoelétricaspiezoelétricaspiezoelétricaspiezoelétricas
09/11/2009
21
PLATAFORMA DE FORÇA
• Garantir suficiente tempo de adaptação.
• Resultados obtidos em esteira rolante devem ser extrapolados 
com cautela.
• Alteração de parâmetros cinemáticos
• Possível alteração de parâmetros dinâmicos.
PLATAFORMA DE FORÇA -
ANÁLISE
• Plataforma de Força →→→→ Força de Reação do 
Solo (FRS)
• Mede a força de reação do solo e calcula o ponto 
de aplicação da força (Centro de Pressão).
• 3ª Lei de Newton � “Lei da ação e reação”
FORÇA DE REAÇÃO DO 
SOLO
– Fy: Vertical – positivo (apoio) e nulo (fase aérea)
– Fx: Antero-posterior – desaceleração e aceleração.
– Fz: Médio-lateral – pronação e supinação.
APLICAÇÕES
• Otimização de parâmetros 
cardiovasculares 
• Fortalecimento das 
estruturas do aparelho 
locomotor
– Ossos
– Músculos
– Articulações
• Benefícios sócio-afetivos
BENEFÍCIOS PARA A 
SAÚDE
Qual é a solicitação 
mecânica imposta nas 
atividades de 
locomoção ???
LOCOMOÇÃO
09/11/2009
22
Força max= 1,5 PCForça max= 1,5 PC
–Idade avançada
–Sedentarismo
crônico (***)
SITUAÇÕES 
DELICADAS
Envelhecimento do tecido ósseoEnvelhecimento do tecido ósseo
BIOMECÂNICA DO TECIDO 
ÓSSEO DO IDOSO
SITUAÇÕES 
DELICADAS
FRS NA 
MARCHA DE 
OBESOS
(Messier, 1996)
09/11/2009
23
CORRIDA É 
UMA 
ATIVIDADE 
DE ALTO 
IMPACTO???
CORRER MATA !!!
SOBRECARGA NA CORRIDA
2,5 PC
-500
0
500
1000
1500
2000
2500
y
z
x
Esta carga é 
compatível com 
os limites de 
tolerância das 
estruturas 
biológicas?
Fy =20 PC
t=0,009 s
PRESSÃO
09/11/2009
24
O QUE É 
PRESSÃO?
Pressão não é 
sinônimo de força?
A INCRÍVEL DEMONSTRAÇÃO DA FORÇA 
DA MENTE !!!
P = F / A
(Pa)
COMO 
MENSURAR 
A PRESSÃO 
???
PALMILHAS PALMILHAS PLATAFORMASPLATAFORMAS
09/11/2009
25
PLATAFORMASPLATAFORMAS PLATAFORMASPLATAFORMAS
SISTEMA PARA 
MENSURAÇÃO 
DA PRESSÃO 
PLANTAR
SENSORES 
ESPECIAIS
Pliance
QUAL É A 
CARACTERÍSTICA 
DO SINAL 
OBTIDO?
09/11/2009
26
AJUSTES POSTURAIS - SENTADO
09/11/2009
27
POR QUE SINTO 
TANTAS DORES 
NA COLUNA?
FORÇAS 
INTERNAS
O QUE SÃO FORÇAS 
INTERNAS?
SÃO AS FORÇAS 
GERADAS PELAS 
PRÓPRIAS 
ESTRUTURAS 
BIOLÓGICAS
QUAL É A SOLICITAÇÃO MECÂNICA 
APLICADA NAS ESTRUTURAS DO 
APARELHO LOCOMOTOR ?
QUAL É A SOLICITAÇÃO MECÂNICA 
APLICADA NAS ESTRUTURAS DO 
APARELHO LOCOMOTOR ?
COMPRESSÃO PATELO-FEMORAL
QUAL SERIA A COMPRESSÃO PATELO-FEMORAL ?
09/11/2009
28
COMPRESSÃO PATELO-FEMORAL
COMPRESSÃO PATELO-FEMORAL
COMO MEDIR AS 
FORÇAS 
INTERNAS?
COMO 
DETERMINAR A 
SOBRECARGA 
MECÂNICA ???
Procedimento 
para medição 
das forças 
internas
Komi et al. (1987)Komi et al. (1987)
Procedimento para medição das forças 
internas
• Colocação de um
transdutor em forma de
“E” em 1 sujeito (PK)
• Testes no oitavo dia
• Dor possibilitava apenas
andar lentamente
KOMI et al (1987): Primeira fase
09/11/2009
29
KOMI et al (1987): Segunda fase
• Colocação de um novo
transdutor (“fivela”)
em 5 sujeitos
• Testes após 3 horas
• Movimentos: Andar,
Correr, e Saltar
DETERMINAÇÃO DA COMPRESSÃO DISCAL
NACHEMSON & ELFSTRÖM (1970)
DETERMINAÇÃO DA 
COMPRESSÃO DISCAL
Wilke et al. (1999)
COMPRESSÃO DISCAL
Wilke et al. (1999)
DETERMINAÇÃO DA COMPRESSÃO DISCAL
Wilke et al. (1999)
DETERMINAÇÃO DA COMPRESSÃO DISCAL
MEDIR é difícil pois procedimento é 
muito INVASIVO, apesar do domínio 
da técnica
09/11/2009
30
COMO FAZER 
ENTÃO ???
