Prévia do material em texto
Fórum de Discussão A (Aulas 1 a 3) - 2016.1 EAD -
OTIMIZAÇÃO DE SISTEMAS DE TRANSPORTE
Criado por , 3 de março de 2016 às 11:58:49
1628
visualizações
243
respostas
Fórum
de dúvidas
Mudar
de tópico
Última postagem há mais de 20 dias, por ACACIO PONTES CALLIM
ACACIO PONTES CALLIM iniciou uma discussão ( )
CURRÍCULO LATTES
PROFESSOR
243 postagens desde 06/04/2016
3 de março de 2016 às 11:58:49
Olá aluno,
Estamos no Fórum A que contempla as aulas de 1 a 3 da nossa disciplina.
Na aula 1 - FUNDAMENTOS DA PESQUISA OPERACIONAL;
Na aula 2- CONSTRUÇÃO DE MODELOS DE PESQUISA OPERACIONAL;
Na aula 3 - GRAFOS.
Vamos debater esses subitens de forma: Dando exemplos resolvidos da aplicação desses
itens, comentando suas definições e citando aplicações práticas de mercado nos dias de
hoje .
Mãos a obra e Bons estudos.
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM
13 de março 2016 às 08:28:58
Tudo bem?
O fórum A está aberto e já podemos começar as postagens sobre as aulas 1,2 e 3 em
busca das nossas 20 estrelas para a obtenção dos 2 pontos a serem somados nas AVs.
acacio callim
o
o
ALUNO
CLAUSEN PESSOA DA COSTA em resposta a ACACIO PONTES CALLIM
15 de março 2016 às 14:10:35
Boa tarde!
1- Fundamentos da pesquisa operacional
A P.O. é originária da Segunda Guerra Mundial, quando os cientistas de várias disciplinas se
reuniram para resolver problemas militares de natureza tática e estratégica.
A pesquisa Operacional (P.O.) nada mais é que um método científico para a tomada de
decisões. A P.O. “estrutura processos, propõe um conjunto de alternativas e ações, fazendo
a previsão e a comparação de valores, de eficiência e de custos”.
A P.O. é, portanto, um sistema organizado com auxílio de modelos bem como da
experimentação de modelos, com o fito de operar um sistema da melhor maneira possível.
Considero a P.O. como uma ferramenta matemática aplicada no processo de tomada de
decisão. Para isso, fazemos uso de modelos matemáticos estruturados em fases.
Por ser uma ferramenta matemática aplicada, a P.O. nos dá condições para:
Solucionar problemas reais;
Tomar decisões embasadas em fatos, dados e correlações quantitativas;
Conceber, planejar, analisar, implementar, operar e controlar sistemas por meio da
tecnologia bem como de métodos de outras áreas do conhecimento;
Minimizar custos e maximizar o lucro;
Encontrar a melhor solução para um problema, ou seja, a solução ótima.
PRINCIPAIS TÉCNICAS DA P.O. :
Programação linear.
Teoria das filas.
Teoria dos grafos.
OBS: lembrando que esses são os principais, existem mais tecnicas.
2-CONSTRUÇÃO DE MODELOS DE PESQUISA OPERACIONAL
Nessa fase predomina a modelagem matemática, ou seja, as equações e inequações, seja na
função objetivo, seja nas restrições. Cabe distinguir variáveis decisivas ( variáveis
controláveis), das não decisivas. Por exemplo, em uma situação de produção, a quantidade a
ser produzida é uma variável controlável. A demanda bem como o preço praticado pelo
mercado são exemplos de variáveis não controláveis.
A escolha do modelo depende do tipo de problema a ser resolvido. Os modelos matemáticos
mais utilizados, são de programação linear.
3- Grafos
O grafo propriamente dito é uma representação gráfica das relações existentes entre
elementos de dados. Ele pode ser descrito num espaço euclidiano de n dimensões como
sendo um conjunto V de vértices e um conjunto A de curvas contínuas (arestas)"
Um grafo é um objeto matemático capaz de representar situações de estruturas
combinatórias como, por exemplo, uma mesa em torno da qual estão sentadas seis pessoas
que se conhecem. Nessa situação, necessariamente, três dessas pessoas serão ou amigas ou
inimigas entre si.
EX: imagine o seguinte problema: um usuário de uma loja quer saber que rota seguir do
ponto X, que pode ser sua casa ou algum lugar , até o ponto Y, que é a loja mais próxima,
sendo que quer pegar a rota mais curta possível.
Claro que a teoria dos grafos é bem mais ampla, mas serve como idéia base para nossa
explicação.
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a CLAUSEN PESSOA DA COSTA
16 de março 2016 às 09:03:45
fale sobre vértices pendentes e isolados em grafos.
pode desenhar?
acacio callim
ALUNO
CLAUSEN PESSOA DA COSTA em resposta a ACACIO PONTES CALLIM
16 de março 2016 às 13:54:03
Um vértice isolado é um vértice com grau zero, isto é, um vértice que não é um ponto final
de toda a aresta.
Vértice pendente é um vértice de grau 1 .
OBS: professor, tentei de várias formas desenhar, porém sem êxito!
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a CLAUSEN PESSOA DA COSTA
17 de março 2016 às 08:14:29
agora postagem de grau de vértice.
acacio callim
ALUNO
CLAUSEN PESSOA DA COSTA em resposta a ACACIO PONTES CALLIM
17 de março 2016 às 14:53:00
O grau de um vértice é dado pelo número de arestas que lhe são incidentes.
exemplo:
grau(Pedro) = 3
grau(Maria) = 2
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a CLAUSEN PESSOA DA COSTA
18 de março 2016 às 10:29:30
parabéns.
conseguiu colar o desenho aqui.
acacio callim
o
ALUNO
ANDRE CARDOSO GEMMAL em resposta a ACACIO PONTES CALLIM
27 de março 2016 às 22:31:02
Boa noite professor Acácio e colegas,
A pesquisa operacional (P.O) consiste em um método matemático, usualmente
implementados por programas de computador, que podem ser utilizados para resolver
problemas gerenciais diversos.
A P.O. estrutura processos, propondo um conjunto de alternativas de ação e fazendo revisão
e comparação de valores, eficiência e custos.
Tem capacidade de gerar conclusões eficientes para o decisor. Tenta resolver conflitos de
interesse dos componentes da organização, procurando determinar a melhor solução
possível para a entidade como um todo.
O termo vem da 2a° guerra mundial, atribuída ao serviço militar.
Militares do reino unido e Estados Unidos recrutaram cientistas para realizar pesquisas em
operações militares.
As aplicações são diversas e vão desde a manufatura, dimensionamento de lotes,
roteamento de veículos, sistemas de transporte e distribuição, até instituições de ensino,
hospitais, construção, etc.
Na construção de modelos, encontrei este texto no site abaixo, que me foi muito ilustrativo e
espero que possa ajudar outros colegas também.
Modelagem
Um modelo é uma representação de um sistema real, que pode já existir ou ser um projeto
aguardando execução. No primeiro caso, o modelo pretende reproduzir o funcionamento do
sistema, de modo a aumentar sua produtividade. No segundo caso, o modelo é utilizado para
definir a estrutura ideal do sistema.
A confiabilidade da solução obtida através do modelo depende da validação do modelo na
representação do sistema real. A validação do modelo é a confirmação de que ele realmente
representa o sistema real. A diferença entre a solução real e a solução proposta pelo modelo
depende diretamente da precisão do modelo em descrever o comportamento original do
sistema.
Um problema simples pode ser representado por modelos também simples e de fácil solução.
Já problemas mais complexos requerem modelos mais elaborados, cuja solução pode vir a
ser bastante complicada.
1 - Introdução à pesquisa operacional Pesquisa Operacional
1.3 Estrutura de Modelos Matemáticos Em um modelo matemático, são incluídos três
conjuntos principais de elementos:
(1) variáveis de decisão e parâmetros: variáveis de decisão são as incógnitasa serem
determinadas pela solução do modelo. Parâmetros são valores fixos no problema;
(2) restrições: de modo a levar em conta as limitações físicas do sistema, o modelo deve
incluir restrições que limitam as variáveis de decisão a seus valores possíveis (ou viáveis);
(3) função objetivo: é uma função matemática que define a qualidade da solução em função
das variáveis de decisão.
Para melhor ilustrar ao conjuntos acima, considere o seguinte exemplo:
"Uma empresa de comida canina produz dois tipos de rações: Tobi e Rex. Para a manufatura
das rações são utilizados cereais e carne. Sabe-se que:
ü a ração Tobi utiliza 5 kg de cereais e 1 kg de carne, e a ração Rex utiliza 4 kg de carne e 2
kg de cereais; ü o pacote de ração Tobi custa $ 20 e o pacote de ração Rex custa $ 30; ü o
kg de carne custa $ 4 e o kg de cereais custa $ 1; ü estão disponíveis por mês 10 0 kg de
carne e 30 0 kg de cereais. Deseja-se saber qual a quantidade de cada ração a produzir de
modo a maximizar o lucro."
Neste problema as variáveis de decisão são as quantidades de ração de cada tipo a serem
produzidas. Os parâmetros fornecidos são os preços unitários de compra e venda, além das
quantidades de carne e cereais utilizadas em cada tipo de ração. As restrições são os limites
de carne e cereais e a função objetivo é uma função matemática que determine o lucro em
função das variáveis de decisão e que deve ser maximizada.
------- x-------
No caso dos grafos, que a princípio me pareceu bem estranho e complicado, entendi como
uma maneira gráfica de expressar problemas, ver as repetições, proximidades, ou seja,
colocar os itens a serem estudados no gráfico e fazer uma leitura.
Por exemplo, no caso de uma entrega complexa onde um caminhão tem que entregar em 6
cidades e retornar ao ponto de onde saiu. O gráfico pode ser construído segundo as cidades
e distâncias. Pode-se verificar qual trajeto completo de menor distância. como ir de uma
cidade a outra economizando trajeto, etc.
Abs!
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a ANDRE CARDOSO GEMMAL
28 de março 2016 às 10:38:45
Continuando na aula de grafos -poste sobre - tipos de vértices e grau de vértice.
acacio callim
ALUNO
ANDRE CARDOSO GEMMAL em resposta a ACACIO PONTES CALLIM
29 de março 2016 às 22:56:07
Professor Acácio,
Um vértice ou nó é a unidade formadora do grafo. As arestas ligam os vértices.
O grau de um vértice num grafo está relacionado às arestas nele. O vértice é par ou
ímpar se seu grau é par ou ímpar na conta das arestas.
vértice isolado- sem arestas. Está isolado mesmo na figura acima. Não tem conexão de
aresta.
vértice folha ou pendente- só uma conexão ou aresta.
vertices adjacentes- ligados por uma aresta.
Os números dentro dos vértices acima, representam o número de arestas correspondentes,
que podem ser pares ou ímpares.
Confesso que a matéria assusta de longe, mas vai ficando melhor de perto!
Sds,
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a ANDRE CARDOSO GEMMAL
30 de março 2016 às 12:12:08
agora calcule o grau de todos os vértices do grafo postado.
acacio callim
ALUNO
ANDRE CARDOSO GEMMAL em resposta a ACACIO PONTES CALLIM
3 de abril 2016 às 21:23:34
Professor,
Entendi que a soma dos graus dos vértices em um grafo é igual a duas vezes o número de
arestas.
Se o grafo acima tem 7 arestas, a soma dos graus é 14. A ideia é essa ou expressar na
fórmula?
Confesso que ainda falta muito para eu compreender na prática. talvez na sequência da
matéria, terão aplicações práticas desses grafos no sistema de transportes e clareará mais.
Abs!
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a ANDRE CARDOSO GEMMAL
4 de abril 2016 às 07:36:09
De exemplos de calculo de grau de vértice em grafos.
acacio callim
o
ALUNO
ISIA RODRIGUES LAUREANO em resposta a ACACIO PONTES CALLIM
28 de março 2016 às 18:04:12
Olá, Boa noite..
A pesquisa operacional consiste no estudo de métodos matemáticos, usualmente
implementadas por programas de computador, que podem ser utilizados para resolver
problemas gerenciais e controle de sistemas.
Ela estrutura processos, propondo um conjunto de alternativas de ação e fazendo previsão e
comparação de valores, eficiência e custos.
A PO tem como características a capacidade de gerar conclusões eficientes para o
decisor,tenta resolver o conflito de interesses dos componentes da organização, procurando
determinar a melhor solução possível (ótima) para a entidade como um todo além de buscar
resolver problemas relacionados à condução e coordenação de operações (atividades) ao
longo de organizações de diferentes naturezas.
A pesquisa Operacional foi criada devido a urgência necessidade de alocar recursos para as
diversas operações militares.
Alguns dos fatores foram responsáveis pelo rápido crescimento da PO como: o progresso
substancial no desenvolvimento de técnicas; algoritmo simplex (DANTZIG, 1947);
programação linear; teorias das filas, entres outros..
As aplicações da PO podem ser usadas em hospitais, construção, agricultura, análise de
ricos, finanças..
O modelo Matemático usa notação simbólica e equações matemáticas para representar os
sistemas. A PO congrega diversas das mais consagradas técnicas de Modelo Matemático.
Os principais modelos de PO são denominados Programação Matemática e são estruturados
de forma lógica, amparados no ferramental matemático e representação, que objetiva
claramente a determinação das melhores condições de funcionamento para os sistemas
representados.
Fazem parte das Etapas da Modelagem: formulação do problema – coleta de dados –
construção do modelo matemático- desenvolvimento de estratégias para determinar
soluções a partir do modelo proposto – validação do modelo – implementação.
*Resumo referente a aula 1: Pesquisa Operacional- Fundamentos (PO)
o
ALUNO
ISIA RODRIGUES LAUREANO em resposta a ACACIO PONTES CALLIM
28 de março 2016 às 18:08:18
Na aula 2, foi abordado o tema Pesquisa Operacional- Modelos, nas variáveis de decisão,
deve ser decidido o plano de produção ou plano de transporte de carga, ou seja, quais as
quantidades periódicas que devem ser produzidas ou transportas de cada produto. Ex: x1,
x2..
A função objetivo é uma função matemática que representa o principal objetivo do tomador
de decisão. Ela pode ser de minimização ( de custos, de erros, chances de perdas..) ou de
maximização ( de lucro, receita, utilidade, riqueza..)
Ex: o objetivo é maximizar o lucro, basta calcular: lucro por unidade P1 X o lucro por
unidade P2.
O lucro total:
z=LucroporunidadedeP1XquantidadedeP1+LucroporunidadedeP2XquantidadedeP2
Objetivo:
maxZ=LucroporunidadedeP1XquantidadedeP1+LucroporunidadedeP2XquantidadedeP2
As restrições são regras que dizem o que podemos e o que não podemos fazer e/ou quais
são as limitações dos recursos ou das atividades que estão associadas ao modelo.
o
ALUNO
ISIA RODRIGUES LAUREANO em resposta a ACACIO PONTES CALLIM
28 de março 2016 às 18:12:09
Um grafo pode ser definido como um par G= (V,E), sendo V um conjunto finito e não vazio e
E uma relação (função) sobre os elementos de V.
Os elementos de V são chamados de vértices (ou nós), e os pares ordenados representam as
reações entre os elementos de V, de arestas (linhas) do grafo.
Uma aresta é dita incidente com os vértices que ela liga. Laço, é quando uma aresta é
incidente em um único vértice e dois vértices são chamados de adjacentes se estão ligados
por arestas. Um vértice é dito isolado se não tem aresta incidindo sobre ele.Um grafo é dito regular de grau r se todos seus vértices possuem grau r. se o grafo é regular
de grau zero, é dito nulo. Um vértice se grau 1 é dito pendente. Quando dois vértices de
incidência são os mesmos, as arestas são paralelas.
Teorema 1: a soma dos graus dos vértices em um grafo é igual a duas vezes o número de
arestas.
Cada aresta contribui para a contagem de 1 no grau de cada dois vértices com os quais ela é
incidente. Então cada aresta é sempre contada duas vezes.
Teorema 2: em qualquer grafo, existe sempre um par de vértices de grau impar.
Um grafo é dito dirigido ou dígrafo se suas arestas possuem orientação. Em caso contrário,
diz que o grafo é não dirigido. Em um grafo dirigido as arestas são chamadas de arcos.
O grau de um vértice em um grafo orientado, é a soma dos graus dos arcos que saem do
vértice e dos arcos que entram no vértice, ou seja, é o grau de emissão (de saída) e o grau
de recepção (de entrada).
O Multígrafo é o grafo que contém arestas paralelas ou laços.
O grafo simples, é o grafo que não contém nenhum par de arestas paralelas ou laços.
Um garfo simples será completo quando existir uma aresta entre cada par de seus vértices.
Para mostrar que dois grafos são isomorfos, requer que encontremos a bijeção (ou para
grafos não simples, as bijeções) e então mostraremos que a propriedade da adjacência (ou
relação entre arestas e seus extremos é preservada.
*Resumo referente a aula 3 Grafos.
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a ISIA RODRIGUES LAUREANO
29 de março 2016 às 09:06:23
Para finalizar poste um grafo(recorte e cole) e mostre todos os graus dos vértices que
pertencem esse grafo.
acacio callim
ALUNO
ISIA RODRIGUES LAUREANO em resposta a ACACIO PONTES CALLIM
30 de março 2016 às 17:46:59
*Fonte: Aula 3
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a ISIA RODRIGUES LAUREANO
31 de março 2016 às 08:45:58
muito bom.
escolheu os slides perfeitos sobre o assunto.
continue a sua pesquisa e poste um grafo com 10 vértices e de o grau de todos.
acacio callim
o
ALUNO
VANÊSSA CAMPOS HORA em resposta a ACACIO PONTES CALLIM
29 de março 2016 às 17:02:05
Boa tarde!
Na aula 1 estudamos sobre A Pesquisa Operacional
A Pesquisa Operacional surgiu na Segunda Guerra Mundial, onde cientistas foram
convocados para desenvolver métodos de natureza tática e estratégica. É uma área que
estuda métodos matemáticos para auxiliar nas tomadas de decisões e possui uma
abordagem parecida com as pesquisas feitas em outras áreas, utilizadas principalmente no
ambiente empresarial.
Possui como características: a otimização das operações, aplicações de métodos e técnicas
científicas, resolver problemas e determinar a melhor solução das atividades para a entidade
como um todo.
Os principais modelos de PO são chamados de Programação Matemática que se destaca por
realizar simulações e encontrar ótimas soluções para o problema. São divididos em:
programação linear, programação não-linear e programação inteira.
Possui as seguintes fases: identificação do problema, coleta de dados, construção de um
modelo, obtenção da solução, avaliação da solução, implantação e acompanhamento da
solução.
Na aula 2 estudamos os modelos matemáticos que possuem três elementos: variáveis de
decisão (incógnitas a serem determinadas pela solução do modelo), função objetivo (define a
qualidade da solução em função das variáveis de decisão e busca maximizar ou minimizar),
restrições (limitam as variáveis de decisão a seus valores possíveis).
Na aula 3 estudamos sobre os grafos
Um grafo pode ser definido como um par G=(V,E), sendo V um conjunto não vazio e finito
chamado vértice e E um conjunto de pares ordenados de V chamados arestas.
Os vértices são adjacentes quando há uma aresta ligando dois vértices e essa aresta é
incidente aos vértices. As arestas serão paralelas quando os dois vértices de incidência são
os mesmos. Quando não há aresta incidindo sobre um vértice é chamado vértice isolado.
Laço é quando uma aresta é incidente em um único vértice.
O grau de um vértice é dado pelo número de arestas incidentes a um vértice. Se o grau for
zero, é chamado de nulo e se for de grau é chamado pendente.
Há dois teoremas:
1 – A soma dos graus dos vértices em um grafo é igual a duas vezes o número de arestas.
2 – Em qualquer grafo, existe sempre um número par de vértices de grau ímpar.
Quando as arestas possuem direção, o grafo é chamado dirigido ou dígrafo e as arestas
chamadas de arco. Quando contrário, o grafo é não dirigido. Sucessor de um vértice é a
extremidade final de um arco e antecessor de um vértice é a extremidade inicial de um arco.
O número de arestas que deixam um vértice é o grau de saída e o número de arestas que
entram é o grau de entrada.
Multigrafo é o que contém arestas paralelas e laços e grafo simples é o que não contém
nenhum par de arestas paralelas ou laços. Um grafo é completo quando há uma aresta entre
cada par de seus vértices.
Dois grafos são isomorfos quando possuem as mesmas características (graus e números de
vértices e arestas).
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a VANÊSSA CAMPOS HORA
29 de março 2016 às 18:46:26
Poste agora sobre tipos de vertices e grau de vertice.De exemplos.
acacio callim
ALUNO
VANÊSSA CAMPOS HORA em resposta a ACACIO PONTES CALLIM
31 de março 2016 às 14:52:35
Boa tarde.
O grau de um vértice é dado pelo número de arestas incidentes a um vértice.
Grau (a) = 2 Grau (b) = 3 Grau (c) = 3 Grau (d) = 2
Vértice isolado é quando não há aresta incidindo sobre um vértice, vértice de grau zero (v6
com grau = 0).
Vértice pendente é qualquer vértice de grau 1 (v5 com grau = 1).
Vértice ímpar tem um número ímpar de arestas (v1 com grau = 3) e vértice par tem um
número par de arestas (v2 com grau = 2).
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a VANÊSSA CAMPOS HORA
2 de abril 2016 às 09:58:08
Poste mais 5 exercícios resolvidos do avaliando aprendizado que te dou mais 5 estrelas.
acacio callim
ALUNO
VANÊSSA CAMPOS HORA em resposta a ACACIO PONTES CALLIM
3 de abril 2016 às 15:50:05
Boa tarde!
1 - Com base no grafo dado, marque a opção que represente o grau do "C".
Gr(C) = 1
2 -
Com base no grafo dado, marque a opção que represente o grau do "B".
Gr(B) = 2
3 -
Com base no grafo dado, marque a opção que represente o grau do "E".
Gr(E) = 2
4 - É possível afirmar sobre um vértice com seu Grau gr(v) = zero, que:
É Chamado de isolado
5 - É possível afirmar sobre duas arestas incidente em dois vértices, sendo esses os mesmos
vértices que:
É chamada de paralela
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a VANÊSSA CAMPOS HORA
4 de abril 2016 às 07:37:06
Na sua próxima postagem comente os resultados dos exercícios do avaliando aprendizado.
acacio callim
ALUNO
VANÊSSA CAMPOS HORA em resposta a ACACIO PONTES CALLIM
4 de abril 2016 às 17:02:37
Boa tarde!
1 - Com base no grafo dado, marque a opção que represente o grau do "C".
Gr(C) = 1 - Grau 1, pois o vértice C possui uma aresta
2 -
Com base no grafo dado, marque a opção que represente o grau do "B".
Gr(B) = 2 - Grau 2, pois o vértice B possui duas arestas
3 -
Com base no grafo dado, marque a opção que represente o grau do "E".
Gr(E) = 2 - Grau 2, pois o vértice E possui duas arestas
4 - É possível afirmar sobre um vértice com seu Grau gr(v) = zero, que:
É Chamado de isolado, pois não há aresta incidindo sobreo vértice.
5 - É possível afirmar sobre duas arestas incidente em dois vértices, sendo esses os mesmos
vértices que:
É chamada de paralela, pois as duas arestas possuem os mesmos dois vértices.
