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PROCESSO CIVIL I

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DIREITO PROCESSUAL CIVIL I | PROF. ANDRESSA
Ponto n° 1.
“Conceitos Preliminares ao Estudo do Direito Processual Civil”
Sociedade e Direito: uma relação necessária. 
Função Ordenadora do Direito: 
É a função de coordenação dos interesses que se manifestam na vida em sociedade, de modo a organizar a cooperação entre as pessoas e compor os conflitos que se verificam entre os seus membros”. 
Divide-se em:
b.1) abaixo esclarecido.
b.2) idem.
Conflitos e interesses e conceitos correlatos.
“Segundo Carnelutti, interesse é a situação favorável à satisfação de uma necessidade. 
Ocorre que as necessidades humanas são elementadas, crescentes crescentes e as mais variadas, enquanto que os bens necessários para satisfazê-los são limitadas. 
Assim, quando dois ou mais interesses recaem sobre um mesmo bem, nasce o conflito de interesses. E com isso, as necessidade de regulamentar a solução para as expectativas. 
Assim, há conflito entre os interesses quando;
Anotações: 
A função que a sociedade espera que o Direito exerça sobre o conflito, é que não importa o que preexistiu em cada caso (se primeiro veio a sociedade e posteriormente as normas, ou versa), sempre onde há regramento ou norma, há necessariamente a existência de uma sociedade. 
“ubi jus, ubi societas” >< “ubi societas, ubi jus”
Preexiste o grupo social >< preexiste a norma?
Atualmente a norma precede a sociedade, é o caso por exemplo do próprio relacionamento conjugal, em que a partir do momento que os conjugues tornam-se conviventes, já preexiste uma norma regulamento a união. (união estável).
A vida social é muito ‘da norma’ que da sociedade. Sempre haverá a certeza que existindo sociedade (seja anterior ou posterior), haverá norma. 
Função Ordenadora do Direito:
Coordena os vários interesses que há na vida em sociedade, que se dá através de dois momentos distintos, sendo eles:
b.1) Função de direção de condutas:
Capacidade do direito de fazer com que o grupo social aceite os modelos de condutas prescritos por suas normas como uma pauta de comportamento. 
“Para que haja legitimação do jurista para que faça-se a pauta, é necessário observância (tutela)”. (Grifo meu).
A direção de condutas leva em consideração os bens considerados mais valiosos para a sociedade em questão. Passa a editar regras dizendo o que é permitido que se faça, o que mais que permitido é inclusive desejável e condutas que ferem os bens jurídicos tutelados, e portanto então são proibidas e sancionadas. 
Noções de Personalidade do Direito Civil.
Ramos de Direito Material.
b.2) Função de Tratamento dos Conflitos
Lide, Litígio e Pretensão Resistida (Nomenclaturas técnicas para contrariedades entre as partes – ou seja, conflitos de interesses).
O direito também tem que editar regras para administrar os conflitos em sociedades, e isto se faz através das regras processuais, que dirão como cada sujeito se comporta no processo. 
“em um processo, um juiz resolve de acordo com o Código de Processo”. (Grifo meu). 
Esta função é cumprida pelos ramos do direito processual. 
Em tese, a questão processual é uma pacificadora de lides entre as partes. 
Data: 08/08 > Jurisdição. (Mudança de Turma).
Jurisdição no Estado Constitucional: Direito Processual Civil no Brasil, e o Novo Código de Processo Civil. 
“Jurisdição: Vem do latim Jurisdicto que significa “dizer o direito”.
Mas a quem cabe dizer o direito?
Como é exercida a jurisdição no Estado Constitucional “a garantia jurisdicional da constituição, (a jurisdição constitucional é um elemento do sistema de medidas técnicas que tem por fim, garantir o exercício regular das funções estatais). Estas funções tambem tem um caráter jurídico: Elas consistem em “Atos Jurídicos” (Kelsen, Hans. Jurisdição Constitucional, Pag. 123/124.)
Legislação: Poder Legislativo.
Execução: Poder Judiciário.
Constituição como Norma Soberana. 
Princípio da Soberania da Constituição:
Leis – Normas Fundamentais.
Normas Fundamentais – Leis.
Art. 1° Código Civil – 1973: “A jurisdição Civil, contenciosa e voluntária, é exercida pelos juízes em todo o território nacional, conforme as disposições que este código estabelece”. 
Art. 1° Código de Processo Civil – 2015: “O Processo Civil será ordenado, disciplinado e interpretado conforme os valores e as normas fundamentais estabelecidos na Constituição da República Federativa do Brasil, observando-se as disposições deste Código”. 
Anotações:
Jurisdição não é apenas dizer o direito, é mais que isto, para o Estado Constitucional, a atribuída a algumas entidades. A função cumpre exclusivamente ao Estado (ao juiz), que outorgado cabe-lhe tal função. 