•CÁLCULO: Utilização de
variáveis passíveis de serem
medidas.
–Variáveis dinâmicas
–Variáveis cinemáticas
–Variáveis antropométricas
COMO CALCULAR 
TANTAS VARIÁVEIS ?
� Diversos músculos 
agonistas
� Músculos antagonistas
� Força passiva exercidas 
pelos ligamentos e 
tendões
PROBLEMAS!!!
MODELO
Permite limitar o
número de
incógnitas, através
da simplificação das
estruturas do
aparelho locomotor
MODELO PARA 
CÁLCULO DAS 
FORÇAS 
INTERNAS NA 
ARTICULAÇÃO 
DO JOELHO
09/11/2009
31
MODELO PARA CÁLCULO DAS 
FORÇAS INTERNAS NA 
ARTICULAÇÃO DO JOELHO
CINEMÁTICA DOS SEGMENTOS E
ARTICULAÇÕES
MODELO MECÂNICO DO APARELHO
MÚSCULO-ESQUELÉTICO
FORÇAS EXTERNAS e
MOMENTOS LÍQUIDOS
MODELO FISIOLÓGICO DO
MÚSCULO
PROPRIEDADES INERCIAIS DOS
SEGMENTOS E ARTICULAÇÕES
DADOS GEOMÉTRICOS DOS
SEGMENTOS E ARTICULAÇÕES
DETERMINAÇÃO DAS FORÇAS E
MOMENTOS INTERSEGMENTARES
REDUÇÃO
DINÂMICA INVERSA
MODELO PARA CÁLCULO DAS FORÇAS INTERNAS 
NA ARTICULAÇÃO DO COTOVELO
Número de 
incógnitas 
supera o 
número de 
equações.
INDETERMINÂNCIA MATEMÁTICA
CINEMÁTICA DOS SEGMENTOS E
ARTICULAÇÕES
MODELO MECÂNICO DO APARELHO
MÚSCULO-ESQUELÉTICO
FORÇAS EXTERNAS e
MOMENTOS LÍQUIDOS
MODELO FISIOLÓGICO DO
MÚSCULO
PROPRIEDADES INERCIAIS DOS
SEGMENTOS E ARTICULAÇÕES
DISTRIBUIÇÃO DAS FORÇAS
MUSCULARES E ARTICULARES
DADOS GEOMÉTRICOS DOS
SEGMENTOS E ARTICULAÇÕES
DETERMINAÇÃO DAS FORÇAS E
MOMENTOS INTERSEGMENTARES
 
DINÂMICA INVERSA - OTIMIZAÇÃO
09/11/2009
32
APLICAÇÕES
“EVOLUÇÃO” DA POSTURA DO 
HOMEM !
QUAL É A CONSEQÜÊNCIA?
GRANDE PARTE DAS 
TAREFAS 
RELACIONADAS 
AO TRABALHO É 
EXECUTADA NA 
POSIÇÃO 
SENTADA
DESCONFORTO / 
LESÃO NA 
POSIÇÃO 
SENTADA
WOJTOWICZ(1998) 
PARKKOLA et al. (1993) 
Hashemi et al. (1997)
• UM DOS PRINCIPAIS 
FATORES DE 
INCAPACIDADE PARA O 
TRABALHO
• Gastos anuais nos EUA
– US$ 25 bilhões: no tratamento 
e prevenção
– US$ 11 bilhões: Indenização
LOMBALGIA
• DATASUS (2003):
Lombalgia provocou uma 
média de 10.000 
internações \ ano pelo 
Sistema Único de Saúde 
no período 1998-2002.
09/11/2009
33
• CONSELHO FEDERAL DE
FISIOTERAPIA (2003):
– TERCEIRA maior causadora
de aposentadoria
– PRIMEIRA causa de
afastamento do trabalho.
LOMBALGIA
TORQUES 
GERADOS 
NA COLUNA 
LOMBAR
• AJUSTAR O POSTO DE TRABALHO
• ALTERNAR TAREFAS 
• PLANEJAR PAUSAS
• EXERCITAR-SE (melhora circulação, posterga a 
fadiga e o desconforto)
• .
ESTRATÉGIAS PARA REDUZIR A 
COMPRESSÃO DISCAL
CARACTERÍSTICAS DO MOBILIÁRIO
. (Anderson et al (1974). . (Anderson et al (1974).
COMPRESSÃO DISCAL EM FUNÇÃO DO 
MOBILIÁRIO

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