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a VANÊSSA CAMPOS HORA
5 de abril 2016 às 16:42:00
Poste um grafo com 10 vértices , 2 vértices pendentes ,2 laços , 2 paralelas e 3 isolados.
vale 5 estrelas.
aguardandooooooooooooo,
desafio da semana.
o melhor ganha mais 3 estrelas de bônus.
acacio callim
ALUNO
VANÊSSA CAMPOS HORA em resposta a ACACIO PONTES CALLIM
5 de abril 2016 às 20:57:26
Boa noite!
o
o
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a VANÊSSA CAMPOS HORA
6 de abril 2016 às 10:23:59
parabéns.
vc está concorrendo ao bônus de 3 estrelas pela melhor postagem da semana.
acacio callim
ALUNO
JEFERSON DOUGLAS DA SILVA MARINS
15 de março 2016 às 19:04:49
Na aula 1 - FUNDAMENTOS DA PESQUISA OPERACIONAL;
A PO (Fundamentos da Pesquisa Operacional) designa uma área do
conhecimento que consiste no desenvolvimento de métodos científicos de
sistemas complexos, com a finalidade de prever e comparar estratégias ou
decisões alternativas, cujo objetivo é dar suporte à definição de políticas e
determinação de ações.
Os Métodos matemáticos na organização e no planejamento de produção” ´e
considerado um dos precursores da PO, porém manteve-se desconhecido da
comunidade científica ocidental até 1959. De fato, o termo PO designa um
conjunto de disciplinas isoladas tais como Programação Linear, Teoria das
Filas, Simulação, Programação Dinâmica, Teoria dos Jogos, dentre outras.
A Pesquisa Operacional tal qual como a conhecemos surgiu durante a
Segunda Guerra Mundial tendo como objetivo o desenvolvimento de
metodologia para solução de problemas relacionados com as operações
militares quando os Aliados se viram confrontados com problemas complexos
de natureza logística, tática e de estratégia militar.
Então podemos definir que, o objetivo principal da PO é determinar a
programação otimizada de atividades ou recursos, fornecendo um conjunto de
procedimentos e métodos quantitativos para tratar de forma sistematizada
problemas que envolvam a utilização de recursos escassos. Para apoiar a
tomada de decisão, a PO busca a solução de problemas que podem ser
representados por modelos matemáticos.
Exemplo e aplicação: Imagine que você esteja a margem leste de um rio
juntamente com três amigos Felipe, João e Kelly. Vocês querem atravessar
para a margem oeste e dispõem de um único meio de locomoção, uma canoa
que pode levar no máximo duas pessoas por vez e não pode ir nem voltar
vazia. Você tem constituição mais atlética e pode atravessar o rio a remo em 1
minuto, enquanto Felipe, Joao e Kelly levam 2, 5 e 10 minutos,
respectivamente. Se houver duas pessoas na canoa, o tempo da travessia será
a média dos tempos que seriam gastos individualmente. Após duas travessias
seguidas a pessoa fica cansada e leva o dobro do tempo para atravessar o rio.
Como é mais conveniente realizar a travessia de modo que os quatro estejam
do outro lado do rio no menor tempo possível?
As seguintes alternativas podem ser consideradas:
1. Ir você e Felipe, você volta pega João, você volta e pega Kelly.
2. Ir você e Felipe, Felipe volta pega João, você volta e pega Kelly.
3. Ir você e Felipe, você volta vai Joao e Kelly, Felipe volta e pega você.
Calculando os tempos gastos em cada uma das alternativas, temos:
T1 = 1, 5 + 1 + 3, 5 + 2 + 6 = 14 min
T2 = 1, 5 + 2 + 4, 5 + 1 + 5, 5 = 14, 5 min
T3 = 1, 5 + 1 + 7, 5 + 2 + 1, 5 = 13, 5 = 13, 5 min
Dentre as três alternativas, a melhor ´e a alternativa 3, onde o tempo total para
a travessia será de 13,5 minutos.
Fontes de pesquisa: http://www.unifal-mg.edu.br/matematica/files/file/po.pdf
o
o
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a JEFERSON DOUGLAS DA SILVA MARINS
16 de março 2016 às 09:05:30
Quando surgiu a PO?
Qual o fator que tornou a PO conhecida no mundo todo?
O que são grafos?
O que é vértice pendente?
acacio callim
ALUNO
JEFERSON DOUGLAS DA SILVA MARINS em resposta a ACACIO PONTES CALLIM
16 de março 2016 às 21:48:28
Surgiu durante a Segunda Guerra Mundial.
Grafo é um conjunto de vértices e arestas que ligam pares de vértices distintos, não
podendo ser mais de uma aresta a ligar qualquer par de vértice.
Vértice pendente ou vértice folha é um vértice de grau um.
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a JEFERSON DOUGLAS DA SILVA MARINS
17 de março 2016 às 08:18:09
poste sobre grau de vértice dando exemplos.
acacio callim.
ALUNO
JEFERSON DOUGLAS DA SILVA MARINS em resposta a ACACIO PONTES CALLIM
17 de março 2016 às 19:25:31
Grau (Y) = 3
Grau (Z) = 2
Grau (X) = 2
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a JEFERSON DOUGLAS DA SILVA MARINS
18 de março 2016 às 10:32:00
parabéns,
prove que tá bom nisso.
desenhe um grafo com 10 vértices , sendo 4 pendentes e 2 isolados.
mostre também o grau desses 10 vértices.
ihhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh
será recompensado se fizer.
acacio callim
ALUNO
JEFERSON DOUGLAS DA SILVA MARINS em resposta a ACACIO PONTES CALLIM
23 de março 2016 às 20:40:48
Grau (X3, X6) = Nulo
Grau (X1, X4) = 3
Grau (X2, X5, X7, X10) = 1
Grau (X8) = 4
Grau (X9) = 2
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a JEFERSON DOUGLAS DA SILVA MARINS
25 de março 2016 às 10:59:08
parabéns....
melhor postagem até agora.
acacio callim
o
ALUNO
VANDERLEI JORGE DOS SANTOS SILVA JUNIOR em resposta a JEFERSON DOUGLAS DA SILVA MARINS
1 de abril 2016 às 18:33:16
Olá Boa noite! Professor E CaROs ALUNOS.
grafo é um par g, onde v é um conjunto finito e não vazio, com ele aprendemos a resolver
problemas cotidianos
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a VANDERLEI JORGE DOS SANTOS SILVA JUNIOR
2 de abril 2016 às 10:00:25
Poste mais 5 exercícios resolvidos do avaliando aprendizado que te dou mais 5 estrelas.
acacio callim
ALUNO
JEFERSON DOUGLAS DA SILVA MARINS
15 de março 2016 às 20:30:34
Na aula 2- CONSTRUÇÃO DE MODELOS DE PESQUISA OPERACIONAL;
A utilização dessa ferramenta é dividida em seis fases: formulação do problema; construção
do modelo; cálculo do modelo; teste do modelo e da solução; controle das soluções; e
implantação e acompanhamento. Cada uma de suas seis fases deve ser transposta para se
encontrar a solução ótima.
A escolha apropriada do modelo é fundamental para a qualidade da solução fornecida. Se o
modelo elaborado tem a forma de um modelo conhecido, a solução pode ser obtida através
de métodos matemáticos convencionais. Por outro lado, se as relações matemáticas são
muitos complexas, talvez se faça necessária a utilização de combinações de metodologias.
Exemplo e Aplicação: Um jovem estava saindo com duas namoradas: Sandra e Regina.
Sabe, por experiência, que:
Sandra, elegante, gosta de frequentar lugares sofisticados, mais caros, de modo que uma
saída de três horas custará R$240,00;
Regina, mais simples, prefere um divertimento mais popular, de modo que uma saída de três
horas custará R$160,00;
Seu orçamento permite dispor de R$960,00 mensais para diversão;
Seus afazeres escolares lhe darão liberdade de dispor de, no máximo, 18 horas e 40.000
calorias de sua energia para atividades sociais;
Cada saída com Sandra consome 5.000 calorias, mas com Regina, mais alegre e
extrovertida, gasta o dobro;
Ele gosta das duas com a mesma intensidade.Como deve planejar sua vida social para obter o número máximo de saídas?
Variáveis de decisão:
X1 = número de saídas com Sandra;
X2 = número de saídas com Regina.
Parâmetros do problema:
Sandra R$ 240,00 - 3 horas - 5.000 calorias
Regina R$ 160,00 - 3 horas - 10.000 calorias
Disponível R$ 960,00 - 18 horas - 40.000 calorias
Função objetivo:
Maximizar z = x1 + x2
Restrições:
240x1 + 160x2 ≤ 960
3x1 + 3x2 ≤ 18
5000x1 + 10000x2 ≤40000
Utilizando técnicas de programação linear encontramos a solução: O rapaz deve sair 2 vezes
com Sandra e 3 vezes com Regina, totalizando 5 saídas por mês.
Fontes de pesquisa: http://www.administradores.com.br/artigos/tecnologia/pesquisa-
operacional-visao-geral/57475/
http://www.ericolisboa.eng.br/cursos/apostilas/po/cap1.pdf
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a JEFERSON DOUGLAS DA SILVA MARINS
16 de março 2016 às 09:08:16
isso.
acacio callim
ALUNO
JEFERSON DOUGLAS DA SILVA MARINS
15 de março 2016 às 20:49:43
Na aula 3 - GRAFOS.
Grafos é um ramo da matemática que estuda as relações entre os objetos de um
determinado conjunto. Para tal são empregadas estruturas chamadas de grafos, G (V, E),
onde V é um conjunto não vazio de objetos denominados vértices e E é um conjunto de
pares não ordenados de V, chamado arestas.
Uma aresta é dita incidente com os vértices que liga. Se uma aresta é incidente em um único
vértice, é chamado de laço.
Dois vértices são chamados de adjacentes se estão ligados por arestas. Um vértice é dito
isolado se não tem aresta incidindo sobre ele.
Podemos denotar a relação E como E: vi vj onde vi, vj E V.
Os elementos de V são chamados de vértices (ou nós), e os pares ordenados (vi, vj)
representam as relações entre os elementos de V, de arestas (linhas) do grafo.
Exemplo e Aplicação: O grafo G(V,A) dado por:
V = { p | p é uma pessoa }
A = { (v,w) | < v é amigo de w > }
Esta definição representa toda uma família de grafos. Um exemplo de elemento
desta família (ver G1) é dado por:
V = {Maria, Pedro, Joana, Luiz}
A = {(Maria, Pedro), (Pedro, Maria), (Joana, Maria), (Maria, Joana), (Pedro, Luiz),
(Luiz, Pedro), (Joana, Pedro) , (Pedro, Joana)}
G1:
Neste exemplo estamos considerando que a relação <v é amigo de w> é uma relação
simétrica, ou seja, se <v é amigo de w>então <w é amigo de v>. Como consequência, as
arestas que ligam os vértices não possuem qualquer orientação.
Fontes de pesquisa: Aula 3
https://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_dos_grafos
http://www.inf.ufsc.br/grafos/definicoes/definicao.html
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a JEFERSON DOUGLAS DA SILVA MARINS
16 de março 2016 às 09:09:40
faça um desenho e mostre vértices pendentes, isolados e adjacentes .
mostre tb o grau de cada vértice.
acacio callim
ALUNO
JEFERSON DOUGLAS DA SILVA MARINS em resposta a ACACIO PONTES CALLIM
17 de março 2016 às 19:05:04
Vértice Isolado – A4
Vértices Adjacentes – (A1, A2) e (A1, A4), que incidem sobre A1
(A1, A6) e (A6, A3), que incidem sobre A6
(A3, A2), (A6, A3) e (A5, A3), que incidem sobre A3
(A1, A5) e (A5, A3), que incidem sobre A5
Vértice Pendente – A2, pois gr (A2) = 1
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a JEFERSON DOUGLAS DA SILVA MARINS
18 de março 2016 às 10:30:16
agora para 5 estrelas forneça o grau de todos os vértices.
acacio callim
ALUNO
JEFERSON DOUGLAS DA SILVA MARINS em resposta a ACACIO PONTES CALLIM
23 de março 2016 às 20:43:21
Grau (A4) = Nulo
Grau (A1, A5, A6) = 2
Grau (A2) = 1
Grau (A3) = 3
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a JEFERSON DOUGLAS DA SILVA MARINS
25 de março 2016 às 10:55:56
poste alguma dúvida (se tiver) sobre as questões do avaliando aprendizado agora.
novo momento do Fórum.
acacio callim
ALUNO
CRISTIANE BARBOSA BON CAMPOS
16 de março 2016 às 14:44:37
Olá professor Acacio e colegas.
Na aula 1, Pesquisa Operacional (PO), consiste no estudo de métodos matemáticos,
compostos também por programas de computador, utilizados para resolver problemas de
gestão em relação à tomadas de decisão e controle do sistema. É vista como uma
metodologia que estrutura processos por meio de construção de modelos e coletânea de
técnicas quantitativa de otimização. Ela apresenta algumas características como a
capacidade de gerar conclusões eficientes para o decisor, tenta resolver o conflito de
interesse dos componentes da organização com a melhor solução possível e busca resolver
problemas relacionados à condução e coordenação de operações ao longo de organizações
de diferentes naturezas.
Na aula 2, em Pesquisa Operacional - Modelos, observamos a formulação do problema, a
coleta dos dados, a construção do modelo matemático, o desenvolvimento de estratégias
para determinar soluções a partir do modelo proposto, a validação do modelo e
implementação. Nela foi apresentado também variáveis da decisão, função objetivo
(maximização ou minimização), as restrições (regras que dizem o que podemos ou não
fazer) e as variáveis de decisão.
Na aula 3, em Grafos, onde sua teoria é um ramos da matemática que remete ao estudo de
objetos combinatórios, representados por pontos dispostos em posições arbitrárias
denominadas de nós, ou vértices, conectados por curvas chamadas de arestas. Se uma
aresta é incidente em um único vértice, é chamado de laço. Quando dois vértices estão
ligados por arestas, denominamos de adjacentes. Quando um vértice está isolado, significa
que não há aresta incidindo sobre ele.
Att.,
Cristiane.
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a CRISTIANE BARBOSA BON CAMPOS
17 de março 2016 às 08:15:22
cite exemplos da vida cotidiana de sua postagem.
acacio callim
ALUNO
CRISTIANE BARBOSA BON CAMPOS em resposta a ACACIO PONTES CALLIM
17 de março 2016 às 13:53:48
Olá Professor Acacio.
Para fazer uma garrafa de suco especial (x1) preciso de 3 quilos de uvas. Para fazer uma
garrafa de suco simples (x2) preciso de 2 quilos de uva. Em minha geladeira existem 20
quilos de uvas. Quero usar todas as uvas para fazer os sucos e limpar minha geladeira. A
Restrição desse modelo é:
3x1 + 2x2 <=20.
Att.,
Cristiane.
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a CRISTIANE BARBOSA BON CAMPOS
18 de março 2016 às 10:28:12
gostei.
inventa outro agora além das restrições calcule a função objetivo.
acacio callim
ALUNO
CRISTIANE BARBOSA BON CAMPOS em resposta a ACACIO PONTES CALLIM
18 de março 2016 às 15:49:04
Olá professor Acacio.
A função objetivo é maximizar o lucro que pose ser calculado.
O lucro de cada caixa de lasanha de carne (x1) e frango (x2) é respectivamente de R$3,00 e
R$6,00. A função objetivo é:
3x1 + 6x2
Att.,
Cristiane.
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a CRISTIANE BARBOSA BON CAMPOS
19 de março 2016 às 09:50:26
faltaram as restrições.
Estamos em busca de exemplos resolvidos sobre cálculo de grau de vértice. Tente colar um
grafo e mostre os graus de todos os vértices desse grafo.
acacio callim
ALUNO
CRISTIANE BARBOSA BON CAMPOS em resposta a ACACIO PONTES CALLIM
23 de março 2016 às 15:09:12
Olá professor Acacio.
Não é muito fácil pesquisar e conseguir colar exemplos de grafos. Encontrei essa pesquisa
para demonstrar o que o professor me solicitou.
Definição de Grafos e Árvores
Grafos sãoestruturas formadas por vários nós (vértices), interligados entre si por meio de
arestas. Essas arestas podem ser direcionadas ou não – quando as arestas informam a
direção, dizemos que o grafo é direcionado.
Em computação, muitas coisas podem ser representadas como sendo um grafo. Na última
seção, o mapa de possíveis movimentações para uma unidade pode ser encarado como um
grafo.
Um grafo pode ter todos os seus nós conexos, isto é, sempre há um caminho que vai de um
nó a qualquer outro, ou não. A imagem abaixo é um exemplo de grafo conexo.
Exemplo de grafo contendo 6 nós (vértices) e 7 arestas, onde a vértice 6 é pendente.
Fonte: http://computacao.gigamundo.com/busca-em-arvores-ou-grafos/
Att.,
Cristiane.
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a CRISTIANE BARBOSA BON CAMPOS
25 de março 2016 às 10:57:25
a aula contempla tipos de vértices e grau de vértice.
poste alguma dúvida (se tiver) sobre as questões do avaliando aprendizado agora.
novo momento do Fórum.
acacio callim
ALUNO
CRISTIANE BARBOSA BON CAMPOS em resposta a ACACIO PONTES CALLIM
30 de março 2016 às 15:55:23
Olá professor Acacio!
Meu primeiro exemplo (sobre o suco de uva especial e simples) foi baseado em uma questão
do avaliando o aprendizado. Postei pelo motivo de ter errado a questão na hora de resolver.
O que eu não compreendi muito bem é que em algumas a restrição apresenta somente < , e
em outras apresenta ou =.
O professor poderia me explicar, citando exemplos em que eu possa associar.
Att.,
Cristiane.
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a CRISTIANE BARBOSA BON CAMPOS
31 de março 2016 às 08:43:53
ótima pergunta.
todas as inequações sempre devem ser menor e igual e nunca só menor.
mandei consertar tudo agora,
grato,
acacio callim
o
o
ALUNO
CRISTIANE BARBOSA BON CAMPOS em resposta a ACACIO PONTES CALLIM
31 de março 2016 às 12:57:45
Muito obrigada professor Acacio!
Embora faça o curso Tecnólogo em Logística, tenho dentro de mim o desejo de estudar
engenharia de produção, e o professor me tem sido referencia de incentivo.
Grata por sua atenção,
Cristiane.
ALUNO
STEFAN JOSE ALVES COSTA
16 de março 2016 às 16:36:22
Boa tarde mestre,
Com relação aos temas propostos, destaca-se que com a evolução científica advinda do
período interguerra, a Pesquisa Operacional consolidou-se como instrumento apto a permitir
a tomada de deciões, consitui-se a Pesquisa Opercional como conjunto de processos
alternativos e ações viáveis no contraponto aos valores eficiência e custos. desta forma,
trata-se de sistema autônomo e organizado na técnica científica de análise experimentação e
prova, buscando a máxima eficiência do modelo proposto vinculado dentro de parâmetros
matemáticos e probalísticos. Dentre outras técnicas de uma Pesquisa Operacional destacam-
se as de programação linear, das filas e dos grafos (abaixo tratada). Com relação aos
modelos de pesquisa operacional, estes são predominantemente matemáticos e de
probabilidades considerando as variáveis controláveis decisivas, e as não decisivas e/ou não
controláveis, razão pela qual a Pesquisa Operacional de fato aproxima-se dos cálculos de
provabilidades.Com relação aos grafos (termo de origem latina - grafia), é evidente que se
trata da representação visual das relações dos elementos informados, ainda que seja ramo
da matemática que estuda a relação entre objetos e conjuntos, aplica-se os conceitos de
vértices e pares ordenados nas relações elementais, sendo as conexões por arestas, curvas,
laços e subrelações. os conceitos dos colegas acima descrevem perfeitamente tal
característica sendo desnecessária sua mera repetição.
att.
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a STEFAN JOSE ALVES COSTA
17 de março 2016 às 08:16:05
Vamos dar exemplos práticos de sua última postagem.
acacio callim
ALUNO
STEFAN JOSE ALVES COSTA em resposta a ACACIO PONTES CALLIM
29 de março 2016 às 12:54:59
Sim mestre! Em representações de cenários de Guerra, é possível observar em diversas
hipóteses, o Quadro e os setores de Pesquisa Operacional, inclusive com os vetores expostos
geralmente nas imagens que se passam em QGs, nas quais em alguns há disposição de
logística de transporte de suprimento e tropas, com ações variáveis, probabilidades, e
resultados múltiplos. Esta é apenas uma representação visual exemplificada, sabendo-se que
de fato a pesquisa é muito mais complexa e envolvente. Outro exemplo é o das operadoras
de Trens e Metrô das grandes cidades, com as variáveis de pesquisa operacional de
capacidade de transporte de passageiros, e vetorização de linhas e parâmetros.
abs.
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a STEFAN JOSE ALVES COSTA
29 de março 2016 às 18:41:11
vamos agora postar exercicios das aulas 1,2 e 3 resolvidos.exercicios numéricos.
acacio callim
ALUNO
EDUARDO COSTA FELIPE
16 de março 2016 às 20:51:45
Boa noite.
Na primeira aula pude conhecer um pouco sobre os fundamentos da pesquisa operacional a
P O e sua origem, e hoje percebo que é uma ferramenta muito importante e indispensável
para as organizações.
Atuo em uma empresa que vem crescendo muito no sul no Brasil e em 8 anos de empresa
estou acompanhando toda história, e posso garantir que nos últimos anos o investimento
em programas ,treinamento e capacitação de gestores é notável. Plataforma de ensino EAD
para seus colaboradores e integração dos mesmos com os produtos comercializados gera um
retorno imenso perante aos clientes desta organização.
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a EDUARDO COSTA FELIPE
17 de março 2016 às 08:17:08
fale sobre função objetivo e suas restrições.
fale sobre grafos - vértices e grau de vértice.
acacio callim
ALUNO
GRACIANO SOUZA KOLOKAS
17 de março 2016 às 13:48:40
Boa tarde!
PESQUISA OPERACIONAL
- Conjunto de técnicas e métodos aplicados por equipes multidisciplinares para se determinar
a melhor utilização de recursos limitados e para programação otimizada das operações de
uma empresa.
É uma ciência aplicada voltada para a resolução de problemas reais, tendo como foco a
tomada de decisões.
-Tomada de decisão é a principal característica que distingue os gerentes dos demais
funcionários na empresa.
Consiste no estudo de métodos matemáticos, usualmente implementados por programas de
computador, que podem ser utilizados para resolver problemas gerenciais relacionados à
tomada de decisão e controle de sistemas.
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a GRACIANO SOUZA KOLOKAS
18 de março 2016 às 10:26:14
Vamos agora atacar a aula 3 - grafos.....
vértices pendentes
isolados
adjacentes
grau de vértice
etc
aguardo as postagens
acacio callim
ALUNO
GRACIANO SOUZA KOLOKAS em resposta a ACACIO PONTES CALLIM
30 de março 2016 às 22:13:32
Boa noite!
Vértices
Em teoria dos grafos, um vértice (plural vértices) ou nó é a unidade fundamental da qual os
grafos são formados: um grafo não dirigido consiste de um conjunto de vértices e um conjun
to de arestas (pares de vértices não ordenados), enquanto um digrafo é constituído por um c
onjunto de vértices e um conjunto de arcos (pares ordenados de vértices). Do ponto de vista
da teoria dos grafos, vértices são tratados como objetos inexpressivos e indivisíveis, embora
possam ter uma estrutura adicional, dependendo da aplicação a partir da qual surge o grafo
; por exemplo, uma rede semântica é um grafo no qual os vértices representam conceitos ou
classesde objetos.
Os dois vértices formando uma aresta são ditos suas extremidades e a aresta é dita que é in
cidente para com os vértices. Um vértice w é dito ser adjacente a outro vértice v se o graf
o contém uma aresta (v,w). A adjacência de um vértice v é um subgrafo induzido do grafo, f
ormado por todos os vértices adjacentes a v.