Poder Legislativo, dita a norma – Poder Judiciário aplica-la. 
“Há a divisão entre instâncias, que é o nível pelo qual passara os processos, o primeiro grau de jurisdição, que corresponde às varas, que é o primeiro grau de jurisdição. O segundo grau ou instância, é composta por tribunais que são interligados as varas de primeira instância (TJ, TRF’S, TRT, TRM, TER), são tribunais superiores que se interligam às primeiras instâncias. Alguns teóricos processualistas, que creem haver uma terceira instância, compreendida como acima destas, (é instância do Poder Judiciário), esta instância (terceira), seria em tese composta por, STJ, STM, TST, TSE – que discutem leis ordinárias, e ultimamente tem-se o Supremo Tribunal Federal, que compete-se exclusivamente ao Direito Constitucional, não discutindo-se pois, fatos que infringem regras constitucionais quando ‘feridas’. Ao juiz cabe propriamente à lei, seja em qual instância for, sendo assim, ao Juiz tão somente cumpre a função de “Dizer o Direito”.
Das “entrâncias: Inicial – Intermediária – Final. Somente à Primeira Instância cabe estas divisões.
A primeira entrância (INICIAL), corresponde a um juiz que atua em uma comarca pequena que haverá de dispor sobre todos os âmbitos de jurisdição (todas as matérias), é um juiz de primeiro ano de atuação, geralmente é uma comarca demograficamente pequena (menos de 20.000 habitantes). 
Na segunda entrância (INTERMEDIARIA), é correspondente a uma comarca demograficamente maior (em questão populacional), de qualquer modo é ainda, atuação de um juiz singular, há ainda nesta entrância, varas correspondentes a determinadas matérias, como civil e criminal.
Na terceira entrância (FINAL), há pois, maior densidade populacional, logo há mais entrâncias que são correspondentes a matérias específicas, havendo varas que demandam os conflitos sobre a sociedade.
O Estado tem três funções estatais:
Executivo – Legislativo – Judiciário
Executivo: Cabe-lhe a representação do Estado, como Presidente em âmbito Federal, Governador no âmbito Estadual, e Prefeito no âmbito Municipal. É o poder fiscalizador e administrador, da máquina estatal. 
Legislativo: Atribui-se a este poder, a elaboração/aprovação de leis (decretos, portarias, leis complementares, leis ordinárias). 
Judiciário: Exercício da jurisdição. O âmbito da atuação é competência exclusiva da matéria. A organização judiciária única e exclusivamente, compete-se à jurisdição própria a cada qual. O juiz atua e atribui somente em sua jurisdição. O poder judiciário tem sua função restrita somente à julgar, não podendo executar e/ou legislar. 
Os poderes são independentes e harmônicos entre si, Art. 52, inc. 10. CF.
- Comparar o exercício da jurisdição entre os códigos civil de 1973, que estava sob a vigência da Constituição de 67 (69). E comparar com o Código Civil, pós-ditadura que vigora-se sob o Código Civil de 2002 que ampara-se no perfil da CF/88. 
- O CPC de 2015, exerce a atividade jurisdicional, no Art. 16, conforme:
DA FUNÇÃO JURISDICIONAL
TÍTULO I
DA JURISDIÇÃO E DA AÇÃO
Art. 16.  A jurisdição civil é exercida pelos juízes e pelos tribunais em todo o território nacional, conforme as disposições deste Código.
Na vigência deste novo código ampliou enormemente as atribuições das atividades jurisdicionais. O Ministério Público atua com mais autonomia e autoridade a partir destanova perspectiva processualista civil, como ele é um órgão autônomo, compete trabalhar conjuntamente com o poder judiciário. (Grifo meu). 
A partir desta nova realidade processualista civil, efetivamente a organização do Estado começa a desenvolver mais atribuições judiciárias. Enquanto o povo é detentor do poder soberano, através do Preâmbulo da Constituição Federal.
Leitura Obrigatória:
Jurisdição Constitucional – Kelsen, Hans.
 
DATA: 09/08 
Modelo Constitucional Do Processo Civil e os Direitos Fundamentais: Princípio da supremacia da constituição sobre todos os demais ramos do direito.
Constituição como “modo de ser” do direito processual civil.
Constituição como “forma do exercício” do poder estatal. 
Tópicos:
Plano Técnico do Processo: Reflexo da Constituição, forma de concretização, de aplicação e de realização dela. 
Plano Teleológico do Processo: Processo aplicado e interpretado, conforme o modelo constitucionalmente estabelecido, com os olhos voltados à realização concreta de valores e situações jurídicas que são exteriores.
Anotações:
Todas as normas que estiverem hierarquicamente em desconformidade com a Constituição, serão formalmente desconsideradas, logo são inconstitucionais. 
