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Artigos Técnicos TTP II

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Artigos técnicos de Freud: “Recomendações aos médicos que exercem a psicanálise” e “Sobre o início do tratamento”
Freud, desde sua descoberta inicial: o inconsciente, que “falava” através dos sintomas histéricos, inaugurou um novo modo de abordar as questões humanas, de conduzir um “tratamento”.
E ainda que estes modos tenham se modificado, o centro da questão, desde o início, é o papel fundamental da palavra.
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No início: a catarse; o “método catártico” inventado por Breuer.
A análise e a interpretação dos sonhos: não se trata de interpretar exaustivamente o conteúdo dos sonhos – que logo se apresentarão muitos outros ou estes se tornarão longos e obscuros, como forma de resistência – mas sim de que 
“(...) é da maior importância para o tratamento que o analista esteja sempre cônscio da superfície da mente do paciente, em qualquer momento, que saiba que complexos e resistências estão ativos nele na ocasião e que a reação consciente a eles lhe orientará o comportamento. Quase nunca é correto sacrificar este objetivo terapêutico a um interesse na interpretação de sonhos”. 
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A primeira coisa que vem à cabeça do paciente é a primeira coisa que deve ser tratada.
O novos sonhos devem tomar o lugar dos anteriores.
Toda esperança de decifrar exaustivamente um sonho deve ser abandonada(resistência).
Uma análise prossegue independentemente da produção dos sonhos.
Uma análise é trabalha com “fragmentos”.
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Vários sonhos podem ser a tentativa de representar um único impulso desejante ou impulso patogênico pleno de desejo.
A interpretação dos sonhos deve seguir as regras técnicas da análise que orientam o trabalho analítico como um todo.
Um sonho é sempre a realização de um desejo inconsciente, mesmo um pesadelo.
Os “pesadelos” e as distorções sofridas pelos conteúdos oníricos ( a condensação e o deslocamento), levaram Freud à Teoria do Recalque: há conteúdos que são proibidos, sem acesso à consciência, e que ocasionam um meio de alcançá-la, ou encontram uma forma de satisfação substituta. Tais conteúdos, por dependerem do sistema motor, portanto da consciência, para “modificarem o mundo” para servir à esta satisfação, precisam de um disfarce. Principalmente porque permanecem plenos de desejos incestuosos. 
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Tudo o que Freud estabeleceu como “recomendações” sobre o método e a técnica psicanalíticos foram dados retirados de sua escuta clínica.
O percurso de Freud deslizou do uso da hipnose à associação livre. Junto com estas elaborações Freud foi construindo sua “Metapsicologia”, ou seja, os conceitos que sustentaram seu edifício teórico e deram embasamento, ao mesmo tempo, à prática da psicanálise. Estes conceitos são: o inconsciente, o narcisismo, a pulsão e o recalque.
Sem estes conceitos definidos e articulados tal como Freud os estabeleceu não podemos falar de teoria psicanalítica; tampouco de uma prática que se pretenda psicanalítica. 
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Toda e qualquer intervenção na clínica psicanalítica terá que levar em conta o inconsciente, tal como Freud o definiu, a partir de suas formações: os sintomas, os chistes, os atos falhos e os sonhos.
A técnica analítica com Lacan: o retorno de Lacan a Freud, “A coisa freudiana”.
As “técnicas psicológicas” e a “busca da felicidade”.
Psicanálise, Psicologia a Psiquiatria.

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