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a GRACIANO SOUZA KOLOKAS
31 de março 2016 às 08:44:42
continuando sobre vértice:
poste sobre vértice nulo, pendente e grau de vértice.
acacio callim
ALUNO
GRACIANO SOUZA KOLOKAS em resposta a ACACIO PONTES CALLIM
30 de março 2016 às 22:21:59
Vértice Isolado
Dois vértices são chamados de adjacentes se estão ligados pôr arestas. Um
vértice é dito isolado, se não tem aresta incidindo sobre ele. Ou seja, ele está isolado no
grafo.
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a GRACIANO SOUZA KOLOKAS
31 de março 2016 às 08:48:08
estou aguardando o grafo com 10 vértices.
acacio callim
ALUNO
GRACIANO SOUZA KOLOKAS
17 de março 2016 às 13:51:53
GRAFOS
A teoria dos grafos é um ramo da matemática que estuda as relações entre os objetos de um
determinado conjunto. Para tal são empregadas estruturas chamadas de grafos, G(V,E),
onde V é um conjunto não vazio de objetos denominados vértices e E é um conjunto de
pares não ordenados de V, chamado arestas.
Dependendo da aplicação, arestas podem ou não ter direção, pode ser permitido ou não
arestas ligarem um vértice a ele próprio e vértices e/ou arestas podem ter um peso
(numérico) associado. Se as arestas têm uma direção associada (indicada por uma seta na
representação gráfica) temos um grafo direcionado, grafo orientado ou dígrafo. Um grafo
com um único vértice e sem arestas é conhecido como o grafo trivial.
Um grafo G(V,A) é definido pelo par de conjuntos V e A, onde:
V - conjunto não vazio: os vértices ou nodos do grafo;
A - conjunto de pares ordenados a=(v,w), v e w ∈ V: as arestas do grafo.
Seja, por exemplo, o grafo G(V,A) dado por:
V = { p | p é uma pessoa }
A = { (v,w) | < v é amigo de w > }
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a GRACIANO SOUZA KOLOKAS
18 de março 2016 às 10:28:45
Poste sobre: grafos.....
vértices pendentes
isolados
adjacentes
grau de vértice
etc
aguardo as postagens
acacio callim
ALUNO
GRACIANO SOUZA KOLOKAS em resposta a ACACIO PONTES CALLIM
30 de março 2016 às 22:17:28
O grau de um vértice em um grafo é o número de arestas incidentes a ele. Um vértice isol
ado é um vértice com grau zero, isto é, um vértice que não é um ponto final de toda a aresta
. Um vértice folha (também vértice pendente) é um vértice de grau um. Em um grafo direcio
nado, pode-
se distinguir o grau de saída (número de arestas divergentes) do grau de entrada (número d
e arestas convergentes); uma fonte é um vértice com grau de entrada zero, enquanto um su
midouro (ou poço) é um vértice com grau de saída nulo.
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a GRACIANO SOUZA KOLOKAS
31 de março 2016 às 08:47:30
muito bom.
escolheu os slides perfeitos sobre o assunto.
continue a sua pesquisa e poste um grafo com 10 vértices e de o grau de todos.
acacio callim
ALUNO
GRACIANO SOUZA KOLOKAS
17 de março 2016 às 13:59:26
Princípios da construção de modelos de pesquisa operacional
O Desenvolvimento da Pesquisa Operacional Durante a Segunda Guerra Mundial, um grupo
de cientistas foi convocado na Inglaterra para estudar problemas de estratégia e de tática
associados com a defesa do país. O objetivo era decidir sobre a utilização mais eficaz de
recursos militares limitados. A convocação deste grupo marcou a primeira atividade formal
de pesquisa operacional. Os resultados positivos conseguidos pela equipe de pesquisa
operacional inglesa motivaram os Estados Unidos a iniciarem atividades semelhantes. Apesar
de ser creditada à Inglaterra a origem da Pesquisa Operacional, sua propagação deve-se
principalmente à equipe de cientistas liderada por George B. Dantzig, dos Estados Unidos,
convocada durante a Segunda Guerra Mundial. Ao resultado deste esforço de pesquisa,
concluído em 1947, deu-se o nome de Método Simplex. Com o fim da guerra, a utilização de
técnicas de pesquisa operacional atraiu o interesse de diversas outras áreas. A natureza dos
problemas encontrados é bastante abrangente e complexa, exigindo portanto uma
abordagem que permita reconhecer os múltiplos aspectos envolvidos. Uma característica
importante da pesquisa operacional e que facilita o processo de análise e de decisão é a
utilização de modelos. Eles permitem a experimentação da solução proposta. Isto significa
que uma decisão pode ser mais bem avaliada e testada antes de ser efetivamente
implementada. A economia obtida e a experiência adquirida pela experimentação justificam a
utilização da Pesquisa Operacional. Com o aumento da velocidade de processamento e
quantidade de memória dos computadores atuais, houve um grande progresso na Pesquisa
Operacional. Este progresso é devido também à larga utilização de microcomputadores, que
se tornaram unidades isoladas dentro de empresas. Isso faz com que os modelos
desenvolvido pelos profissionais de Pesquisa Operacional sejam mais rápidos e versáteis,
além de serem também interativos, possibilitando a participação do usuário ao longo do
processo de cálculo.
fonte: http://www.ericolisboa.eng.br/
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a GRACIANO SOUZA KOLOKAS
18 de março 2016 às 10:26:52
aguardando postagem da aula 3.
acacio callim
ALUNO
CLAUDIANA AZEVEDO DA HORA ALVES
18 de março 2016 às 11:12:53
Bom dia!
FUNDAMENTOS DA PESQUISA OPERACIONAL;
Pesquisa Operacional (P.O.) nada mais é que um método científico para a tomada de
decisões. A P.O. “estrutura processos, propõe um conjunto de alternativas e ações, fazendo
a previsão e a comparação de valores, de eficiência e de custos” A P.O. é, portanto, um
sistema organizado com auxílio de modelos bem como da experimentação de modelos, com
o fito de operar um sistema da melhor maneira possível. Considero a P.O. como uma
ferramenta matemática aplicada no processo de tomada de decisão. Para isso, fazemos uso
de modelos matemáticos estruturados em fases.
Trazendo a P.O. para o mercado no dia de hoje, vemos como a mesma é utilizada por se
tratar de decisões. Tomar decisões é uma condição da vida humana. Viver é escolher entre
apostas viáveis. Toda organização é necessário haver um processo de tomada de decisão,
onde irar ver a parte a ser incluída ou excluída. A P.O. pode ser utilizada para resolver os
seguintes problemas no ambiente organizacional:
-otimização de recursos;
-Roteirização;
-localização;
-carteiras de investimento;
-alocação de pessoas;
-previsão de planejamento, etc.
CONSTRUÇÃO DE MODELOS DE PESQUISA OPERACIONAL;
Modelos: Um modelo é uma representação de um sistema real, que pode já existir ou ser
um projeto aguardando execução. No primeiro caso, o modelo pretende reproduzir o
funcionamento do sistema, de modo a aumentar sua produtividade. A escolha apropriada do
modelo é fundamental para a qualidade da solução fornecida.
O modelo é utilizado para definir a estrutura ideal do sistema.Um estudo de pesquisa
operacional geralmente envolve as seguintes fases:
(1) definição do problema;
(2) construção do modelo;
(3) solução do modelo;
(4) validação do modelo;
(5) implementação da solução
Fonte de pesquisa: http://www.ericolisboa.eng.br/cursos/apostilas/po/cap1.pdfGRAFOS:
é um ramo da matemática que estuda as relações entre os objetos de um determinado
conjunto. Para tal são empregadas estruturas chamadas de grafos, G(V,E), onde V é um
conjunto não vazio de objetos denominados vértices e E é um conjunto de pares não
ordenados de V, chamado arestas.
Abaixo temos exemplo de um grafo com 4 vértices e 6 arestas. É um grafo completo, conexo
e planar.
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a CLAUDIANA AZEVEDO DA HORA ALVES
19 de março 2016 às 09:49:39
Estamos em busca de exemplos resolvidos sobre cálculo de grau de vértice. Tente colar um
grafo e mostre os graus de todos os vértices desse grafo.
acacio callim
ALUNO
CLAUDIANA AZEVEDO DA HORA ALVES em resposta a ACACIO PONTES CALLIM
22 de março 2016 às 09:44:08
Bom dia!
Segue meu exemplo:
Na teoria dos grafos, o grau de um vértice de um grafo é o número de arestas
incidentes para com o vértice.
Grau(Maria) = 3
Grau(Pedro) = 2
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a CLAUDIANA AZEVEDO DA HORA ALVES
22 de março 2016 às 12:04:06
qual o vértice é o pendente?
acacio callim
ALUNO
JOHN LENNON SOUZA
19 de março 2016 às 18:58:36
Sobre os fundamentos da Pesquisa Operacional, surgiu durante a Segunda Guerra
Mundial tendo como objetivo o desenvolvimento de metodologia para solução de problemas
relacionados com as operações militares quando os Aliados se viram confrontados com
problemas complexos de natureza logística, t´atica e de estratégia militar. Para apoiar os
comandos operacionais na resolução desses problemas foram criados grupos
multidisciplinares compostos por matemáticos e físicos, engenheiros e cientistas sociais. O
que esses cientistas fizeram foi aplicar o método científico, que tão bem conheciam, aos
problemas que lhes foram sendo colocados. Desenvolveram então a ideia de criar
modelos matemáticos, apoiados em dados e fatos, que lhes permitissem perceber os
problemas em estudo, simular e avaliar o resultado hipotético de estratégias bem como
propor decisões alternativas. Em 1941 a Inglaterra inaugura a Seção de Pesquisa
Operacional do Comando da Força Aérea de Combate para trabalhar com problemas de
operações de guerra, manutenção e inspeção de aviões, melhoria da probabilidade de
destruição de submarinos, controle de artilharia anti-aérea, dimensionamento de comboios
de frota, entre outros. O sucesso e credibilidade ganhos durante a guerra foram tão grandes
que, terminado o conflito, esses grupos de cientistas e a sua nova metodologia de
abordagem dos problemas se transferiram para as empresas que, com o vertiginoso
crescimento econômico que se seguiu, se viram também confrontadas com problemas de
decisão de grande complexidade. Em 1947 os Estados Unidos implantam o projeto SCOP
(Scientific Computation of Optimal Programs) com o objetivo de apoiar decisões de
operações da força aérea americana, coordenado por um economista e por um matem´atico
George Dantzig que desenvolveu e formalizou o Método Simplex para resolver problemas de
otimização linear. Face ao seu caráter multidisciplinar, atualmente as contribuições da PO
estende-se por praticamente todos os domínios da atividade humana, da Engenharia à
Medicina, passando pela Economia e à Gestão Empresarial.
Os ramos mais importantes da P.O são: Gestão de Estoques, Programação linear, Analise
Estatística, Programação Não Linear, Programação Dinâmica,Programação Inteira,
Otimização Global, entre outros.
Podemos dizer que o objetivo principal da PO é determinar a programação otimizada de
atividades ou recursos, fornecendo um conjunto de procedimentos e métodos quantitativos
para tratar de forma sistematizada problemas que envolvam a utilização de recursos
escassos.
Para apoiar a tomada de decisão, a PO busca a solução de problemas que podem ser
representados por modelos matemáticos. De modo geral, para a resolução de um problema.
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a JOHN LENNON SOUZA
20 de março 2016 às 13:04:45
Faltou falar sobre a programação linear envolvendo o cálculo da função objetivo e suas
restrições.
aguardo,
acacio callim
ALUNO
JOHN LENNON SOUZA em resposta a ACACIO PONTES CALLIM
21 de março 2016 às 21:29:35
Professor, sem dúvida nenhuma a Programação Linear é uma das técnicas da Pesquisa
Operacional das mais utilizadas em se tratando de problemas de otimização. Os problemas
de Programação Linear (PL) buscam a distribuição eficiente de recursos limitados para
atender um determinado objetivo, em geral, maximizar lucros ou minimizar custos. Em se
tratando de PL, esse objetivo é expresso através de uma função linear, denominada de
"Função Objetivo". É necessário também que se defina quais as atividades que consomem
recursos e em que proporções os mesmos são consumidos. Essas informações são
apresentadas em forma de equações as inequações lineares, uma para cada recurso. Ao
conjunto dessas equações e/ou inequações, denomina-se "Restrições do Modelo".
Normalmente se tem inúmeras maneiras de distribuir os recursos escassos entre as diversas
atividades em estudo, bastando para com isso que essas distribuições estejam coerentes
com as restrições do modelo. No entanto, o que se busca, num problema PL é a função
objetivo, isto é, a maximização do lucro ou a minimização dos custos. A essa solução dá-se o
nome de solução ótima. Assim, a Programação linear se incube de achar a solução ótima de
um problema, uma vez definida o modelo linear, ou seja, a função objetivo e as restrições
lineares.
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a JOHN LENNON SOUZA
22 de março 2016 às 12:03:15
Estamos fazendo uma coletânea de desenhos(grafos) sobre vértices adjacentes, isolados,
laços e pendentes com os seus respectivos graus.
pode colaborar?
acacio callim
ALUNO
JOHN LENNON SOUZA em resposta a ACACIO PONTES CALLIM
31 de março 2016 às 12:45:56
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a JOHN LENNON SOUZA
2 de abril 2016 às 09:53:40
faltou:
vértice pendente
vértice isolado
vértice com laço
grau de vertice
etc
acacio callim
ALUNO
MAURICIO GOMES MACIEL
21 de março 2016 às 09:06:01
Bom dia!
Situações de distribuição que consideram uma ou mais fontes de origem, centros de
distribuição e locais intermediários por onde materiais e produtos apenas passam, são
denominados problemas de rede de distribuição.
Os problemas de transporte podem ser considerados uma simplificação do problema de rede
de distribuição de menor custo. Encontramos um problema de transporte quando precisamos
enviar unidades de um produto por uma rede de modais (ou único modal) que conectam um
determinado local ou grupo de locais de entrega.
A logística concentra-se no fluxo dos materiais e produtos, das informações e das finanças
que devem ocorrer entre os parceiros da Supply Chain Management (Gestão da Cadeia de
Abastecimento), que é entendido como o conceito de integração da empresa com todas as
demais empresas da cadeia de suprimentos: fornecedores, clientes e provedores externos de
meios logísticos, compartilhando informações e planos necessários para tornar a cadeia de
distribuição mais eficiente e competitiva. Além disso, procura melhorar esses fluxos da
cadeia por meio de métodos e técnicas, modelos matemáticos, softwares, tecnologia de
informação (TI) visando atender o nível de serviço ao cliente.
Os gerentes de logística se veem envolvidos com decisões estratégicas, táticas e
operacionais; entre outras: quantidade e função dos centros dedistribuição, depósitos e
armazéns (estratégicas); meios de transporte, roteiros e medidas de desempenho (táticas);
programas diários de embarque, roteiros diários, etc.
Quando em um grafo existe a associação de um ou mais valores aos arcos e/ou nós, pode-se
defini-lo como uma rede. Pode-se representar uma rede como R={V,A,α }, onde V e A são,
respectivamente, os conjuntos de nós e arcos que formam um grafo, e α, os parâmetros
associados aos elementos do conjunto A e/ou do conjunto V.
G(V,A) sendo: V={V1,V2,V3,V4} e A={V1V2,V2V3,V3V4,V4V1}
Podem-se citar alguns valores de α associados aos arcos: a capacidade de fluxo, que
corresponde ao limite que pode passar pelo arco; o custo no arco, que pode ser considerado
como um valor monetário, a distância percorrida ou o tempo de viagem no arco e o fluxo no
arco. Existem também os valores de α associados aos nós: população de uma
cidade; número de produtos fabricados em uma unidade e demanda de produtos em uma
área geográfica.
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a MAURICIO GOMES MACIEL
21 de março 2016 às 10:48:55
Vamos postar agora uma questão ligada a webaula constando:
vertice isolado;
vertice pendente;
laço;
grau de vértice.
acacio callim
ALUNO
JOHN LENNON SOUZA em resposta a ACACIO PONTES CALLIM
22 de março 2016 às 13:05:33
Um vértice é o ponto comum entre os lados consecutivos de uma figura geométrica, ou o ponto comum
entre os dois lados de um ângulo, ou o encontro de duas semi-retas, dos dois lados de um polígono ou de
três (ou mais) faces de um poliedro.
Laço:
É uma aresta formada por um par de vértices idêntico;
Grau de um vértice:
Grau de um vértice v (grau(v)) é o número de arestas que incidem em v;
O grau de um vértice v também pode ser definido como o número de arestas adjacentes a v;
Obs.: Um laço conta duas vezes para o grau de um vértice.
(Não consigo colar a imagem porém segue link das informações, acreido que seja de
ajuda: http://www.cin.ufpe.br/~if670/Grafos2-Definicoes.pptx )
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a JOHN LENNON SOUZA
23 de março 2016 às 10:23:53
Está disponível exercícios de revisão das nossas aulas 1, 2 e 3 em nosso ambiente.
Vamos fazer.
esses exercícios são prováveis questões da sua prova.
Estaremos dando estrelas para solução dos exercícios propostos das aulas 1 ,2 e 3 no nosso
ambiente.
acacio callim
ALUNO
MAURICIO GOMES MACIEL em resposta a ACACIO PONTES CALLIM
1 de abril 2016 às 17:39:15
Em 1.736, o famoso matemático Leonard Euler publicou um artigo com a solução do
problema, através de uma das primeiras utilizações conhecidas da teoria dos Grafos,
representando as regiões como vértices e as pontes como arestas.
Formalmente, então, dizemos que um grafo G(V, E) consiste de um conjunto de vértices V e
um conjunto de arestas E. Cada aresta é um par não ordenado de vértices {i, j}, chamados
de extremidades da aresta. Em geral, representamos os vértices por pontos ou por círculos e
as arestas por segmentos de retas ou por linhas curvas.
Dizemos que uma aresta é incidente aos vértices aos quais ela está associada e vice-versa.
Duas arestas que são incidentes ao mesmo vértice são chamadas deadjacentes. Um grafo
possui arestas múltiplas se existem duas ou mais arestas incidentes ao mesmo par de
vértices. Chamamos de laço as arestas cujas extremidades são o mesmo vértice.
Um grafo é chamado simples se ele não possui laços ou arestas múltiplas; caso contrário,
ele é chamado de multigrafo. O grau de um vértice é o número de arestas incidentes a ele,
sendo que um laço conta como dois. O grau de um grafo é a soma do grau de todos os
vértices. Um vértice de grau zero é chamado de vértice isolado; um vértice de grau um é
chamado de pendente.
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a MAURICIO GOMES MACIEL
2 de abril 2016 às 09:59:31
Poste mais 5 exercícios resolvidos do avaliando aprendizado que te dou mais 5 estrelas.
acacio callim
ALUNO
FABRICIA SCOPEL
21 de março 2016 às 18:31:16
Boa noite!
Aplicação da Pesquisa Operacional de Transporte
A Logística de Transportes é um ramo que
envolve a escolha do melhor modal de
transporte para que seja transportado o maior
número de mercadorias, visando, contudo,
menores custos e tempo possíveis. O
transporte é, então, uma das principais
funções logísticas.
Com base nisso, é preciso que haja a visão do
planejamento de transporte para que tudo
ocorra no tempo certo. É controlar, saber
calcular o tempo entre a rota a ser seguida
para um feedback futuro. Esse processo
chama-se Pesquisa Operacional que é a
preparação científica das decisões, através do
conjunto de métodos é que vão ser analisados
os indicadores e vão ser determinadas essas
decisões. A Pesquisa Operacional na Logística
do Transporte é feita através de Bom
Planejamento, Desenvolvimento e Ótimo
Controle da Operação.
A P.O. designa-se à construção de
representações de sistema e comportamento
para que possa orientar-se durante a pesquisa
de seu campo. Como proporção de
aprendizado, fazem parte das cinco fazes num
projeto de pesquisa operacional à formulação
do problema; Construção do modelo;
Obtenção da solução; Teste do modelo e
avaliação da solução; Implantação e
Acompanhamento da solução que deverá ser
avaliada.
Todo esse conjunto organizacional faz parte
da operação do transporte. Portanto devem-se
haver verificações administrativas quanto aos
pontos negativo-positivos quanto à compra,
ao fornecedor e, consequentemente, ao
cliente, que é o mais importante, pois está a
todo instante avaliando e é onde surge a
abertura de novas recomendações a partir do
mesmo. Portanto, não deve haver pontos
negativos, mas sim um Segundo Plano de
uma Pesquisa Operacional na Logística de
Transporte.
Ela começou em 1936 quando foi utilizado o
termo "operational research". Um pouco
depois na 2ª Grande Guerra, a partir de 1939
até 1945, as gerências da Inglaterra
implantaram o tratamento científico para a
resolução de problemas de escassez de
diversos suprimentos.
A P.O. utiliza algumas ferramentas para obter
êxito em sua função, uma delas é a teoria da
decisão, a teoria da decisão é a ciência que
estuda a tomada de decisões em momentos
de incerteza. O objetivo da Teoria da Decisão
e apoiar a escolha de uma ação (ou de uma
estratégia) que seja consistente com as
alternativas, a informação, os valores e a
lógica do decisor no momento da tomada de
decisão.
Cada decisão tem um ganho ou perda a ela
associado, que é determinado por
circunstâncias externas ao processo, fatos que
distinguem estes processos dos tratados
atrás.
Com base nesses principios a pesquisa
operacional é realizada, pois é nesse campo
onde serão tomadas decisões que irão mostrar
ao fornecedor o melhor caminho para
satisfazer ao cliente.
fonte: (http://fateclog.blogspot.com.br/2012/11/aplicacao-da-pesquisa-operacional-
de.html
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a FABRICIA SCOPEL
22 de março 2016 às 12:01:38
Estamos fazendo uma coletânea de desenhos(grafos) sobre vértices adjacentes, isolados,
laços e pendentes com os seus respectivos graus.
pode colaborar?
acacio callim
ALUNO
FABRICIA SCOPEL em resposta a ACACIO PONTES CALLIM
4 de abril 2016 às 20:49:04
Tipos e características de grafos
Exemplo 5: O grau do vértice 3 do grafo abaixo é 4, veja a figura abaixo:
Exemplo 6: No grafo abaixo, o grau de cada vérticeé contado, veja:
Na sequência veja este importante teorema que relaciona as arestas de um grafo e o seu
grau.
Teorema do aperto de mão:
Seja G um grafo. A soma dos graus de todos os vértices de G é duas vezes o número de
arestas de G.
Uma consequência imediata do teorema acima é
Corolário:
O grau total de um grafo é par.
Definição: (Grafo regular)
Um grafo é regular quando todos os seus vértices tem o mesmo grau.
Teorema:
Em qualquer grafo G, existe um número par de vértices de grau ímpar.
Definição: (Grafo conexo)
Um grafo G é conexo se for possível ir de qualquer vértice para outro vértice através de
uma sequência de vértices adjacentes.
Definição (Trajeto Euleriano):
Seja G um grafo e seja v e w dois vértices de G. Um trajeto Euleriano de v até w é uma
sequência de arestas e vértices adjacentes que começa emv, termina em w e passa por
cada vértices de G pelo menos uma vez e passa por cada aresta de G apenas uma vez.
Teorema:
Seja G um grafo e v e w dois vértices de G. Existe um trajeto Euleriano de v até w se e
somente se G é conexo e v e w têm grau ímpar e todos os outros vértices de G têm
grau par.
Veja uma solução:
fonte:http://www.igm.mat.br/aplicativos/index.php?option=com_content&view=article
&id=482%3Atiposdegrafos&catid=80%3Agrafos&Itemid=77
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a FABRICIA SCOPEL
5 de abril 2016 às 16:44:17
bela postagem.
agora:
Poste um grafo com 10 vértices , 2 vértices pendentes ,2 laços , 2 paralelas e 3 isolados.
vale 5 estrelas.
aguardandooooooooooooo,
desafio da semana.
o melhor ganha mais 3 estrelas de bônus.
acacio callim
ALUNO
JOÃO DE REZENDE DELGADO
21 de março 2016 às 19:22:12
Boa noite, Professor
Sintese da 1ª aula
A Pesquisa Operacional (PO) consiste no estudo de métodos matemáticos,
usualmente implementados por programas de computador, que podem ser utilizados para
resolver problemas gerenciais relacionados à tomada de decisão e controle de sistemas. É
vista como uma metodologia para estruturar processos por meio de construção de modelos.