Por ser uma Lei Ordinária, o Código de Processo Civil vigente (2015) – deve guardar obediência à CF. 
A constituição é o modo de ser do processo civil, que serve como instrumentalização das normas materiais.
Enquanto instrumentalização do processo civil, vale-se do instituto da Constituição, de acordo com as normas do Código Civil, mas instrumentaliza-se o processo através do Código de Processo Civil. 
Direito Material Aplicado = Processo Civil Instrumentalizado. 
Modo de ser de acordo com os ditames constitucionais. 
A constituição como forma de ser do poder do exercício estatal, é a instrumentalização do poder Estatal.
O Devido Processo Legal, é um princípio que provoca o judiciário, que instrumentalizará o processo através das normas já preestabelecidas. 
Quando diz-se da Instrumentalização do Processo Civil, significa dizer que existem formas de instrumentalizar o exercício estatal, conforme prescrito no texto constitucional, a maneira como se faz esta instrumentalização é algumas vezes deturpada. 
Instrumentaliza-se o poder estatal no caso da inconstitucionalidade, através da fiscalização reguladora. O CPC ensina a maneira de Instrumentaliza. 
As normas que não guardam obediência à CF, são revogadas e portanto perdem vigência. 
É a CF que demanda e determina como e quando será instrumentalizado o processo. 
Definição de Processo sobre viés Constitucional: 
Método de manifestação do Estado Democrático de Direito e que, por isso mesmo, ao solucionar os conflitos são levadas ao Estado juiz, o processo viabiliza o atingimento de duas finalidades ao mesmo tempo:
Satisfação dos litigantes mediante o reconhecimento e a atuação do direito controvertido. 
“A satisfação dos litigantes, diz que todo processo regido pelo processo civil, é um conflito de interesses, chamado litígio, há necessariamente interesses que são distintos. Pois, embora as partes consenssuem, deve haver instrumentalização, quando há um processo civil, visa-se resolucionar o litígio.” (Grifo meu)
O atingimento dos objetivos do Estado, prestacionista por definição, com a realização dos valores e ideologias que caracterizam e justificam a sua própria razão de ser. 
“O Estado (ente despersonificado) dispõe a favor das partes, a Constituição – o CPC e a maneira de instrumentalizar, de modo, que visa solucionar o litígio das partes, o Estado busca apaziguar as partes. Em tese, o Estado não quer que haja litígio, por isso há varas especiais, mediações e arbitragens, audiências de paz, a ideia central que o Estado tem, prescrito no texto constitucional a paz social como ponto lucidado.” 
(Grifo meu). 
“Atualmente, as partes tem a possibilidade de estabelecer os prazos, para que evite-se conflito, chama-se Clausula Negocial.” - Está na vigência do novo CPC, bem como há a possibilidade de fazer-se um inventario extra-judiciário. (Grifo meu)
Quatro Grupos de Modelos Processuais Constitucionais:
Tutela constitucional do processo:
“É norteada nos princípios e garantias constitucionais, e não podem ser deixadas a vontade do juiz, sendo pois, observados conforme a constituição”
Direitos Fundamentais:
“São inerentes às pessoas, ou seja, não há como ‘abrir mão’, é como o caso da liberdade. São multifuncionais, e devem ser observados pelo processo civil. 
Normas voltadas a disciplinar específicos modos de exercício de tutela jurisdicional.
“São meios pelo qual as pessoas podem se valer para ajuizar seus direitos, é a atribuição das competências que estão previamente estabelecidos como forma de requisitos, ou seja, funções que somente determinados órgãos jurisdicionais tem competência e atribuição”. 
Organização e funções essenciais da Justiça. 
“Se dá nos Art. 92, CF, que organizam o Poder Judiciário, dita ao certo às atribuições e competências das profissões jurídicas.” 
Data: 13/08/16
Direito Processual Civil:
> Conceito, autonomia e relação com os demais ramos do direito:
a) “Ramo do Direito que estuda o conjunto de normas e princípios que regulam a função jurisdicional do Estado, em todos os seus aspectos, e que, portanto, fixam o procedimento que há de se seguir para obter a atuação do direito positivo nos casos concretos, e que determinam as pessoas que devem submeter-se a jurisdição e os funcionários encarregados de exerce-la”. (Alexandre de Freitas Câmara. Lições de Direito Processual Civil, Pag. 5). 
b) “É o ramo do Direito que que contém as regras e os princípios que tratam da jurisdição civil, isto é, da aplicação da lei aos casos concretos, para solução dos conflitos, de interesses pelo Estado-juiz.” (Marcos Vinicius Rios Gonçalves. Direito Processual Civil Esquematizado, pag. 37)
Jurisdição: a) Atos de Partes; b) Atos Jurisdicionais: b.1) Juiz; b.2) Escrivão. 
Pode-se concluir que o Processo Civil, é basicamente a divisão que há, como um mecanismo, que o código desenha de maneira a instruir os procedimentos processuais. 
A ausência de observância a estes atos, leva a nulidade do processo como um todo, de modo que a ausência de um ato (a inobservância) deste, pode anular o ato somente em si. (Art. 93, IX). 
Nulidade Integral: Todos os Atos são desfeitos;
Nulidade Parcial: Somente um Ato é nulo, e todos que virão decorrentes dele. 
Art. 319, CPC – Sobre os Atos da Petição Inicial.
O processo civil é mais que a aplicação da lei, pois já há nele aplicação do direito material, o que busca-se é a instrumentalização.
Direito Material: é direito privado.
Direito Processual: é direito público. 
> Dicotomia entre Direito Público/Direito Privado:
1. Direito Privado > Relações privadas entre entes privados. 
2. Direito Público > Relação publica advinda de entes privados/públicas e público/privado. 
“A relação civil entre duas pessoas pode ser privada. Mas quando posta em juízo forma uma nova relação, de cunho processual que pertence ao direito público”.
“As normas de direito material, indicam quais são os direitos que cada indivíduo possui. Trata-se de um interesse primário, do titular do direito.”
“As normas de direito processual são instrumentais e servem para que o titular do direito material violado socorra-se ao Estado Juiz, para buscar o resguardo de tal direito. Não é uma norma que se esgota em si mesma, mas é um instrumento utilizado para fazer valer o direito desrespeitado.”
O Direito Processual como Instrumento a Serviço do Direito Material: Direito Processual como meio indispensável de atuação do Estado para atingimento do escopo da jurisdição”.
Direito Processual Civil e demais ramos do direito:
Processo Civil e Direito Constitucional: 
Nesta ramificação, observa-se que é a Constituição quem dita como deve ser instrumentalizado o processo, é o guia norteador. A CF é norma suprema, pois baliza as demais normas,(normas de eficácia limitada – normas aquém constituição que visam complementação constitucional). Para todas as modificações (formas, de ‘cumprir’ o direito material), há de ser realizado modificações também na regulamentação jurídica da vida social, como não há previsão constitucional concreta para todas as situações, necessita-se de um código instrumentalizador.
Processo Civil e Processo Penal:
O Processo Civil visa regulamentar situações que advenham da vida civil, bem como o processo penal também sendo instrumentalizador, são independentes mas harmônicos entre si. Ex.: A contagem de prazos está prescrita no CPC, o CPP utiliza-se da norma processual civil. 
Processo Civil e Direito Penal.
Data: 16/08 > Divisão de Artigos no Código Civil. 
Índice emissivo do Código Civil e do Processo Civil. 
> Art. 42 e seguintes, da Competência. 
> Art. 85, Parágrafo 2°, dos Honorários Advocatícios. 
> Art. 98, da Gratuidade da Justiça. 
> Art. 119, da Intervenção de Terceiros. 
> Art. 212, Prazos Processuais. 
> Art. 219, Prazos Contados em Dias Uteis. 
> Art. 291, Valor da Causa. 
> Art. 300, Tutela Antecipada.
> Art. 319, Petição Inicial. 
> Art. 335, Contestação.
> Art. 385, Audiência de Instrução em Julgamento. 
> Art. 369, Provas. 
> Art. 485, Sentença. 
> Art. 513, Cumprimento de Sentença. 
> Art. 539, Procedimentos Especiais. 
> Art. 771, Execução. 
> Art. 994, Recursos. 
Eficácia Temporal e Espacial da Norma Processual:
As normas ocorrem de acordo com a vigência de determinadas lei, estas normas ocorrem em concordância com o processo. 
Norma Processual:
Relação Processual.
Procedimento.
“Se o direito processual civil, é um ramo do direito que estuda o conjunto de normas e princípios que regulam a função jurisdicional, e ocupa-se na busca da satisfação na resolução dos conflitos, oriundos de uma violação de direito material, a norma processual, que é exatamente aquela responsável, por tratar das relações entre os que participam do processo, além de servir de modo pelo qual os atos processuais acontecem no curso do tempo”. > A norma processual é quem rege os atos – no tempo, vigência e espaço. 
Tríplice Processual: Juiz – Art. 16, Autor – Art. 319 e Réu – Art. 335. 
Procedimentos: Direito Material – CC, CDC e Direito Processual – CPC/CPP.
Art. 330, CPC: Eficácia das leis no tempo, da petição inicial.
Art. 13, CPC: Somente são aplicadas legislações brasileiras. 
 Art. 7° - Direito Material, LINDB. Art. 21 – Direito Processual - CPC.
> A vida civil será regida pelas leis do país de origem.

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