Coletânea de técnicas quantitativas de otimização.
O termo “pesquisa” significa que a PO faz uso de uma abordagem que lembra a
forma de como as pesquisas são conduzidas em diversas áreas do conhecimento como
Formulação do Problema, Coleta de dados relevantes, Modelagem, Validação…etc.
A origem da Pesquisa Operacional é atribuída ao serviço militar na 2ª Guerra
Mundial; Serviço militar do Reino Unido e EUA recrutaram diversos cientistas p/ realizar
pesquisas em operações (militares); Durante este período, os cientistas começaram a
estudar de forma sistemática e racional os processos envolvidos na realização de uma
atividade produtiva. Dois fatores foram responsáveis pelo rápido crescimento da PO:
Progresso substancial no desenvolvimento de técnicas, como:
Algoritmo Simplex
Programação Linear
Programação Dinâmica
Teoria das Filas
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a JOÃO DE REZENDE DELGADO
22 de março 2016 às 12:02:21
aguardando os desenhos.
acacio callim
ALUNO
JOÃO DE REZENDE DELGADO
21 de março 2016 às 19:24:02
Sintese da 2ª aula
Construção por Programação Linear
Problemas de programação são modelados tal que o melhor uso de recursos
escassos possa ser determinado, conhecidos os objetivos e necessidades do analista.
Problemas de programação linear compõem uma sub-classe de problemas nos quais a
modelagem é inteiramente expressa em termos de equações lineares. Parece intuitivo que
para ser possível a solução de um dado problema através da programação linear, o problema
deve ser, inicialmente, formulado em termos matemáticos. A construção de um modelo de
programação linear segue três passos básicos (Ravindran et al., 1987):
Passo I. Identifique as variáveis desconhecidas a serem determinadas (elas são
denominadas variáveis de decisão) e represente-as através de símbolos algébricos (por
exemplo, x e y ou x1 e x2).
Passo II. Liste todas as restrições do problema e expresse-as como equações (=)
ou inequações (≤, ≥) lineares em termos das variáveis de decisão definidas no passo
anterior.
Passo III. Identifique o objetivo ou critério de otimização do problema,
representando-o como uma função linear das variáveis de decisão. O objetivo pode ser do
tipo maximizar ou minimizar.
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a JOÃO DE REZENDE DELGADO
22 de março 2016 às 12:01:58
Estamos fazendo uma coletânea de desenhos(grafos) sobre vértices adjacentes, isolados,
laços e pendentes com os seus respectivos graus.
pode colaborar?
acacio callim
ALUNO
JOÃO DE REZENDE DELGADO em resposta a ACACIO PONTES CALLIM
22 de março 2016 às 23:19:11
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a JOÃO DE REZENDE DELGADO
23 de março 2016 às 10:44:54
Está disponível exercícios de revisão das nossas aulas 1, 2 e 3 em nosso ambiente.
Vamos fazer.
esses exercícios são prováveis questões da sua prova.
Estaremos dando estrelas para solução dos exercícios propostos das aulas 1 ,2 e 3 no nosso
ambiente.
acacio callim
ALUNO
JOÃO DE REZENDE DELGADO
21 de março 2016 às 19:28:04
Sintese 3ª aula
A teoria dos grafos é um ramo da matemática que estuda as relações entre os
objetos de um determinado conjunto. Para tal são empregadas estruturas chamadas
de grafos, G(V,E), onde V é um conjunto não vazio de objetos denominados vértices e E é
um conjunto de pares não ordenados de V, chamado arestas.
Dependendo da aplicação, arestas podem ou não ter direção, pode ser permitido ou
não arestas ligarem um vértice a ele próprio e vértices e/ou arestas podem ter um peso
(numérico) associado. Se as arestas têm uma direção associada (indicada por uma seta na
representação gráfica) temos um grafo direcionado, grafo orientado ou dígrafo. Um grafo
com um único vértice e sem arestas é conhecido como o grafo trivial.
Na literatura, as definições básicas da teoria dos grafos variam bastante. Aqui estão as
convenções usadas nesta enciclopédia.
Um grafo direcionado (também chamado dígrafo ou quiver) consiste de:
· um conjunto V de vértices,
· um conjunto E de arestas e
· mapas s, t : E → V, onde s(e) é a fonte e t(e) é o alvo da aresta direcionada e.
Um grafo não direcionado (ou simplesmente grafo) é dado por
· um conjunto V de vértices,
· um conjunto E de arestas e
· uma função w : E → P(V) que associa a cada aresta um subconjunto de dois ou
de um elemento de V, interpretado como os pontos terminais da aresta.
Em um grafo ou dígrafo com pesos, uma função adicional E → R associa um valor a
cada aresta, o que pode ser considerado seu "custo"; tais grafos surgem em problemas de
rota ótima tais como o problema do caixeiro viajante
.
Grafo com 4 vértices e 6 arestas. É um grafo completo, conexo e planar.
ALUNO
SILVIA CRISTINA MOREIRA
22 de março 2016 às 23:31:05
Boa noite a todos!
Grafos aula 3, pesquisei na internet exemplos para ficar mais claro.
Antes de mais nada, vamos tentar entender o que é um grafo. Um grafo é uma estrutura
matemática usada para representar as relações entre ascoisas. Imagine:
Um mapa rodoviário: nele, as cidades se relacionam entre si através das várias estradas.
Um sistema de distribuição de água: nele, as casas se relacionam entre si (e entre as
centrais de distribuição) através dos canos de água. Esse exemplo também vale para
distribuição de energia (casas/postes), de gás (casas/canos), etc.
A hierarquia de uma empresa: nela, os funcionários se relacionam entre si através da relação
"é chefe de". Podemos desenhar então aquelas hierarquias, com o presidente no topo (pois é
chefe de todo mundo) e os estagiários lá no fim (pois não mandam em ninguém).
O relacionamento social entre pessoas: nele, as pessoas se interligam entre si através da
amizade. Se A é amigo de B e B é amigo de C, indiretamente, A está "conectado" . O
facebook é um exemplo de rede de amigos que, no fim das contas, é um grafo. Você possui
amigos e está "conectado" a eles. Estes, eventualmente estão conectados a outras pessoas.
Já notou quando você entra no perfil de alguém que você não conhece (diretamente) e o
facebook mostra um "caminho" de pessoas, de você até aquela pessoa? Aquilo é um clássico
problema de grafos! Devemos partir de uma pessoa (você) e, percorrendo seus
relacionamentos, encontrar um "caminho" até outra pessoa.
Essas "coisas" que se relacionam entre si são chamados de nós do grafo. Cada
relacionamento entre os nós é chamado de aresta. Normalmente, para facilitar sua
visualização e sua compreensão, grafos são representados graficamente. Atenção! Não
confunda as duas palavras! Grafos são entidades matemáticas, abstratas, que possuem nós
(coisas) e arestas (relacionamento entre essas coisas). Gráficos são imagens.
Grafos podem ser representados graficamente, mas o grafo não é a sua representação
gráfica - existem várias outras maneiras de representar grafos que não graficamente. Para
acabar com essa bagunça toda, vamos dar uma olhada em um grafo.
A partir da imagem acima já podemos perceber algumas coisas: geralmente, em sua
representação gráfica, os nós são representados por círculos e as arestas por linhas que
conectam esses círculos. Outro detalhe interessante é que os nós da figura acima tem
números dentro deles. Esses números servem somente para distinguir os nós - na verdade,
podem representar os números das casas no sistema de distribuição de água, poderia ser o
nome da cidade no mapa, etc.
Boa noite!
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a SILVIA CRISTINA MOREIRA
23 de março 2016 às 10:45:22
Está disponível exercícios de revisão das nossas aulas 1, 2 e 3 em nosso ambiente.
Vamos fazer.
esses exercícios são prováveis questões da sua prova.
Estaremos dando estrelas para solução dos exercícios propostos das aulas 1 ,2 e 3 no nosso
ambiente.
acacio callim
ALUNO
SILVIA CRISTINA MOREIRA em resposta a ACACIO PONTES CALLIM
23 de março 2016 às 22:19:43
Boa noite professor Acacio!
Resolvi os exercícios de revisão das aulas 1 até 3. Mas não acertei tudo, vou me esforçar
mais nos próximos ok.
Boa noite!
ALUNO
RICARDO JOSÉ SILVA DE GUSMAO
23 de março 2016 às 13:21:58
A pesquisa operacional surgiu ao longo da segunda guerra mundial devido a necessidade de
encontrar uma forma mais eficiente de resolverem algumas situações em que as forças de
combate estavam envolvidas.
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a RICARDO JOSÉ SILVA DE GUSMAO
25 de março 2016 às 10:54:57
muito modesta sua revisão.
fale sobre grafos:
tipos de vértices e grau de vértice.
acacio callim
ALUNO
CLEBIO DA SILVA OLIVEIRA JUNIOR
23 de março 2016 às 17:33:58
Prezado Professor
Boa tarde!
Segue pesquisa e comentários:
FUNDAMENTOS DA PESQUISA OPERACIONAL, CONSTRUÇÃO DE MODELOS DE PESQUISA
OPERACIONAL E GRAFOS.
A Pesquisa Operacional (PO) é a área que analisa formas de modelar os sistemas do mundo
real em termos matemáticos, para identificar mais claramente as relações entre diferentes
elementos com o objetivo de melhorar ou otimizar seu desempenho. Ela faz uso de modelos
matemáticos, estatísticos e de algoritmos para identificar pontos de melhoria e ajudar na
tomada de decisões empresariais.
Esta área está intimamente ligada à logística, pois muitos sistemas produtivos, industriais e
gerenciais podem fazer uso das técnicas de Pesquisa Operacional para alcançar um
desempenho superior. De fato, muitos softwares utilizados por empresas têm complexos
algoritmos por trás, para determinar a melhor quantidade de produtos para se manter em
estoques, os melhores volumes de produção (e seu agendamento), fazer roteamento de
veículos, dentre outros.
A Pesquisa Operacional normalmente busca encontrar o valor máximo (de lucro,
performance, aproveitamento) ou mínimo (de risco, de custo). É importante ressaltar que do
ponto de vista da PO, quando se fala em máximo ou mínimo está implícito que não
existe nenhuma outra solução melhor, ou seja, a solução encontrada é provada
matematicamente como sendo a melhor de todas as soluções possíveis. Esta solução é
chamada de ótima e o sistema é dito otimizado.
Um ramo da PO estuda heurísticas de solução de problemas, que são métodos “inteligentes”
para se encontrar uma boa solução de um problema típico em pouco tempo, visto que às
vezes a solução ótima pode levar muitas horas e até dias para ser encontrada, mesmo em
supercomputadores.
A pesquisa operacional surgiu, como ciência, há poucas décadas, durante a Segunda Guerra
Mundial. Os aliados enfrentavam dificuldades logísticas e estratégicas, tentando gerenciar
um enorme contingente de soldados, armas, aviões, tanques, pessoal de suporte, etc., e
cientistas utilizaram métodos objetivos, numéricos, para determinar as melhores ações a
serem tomadas. Com o sucesso obtido, os resultados foram utilizados após o fim da guerra
pela indústria, na tomada de decisões de problemas de grandes dimensões, que para a
mente humana são difíceis de considerar todas as variáveis e possibilidades.
Com o avanço dos computadores a pesquisa operacional passou a resolver problemas cada
vez maiores, com milhares de variáveis, em tempos cada vez menores. Apenas para dar um
exemplo, imagine uma companhia aérea que precisa decidir qual avião deve enviar para
fazer cada uma de suas rotas e conexões, de forma a atender a demanda, com o mínimo
custo possível. Adicione à isso as necessidades de piloto e co-piloto, tripulação, respeito aos
horários e convenções de trabalho, quantidade e tipo de refeições, esquema de manutenção
preventiva das aeronaves, etc. As empresas investem milhões de dólares para aquisição de
softwares capazes de resolver estes problemas de forma a melhorar cada vez mais esta
solução, pois isto pode representar a necessidade ou não de compra de novos aviões, que
custam centenas de vezes o preço do software.
As técnicas de pesquisa operacional são largamente utilizadas para resolver desde problemas
de cunho operacional (quanto produzir de cada tipo de produto nesta semana), problemas de
nível tático (por onde uma linha de ônibus deve passar, ou quais as configuração de matérias
primas devem ser utilizadas para a fabricação de um produto) até problemas estratégicos
(por exemplo onde construir um novo depósito ou fábrica, ou por onde deve passar uma
linha de metrô).
Para que tudo isto seja possível, é necessário obter muitas informações (tanto quanto
possível), para que a modelagem seja bem feita. Modelar um problema significa escrever
equações matemáticas compatíveis com a realidade, combinando todos os fatores, custos,
lucros e relações entre as inúmeras variáveis e parâmetros. Quanto mais complexoum
modelo, melhor ele representa a realidade, e em geral, mais difícil é sua solução.
A MODELAGEM
Quando nos vemos em situações nas quais uma decisão precisa ser tomada entre um leque
de opções possíveis e conflitantes, duas alternativas se apresentam: usar a intuição
gerencial ou utilizar o processo de modelagem a fim de realizar simulações alterando as
variáveis do problema para encontrar a solução ótima.
Até bem pouco tempo, a primeira opção era a mais utilizada. Com maior conhecimento dos
dados/informações sobre os problemas e a expansão da capacidade de processamento dos
computadores, a segunda opção vem sendo mais utilizada. Neste contexto, duas
considerações são importantes:
A quantidade de informações disponíveis cresce de maneira exponencial. A quantidade de
dados é tão grande que é impossível formular modelos que considerem todos os dados.
Logo, para realizar a modelagem, é necessário separar as informações relevantes das
irrelevantes. Daí a necessidade de se criar um modelo. Um modelo é uma simplificação da
realidade.
A intuição não pode ser deixada de lado no processo de tomada de decisão. Portanto, a base
de dados da intuição não pode ser desperdiçada.
As duas opções devem ser utilizadas conjuntamente para aperfeiçoar os processos de
tomada de decisões. A intuição é especialmente relevante na seleção das informações
relevantes para o problema em questão, bem como na criação de possíveis cenários para
análise, na validação e análise do modelo, bem como dos resultados dos mesmos.
VANTAGENS DA UTILIZAÇÃO DE MODELOS
A utilização da modelagem no processo de tomada de decisões gera diversas vantagens:
Modelos obrigam os tomadores de decisão a tornarem explícitos seus objetivos.
Modelos focam a identificação e armazenamento de diversas decisões que influenciam no
atendimento dos objetivos.
Modelos forçam a identificação e armazenamento das relações entre diferentes decisões.
Modelos forçam a identificação de limitações.
Modelos forçam a determinação de variáveis a serem consideradas e sua quantificação.
Modelos permitem a comunicação e o trabalho em grupo.
Portanto, os modelos são ferramentas consistentes para o processo de avaliação e
divulgação de políticas empresariais distintas.
TIPOS DE MODELOS
A literatura e a prática de gestão nos ensinam que existem basicamente três tipos de
modelos: modelos físicos, analógicos e os matemáticos ou simbólicos. Os modelos físicos
seriam as maquetes. Os analógicos representam as relações de diferentes maneiras. Os
mapas, os velocímetros através de sua escala circular são exemplos de modelos analógicos.
De maior interesse em situações empresariais, os modelos matemáticos ou simbólicos
representam as grandezas por variáveis de decisão e as relacionam por meio de expressões
ou equações matemáticas. Logo, os modelos matemáticos se assentam sobre uma base de
quantidade. Um modelo matemático deve possuir variáveis suficientes para que:
Os resultados atinjam seus propósitos.
O modelo apresente consistência de dados.
O modelo possa ser analisado no momento disponível à sua concepção.
Num modelo simbólico, quando uma das variáveis representa uma decisão a ser tomada, o
modelo é denominado de decisão. Normalmente, decisões são tomadas para se atingir algum
objetivo. Conseqüentemente, nos modelos de decisão adicionamos uma variável que
represente a medida de performance dos objetivos (função objetivo).
Nunca devemos nos esquecer de que os modelos são uma simplificação da realidade. Para
minimizarmos os efeitos da simplificação devemos adicionar detalhes ao modelo para que:
Os resultados atinjam os objetivos.
Seja modelado e analisado em tempo disponível.
Seja consistente com as informações disponíveis.
Os modelos matemáticos podem ser classificados em determinísticos ou probabilísticos. Os
determinísticos são aqueles em que todas as variáveis relevantes são conhecidas. Nos
modelos probabilísticos, uma ou mais variáveis não são conhecidas com certeza e essa
incerteza deve ser incorporada ao modelo.
COMO FAZER A MODELAGEM MATEMÁTICA
O processo de modelagem deve considerar as seguintes condições:
Variáveis do problema. São fatores controláveis e quantificáveis. Representam as variáveis
de decisão.
Parâmetros do problema. São os valores fixos do problema. Os valores financeiros dos dados
os ou custos fixos da produção são alguns exemplos.
Restrições. São aspectos que limitam a combinação de valores e variáveis de soluções
possíveis.
Função objetivo. É uma função que busca maximizar ou minimizar , dependendo do objetivo
do problema. Ela é essencial na definição da qualidade da solução em função das incógnitas
encontradas.
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS PELA PESQUISA OPERACIONAL
A utilização dessa ferramenta é dividida em seis fases: formulação do problema; construção
do modelo; cálculo do modelo; teste do modelo e da solução; controle das soluções; e
implantação e acompanhamento. Cada uma de suas seis fases deve ser transposta para se
encontrar a solução ótima.
1. Formulação do problema. Nessa fase, determinamos o objetivo, identificamos restrições
e esboçamos possíveis caminhos a serem percorridos. Verificamos registros, coletamos
informações com máxima precisão e consistência possível.
2. Construção do modelo. Nessa fase predomina a modelagem matemática, ou seja, as
equações e inequações, seja na função objetivo, seja nas restrições. Cabe distinguir
variáveis decisivas ( variáveis controláveis), das não decisivas. Por exemplo, em uma
situação de produção, a quantidade a ser produzida é uma variável controlável. A demanda
bem como o preço praticado pelo mercado são exemplos de variáveis não controláveis.
3. Resolução do modelo. Também chamada de cálculo do modelo. É nessa fase que
encontramos a solução do modelo por meio da utilização de diversas técnicas, desde as mais
simples para problemas simples, até as técnicas mais modernas para resolução de
problemas mais complexos. Existem muitos softwares que permitem resolver problemas
extremamente complexos com rapidez, confiabilidade e extremo rigor. Exemplos: da LINDO
Systems: What'sBest!, LINGO, LINDO API; da Microsoft: Solver do Office Excel; da
Maplesoft: MapleSim, Bordo, Global Optimization Toolbox; da OMP e da PLM, C-PLEX, QM for
Windows, MOSEK, entre outros.
4. Teste do modelo e da solução. Durante essa fase, verificamos se os resultados
encontrados atendem o modelo real do problema. A simulação, após sua implantação, nos
permite detectar se novas soluções são necessárias para possíveis melhorias.
5. Controle das soluções. Devemos identificar parâmetros e valores fixos que envolvem o
problema. O controle dos parâmetros é importante para detectar desvios durante o processo.
As variações nos parâmetros implicam em correção do modelo.
6. Implantação e acompanhamento. Nessa fase avaliamos os resultados para fazer ajuste,
se necessário, no modelo.
PRINCIPAIS TÉCNICAS DA P.O.
Programação linear. No mundo real, a escassez é um problema constante. Nossas
necessidades são infinitas, mas os recursos são limitados, por diversas razões. Surge, então,
o desafio de utilizar esses recursos escassos de forma eficiente e eficaz. Almeja-se, portanto,
maximizar ( o lucro, a receita, a capacidade de produção etc.) ou minimizar ( o custo de
mão-de-obra, insumos etc.) uma quantidade, denominada objetivo, que, por sua vez,
depende de um ou mais recursos escassos. A programação matemática é a área que estuda
a otimização de recursos. A programação linear nada maisé que uma programação
matemática em que as funções objetivo e de restrição são lineares.
Teoria das filas. Na teoria das filas, estudamos o comportamento das filas em espera. Trata-
se de um modelo probabilístico que, diferentemente dos modelos determinísticos, não tem o
objetivo de encontrar uma solução ótima para o problema. Na teoria das filas analisamos a
probabilidade de um vento ocorrer.
Teoria dos grafos. O que é grafo? "O grafo propriamente dito é uma representação gráfica
das relações existentes entre elementos de dados. Ele pode ser descrito num espaço
euclidiano de n dimensões como sendo um conjunto V de vértices e um conjunto A de curvas
contínuas (arestas)"
Os grafos são utilizados na representação de modelos reais. Pode-se utilizar grafos para
representar, por exemplo, estradas e utilizar algoritmos para se determinar o caminho mais
curto. Podemos utilizá-los em redes PERT e CPM no planejamento e programação de
projetos.
Simulação. A simulação consiste em criar modelos representativos de um processo ou
sistema do mundo real. O modelo de simulação estuda o comportamento do sistema. Seu
comportamento é analisado por meio de relações lógico-matemáticas e simbólicas, entre as
entidades (objetos de interesse) do sistema. Uma vez validado, o modelo permite fazer
questões do tipo "e se..." sobre o funcionamento do sistema no mundo real. A simulação
também pode ser utilizada durante a fase de projeto, ou seja, antes do sistema ser
construído. A simulação, portanto, é uma ferramenta que nos permite analisar o efeito de
mudanças em sistemas já existentes, e também prever a performance de novos sistemas em
diferentes circunstâncias.
Teoria dos jogos. A teoria dos jogos busca modelar fenômenos observados quando dois
tomadores de decisão interagem entre si. Vem sendo utilizada como ferramenta ou alegoria
que explica sistemas complexos. Analisa estratégias de persuasão e tomada de decisão.
Em resumo, a P.O. é uma ferramenta prática que oferece subsídios para a atividade de
gestão. Como ferramenta quantitativa, fornece parâmetros decisórios confiáveis, considera
cenários e estabelece, por meio de modelos matemáticos, visualizações de possíveis soluções
de problemas que apresentam variáveis, restrições, e função objetivo, analisadas por meio
de cálculos estruturados em fases. Desta forma, a P.O. se constitui de um moderno
instrumental para a tomada de decisões.
Att.
Clebio Junior
site de pesquisa: http://www.administradores.com.br / www.logisticadescomplicada.com
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a CLEBIO DA SILVA OLIVEIRA JUNIOR
25 de março 2016 às 10:58:17
poste alguma dúvida (se tiver) sobre as questões do avaliando aprendizado agora.
novo momento do Fórum.
acacio callim
ALUNO
CLEBIO DA SILVA OLIVEIRA JUNIOR em resposta a ACACIO PONTES CALLIM
30 de março 2016 às 11:43:00
Acacio
Minha dificuldade maior são os grafos, para identificação nos exercícios, tenho algumas
dúvidas.
Att.
Clebio Junior/Terminal
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a CLEBIO DA SILVA OLIVEIRA JUNIOR
30 de março 2016 às 12:17:19
quais são as dúvidas?
acacio callim
ALUNO
CLEBIO DA SILVA OLIVEIRA JUNIOR em resposta a ACACIO PONTES CALLIM
1 de abril 2016 às 08:09:31
Como identificar os tipos de grafos e sua utilização.
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a CLEBIO DA SILVA OLIVEIRA JUNIOR
2 de abril 2016 às 09:57:05
Existem vários tipos de grafos. Assista a aula e diga qual o tipo de grafo que não entendeu.
Grafo é um mapa constituído de cidades(vértices) e ruas(arestas).
acacio callim
ALUNO
SILVIA CRISTINA MOREIRA
23 de março 2016 às 22:47:13
Boa noite a todos!
Sobre a aula 1 - Fundamentos da Pesquisa Operacional
A Pesquisa Operacional (PO) consiste no estudo de métodos matemáticos, usualmente
implementados por programas de computador, que podem ser utilizados para resolver
problemas gerenciais relacionados à tomada de decisão e controle de sistemas. É vista
como uma metodologia para estruturar processos por meio de construção de modelos.
Coletânea de técnicas quantitativas de
otimização.
O termo
“Pesquisa” O termo “pesquisa” significa que a PO faz uso de uma abordagem que lembra a
forma de como as pesquisas são conduzidas em diversas áreas do conhecimento. A origem
da Pesquisa Operacional Atribuída ao serviço militar na 2a Guerra Mundial; Serviço militar do
Reino Unido e EUA recrutaram diversos cientistas p/ realizar pesquisas em operações
(militares); Durante este período, os cientistas começaram a estudar de forma sistemática e
racional os processos envolvidos na realização de uma atividade produtiva.
Professor, fiz uma revisão na aula 1 porque não fui bem nos exercícios.
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a SILVIA CRISTINA MOREIRA
25 de março 2016 às 10:56:20
poste alguma dúvida (se tiver) sobre as questões do avaliando aprendizado agora.
novo momento do Fórum.
acacio callim
ALUNO
EMERSON DE SOUZA LEAO FLORES
24 de março 2016 às 08:38:11
Bom dia Professor e colegas,
O Termo Pesquisa Operacional (PO) designa uma área do conhecimento que consiste no
desenvolvimento de métodos científicos de sistemas complexos, com a finalidade de prever e
comparar estratégias ou decisões alternativas, cujo objetivo é dar suporte à definição de
políticas e determinação de ações. O trabalho do matemático russo Leonid Kantorovich de
1939 intitulado “Métodos matemáticos na organização e no planejamento de produção” é
considerado um dos precursores da PO, porém manteve-se desconhecido da comunidade
científica ocidental até 1959. O próprio termo Pesquisa Operacional, do inglês Operations
Research, foi criado pelo matemático russo na tentativa de englobar, sob uma única
denominação, todas as técnicas existentes ou que viriam a ser desenvolvidas e que tinham o
mesmo objetivo citado. De fato, o termo PO designa um conjunto de disciplinas isoladas tais
como Programação Linear, Teoria das Filas, Simulação, Programação Dinâmica, Teoria dos
Jogos, dentre outras.
A Pesquisa Operacional tal qual como a conhecemos surgiu durante a Segunda Guerra
Mundial tendo como objetivo o desenvolvimento de metodologia para solução de problemas
relacionados com as operações militares quando os Aliados se viram confrontados com
problemas complexos de natureza logística, tática e de estratégia militar. Para apoiar os
comandos operacionais na resolução desses problemas foram criados grupos
multidisciplinares compostos por matemáticos, físicos, engenheiros e cientistas sociais. O
que esses cientistas fizeram foi aplicar o método científico, que tão bem conheciam, aos
problemas que lhes foram sendo colocados. Desenvolveram então a ideia de criar modelos 4
5 matemáticos, apoiados em dados e fatos, que lhes permitissem perceber os problemas em
estudo, simular e avaliar o resultado hipotético de estratégias bem como propor decisões
alternativas.
Os ramos mais importantes desenvolvidos em PO são:
Programação Matemática: Programação Linear, Programação Não Linear , Programação
Dinâmica, Programação Inteira e Otimização Global
Outros Ramos: Análise Estatística, Teoria dos Jogos, Teoria das Filas, Simulação e Gestão
de estoques.
Resumidamente podemos dizer que o objetivo principal da PO é determinar aprogramação
otimizada de atividades ou recursos, fornecendo um conjunto de procedimentos e métodos
quantitativos para tratar de forma sistematizada problemas que envolvam a utilização de
recursos escassos. Para apoiar a tomada de decisão, a PO busca a solução de problemas que
podem ser representados por modelos matemáticos. De modo geral, para a resolução de um
problema. Um estudo de PO é desenvolvido em fases.
Fontes de onde formulei minhas considerações sobre conceitos e fundamentos da PO: Aula 1
de nossa disciplina, e diversos sites sobre o assunto. Creio que ficou de fácil entendimento.
Grande abraço,
Emerson.
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a EMERSON DE SOUZA LEAO FLORES
25 de março 2016 às 10:57:45
poste alguma dúvida (se tiver) sobre as questões do avaliando aprendizado agora.
novo momento do Fórum.
acacio callim
ALUNO
EMERSON DE SOUZA LEAO FLORES em resposta a ACACIO PONTES CALLIM
31 de março 2016 às 13:00:50
Professor boa tarde !
Até o momento, as dúvidas geradas nas questões de avaliando o aprendizado nas aulas 1, 2
e 3, foram sanadas de duas formas:
Através dos gabaritos comentados, e/ou após uma releitura das questões e opções, que ficou
claro.
Obrigado e grande abraço,
Emerson.
ALUNO
MARCOS FRANÇA SIMONELLI
25 de março 2016 às 09:47:53
Bom dia professor e colegas,
Pesquisa operacional é originária da segunda guerra mundial, para resolver problemas
militares de natureza tática e estratégica. Apresenta um conjunto de técnicas relevantes em
pesquisa operacional, como programação linear e não-linear; programação inteira e mista;
programação dinâmica; grafos, árvores e algoritmos e simulação. Mostra os benefícios
proporcionados pelo o uso dessas técnicas por meio de exemplos e estudos de casos.
Um modelo é uma representação de um sistema real, que pode já existir ou ser um projeto aguardando
execução. No primeiro caso, o modelo pretende reproduzir o funcionamento do sistema, de modo a
aumentar sua produtividade. No segundo caso, o modelo é utilizado para definir a estrutura ideal do
sistema.
Estrutura de Modelos Matemáticos Em um modelo matemático, são incluídos três conjuntos
principais de elementos:
(1) variáveis de decisão e parâmetros: variáveis de decisão são as incógnitas a serem
determinadas pela solução do modelo. Parâmetros são valores fixos no problema;
(2) restrições: de modo a levar em conta as limitações físicas do sistema, o modelo deve
incluir restrições que limitam as variáveis de decisão a seus valores possíveis (ou viáveis);
(3) função objetivo: é uma função matemática que define a qualidade da solução em função
das variáveis de decisão.
A teoria dos grafos é um ramo da matemática que estuda as relações entre os objetos de
um determinado conjunto. Para tal são empregadas estruturas chamadas de grafos, G(V,E),
onde V é um conjunto não vazio de objetos denominados vértices e E é um conjunto de
pares não ordenados de V, chamado arestas.
Dependendo da aplicação, arestas podem ou não ter direção, pode ser permitido ou não
arestas ligarem um vértice a ele próprio e vértices e/ou arestas podem ter um peso
(numérico) associado. Se as arestas têm uma direção associada (indicada por uma seta na
representação gráfica) temos um grafo direcionado, grafo orientado ou dígrafo. Um grafo
com um único vértice e sem arestas é conhecido como o grafo trivial.
Estruturas que podem ser representadas por grafos estão em toda parte e muitos problemas
de interesse prático podem ser formulados como questões sobre certos grafos. Por exemplo,
a estrutura de ligações da Wikipédia pode ser representada por um dígrafo: os vértices são
os artigos da Wikipédia e existe uma aresta do artigo A para o artigo B se e somente
se A contém um link para B. Dígrafos são também usados para representar máquinas de
estado finito. O desenvolvimento de algoritmos para manipular grafos é um tema importante
da ciência da computação.
EX:
O grafo de exemplo exibido é um grafo simples com o conjunto de vértices V = {1, 2, 3, 4,
5, 6} e um conjunto de arestas E = { {1,2}, {1,5}, {2,3}, {2,5}, {3,4}, {4,5}, {4,6} }
fontes consulta: Wikipédia
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a MARCOS FRANÇA SIMONELLI
25 de março 2016 às 10:59:41
poste alguma dúvida (se tiver) sobre as questões do avaliando aprendizado agora.
novo momento do Fórum.
acacio callim
ALUNO
CARLA VANESSA DOS SANTOS GARDINO
25 de março 2016 às 12:28:55
Boa tarde professor,
FUNDAMENTOS DA PESQUISA OPERACIONAL
Conjunto de tecnicas e métodos aplicados por equipes multidisciplinares para se determinar
a melhor utilização de recursos limitados e para programação otimizada das operações de
uma empresa.
É uma ciência aplicada voltada para a resolução de problemas reais, tendo como foco a
tomada de decisão.
Tomada de decisção é a principal característica que distingue os gerentes dos demais
funcionários na empresa.
CONSTRUÇÃO DE MODELOS DE PESQUISA OPERACIONAL
A literatura e a prática de gestão nos ensina que existem basicamente três tipos de modelos:
modelos físicos, analógicos e os matemáticos ou simbólicos. Os modelos físicos seriam as
maquetes. Os analógicos representam as relações de diferentes maneiras. Os mapas, os
velocímetros através de sua escala circular são exemplos de modelos analógicos.
De maior interesse em situações empresariais, os modelos matemáticos ou simbólicos
representam as grandezas por variáveis de decisão e as relacionam por meio de expressões
ou equações matemáticas. Logo, os modelos matemáticos se assentam sobre uma base
quantificável. Um modelo matemático deve possuir variáveis suficientes para que:
· Os resultados atinjam seus propósitos.
· O modelo apresente consistência de dados.
· O modelo possa ser analisado no momento disponível à sua concepção.
GRAFOS
Um grafo G(V,A) é definido pelo par de conjuntos V e A, onde:
V - conjunto não vazio: os vértices ou nodos do grafo;
A - conjunto de pares ordenados a=(v,w), v e w ∈ V: as arestas do grafo.
Seja, por exemplo, o grafo G(V,A) dado por:
V = { p | p é uma pessoa }
A = { (v,w) | < v é amigo de w > }
Esta definição representa toda uma família de grafos. Um exemplo de elemento desta
família (ver G1) é dado por:
V = { Maria, Pedro, Joana, Luiz }
A = { (Maria, Pedro), (Pedro, Maria), (Joana, Maria), (Maria, Joana), (Pedro, Luiz),
(Luiz, Pedro), (Joana, Pedro) , (Pedro, Joana) }
Neste exemplo estamos considerando que a relação <v é amigo de w> é uma relação
simétrica, ou seja, se <v é amigo de w> então <w é amigo de v>. Como conseqüência,
as arestas que ligam os vértices não possuem qualquer orientação.
Carla Gardino.
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a CARLA VANESSA DOS SANTOS GARDINO
28 de março 2016 às 10:31:28
Só faltou falar sobre tipos de vértices e grau de um vértice.
acacio callim
ALUNO
VANDERLEI JORGE DOS SANTOS SILVA JUNIOR
25 de março 2016 às 14:42:19
Caro professor e Alunos, boa tarde!
sabemos que a pesquisa operacional surgiu Ha algumas décadas atrais, durante a segunda
guerra mundial, como ciência. visa otimizar lucros e diminuir custos.
isto pode implicar em desempregos também?
por exemplo: em presas de ônibus, motorista e ao mesmo tempo cobrador.
uma arvore geneológica e o jogo da velha, podem ser usados como exemplos de vertices e
arestas?
no caso da arvore geológica pessoas vértices e as arestas o grau de parentesco, como mãe.
irmão, tio etc...,
PROFESSOR
ACACIOPONTES CALLIM em resposta a VANDERLEI JORGE DOS SANTOS SILVA JUNIOR
28 de março 2016 às 10:36:08
Postar sobre função objetivo e suas restrições.
a aula 3 - grafos,
acacio callim
ALUNO
VANDERLEI JORGE DOS SANTOS SILVA JUNIOR em resposta a ACACIO PONTES CALLIM
4 de abril 2016 às 22:57:47
Boa noite, sabemos que os grafos servem para resolver problemas cotidianos.
nos grafos de restrições os nós são variáveis,
os arcos são restrições?
cito as binárias e unárias
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a VANDERLEI JORGE DOS SANTOS SILVA JUNIOR
5 de abril 2016 às 16:46:25
não.
os arcos ou arestas são os caminhos que devem ser percorridos para chegar aos vértices em
um grafo.
acacio callim
ALUNO
ROBERTO SILVA DE OLIVEIRA
26 de março 2016 às 10:20:33
Bom dia!
Segue minha participação:
Grafos:
A teoria dos grafos é um ramo da matemática que estuda as relações entre os objetos de um
determinado conjunto. Para tal são empregadas estruturas chamadas de grafos, G(V,E),
onde V é um conjunto não vazio de objetos denominados vértices e E é um conjunto de
pares não ordenados de V, chamado arestas.
Dependendo da aplicação, arestas podem ou não ter direção, pode ser permitido ou não
arestas ligarem um vértice a ele próprio e vértices e/ou arestas podem ter um peso
(numérico) associado. Se as arestas têm uma direção associada (indicada por uma seta na
representação gráfica) temos um grafo direcionado, grafo orientado ou dígrafo. Um grafo
com um único vértice e sem arestas é conhecido como o grafo trivial.
Num hipergrafo uma aresta pode conectar mais que dois vértices.
Um grafo não direcionado pode ser visto como um complexo simplicial consistindo
de símplices de uma dimensão (as arestas) e símplices de dimensão zero (os vértices). Ou
seja, complexos são generalizações de grafos que permitem símplices de maiores
dimensões.
Exemplo:
V = {v1, v2, v3, v4, v5}
E = {a1, a2, a3, a4, a5, a6, a7, a8}
onde a1 = (v1,v2), a2 = (v1,v3), a3 = (v1,v3), a4 = (v2,v3), a5 = (v2,v5), a6 = (v5,v5),
a7 = (v3,v5), a8 = (v3,v4).
Note que nessa definição são permitidos laços (veja a aresta a6) e arestas paralelas (as
arestas a2 e a3, por exemplo). Um grafo que não contém nenhum laço e nenhumas arestas
paralelas é chamado grafo simples. Essa definição não impede que um grafo seja infinito.
Mas esse tipo de grafo não será estudado aqui. Um grafo que contém no mínimo um laço é
um pseudografo. Um grafo que contém arestas paralelas é um multigrafo.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_dos_grafos
Grato,
Roberto Silva
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a ROBERTO SILVA DE OLIVEIRA
28 de março 2016 às 10:37:00
Defina vértice pendente e isolado.
Defina grau de vértice e seu cálculo.
acacio callim
ALUNO
ROBERTO SILVA DE OLIVEIRA em resposta a ACACIO PONTES CALLIM
28 de março 2016 às 13:37:34
Boa tarde!
Um vértice isolado é um vértice com grau zero, isto é, um vértice que não é um ponto final
de toda a aresta.
Um vértice pendente é um vértice de grau um.
O grau de um vértice de um grafo é o número de arestas incidentes para com o vértice, com
os laços contados duas vezes. Ou de forma análoga, o número de vértices adjacentes a ele.
O grau de um vértice v é denotado deg(v) O grau máximo de um grafo G, denotado por
Δ(G), e o grau mínimo de um grafo, denotado por δ(G), são os graus máximos e mínimos de
seus vértices.
A fórmula da soma dos graus afirma que, dado um grafo G = (V, E),
.
A fórmula implica que em qualquer grafo, o número de vértices de grau ímpar é par. Esta
afirmação (bem como a fórmula de soma grau) é conhecida como o Lema do aperto de
mãos (em inglês, handshaking lemma). O último nome vem de um problema matemático
popular, para provar que, em qualquer grupo de pessoas o número de pessoas que apertam
as mãos com um número ímpar de outras pessoas do grupo é par.
Grato,
Roberto Silva
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a ROBERTO SILVA DE OLIVEIRA
29 de março 2016 às 09:05:52
Para finalizar poste um grafo(recorte e cole) e mostre todos os graus dos vértices que
pertencem esse grafo.
acacio callim
ALUNO
TONI GABRIEL DO NASCIMENTO
26 de março 2016 às 11:39:35
Reflexão
A respeito da aula 1?: Pesquisa Operacional
Vejo um processo muito usado nas empresas nos dias de hoje, ultimamente as empresas
tem feio muito pra buscar informações dos seus colaboradores se estão trabalhando
satisfeitos, se a empresa está cumprindo o seu papel em benefícios e salários, se suas
instalaçoes estão adequadras aos funcionários...as empresas estão fazendo direto essa
pesquisa pra consertar falhas, ajudar na tomada de decisões e fazer ajustes necessários para
melhor convívio na empresa, vejo que é uma questão importante mas tem que ser levado
muito a sério por todos envolvidos nessa pesquisa para que as medidas tomadas sejam as
melhores possíveis.
ALUNO
TONI GABRIEL DO NASCIMENTO
26 de março 2016 às 12:30:37
Aula 2: Construção de modelos de pesquisa
1) Variáveis de decição - É o que é decidido no plano de decisão ou plano de transporte de
carga, quais as quantidades periódicas que seram produzidas e transportadas de cada
produto.
Ex: A empresa vai precisar produzir 1000 transformadores nesse mês a mas por causa da
demanda de aumento de carga em função do crescimento de mas empresas.
2) Função Objetivo: É uma função matemática que ajuda o tomador de decisão a seguir um
rumo favorável para a empresa. Ela pode ter 2 objetivos: Minimização de erros, percas e
desperdícios de materiais e outros ou maximização de lucros, receita, bem estar,
sobrevivência e etc...
3) Restrições: São regras que direcionam o que pode ou não pode fazer com o resultado da
função e cria as suas limitaçoes dos recursos a serem utilizados.
No meu mode de ver essas funções acabam dando um bom equilíbrio na empresa sendo elas
bem sucedidas pelos gestores e acabam gerando ótimas decisões sobre o que deve ser feito
para benefício da própria empresa.
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a TONI GABRIEL DO NASCIMENTO
28 de março 2016 às 10:35:06
Postar agora sobre a aula de grafos.
acacio callim
ALUNO
SERGIO LIMA DO ESPIRITO SANTO
26 de março 2016 às 17:06:34
A pesquisa Operacional surge com a necessidade de gerenciar de forma eficiente e racional
um volume logístico volumoso, fato esse que conforme estoriadores teria início na 2ª Guerra
Mundial, quando a necessidade administrativa do grande efetivo ficou latente e crescente,
daí, aliado ao surgimento de programas matemáticos. Assim a Pesquisa Operacional ( P.O.)
consiste em um meto matemático, utilizados para embasar e facilitar a tomada de decisão e
controle de sistema. Possibilitando estruturar processos por meio de construção de modelos,
que devem levar em consideração algumas variáveis,
Assim existem as técnicas: a linear, das filas e grafos.
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a SERGIO LIMA DO ESPIRITO SANTO
28 de março 2016 às 10:34:32
Comente agora a aula de grafos - tipos de vértices e grau de vértice.
acacio callim
ALUNO
JAIME APARECIDO FAIAO
27 de março 2016 às 16:52:56
Boa tarde prof. Acácio !
Conhecendo a Pesquisa Operacional - PO.
A Investigação Operacional (IO) ou Pesquisa operacional (PO), é um ramo
interdisciplinar da matemática aplicada que faz uso de modelos matemáticos, estatísticos e
de algoritmos na ajuda à tomada de decisão. É usada sobretudo para analisar sistemas
complexosdo mundo real, tipicamente com o objetivo de melhorar ou otimizar a
performance.
A investigação operacional nasceu no teatro de operações durante a II Guerra Mundial,
quando os Aliados se viram confrontados com problemas (de natureza logística e de tática e
estratégia militar) de grande dimensão e complexidade. Foram criados grupos
multidisciplinares de cientistas em que se incluíam matemáticos, físicos e engenheiros, a par
de outros oriundos das ciências sociais para apoiar os comandos operacionais na resolução
desses problemas. Aplicaram o método científico aos problemas que lhes foram sendo
colocados e criaram modelos matemáticos, apoiados em dados e factos, que lhes
permitissem perceber os problemas em estudo e ensaiar e avaliar o resultado hipotético de
estratégias ou decisões alternativas.
Com o fim do conflito e sucesso obtido, os grupos de cientistas transferiram a nova
metodologia na abordagem de problemas para as empresas, confrontadas com problemas
divisionais de grande complexidade derivados do crescimento económico que se seguiu. Com
a evolução observada na informática criaram-se condições de concretização algorítmica e
velocidade de processamento adaptados à imaginação dos profissionais da investigação
operacional, e a microinformática permitiu relacionar diretamente os sistemas de informação
com os decisões.
A resolução de um problema, pelo método da Investigação Operacional, segue as seguintes
fases:
-Definição do problema. Nesta fase são definidos os objetivos a serem atingidos, as
variáveis envolvidas no problema, e as principais restrições.
-Construção do modelo matemático. A escolha do modelo depende do tipo de problema a
ser resolvido. Os modelos matemáticos mais utilizados, são de programação linear.
-Solução do modelo. Nesta fase, a solução é encontrada a partir do modelo matemático
adotado na resolução do problema.
-Validação do modelo. O modelo é testado para ver se a solução obtida é condizente com
o problema estudado.
-Implementação da solução. Nesta fase, a solução é convertida em regras práticas para a
solução do problema.
Atualmente, sua principal utilização é como ferramenta nos processos de tomada de decisão
no ambiente empresarial e nos negócios, tanto no setor privado como no setor público. A
P.O. pode ser utilizada para resolver os seguintes problemas no ambiente organizacional:
-otimização de recursos;
-roteirização;
-localização;
-carteiras de investimento;
-alocação de pessoas;
-previsão de planejamento;
-alocação de verbas de mídia;
-determinação de mix de produtos;
-escalonamento e planejamento da produção;
-planejamento financeiro;
-análise de projetos e etc.
Fontes de Pesquisa:
ANDRADE, Eduardo Leopoldino de, "Introdução à pesquisa operacional: métodos e modelos para
análise de decisões, 4 Ed.", Rio de Janeiro: LTC, 2009. 202p
ATT: Jaime Faiao.
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a JAIME APARECIDO FAIAO
28 de março 2016 às 10:33:58
Faltou a parte de cálculos.
Cálculo da função objetivo e as restrições.
acacio callim
ALUNO
JAIME APARECIDO FAIAO
27 de março 2016 às 17:24:56
Boa tarde prof. Acácio !
A MODELAGEM.
Quando nos vemos em situações nas quais uma decisão precisa ser tomada entre um leque de opções
possíveis e conflitantes, duas alternativas se apresentam: usar a intuição gerencial ou utilizar o processo
de modelagem a fim de realizar simulações alterando as variáveis do problema para encontrar a solução
ótima.
Até bem pouco tempo, a primeira opção era a mais utilizada. Com maior conhecimento dos
dados/informações sobre os problemas e a expansão da capacidade de processamento dos
computadores, a segunda opção vem sendo mais utilizada. Neste contexto, duas considerações são
importantes:
A quantidade de informações disponíveis cresce de maneira exponencial. A quantidade de dados é tão
grande que é impossível formular modelos que considerem todos os dados. Logo, para realizar a
modelagem, é necessário separar as informações relevantes das irrelevantes. Daí a necessidade de se
criar um modelo. Um modelo é uma simplificação da realidade.
A intuição não pode ser deixada de lado no processo de tomada de decisão. Portanto, a base de dados
da intuição não pode ser desperdiçada.
As duas opções devem ser utilizadas conjuntamente para aperfeiçoar os processos de tomada de
decisões. A intuição é especialmente relevante na seleção das informações relevantes para o problema
em questão, bem como na criação de possíveis cenários para análise, na validação e análise do modelo,
bem como dos resultados dos mesmos.
VANTAGENS DA UTILIZAÇÃO DE MODELOS.
A utilização da modelagem no processo de tomada de decisões gera diversas vantagens:
-Modelos obrigam os tomadores de decisão a tornarem explícitos seus objetivos.
-Modelos foçam a identificação e armazenamento de diversas decisões que influenciam no atingimento
dos objetivos.
-Modelos forçam a identificação e armazenamento das relações entre diferentes decisões.
-Modelos forçam a identificação de limitações.
-Modelos forçam a determinação de variáveis a serem consideradas e sua quantificação.
- Modelos permitem a comunicação e o trabalho em grupo.
Portanto, os modelos são ferramentas consistentes para o processo de avaliação e divulgação de
políticas empresariais distintas.
TIPOS DE MODELOS.
A literatura e a prática de gestão nos ensina que existem basicamente três tipos de modelos: modelos
físicos, analógicos e os matemáticos ou simbólicos. Os modelos físicos seriam as maquetes. Os
analógicos representam as relações de diferentes maneiras. Os mapas, os velocímetros através de sua
escala circular são exemplos de modelos analógicos.
De maior interesse em situações empresariais, os modelos matemáticos ou simbólicos representam as
grandezas por variáveis de decisão e as relacionam por meio de expressões ou equações matemáticas.
Logo, os modelos matemáticos se assentam sobre uma base quantificável. Um modelo matemático deve
possuir variáveis suficientes para que:
-Os resultados atinjam seus propósitos.
-O modelo apresente consistência de dados.
-O modelo possa ser analisado no momento disponível à sua concepção.
Num modelo simbólico, quando uma das variáveis representa uma decisão a ser tomada, o modelo é
denominado de decisão. Normalmente, decisões são tomadas para se atingir algum objetivo.
Consequentemente, nos modelos de decisão adicionamos uma variável que represente a medida de
performance dos objetivos (função objetivo).
Nunca devemos nos esquecer de que os modelos são uma simplificação da realidade. Para
minimizarmos os efeitos da simplificação devemos adicionar detalhes ao modelo para que:
-Os resultados atinjam os objetivos.
-Seja modelado e analisado em tempo disponível.
Seja consistente com as informações disponíveis.
Os modelos matemáticos podem ser classificados em determinísticos ou probabilísticos. Os
determinísticos são aqueles em que todas as variáveis relevantes são conhecidas. Nos modelos
probabilísticos, uma ou mais variáveis não são conhecidas com certeza e essa incerteza deve ser
incorporada ao modelo.
COMO FAZER A MODELAGEM MATEMÁTICA.
O processo de modelagem deve considerar as seguintes condições:
-Variáveis do problema. São fatores controláveis e quantificáveis. Representam as variáveis de decisão.
-Parâmetros do problema. São os valores fixos do problema. Os valores financeiros dos dados os ou
custos fixos da produção são alguns exemplos.
-Restrições. São aspectos que limitam a combinação de valores e variáveis de soluções possíveis.-Função objetivo. É uma função que busca maximizar ou minimizar , dependendo do objetivo do
problema. Ela é essencial na definição da qualidade da solução em função das incógnitas encontradas.
Vamos a um exemplo prático (e brejeiro) muito comum na literatura:
Um jovem estava saindo com duas namoradas: Sandra e Regina. Sabe, por experiência, que:
-Sandra, elegante, gosta de frequentar lugares sofisticados, mais caros, de modo que uma saída de três
horas custará R$240,00;
-Regina, mais simples, prefere um divertimento mais popular, de modo que uma saída de três horas
custará R$160,00;
-Seu orçamento permite dispor de R$960,00 mensais para diversão;
-Seus afazeres escolares lhe darão liberdade de dispor de, no máximo, 18 horas e 40.000 calorias de sua
energia para atividades sociais;
-Cada saída com Sandra consome 5.000 calorias, mas com Regina, mais alegre e extrovertida, gasta o
dobro;
-Ele gosta das duas com a mesma intensidade.
Como deve planejar sua vida social para obter o número máximo de saídas ?
Variáveis de decisão:
X1 = número de saídas com Sandra;
X2 = número de saídas com Regina.
Função objetivo:
Maximizar z = x1 + x2
Restrições:
240x1 + 160x2 ≤ 960
3x1 + 3x2 ≤ 18
5000x1 + 10000x2 ≤40000
Utilizando técnicas de programação linear encontramos a solução: O rapaz deve sair 2 vezes com Sandra
e 3 vezes com Regina , totalizando 5 saídas por mês.
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS PELA PESQUISA OPERACIONAL.
A utilização dessa ferramenta é dividida em seis fases: formulação do problema; construção do modelo;
cálculo do modelo; teste do modelo e da solução; controle das soluções; e implantação e
acompanhamento. Cada uma de suas seis fases deve ser transposta para se encontrar a solução ótima.
1. Formulação do problema. Nessa fase, determinamos o objetivo, identificamos restrições e
esboçamos possíveis caminhos a serem percorridos. Verificamos registros, coletamos informações com
máxima precisão e consistência possível.
2. Construção do modelo. Nessa fase predomina a modelagem matemática, ou seja, as equações e
inequações, seja na função objetivo, seja nas restrições. Cabe distinguir variáveis decisivas ( variáveis
controláveis), das não decisivas. Por exemplo, em uma situação de produção, a quantidade a ser
produzida é uma variável controlável. A demanda bem como o preço praticado pelo mercado são
exemplos de variáveis não controláveis.
3. Resolução do modelo. Também chamada de cálculo do modelo. É nessa fase que encontramos a
solução do modelo por meio da utilização de diversas técnicas, desde as mais simples para problemas
simples, até as técnicas mais modernas para resolução de problemas mais complexos. Existem muitos
softwares que permitem resolver problemas extremamente complexos com rapidez, confiabilidade e
extremo rigor. Exemplos: da LINDO Systems: What'sBest!, LINGO, LINDO API; da Microsoft: Solver do
Office Excel; da Maplesoft: MapleSim, Bordo, Global Optimization Toolbox; da OMP e da PLM, C-PLEX,
QM for Windows, MOSEK, entre outros.
4. Teste do modelo e da solução. Durante essa fase, verificamos se os resultados encontrados
atendem o modelo real do problema. A simulação, após sua implantação, nos permite detectar se novas
soluções são necessárias para possíveis melhorias.
5. Controle das soluções. Devemos identificar parâmetros e valores fixos que envolvem o problema. O
controle dos parâmetros é importante para detectar desvios durante o processo. As variações nos
parâmetros implicam em correção do modelo.
6. Implantação e acompanhamento. Nessa fase avaliamos os resultados para fazer ajuste, se
necessário, no modelo.
PRINCIPAIS TÉCNICAS DA P.O.
Programação linear. No mundo real, a escassez é um problema constante. Nossas necessidades são
infinitas, mas os recursos são limitados, por diversas razões. Surge, então, o desafio de utilizar esses
recursos escassos de forma eficiente e eficaz. Almeja-se, portanto, maximizar ( o lucro, a receita, a
capacidade de produção etc.) ou minimizar ( o custo de mão-de-obra, insumos etc.) uma quantidade,
denominada objetivo, que, por sua vez, depende de um ou mais recursos escassos. A programação
matemática é a área que estuda a otimização de recursos. A programação linear nada mais é que uma
programação matemática em que as funções objetivo e de restrição são lineares.
Teoria das filas. Na teoria das filas, estudamos o comportamento das filas em espera. Trata-se de um
modelo probabilístico que, diferentemente dos modelos determinísticos, não tem o objetivo de encontrar
uma solução ótima para o problema. Na teoria das filas analisamos a probabilidade de um vento ocorrer.
Teoria dos grafos. O que é grafo? "O grafo propriamente dito é uma representação gráfica das relações
existentes entre elementos de dados. Ele pode ser descrito num espaço euclidiano de n dimensões como
sendo um conjunto V de vértices e um conjunto A de curvas contínuas (arestas)"
Os grafos são utilizados na representação de modelos reais. Pode-se utilizar grafos para representar, por
exemplo, estradas e utilizar algoritmos para se determinar o caminho mais curto. Podemos utilizá-los em
redes PERT e CPM no planejamento e programação de projetos.
Simulação. A simulação consiste em criar modelos representativos de um processo ou sistema do mundo
real. O modelo de simulação estuda o comportamento do sistema. Seu comportamento é analisado por
meio de relações lógico-matemáticas e simbólicas, entre as entidades (objetos de interesse) do sistema.
Uma vez validado, o modelo permite fazer questões do tipo "e se..." sobre o funcionamento do sistema no
mundo real. A simulação também pode ser utilizada durante a fase de projeto, ou seja, antes do sistema
ser construído. A simulação, portanto, é uma ferramenta que nos permite analisar o efeito de mudanças
em sistemas já existentes, e também prever a performance de novos sistemas em
diferentes circunstâncias.
Teoria dos jogos. A teoria dos jogos busca modelar fenômenos observados quando dois tomadores de
decisão interagem entre si. Vem sendo utilizada como ferramenta ou alegoria que explica sistemas
complexos. Analisa estratégias de persuasão e tomada de decisão.
Em resumo, a P.O. é uma ferramenta prática que oferece subsídios para a atividade de gestão. Como
ferramenta quantitativa, fornece parâmetros decisórios confiáveis, considera cenários e estabelece, por
meio de modelos matemáticos, visualizações de possíveis soluções de problemas que apresentam
variáveis, restrições, e função objetivo, analisadas por meio de cálculos estruturados em fases. Desta
forma, a P.O. se constitui de um moderno instrumental para a tomada de decisões.
Fontes de Pesquisa:
Bráulio Wilker Silva:
Graduação em Finanças, Ciências Contábeis e em Produção Industrial. MBA em Controladoria
pela Universidade Gama Filho. Autor dos livros "Gestão de Estoques", "Contabilidade de Custos",
"Controladoria Empresarial", "Manual de Instalações Elétricas", Análise de Demonstrativos
Financeiros" e "Engenheiro de Produção: 200 testes comentados"
Biggs, N.; Lloyd, E. and Wilson, R. (1986), Graph Theory, 1736-1936, Oxford University Press
ATT: Jaime Faiao
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a JAIME APARECIDO FAIAO
28 de março 2016 às 10:33:00
quer ganhar mais 5 estrelas?
pegue o seu grafo da postagem anterior e indique o grau de cada um.
aguardo,
acacio callim
ALUNO
JAIME APARECIDO FAIAO em resposta a ACACIO PONTES CALLIM
3 de abril 2016 às 15:43:41
Ola professor Acácio !
Vamos la , tentarei resolver seu desfio !
Na teoriados grafos, o grau de um vértice é o número de arestas incidentes sobre ele,
com os laços contados duas vezes. Ou, número de vértices adjacentes.
No grafo que segue, o grau máximo é 3 e o mínimo é 0. E a sequencia é (3, 3, 3, 2, 2, 1,
0)
Ja no grau em questão :
Para esse grafo a sequencia de graus é ( 5, 4 , 4 , 3, 3, 3, 3, 3, 2, 2 ). O seu grau máximo é
5 e se encontra no vértice nº 04, onde incide sobre o mesmo 05 arestas e o grau mínimo é
2 .
A fórmula da soma dos graus afirma que, dado um grafo ,
ATT: Jaime Faiao.
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a JAIME APARECIDO FAIAO
4 de abril 2016 às 07:38:36
Vamos postar um grupo de 5 exercícios resolvidos do avaliando aprendizado para ganhar 5
estrelas. ok?
acacio callim
ALUNO
JAIME APARECIDO FAIAO
27 de março 2016 às 17:52:29
Boa tarde prof. Acácio!
Teoria dos grafos.
A teoria dos grafos é um ramo da matemática que estuda as relações entre os objetos de
um determinado conjunto. Para tal são empregadas estruturas chamadas de grafos, G(V,E),
onde V é um conjunto não vazio de objetos denominados vértices e E é um conjunto de
pares não ordenados de V, chamado arestas.
Dependendo da aplicação, arestas podem ou não ter direção, pode ser permitido ou não
arestas ligarem um vértice a ele próprio e vértices e/ou arestas podem ter um peso
(numérico) associado. Se as arestas têm uma direção associada (indicada por uma seta na
representação gráfica) temos um grafo direcionado, grafo orientado ou dígrafo. Um grafo
com um único vértice e sem arestas é conhecido como o grafo trivial.
Estruturas que podem ser representadas por grafos estão em toda parte e muitos problemas
de interesse prático podem ser formulados como questões sobre certos grafos. Por exemplo,
a estrutura de ligações de uma pesquisa pode ser representada por um dígrafo: os vértices
são os artigos da pesquisa e existe uma aresta do artigoA para o artigo B se e somente
se A contém um link para B. Dígrafos são também usados para representar máquinas de
estado finito. O desenvolvimento de algoritmos para manipular grafos é um tema importante
da ciência da computação.
Tipos de grafos.
Grafo simples é um grafo não direcionado, sem laços e que existe no máximo uma aresta entre
quaisquer dois vértices (sem arestas paralelas). No grafo de exemplo, (1, 2, 5, 1, 2, 3) é um caminho com
comprimento 5, e (5, 2, 1) é um caminho simples de comprimento 2.
Grafo completo é o grafo simples em que, para cada vértice do grafo, existe uma aresta conectando este
vértice a cada um dos demais. Ou seja, todos os vértices do grafo possuem mesmo grau. O grafo
completo de n vértices é frequentemente denotado por Kn. Ele tem n(n-1)/2 arestas (correspondendo a
todas as possíveis escolhas de pares de vértices).
-Grafo nulo é o grafo cujo conjunto de vértices é vazio.
-Grafo vazio é o grafo cujo conjunto de arestas é vazio.
-Grafo trivial é o grafo que possui apenas um vértice e nenhuma aresta.
-Grafo regular é um grafo em que todos os vértices tem o mesmo grau.
-Multigrafo é um grafo que permite múltiplas arestas ligando os mesmos vértices (arestas paralelas).
-Laço (loop) num grafo ou num dígrafo é uma aresta e em E cujas terminações estão no mesmo vértice.
-Pseudografo é um grafo que contém arestas paralelas e laços.
-Ciclo (ou circuito) é um caminho que começa e acaba com o mesmo vértice. Ciclos de comprimento 1
são laços. No grafo de exemplo, (1, 2, 3, 4, 5, 2, 1) é um ciclo de comprimento 6. Um ciclo simples é um
ciclo que tem um comprimento pelo menos de 3 e no qual o vértice inicial só aparece mais uma vez, como
vértice final, e os outros vértices aparecem só uma vez. No grafo acima, (1, 5, 2, 1) é um ciclo simples.
Um grafo chama-seacíclico se não contém ciclos simples.
-Ponto de articulação ou Vértice de corte é um vértice cuja remoção desliga um grafo. Uma ponte é
uma aresta cuja remoção desliga um grafo. Um componente bi conectado é um conjunto máximo de
arestas tal que qualquer par de arestas do conjunto fazem parte de um ciclo simples comum.
O contorno de um grafo é o comprimento do ciclo simples mais curto no grafo. O contorno de um grafo
acíclico é, por definição, infinito.
-Árvore é um grafo simples acíclico e conexo. Às vezes, um vértice da árvore é distinto e chamado
de raiz. As árvores são muito usadas comoestruturas de dados em informática .
-Floresta é um conjunto de árvores; equivalentemente a uma floresta, em algum grafo acíclico.
-Subgrafo de um grafo G é um grafo cujo conjunto dos vértices é um subconjunto do conjunto de
vértices G, cujo conjunto de arestas é um subconjunto do conjunto de arestas de G, e cuja função w é
uma restrição da função de G
-Subgrafo gerador é aquele obtido pela remoção de uma ou mais arestas de um outro grafo, dizemos
então que este novo grafo obtido é gerador do primeiro,
-Subgrafo induzido é obtido pela remoção de vértices e consequente das arestas relacionadas com ele
de um outro grafo, dizemos que este novo grafo é um grafo induzido do original.
-Grafo parcial de um grafo G é um subgrafo com o mesmo conjunto de vértices que G. Uma árvore
parcial é um grafo parcial que é árvore. Todo grafo tem pelo menos uma árvore parcial.
-Clique em um grafo é um subgrafo que também é um grafo completo. No grafo do exemplo acima, os
vértices 1, 2 e 5 formam um clique.
-Conjunto independente em um grafo é um conjunto de vértices não adjacentes entre si. No exemplo
acima, os vértices 1, 3 e 6 formam um conjunto independente e 3, 5 e 6 são outro conjunto independente.
-Grafo planar é aquele que pode ser representado em um plano sem qualquer intersecção entre arestas.
O grafo do exemplo é planar; o grafo completo de n vertices, para n> 4, não é planar.
-Caminho é uma sequência de vértices tal que de cada um dos vértices existe uma aresta para o vértice
seguinte. Um caminho é chamadosimples se nenhum dos vértices no caminho se repete.
O comprimento do caminho é o número de arestas que o caminho usa, contando-se arestas múltiplas
vezes. O custo de um caminho num grafo balanceado é a soma dos custos das arestas atravessadas.
Dois caminhos sãoindependentes se não tiverem nenhum vértice em comum, exceto o primeiro e o
último.
-Caminho euleriano em um grafo é o caminho que usa cada aresta exatamente uma vez. Se tal caminho
existir, o grafo é chamado atravessável. Um ciclo euleriano é um ciclo que usa cada aresta exatamente
uma vez.
-Caminho hamiltoniano em um grafo é o caminho que visita cada vértice exatamente uma vez.
Um ciclo hamiltoniano é um ciclo que visita cada vértice uma só vez. O grafo do exemplo contém um
caminho hamiltoniano. Enquanto determinar se um dado grafo contém um caminho ou ciclo euleriano é
trivial, o mesmo problema para caminhos e ciclos hamiltonianos é extremamente árduo.
-Lema do aperto de mãos diz que se os convidados de uma festa apertarem as mãos quando se
encontrarem pela primeira vez, o número de convidados que apertam a mão um número ímpar de vezes
é par. Também em grafos não direcionados a soma dos graus de todos os vértices é igual ao dobro do
número de arestas.
Grafo bipartido é o grafo cujos vértices podem ser divididos em dois conjuntos, nos quais não há arestas
entre vértices de um mesmo conjunto. Para um grafo ser bipartido ele não pode conter circuitos de
comprimento ímpar.
Se um grafo G é bipartido, todo o circuito de G possui comprimento par. Sejam V1 e V2 os dois
conjuntos em que, de acordo com a definição de grafo bipartido, se particiona V(G). Toda a aresta de G
conecta um vértice em V1 com outroem V2. Assim sendo, se X for um vértice de V1, para “voltar” a esse
vértice terá de se ir a V2 e voltar a V1 um número indeterminado de vezes, e de cada vez serão
percorridas duas arestas, uma de um vértice em V1 para um vértice em V2 e outra de um vértice em V2
para um vértice em V1. Logo, o número de arestas a percorrer será par, ou seja, o comprimento do
circuito é par.
Se todo o circuito de um grafo G possui comprimento par, então o grafo é bipartido. Seja G um
grafo em que todo o circuito tem comprimento par, e seja X um vértice de G. Denotemos por V1 o
conjunto formado por X e por todos os vértices cuja distância a X é par. Seja V2 = V(G)\V1 (isto é, o
conjunto formado pelos vértices de G que não pertencem a V1). Pretende mostrar-se que não existe
qualquer aresta que conecte vértices de V1 ou vértices de V2. Suponhamos a existência de tal aresta, isto
é, suponhamos a existência de dois vértices em V1 (ou V2), digamos Xi e Xj, conectados por uma aresta.
Ora existe já um caminho de comprimento par entre Xi e Xj, já que existem caminhos, ambos de
comprimento par (ou ímpar, no caso de Xi e Xj pertencerem a V2), entre Xi e X e entre X e Xj. Se a esse
caminho juntarmos a aresta {Xi;Xj} obtemos um circuito de comprimento ímpar o que contraria a hipótese
de apenas existirem circuitos de comprimento par.
Grafo bipartido completo é o grafo bipartido, cujo qualquer vértice do primeiro conjunto é adjacente a
todos vértices do segundo conjunto
Grafo k-partido ou grafo de k-coloração é um grafo cujos vértices podem ser particionados
em k conjuntos disjuntos, nos quais não há arestas entre vértices de um mesmo conjunto. Um grafo 2-
partido é o mesmo que grafo bipartido.
Emparelhamento de grafos consiste em partir o grafo em conjuntos de vértices a qual não compartilham
nenhuma aresta entre eles.
Teorema das quatro cores é baseado no problema das cores necessárias para se colorir um mapa sem
que os países vizinhos compartilhem da mesma cor. Transformando o mapa em um grafo pode-se provar
que pode-se representar qualquer mapa (um grafo planar) com apenas 4 cores (4 partições).
Percurso árvores:
É possível percorrer de modo sistemático todos os vértices e arestas do grafo. O grafo pode ser dirigido
ou não.
O percurso em árvores é o processo de visitar cada nó da árvore exatamente uma vez.
O percurso pode ser interpretado como colocar todos os nós em uma linha, não existe uma ordem para
ser seguida.
Existem n percursos diferentes, quase todos caóticos.
Os básicos são percurso em profundidade e percurso em largura
Fila: busca em largura
Pilha: busca em profundidade
Busca em extensão ou largura: (Breadth-First Search ou BFS). A propriedade especial está no fato de a
árvore não possuir ciclos: dados dois vértices quaisquer, existe exatamente 1 caminho entre eles. Um
percurso em extensão é visitar cada nó começando do menor nível e move-se para os níveis mais altos
nível após nível, visitando cada nó da esquerda para a direita. Sua implementação é direta quando uma
fila é utilizada. Depois que um nó é visitado, seus filhos, se houver algum, são colocados no final da fila e
o nó no início da fila é visitado. Assim, os nós do nível n+1 serão visitados somente depois de ter visitados
todos os nós do nível n. Computa a menor distância para todos os vértices alcançáveis. O sub-grafo
contendo os caminhos percorridos é chamado de breadth-first tree.
Busca em profundidade (Depth-first search ou DFS). Um algoritmo de busca em profundidade realiza
uma busca não-informada que progride através da expansão do primeiro nó filho da árvore de busca, e se
aprofunda cada vez mais, até que o alvo da busca seja encontrado ou até que ele se depare com um nó
que não possui filhos (nó folha). Então a busca retrocede (backtrack) e começa no próximo nó. Numa
implementação não-recursiva, todos os nós expandidos recentemente são adicionados a uma pilha, para
realizar a exploração. A complexidade espacial de um algoritmo de busca em profundidade é muito menor
que a de um algoritmo de busca em largura. A complexidade temporal de ambos algoritmos são
proporcionais ao número de vértices somados ao número de arestas dos grafos aos quais eles
atravessam. Quando ocorrem buscas em grafos muito grandes, que não podem ser armazenadas
completamente na memória, a busca em profundidade não termina, em casos onde o comprimento de um
caminho numa árvore de busca é infinito. O simples artifício de “ lembrar quais nós já foram visitados ”
não funciona, porque pode não haver memória suficiente. Isso pode ser resolvido estabelecendo-se um
limite de aumento na profundidade da árvore.
Fontes de Pesquisa:
Biggs, N.; Lloyd, E. and Wilson, R. (1986), Graph Theory, 1736-1936, Oxford
University Press;
ATT: Jaime Faiao.
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a JAIME APARECIDO FAIAO
28 de março 2016 às 10:37:51
Fale agora sobre grau de vértice.
acacio callim
ALUNO
ELON DUTRA DA SILVA
28 de março 2016 às 10:35:39
Bom dia Colegas e Professor,
Sobre a nossa matéria segue alguns conceitos iniciais, a Pesquisa Operacional (PO) consiste
no estudo de métodos matemáticos, usualmente implementados por programas de
computador, que podem ser utilizados para resolver problemas gerenciais relacionados à
tomada de decisão e controle de sistemas. É vista como uma metodologia para estruturar
processos por meio de construção de modelos. Coletânea de técnicas quantitativas de
otimização.
A respeito dos modelos operacionais,um modelo é uma representação de um sistema real,
que pode já existir ou ser um projeto aguardando execução. No primeiro caso, o modelo
pretende reproduzir o funcionamento do sistema, de modo a aumentar sua produtividade.
No segundo caso, o modelo é utilizado para definir a estrutura ideal do sistema.
A confiabilidade da solução obtida através do modelo depende da validação do modelo na
representação do sistema real. A validação do modelo é a confirmação de que ele realmente
representa o sistema real. A diferença entre a solução real e a solução proposta pelo modelo
depende diretamente da precisão do modelo em descrever o comportamento original do
sistema.
Um problema simples pode ser representado por modelos também simples e de fácil solução.
Já problemas mais complexos requerem modelos mais elaborados, cuja solução pode vir a
ser bastante complicada.
Fonte:"http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAoh8AF/introducao-pesquisa-operacional"
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a ELON DUTRA DA SILVA
28 de março 2016 às 10:39:31
Vamos postar agora sobre a aula 3 -grafos.
acacio callim
ALUNO
LUPERCINIO DE SANTANA LIMA
28 de março 2016 às 10:50:02
bom dia!
1 - Fundamentos da pesquisa operacional
A P.O. é originária da Segunda Guerra Mundial, quando os cientistas de várias disciplinas se
reuniram para resolver problemas militares de natureza tática e estratégica.
A pesquisa Operacional (P.O.) nada mais é que um método científico para a tomada de
decisões. A P.O. “estrutura processos, propõe um conjunto de alternativas e ações, fazendo
a previsão e a comparação de valores, de eficiência e de custos”.
A P.O. é, portanto, um sistema organizado com auxílio de modelos bem como da
experimentação de modelos, com o fito de operar um sistema da melhor maneira possível.
Considero a P.O. como uma ferramenta matemática aplicada no processo de tomada de
decisão. Para isso, fazemos uso de modelos matemáticos estruturados em fases.
Por ser uma ferramenta matemática aplicada, a P.O. nos dá condições para:
Solucionar problemas reais;
Tomar decisões embasadasem fatos, dados e correlações quantitativas;
Conceber, planejar, analisar, implementar, operar e controlar sistemas por meio da
tecnologia bem como de métodos de outras áreas do conhecimento;
Minimizar custos e maximizar o lucro;
Encontrar a melhor solução para um problema, ou seja, a solução ótima.
PRINCIPAIS TÉCNICAS DA P.O. :
Programação linear.
Teoria das filas.
Teoria dos grafos.
OBS: lembrando que esses são os principais, existem mais tecnicas.
2 - CONSTRUÇÃO DE MODELOS DE PESQUISA OPERACIONAL
Nessa fase predomina a modelagem matemática, ou seja, as equações e inequações, seja na
função objetivo, seja nas restrições. Cabe distinguir variáveis decisivas ( variáveis
controláveis), das não decisivas. Por exemplo, em uma situação de produção, a quantidade a
ser produzida é uma variável controlável. A demanda bem como o preço praticado pelo
mercado são exemplos de variáveis não controláveis.
A escolha do modelo depende do tipo de problema a ser resolvido. Os modelos matemáticos
mais utilizados, são de programação linear.
3 - Grafos
O grafo propriamente dito é uma representação gráfica das relações existentes entre
elementos de dados. Ele pode ser descrito num espaço euclidiano de n dimensões como
sendo um conjunto V de vértices e um conjunto A de curvas contínuas (arestas)"
Um grafo é um objeto matemático capaz de representar situações de estruturas
combinatórias como, por exemplo, uma mesa em torno da qual estão sentadas seis pessoas
que se conhecem. Nessa situação, necessariamente, três dessas pessoas serão ou amigas ou
inimigas entre si.
EX: um individuoque quer saber que rota seguir do ponto X, que pode ser sua casa ou
algum lugar , até o ponto Y, que é um restaurante mais proximo, sendo que quer pegar a
rota mais curta possível.
Claro que a teoria dos grafos é bem mais ampla, mas serve como idéia base para nossa
explicação.
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a LUPERCINIO DE SANTANA LIMA
28 de março 2016 às 10:58:07
Vamos postar a parte de cálculo. Função objetivo e suas restrições.
acacio callim
ALUNO
LUPERCINIO DE SANTANA LIMA em resposta a ACACIO PONTES CALLIM
28 de março 2016 às 21:00:12
BOA NOITE!
-Restrições. São aspectos que limitam a combinação de valores e variáveis de soluções possíveis.
-Função objetivo. É uma função que busca maximizar ou minimizar , dependendo do objetivo do
problema. Ela é essencial na definição da qualidade da solução em função das incógnitas encontradas.
Vamos a um exemplo:
Um pai tinha duas filhas: Rose e Regina.
-Rose, gosta de frequentar lugares sofisticados, mais caros, de modo que uma saída de três horas
custará R$240,00;
-Regina, prefere um divertimento mais popular, de modo que uma saída de três horas custará R$160,00;
-Seu orçamento permite dispor de R$960,00 mensais para diversão;
-Seus afazeres escolares lhe darão liberdade de dispor de, no máximo, 18 horas e 40.000 calorias de sua
energia para atividades sociais;
-Cada passeio com Rose consome 5.000 calorias, mas com Regina, mais alegre e extrovertida, gasta o
dobro;
-Ele gosta das duas com a mesma intensidade.
Como deve planejar sua vida social para obter o número máximo de passeios ?
Variáveis de decisão:
X1 = número de saídas com Rose;
X2 = número de saídas com Regina.
Função objetivo:
Maximizar z = x1 + x2
Restrições:
240x1 + 160x2 ≤ 960
3x1 + 3x2 ≤ 18
5000x1 + 10000x2 ≤40000
Utilizando técnicas de programação linear encontramos a solução: O pai deve passear 2 vezes com Rose
e 3 vezes com Regina , totalizando 5 passeios por mês.
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a LUPERCINIO DE SANTANA LIMA
29 de março 2016 às 09:07:37
Para finalizar poste um grafo(recorte e cole) e mostre todos os graus dos vértices que
pertencem esse grafo.
acacio callim
ALUNO
LUPERCINIO DE SANTANA LIMA em resposta a ACACIO PONTES CALLIM
29 de março 2016 às 14:20:11
boa tarde
Os grafos são geralmente representados graficamente da seguinte maneira: é desenhado um
círculo para cada vértice, e para cada aresta é desenhado um arco conectando suas
extremidades. Se o grafo for direcionado, seu sentido é indicado na aresta por uma seta.
Note que essa representação gráfica (o layout) não deve ser confundida com o grafo em si (a
estrutura abstrata, não-gráfica). Vários diferentes layouts podem corresponder ao mesmo
grafo.[2] O que importa é quais vértices estão conectados entre si por quantas arestas.
O grafo de exemplo exibido à direita é um grafo simples com o conjunto de vértices V = {1,
2, 3, 4, 5, 6} e um conjunto de arestas E = { {1,2}, {1,5}, {2,3}, {2,5}, {3,4}, {4,5},
{4,6} } (com o mapeamento w sendo a identidade).
Uma aresta conecta dois vértices; esses dois vértices são ditos como incidentes à aresta.
A valência (ou grau) de um vértice é o número de arestas incidentes a ele, com loops
contados duas vezes. No grafo de exemplo os vértices 1 e 3 possuem uma valência de 2, os
vértices 2, 4 e 5 têm a valência de 3 e o vértice 6 tem a valência de 1. Se E é finito, então a
valência total dos vértices é o dobro do número de arestas. Em um dígrafo, distingue-se
o grau de saída (o número de arestas saindo de um vértice) e o grau de entrada (o
número de arestas entrando em um vértice). O grau de um vértice é igual à soma dos graus
de saída e de entrada.
Dois vértices são considerados adjacentes se uma aresta existe entre eles. No grafo acima,
os vértices 1 e 2 são adjacentes, mas os vértices 2 e 4 não são. O conjunto devizinhos de
um vértice consiste de todos os vértices adjacentes a ele. No grafo-exemplo, o vértice 1
possui 2 vizinhos: vértice 2 e vértice 5. Para um grafo simples, o número de vizinhos de um
vértice é igual à sua valência.
Na computação, um grafo finito direcionado ou não-direcionado (com, digamos, n vértices) é
geralmente representado por sua matriz de adjacência: uma matriz n-por-n cujo valor na
linha i e coluna j fornece o número de arestas do i-ésimo ao j-ésimo vértices.
Se for possível estabelecer um caminho de qualquer vértice para qualquer outro vértice de
um grafo, diz-se que o grafo é conexo. Se for sempre possível estabelecer um caminho de
qualquer vértice para qualquer outro vértice mesmo depois de remover k-1 vértices, então
diz-se que o grafo está k-conexo. Note que um grafo está k-conexo se, e somente se,
contém k caminhos independentes entre qualquer par de vértices. O grafo de exemplo acima
é conexo (e portanto 1-conexo), mas não é 2-conexo.
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a LUPERCINIO DE SANTANA LIMA
29 de março 2016 às 18:43:11
poste todos os graus dos vertices do grafo postado anteriormente.
acacio callim
ALUNO
LUPERCINIO DE SANTANA LIMA em resposta a ACACIO PONTES CALLIM
29 de março 2016 às 14:46:29
boa tarde!
Os grafos são geralmente representados graficamente da seguinte maneira: é desenhado um
círculo para cada vértice, e para cada aresta é desenhado um arco conectando suas
extremidades. Se o grafo for direcionado, seu sentido é indicado na aresta por uma seta.
Note que essa representação gráfica (o layout) não deve ser confundida com o grafo em si (a
estrutura abstrata, não-gráfica). Vários diferentes layouts podem corresponder ao mesmo
grafo.[2] O que importa é quais vértices estão conectados entre si por quantas arestas.
O grafo de exemplo exibido é um grafo simples com o conjunto de vértices
V = {1, 2, 3, 4, 5, 6} e um conjunto de arestas E = { {1,2}, {1,5}, {2,3}, {2,5}, {3,4},
{4,5}, {4,6} }
Uma aresta conecta dois vértices; essesdois vértices são ditos como incidentes à aresta.
A valência (ou grau) de um vértice é o número de arestas incidentes a ele, com loops
contados duas vezes. No grafo de exemplo os vértices 1 e 3 possuem uma valência de 2, os
vértices 2, 4 e 5 têm a valência de 3 e o vértice 6 tem a valência de 1. Se E é finito, então a
valência total dos vértices é o dobro do número de arestas. Em um dígrafo, distingue-se
o grau de saída (o número de arestas saindo de um vértice) e o grau de entrada (o
número de arestas entrando em um vértice). O grau de um vértice é igual à soma dos graus
de saída e de entrada.
Dois vértices são considerados adjacentes se uma aresta existe entre eles. No grafo acima,
os vértices 1 e 2 são adjacentes, mas os vértices 2 e 4 não são. O conjunto devizinhos de
um vértice consiste de todos os vértices adjacentes a ele.
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a LUPERCINIO DE SANTANA LIMA
29 de março 2016 às 18:44:48
forneça todos os graus de todos os vertices do grafo postado anteriormente.
acacio callim
ALUNO
TONI GABRIEL DO NASCIMENTO
28 de março 2016 às 21:39:02
REFLEXÃO AULA 3 = GRAFOS
São o conjunto de várias árvores binárias, que conforme são ligadas umas com as outras
forma um grafo que tem vários propósitos e muitos recursos a serem relacionados. Essas
árvores ligadas umas com as outras possuem três tipo de sequência de leitura que são:
Percurso em pós-ordem, Percurso em pré-ordem e Percurso em ordem. Conforme esse tipo
de percurso ou sequência de seguimento se faz uma rotina sequencial para vários tipos de
trabalhos com vários fins. Ex: Sequencia de respostas sim ou não, sequência de falso ou
verdadeiro, sequência de ligado e desligado e etc... Assim montamos o grafo para ser um
guia nesse processo.
ALUNO
TONI GABRIEL DO NASCIMENTO em resposta a TONI GABRIEL DO NASCIMENTO
28 de março 2016 às 21:57:29
Reflexão Aula 3 : Grafos
Continuação:
Vértice = São os pontos que são ligados pelas arestas.
Arestas = São as linhas que interligam os Vértices e são chamadas de arestas incidentes.
Arestas paralelas = São quando dois Vértices estão ligados por duas arestas ou linhas.
Dois Vértices são chamdos de adjacentes quando estão ligados por arestas.
Um Vértice é dito isolado quando não possui arestas ligado a ele.
Se uma aresta incidente for ligada ao mesmo Vértice é chamada de laço.
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a TONI GABRIEL DO NASCIMENTO
29 de março 2016 às 09:08:50
Para finalizar poste um grafo(recorte e cole) e mostre todos os graus dos vértices que
pertencem esse grafo.
acacio callim
ALUNO
JAQUELINE MARIA ARAUJO SUZART
29 de março 2016 às 14:19:53
Boa tarde a todos.
Aula 1-
A P.O surgiu durante a Segunda Guerra Mundial, criado por alguns cientistas( matemáticos,
físicos e engenheiros), para tentar resolver problemas táticos e de estratégia militar. A P.O é
um estudo de métodos matemáticos, usualmente implementado por programas de
computadores. Ela como ciência, estrutura processos, propondo um conjunto de alternativas
de ação, fazendo previsão e comparação de vendas, eficiência e custos.
Suas características:
condições de gerar conclusões eficientes nas decisões
procura determinar a melhor solução possível para uma entidade
tenta resolver problemas relacionados a condução e coordenação de operações
Alguns fatores de crescimento da P.O:
programação linear
programação dinâmica
teoria das filas
teoria dos grafos
Aula 2-
Modelos de Pesquisa Operacional. Um modelo é uma representação de um sistema real, que
pode já existir ou ser um projeto aguardando execução. No primeiro o modelo pretende
reproduzir o funcionamento do sistema, de modo a aumentar a sua produtividade. No
segundo, o modelo é utilizado para definir a estrutura ideal do sistema.
Fonte: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAoh8AF/introducao-pesquisa-operacional
A função objetivo dela é maximizar o Lucro que pode ser calculado.
Ex:
Maria quer comprar uma pizza (x1) e Joana uma pizza grande (x2). Para sabermos o
respectivo lucro de R$28,00 e R$42,00, o seu objetivo será:
28x1 + 42x2
Restrições:
Disponibilidade de horas para a produção: 1300hs
Horas ocupadas com P1: 20x1
Horas produzidas com P2: 40x2
Total de horas ocupadas na produção: 20x1 + 40x2
Restrição: 20x1 + 40x2 ≤ 1300
Aula 3-
Grafos. Um grafo pode ser definido como uma par G=(V,E), onde V é um conjunto finito e
não vazio e E é uma relação(função) sobre os elementos de V;
V são as vértice(ou nós) e os pares ordenados(vi, vj) representam as relações entre os
elementos de V, de arestas(linhas) do grafo.
Teorema 1- a soma dos graus dos vértices em um grafo é igual a duas vezes o número de
arestas.
Teorema 2- em qualquer grafo existe sempre um número par de vértices de grau impar.
Multígrafo- é o gráfico que contém arestas paralelas ou laços
Grafo simples- é o grafo que não contém nenhum par de arestas paralelas ou laços
Grafo completo- um grafo que tiver uma aresta entre cada par de seus vértices.
Ex de muiltígrafo:
Ex de grafo simples:
grau(Pedro)= 3
grau(Maria)= 2
Ex grafo completo:
Ex de grafo nulo:
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a JAQUELINE MARIA ARAUJO SUZART
29 de março 2016 às 18:43:57
faltou falar de vertice pendente e isolado.
acacio callim
ALUNO
JAQUELINE MARIA ARAUJO SUZART em resposta a ACACIO PONTES CALLIM
30 de março 2016 às 15:55:26
Boa tarde a todos.
Vértice pendente- é um vértice de grau 1, também chamado de vértice folha, e a aresta
conectada a esse vértice se chama aresta pendente.
Vértice isolado- um vértice é isolado quando seu grau de entrada e grau de saída são nulos.
Ex:
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a JAQUELINE MARIA ARAUJO SUZART
31 de março 2016 às 08:46:22
muito bom.
escolheu os slides perfeitos sobre o assunto.
continue a sua pesquisa e poste um grafo com 10 vértices e de o grau de todos.
acacio callim
ALUNO
JAQUELINE MARIA ARAUJO SUZART em resposta a ACACIO PONTES CALLIM
3 de abril 2016 às 20:23:08
Boa noite a todos.
Esse é um exemplo de grafo com 10 vértices e seus graus.
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a JAQUELINE MARIA ARAUJO SUZART
4 de abril 2016 às 07:37:52
Faça outro com vértices pendentes, isolados e laços agora com 15 vértices.
acacio callim
ALUNO
JAQUELINE MARIA ARAUJO SUZART em resposta a ACACIO PONTES CALLIM
4 de abril 2016 às 19:36:51
Boa noite professor, tive bastante dificuldade em achar um grafo de 15 vértices q tivesse
pendente, isolado e laço, achei apenas de 13 vértices, mas mesmo assim enviarei.
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a JAQUELINE MARIA ARAUJO SUZART
5 de abril 2016 às 16:41:17
impecável.
agora,
tchan....
Poste um grafo com 10 vértices , 2 vértices pendentes ,2 laços , 2 paralelas e 3 isolados.
vale 5 estrelas.
aguardandooooooooooooo,
desafio da semana.
o melhor ganha mais 3 estrelas de bônus.
acacio callim
ALUNO
JAQUELINE MARIA ARAUJO SUZART em resposta a ACACIO PONTES CALLIM
5 de abril 2016 às 21:02:07
Boa noite professor.
Esse é o exemplo de grafo que pediu.
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a JAQUELINE MARIA ARAUJO SUZART
6 de abril 2016 às 10:23:47
parabéns.
vc está concorrendo ao bônus de 3 estrelas pela melhor postagem da semana.
acacio callim
o
ALUNO
LUPERCINIODE SANTANA LIMA
29 de março 2016 às 14:31:55
boa tarde!
Os grafos são geralmente representados graficamente da seguinte maneira: é desenhado um
círculo para cada vértice, e para cada aresta é desenhado um arco conectando suas
extremidades. Se o grafo for direcionado, seu sentido é indicado na aresta por uma seta.
Note que essa representação gráfica (o layout) não deve ser confundida com o grafo em si (a
estrutura abstrata, não-gráfica). Vários diferentes layouts podem corresponder ao mesmo
grafo.[2] O que importa é quais vértices estão conectados entre si por quantas arestas.
O grafo de exemplo exibido à direita é um grafo simples com o conjunto de vértices V = {1,
2, 3, 4, 5, 6} e um conjunto de arestas E = { {1,2}, {1,5}, {2,3}, {2,5}, {3,4}, {4,5},
{4,6} } (com o mapeamento w sendo a identidade).
Uma aresta conecta dois vértices; esses dois vértices são ditos como incidentes à aresta.
A valência (ou grau) de um vértice é o número de arestas incidentes a ele, com loops
contados duas vezes. No grafo de exemplo os vértices 1 e 3 possuem uma valência de 2, os
vértices 2, 4 e 5 têm a valência de 3 e o vértice 6 tem a valência de 1. Se E é finito, então a
valência total dos vértices é o dobro do número de arestas. Em um dígrafo, distingue-se
o grau de saída (o número de arestas saindo de um vértice) e o grau de entrada (o
número de arestas entrando em um vértice). O grau de um vértice é igual à soma dos graus
de saída e de entrada.
Dois vértices são considerados adjacentes se uma aresta existe entre eles. No grafo acima,
os vértices 1 e 2 são adjacentes, mas os vértices 2 e 4 não são. O conjunto devizinhos de
um vértice consiste de todos os vértices adjacentes a ele.
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a LUPERCINIO DE SANTANA LIMA
29 de março 2016 às 18:42:25
forneça todos os graus de todos os vertices do grafo postado anteriormente.
acacio callim
ALUNO
LUPERCINIO DE SANTANA LIMA em resposta a ACACIO PONTES CALLIM
30 de março 2016 às 10:39:08
bom dia!
grau (1)- 2
grau (2) -3
grau (3) -2
grau (4) -3
grau(5) - 3
grau (6) -1
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a LUPERCINIO DE SANTANA LIMA
30 de março 2016 às 12:16:45
Da para fazer outro com 10 vértices colocando o grau de todos?
acacio callim
ALUNO
MAURICIO GOMES MACIEL
29 de março 2016 às 15:37:51
Boa tarde professor e colegas!
Sobre a aula 1: Pesquisa Operacional é o uso de modelos matemáticos, estatística e algoritmos
para ajudar a tomada de decisões. É mais frequente o seu uso para análise de sistemas
complexos reais, tipicamente com o objetivo de melhorar ou otimizar a performance. É
uma forma de matemática aplicada.
Sobre a aula 2: Na construção de modelos de pesquisa operacional predomina a modelagem
matemática (equações e inequações). Cabe distinguir variáveis decisivas ( variáveis
controláveis), das não decisivas. Por exemplo, em uma situação de produção, a quantidade a
ser produzida é uma variável controlável. A demanda bem como o preço praticado pelo
mercado são exemplos de variáveis não controláveis.
A escolha do modelo depende do tipo de problema a ser resolvido. Os modelos matemáticos
mais utilizados, são de programação linear.
Sobre a aula 3: GRAFOS são:
um conjunto de vértices VV e
um conjunto de arestas EE, que consistem de pares de vértices.
Informalmente, um grafo é um grupo de pontos (vértices) ligados por um grupo de
linhas (arestas). Aqui, o exemplo de um grafo:
Neste
exemplo, V={1,2,3,4,5,6}V={1,2,3,4,5,6} e E={(1,2),(1,6),(2,3),(2,4),(3,4)}E={(1,2),(1,
6),(2,3),(2,4),(3,4)}. Cada vértice é um elemento de VV (vértices também podem ser
chamados de nós). Cada aresta é um membro de EE. Vértices que não pertencem a
nenhuma aresta (no exemplo, o vértice 55) podem ser chamados de vértices isolados.
Quando se for resolver um problema, grafos podem ser interpretados de diversas maneiras.
Vamos ver alguns exemplos:
Problema 1: Você tem um mapa com várias cidades e estradas entre elas e quer saber se
existe um caminho entre duas determinadas cidades.
Grafo: Os vértices são as cidades e as arestas são as estradas.
Problema 2: Você tem um tabuleiro de xadrez e um cavalo numa determinada casa. Você
quer saber se é possível ir até uma outra determinada casa.
Grafo: Os vértices são as casas do tabuleiro e há uma aresta entre duas casas se é possível
ir de uma até outra com um movimento de cavalo.
Problema 3: Você tem um mapa de uma cidade onde cada rua liga duas esquinas. Você
quer saber se é possível ir da sua casa (que fica numa esquina) até a casa de um amigo seu
(que fica em outra esquina).
Grafo: Os vértices são as esquinas e as arestas são as ruas.
Vamos definir outros termos agora.
Uma aresta é chamada de self-loop se ela é da forma (u,u)(u,u). Um grafo é chamado
de multi-grafo se possui duas arestas iguais. Um grafo é ditosimples se não é um multi-grafo
nem possui um self-loop. O grafo do exemplo é simples. A aresta (u,v)(u,v) equivale a
aresta (v,u)(v,u) (exceto em grafos direcionados, que vamos falar em breve). Ou seja, dá no
mesmo chamar a aresta (1,2)(1,2) de (2,1)(2,1) e dizemos que a aresta (1,2)(1,2) é
incidente tanto no vértice 11 quanto no 22. O grau de um vértice é o número de arestas que
são incidentes nele. No exemplo, o grau do vértice 11 é 22 e o grau do vértice 22é 33.
O vértice uu é dito vizinho do vértice vv se, e somente se, existir a aresta (u,v)(u,v) e
dizemos que existe um caminho entre uu e vv se podemos, partindo de um deles, chegar ao
outro percorrendo as arestas que existem no grafo. Mais formalmente falando, é dito que
que existe um caminho entre uu e vv se existir uma sequência de
vértices (V0,V1,...,Vk)(V0,V1,...,Vk) tal que V0=uV0=u e Vk=vVk=v e sempre existe uma
aresta entre ViVi e Vi+1Vi+1. Neste caso, é dito que o caminho tem tamanho kk. Um ciclo
num grafo é um caminho (não nulo) de um vértice uu para si mesmo.
É dito que um grafo tem peso se suas arestas possuem pesos. Por exemplo: o comprimento
da estrada que liga duas cidades pode ser interpretado como o peso dessa aresta.
Grafos Direcionados
Até agora, o exemplo que estivemos trabalhando foi com um grafo bidirecional (ou não-
direcionado), porque as arestas são "mão-dupla". Porém, há casos em que a aresta só pode
ser percorrida em um sentido. Neste caso, a representação se dá com "setas" onde a
aresta (u,v)(u,v) significa uma aresta partindo de uu em direção a vv, ou seja, diferente da
aresta (v,u)(v,u). Olhe um grafo direcionado:
No
exemplo, V={1,2,3,4,5}V={1,2,3,4,5} e E={(1,2),(2,3),(3,4),(4,5),(5,2)}E={(1,2),(2,3),(
3,4),(4,5),(5,2)}. O grau de saída de um vértice é o número de arestas
que começamnaquele vértice e o grau de entrada é o número de arestas
que terminam nele. No exemplo, o grau de saída do vértice 22 é 11 e seu grau de entrada
é 22. Os grafos são sempre assumidos bidirecionais a não ser que seja dito que é
direcionado.
Representação de um Grafo (ou, melhor dizendo: como montar um)
Você não pode simplesmente "desenhar" o grafo no seu programa, então, você tem que
representá-lo de alguma maneira. Abordaremos algumas maneiras de representar um grafo
aqui, cada uma com suas vantagens e desvantagens.
Os vértices geralmente são representados por números. Quando se tem NN vértices, alguns
preferem representar cada vértice com um número de 00 aN−1N−1 e outros preferem
representar de 11 a NN, eu sou do segundo grupo. Mas cuidar dos vértices é fácil, o que
veremos aqui são maneiras de representar as arestas.
Vamos tomar como exemplo nosso grafo inicial e fazer várias representações dele:Lista de Arestas
É a maneira mais intuitiva de guardar as arestas: simplesmente salvar os pares de vértices.
É muito fácil de implementar e de debugar e tem uma boa eficiência de memória. Inserir
uma aresta pode ser feito em O(1)O(1) mas deletar uma aresta pode ser a vir bem lento
caso você não saiba sua posição na lista. Também, consultar as arestas que partem de um
vértice passa a ser uma tarefa bem lenta.
Para grafos com pesos nas arestas, basta salvar mais um número na lista de arestas, sendo
esse o próprio peso da aresta.
A representação ficaria desta maneira:
Matriz de Adjacência
Como já se foi comentado em aulas anteriores, matriz é um array onde casa é um array (um
array de arrays). Simplificando isso, pode ser dito que matriz é simplesmente uma tabela.
Na matriz de adjacência, iremos guardar informações sobre todos os possíveis pares de
vértices, então, sua complexidade de espaço fica O(V2)O(V2).
Na posição (i,j)(i,j) da matriz, iremos guardar informações sobre a aresta (i,j)(i,j): podemos
definir 00 caso não exista aresta ou 11 caso exista. No caso de grafo com peso, colocamos a
posição (i,j)(i,j) para receber ww, onde ww é o peso da aresta.
Esta representação é fácil de implementar, não tão fácil de debugar e não tem uma eficiência
tão boa de espaço. Porém, fazer alterações sobre arestas ou consultas sobre vértices passa a
ser bem mais rápido que na lista de arestas. A representação ficaria desta maneira:
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a MAURICIO GOMES MACIEL
29 de março 2016 às 18:45:38
Vamos dar exemplo resolvidos sobre o calculo da função objetivo e suas restrições.
acacio callim
ALUNO
WILSON CORDEIRO DE ASSIS
29 de março 2016 às 22:57:33
Boa noite professor
Descrevendo grafos
Ocultar tutorial de navegação
Este é um modo de representar uma rede social:
Uma linha entre os nomes de duas pessoas significa que elas se conhecem. Se não houver
uma linha entre dois nomes, as pessoas não se conhecem. A relação "se conhecem" é
bidirecional. Por exemplo, como Andreia conhece Gina, isso significa que Gina também
conhece Andreia.
Esta rede social é um grafo. Os nomes são os vértices do grafo. (Se você estiver falando
sobre apenas um dos vértices, é um vértice.) Cada linha é uma aresta, que conecta dois
vértices. Denotamos uma aresta que conecta os vértices uuu e vvv pelo par (u,v)(u,v)(u,v).
Como a relação "se conhecem" é bidirecional, este grafo é não direcionado. Uma aresta
não direcionada (u,v)(u,v)(u,v) é igual a (v,u)(v,u)(v,u). Mais tarde, vamos aprender
sobregrafos direcionados, nos quais as relações entre os vértices não são necessariamente
bidirecionais. Em um grafo não direcionado, uma aresta entre dois vértices, como o vértice
entre Andreia e Gina, é incidente às duas arestas, e dizemos que os vértices conectados por
uma aresta são adjacentes, ou vizinhos. O número de arestas incidentes a um vértice é
o grau do vértice.
Andreia e Francisco não se conhecem. Suponha que Francisco queira ser apresentado a
Andreia. Como podemos conseguir isso? Bem, ele conhece Emília, que conhece Carlos, que
conhece Andreia. Dizemos que há um caminho de três arestas entre Francisco e Andreia. Na
verdade, esse é o modo mais direto para Francisco conhecer Andreia. Não há caminho entre
eles com menos de três arestas. Chamamos o caminho entre dois vértices e que possui o
menor número de arestas de caminho mais curto. Destacamos esse caminho mais curto
em particular abaixo:
Quando um caminho vai de um vértice em particular de volta para ele mesmo, isso é
chamado ciclo. A rede social contém muitos ciclos. Um deles sai de Andreia e passa por
Carlos, Emília, Jorge, Hélio e Liliana antes de voltar para Andreia. Há um ciclo mais curto que
contém Andreia, mostrado abaixo: Andreia, Carlos, Gina e de volta para Andreia. Que outros
ciclos você consegue encontrar?
Às vezes, atribuímos valores numéricos às arestas. Por exemplo, na rede social, podemos
usar valores para indicar quão bem duas pessoas conhecem uma à outra. Como outro
exemplo, vamos representar um mapa rodoviário como um grafo. Supondo que não existam
ruas de mão única, um mapa rodoviário é também um grafo não direcionado, com cidades
como vértices, estradas como arestas e os valores nas arestas indicando as distâncias de
cada rodovia. Por exemplo, aqui está um mapa rodoviário (fora de escala) de algumas das
rodovias interestaduais no nordeste dos Estados Unidos, com as distâncias ao lado das
arestas:
O termo geral que usamos para um número que atribuímos a uma aresta é seu peso, e um
grafo cujas arestas possuem pesos é um grafo pesado. No caso de um mapa rodoviário, se
você quiser encontrar a rota mais curta entre duas localidades, você está procurando por um
caminho entre dois vértices com a menor soma de pesos das arestas entre os dois vértices.
Assim como nos grafos não pesados, chamamos um caminho assim de caminho mais
curto. Por exemplo, o caminho mais curto entre Nova York e Concord neste grafo sai de
Nova York, passa por New Haven, Hartford, Sturbridge, Weston e Reading e chega em
Concord, totalizando 289 milhas.
A relação entre os vértices nem sempre é bidirecional. Em um mapa rodoviário, podem
existir ruas de mão única. Aqui está um grafo que mostra a ordem em que um goleiro de
hóquei no gelo pode se vestir:
Agora as arestas, representadas com setas, são direcionadas, e temos um grafo
direcionado. Aqui, as direções mostram que peças de equipamento devem ser colocadas
antes de outras peças. Por exemplo, a aresta que vai da proteção peitoral até o suéter indica
que a proteção deve ser colocada antes do suéter. Os números ao lado dos vértices mostram
uma dos possíveis ordens nas quais colocar o equipamento, de forma que as roupas de baixo
vêm primeiro, então as meias, então os shorts de compressão e assim por diante, com a
luva de bloqueio vindo por último. Você pode ter notado que este grafo direcionado em
particular não possui ciclos. Chamamos esse tipo de grafo de grafo direcionado acíclico,
ou gda. É claro, podemos ter grafos direcionados pesados, como mapas rodoviários com
ruas de mão única e distâncias.
Usamos terminologias diferentes com arestas direcionadas. Dizemos que uma aresta
direcionada deixa um vértice eentra em outro. Por exemplo, uma aresta direcionada deixa
o vértice do protetor peitoral e entra no vértice do suéter. Se uma aresta direcionada deixa o
vértice uuu e entra no vértice vvv, a denotamos por (u,v)(u,v)(u,v), e a ordem dos vértices
no par é importante. O número de arestas que deixam um vértice é seu grau de saída, e o
número de arestas que entram é o grau de entrada.
Como você deve imaginar, os grafos — tanto direcionados quanto não direcionados — têm
muitas aplicações na modelagem de relações no mundo real.
Tamanhos de grafos
Quando trabalhamos com grafos, é interessante poder falar sobre o conjunto de vértices e o
conjunto de arestas. Nós usualmente denotamos o conjunto dos vértices por VVV e o
conjunto das arestas por EEE. Quando representamos um grafo ou executamos um algoritmo
em um grafo, muitas vezes queremos usar os tamanhos dos conjuntos dos vértices e das
arestas em notação assintótica. Por exemplo, suponha que queremos falar sobre um tempo
de execução que é linear no número de vértices. Falando estritamente, deveríamos dizer que
ele é Θ(|V|)\Theta(|V|)Θ(|V|), usando a notação |⋅||\cdot||⋅| para denotar o tamanho de um
conjunto. Mas usar essa notação de tamanho de conjunto na forma assintótica é desajeitado,
então adotamos a convenção de que em notação assintótica, e apenas em notação
assintótica, abandonamos a notação detamanho de conjunto, entendendo que estamos
falando sobre tamanhos de conjuntos. Então, em vez de escrever Θ(|V|)\Theta(|V|)Θ(|V|),
escrevemos apenas Θ(V)\Theta(V)Θ(V). De modo similar, em vez de Θ(lg|E|)\Theta(\lg
|E|)Θ(lg|E|), escrevemos Θ(lgE)\Theta(\lg E)Θ(lgE).
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a WILSON CORDEIRO DE ASSIS
30 de março 2016 às 12:13:28
poste sobre vértices pendentes, isolados e grau de vértice. assuntos da aula.
acacio callim
ALUNO
FLAVIA DA SILVA SANTOS
29 de março 2016 às 23:57:10
Boa Noite...
Aula 01:Como vimos Pesquisa Operacional tem como objetivo o desenvolvimento de
metodologia para solução de problemas relacionados com as operações militares quando os
Aliados se viram confrontados com problemas complexos de natureza logística, tática e de
estratégia militar. Para apoiar os comandos operacionais na resolução desses problemas
foram criados grupos multidisciplinares compostos por matemáticos,físicos, engenheiros e
cientistas sociais.
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a FLAVIA DA SILVA SANTOS
30 de março 2016 às 12:14:38
agora poste sobre a aula de grafos.
acacio callim
ALUNO
EMERSON DE SOUZA LEAO FLORES
30 de março 2016 às 08:17:32
Professor e colegas bom dia !
Quanto ao tópico 2, pesquisei e encontrei a meu ver, este ótimo resumo com bons exemplos,
o que facilita e muito o entendimento da construção dos principais modelos de PO.
O processo de tomada de decisão de um executivo pode ser desenvolvido
em ambientes especialmente construídos (modelagem) tornando possível a tomada
de decisão com qualidade.
Modelagem de problemas
MODELOS SÃO REPRESENTAÇÕES DA REALIDADE
- Modelos matemáticos
Os modelos matemáticos são modelos simbólicos - o sistema real é representado por
EQUAÇÕES E EXPRESSÕES MATEMÁTICAS que descrevem suas propriedades relevantes.
n DECISÕES QUE SÃO QUANTIFICÁVEIS E INTERRELACIONADAS n VARIÁVEIS DE DECISÃO
(x1, x2, … , xn)
FUNÇÃO OBJETIVO Z = f(x1, x2, … , xn)
- Expressão matemática de um modelo de programação linear OBJETIVO
Determinar os valores das variáveis x1, x2, … , xn que otimizam (maximizam ou minimizam)
a função linear
Z = c1 x1 + c2 x2 + … + cn xn, obedecendo às seguintes RESTRIÇÕES:
…
e de forma que as variáveis sejam NÃO NEGATIVAS, ou seja:
Temos que cj, aij e bi são constantes conhecidas, para todo i e todo j. Os parãmetros e
variáveis do modelo são:
Z - Medida de eficiência do sistema (chamada de Função Objetivo ou F.O.); xj - Nível da
atividade j (variável de decisão); cj - Taxa de contribuição unitária da atividade j; bi -
Disponibilidade do recurso i; aij - Coeficiente tecnológico (quantidade i / consumido por j) n -
Número de atividades no modelo; m - Número de restrições no modelo.
- Construção de um modelo de programação linear ETAPAS A SEGUIR PARA CONSTRUIR UM
MODELO DE PL 1. Definição das atividades
1. Definir as atividades (xj) e escolher uma unidade de medida para o seu nível. 2. Definição
dos recursos
Determinar os recursos consumidos e escolher a unidade de medida conveniente.
3. Determinação das condições externas
Determinar a quantidade de recurso disponível (bi). 4. Cálculo dos coeficientes
insumo/produção
Determinar a relação entre atividades e recursos (aij).
5. Construção do modelo
Associar x1, x2, … , xn às n atividades; Escrever as equações de balanceamento por recurso;
Indicar o uso dos recursos; Estabelecer a função objetivo como medida de eficiência.
Exemplos de Modelos para Alguns Problemas Clássicos de Programação Linear
Escolha da Mistura para Rações
Grão 1 Grão 2 Grão 3 Necessidades mínimas
Nutriente A 2 3 7 1250 Nutriente B 1 1 0 250 Nutriente C 5 3 0 900 Nutriente D 0,6 0,25 1
232,5 $/kg 41 35 96
Seja: x1 = qtde. (kg) do Grão 1 usada na ração x2 = qtde. (kg) do Grão 2 usada na ração
x3 = qtde. (kg) do Grão 3 usada na ração
Custo total da ração: 41x1 + 35x2 + 96x3 Para atender às necessidades mínimas para cada
nutriente, devemos ter:
1250,0 (Nutriente A)
250,0 (Nutriente B)
900,0 (Nutriente C)
232,5 (Nutriente D)
Queremos obter uma ração que tenha um custo mínimo. Portanto, o modelo completo fica
assim:
Sujeito a: (Restrições)
Minimizar 41x1 + 35x2 + 96x3 (Função Objetivo ou F.O.)
1250,0 (Nutriente A)
250,0 (Nutriente B)
900,0 (Nutriente C)
232,5 (Nutriente D)
Abordagem clássica:
Abordagem atual:
Definição do problema
Nesta fase, toda a equipe deve participar afim de estabelecer o escopo do problema, fazer
todo o levantamento das informações necessárias para a construção e solução do modelo e
fazer a descrição exata dos objetivos do estudo.
Construção do modelo
Aqui a equipe de pesquisa operacional estabelece os níveis de abstração necessários para
representar o sistema real com base nas informações levantadas na fase de definição do
problema.
Solução do modelo
Nesta fase são utilizados os algoritmos e formalismos matemáticos correspondentes ao
modelo construído, assim como a utilização de ferramentas computacionais.
Validação do modelo
Aqui acontece a verificação se a solução fornecida é viável de ser aplicada no sistema real
através de uma previsão do comportamento do mesmo.
Implementação dos resultados
A partir de um modelo solucionado e validado, pode-se retirar os níveis de abstração e
aplicar a solução no sistema real. São definidas as regras operacionais e possivelmente,
eventuais correções no modelo.
Fontes pesquisadas: Nossa Web aula Estácio e adrianoviana.com.br
Grande abraço,
Emerson.
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a EMERSON DE SOUZA LEAO FLORES
30 de março 2016 às 12:14:11
agora poste sobre a aula 3.
acacio callim
ALUNO
EMERSON DE SOUZA LEAO FLORES
30 de março 2016 às 08:43:39
Professor e colegas, bom dia !
Já na aula 3 sobre os Grafos, achei um pouco mais difícil a compreensão, mas, ao relermos
os conceitos e fazermos exercícios repetitivos, torna-se bem mais fácil.
Abaixo, tudo bem detalhado sobre os grafos com exemplos e exercícios, até mesmo a mais
do que continha em nossa aula. Achei muito válido.
GRAFO
Um grafo G(V,A) é definido pelo par de conjuntos V e A, onde:
V - conjunto não vazio: os vértices ou nodos do grafo;
A - conjunto de pares ordenados a=(v,w), v e w ∈ V: as arestas do grafo.
Seja, por exemplo, o grafo G(V,A) dado por:
V = { p | p é uma pessoa }
A = { (v,w) | < v é amigo de w > }
Esta definição representa toda uma família de
grafos. Um exemplo de elemento desta família (ver
G1) é dado por:
V = { Maria, Pedro, Joana, Luiz }
A = { (Maria, Pedro), (Pedro, Maria), (Joana,
Maria), (Maria, Joana), (Pedro, Luiz), (Luiz,
Pedro), (Joana, Pedro) , (Pedro, Joana) }
G1:
Neste exemplo estamos considerando que a relação <v é amigo de w> é uma relação
simétrica, ou seja, se <v é amigo de w> então <w é amigo de v>. Como conseqüência, as
arestas que ligam os vértices não possuem qualquer orientação
DIGRAFO (Grafo Orientado)
Considere, agora, o grafo definido por:
V = { p | p é uma pessoa da família Castro }
A = { (v,w) | < v é pai/mãe de w > }
Um exemplo de deste grafo (ver G2) é:
V = { Emerson, Isadora, Renata, Antonio,
Cecília, Alfredo }
A = {(Isadora, Emerson), (Antonio, Renata),
(Alfredo, Emerson), (Cecília, Antonio),
(Alfredo, Antonio)}
G2:
A relação definida por A não é simétrica pois se <v é pai/mãe de w>, não é o caso de <w é
pai/mãe de v>. Há, portanto, uma orientação na relação, com um correspondente efeito na
representação gráfica de G.
O grafoacima é dito ser um grafo orientado (ou digrafo), sendo que as conexões entre os
vértices são chamadas de arcos.
ORDEM
A ordem de um grafo G é dada pela cardinalidade do conjunto de vértices, ou seja, pelo
número de vértices de G. Nos exemplos acima:
ordem(G1) = 4
ordem(G2) = 6
ADJACÊNCIA
Em um grafo simples (a exemplo de G1) dois vértices v e w são adjacentes (ou
vizinhos) se há uma aresta a=(v,w) em G. Está aresta é dita ser incidente a ambos, v e w.
É o caso dos vértices Maria e Pedroem G1. No caso do grafo ser dirigido (a exemplo
de G2), a adjacência (vizinhança) é especializada em:
Sucessor: um vértice w é sucessor de v se há um arco que parte de v e chega em w.
Em G2, por exemplo, diz-se que Emerson e Antonio são sucessores de Alfredo.
Antecessor: um vértice v é antecessor de w se há um arco que parte de v e chega em w.
Em G2, por exemplo, diz-se que Alfredo e Cecília são antecessores de Antonio.
GRAU
O grau de um vértice é dado pelo número de arestas que lhe são incidentes. Em G1, por
exemplo:
grau(Pedro) = 3
grau(Maria) = 2
No caso do grafo ser dirigido (a exemplo de G2), a noção de grau é especializada em:
Grau de emissão: o grau de emissão de um vértice v corresponde ao número de arcos
que partem de v. Em G2, por exemplo:
grauDeEmissão(Antonio) = 1
grauDeEmissao(Alfredo) = 2
grauDeEmissao(Renata) = 0
Grau de recepção: o grau de recepção de um vértice v corresponde ao número de arcos
que chegam a v. Em G2, por exemplo:
grauDeRecepção(Antonio) = 2
grauDeRecepção(Alfredo) = 0
grauDeRecepção(Renata) = 1
FONTE
Um vértice v é uma fonte se grauDeRecepção(v) = 0. É o caso dos
vértices Isadora, Alfredo e Cecília em G2.
SUMIDOURO
Um vértice v é um sumidouro se grauDeEmissão(v) = 0. É o caso dos
vértices Renata e Emerson em G2.
LAÇO
Um laço é uma aresta ou arco do tipo a=(v,v), ou seja, que relaciona
um vértice a ele próprio. Em G3 há três ocorrências de laços para um
grafo não orientado. G3:
GRAFO REGULAR
Um grafo é dito ser regular quando
todos os seus vértices tem o mesmo
grau.
O grafo G4, por exemplo, é dito ser
um grafo regular-3 pois todos os seus
vértices tem grau 3.
G4:
GRAFO COMPLETO
Um grafo é dito ser completo quando
há uma aresta entre cada par de seus
vértices. Estes grafos são designados
por Kn, onde n é a ordem do grafo.
Um grafo Kn possui o número máximo possível de arestas para um dados n. Ele é,
também regular-(n-1) pois todos os seus vértices tem grau n-1.
GRAFO BIPARTIDO
Um grafo é dito ser bipartido quando seu conjunto de vértices V puder ser particionado
em dois subconjuntos V1 e V2, tais que toda aresta de G une um vértice de V1 a outro
de V2.
Para exemplificar, sejam os
conjuntos H={h | h é um homem}
e M={m | m é um mulher} e o
grafo G(V,A) (ver o
exemplo G5) onde:
V = H U M
A = {(v,w) | (v ∈ H e w ∈ M) ou (v
∈ M e w ∈ H)
e <v foi namorado de w>}
G5:
O grafo G6 é uma K3,3, ou seja, um
grafo bipartido completo que
contém duas partições de 3 vértices
cada. Ele é completo pois todos os
vértices de uma partição estão
ligados a todos os vértices da outra
partição.
G6:
K3,3
GRAFO ROTULADO
Um grafo G(V,A) é dito ser rotulado em vértices (ou arestas) quando a cada vértice (ou
aresta) estiver associado um rótulo. G5 é um exemplo de grafo rotulado.
GRAFO VALORADO
Um grafo G(V,A) é dito ser
valorado quando existe uma ou mais
funções relacionando V e/ou A com
um conjunto de números.
Para exemplificar (ver o grafo G7),
seja G(V,A) onde:
V = {v | v é uma cidade com
aeroporto}
A = {(v,w,t) | <há linha aérea
ligando v a w, sendo t o tempo
esperado de voo>}
G7:
MULTIGRAFO
Um grafo G(V,A) é dito ser um
multigrafo quando existem múltiplas
arestas entre pares de vértices de G.
No grafo G8, por exemplo, há duas
arestas entre os vértices A e C e entre
os vértices A e B, caracterizando-o
como um multigrafo.
G8:
SUBGRAFO
Um grafo Gs(Vs, As) é dito ser
subgrafo de um
grafo G(V,A) quando Vs ⊆ V e As ⊆ A
. O grafo G9, por exemplo, é subgrafo
de G8.
G9:
HIPERGRAFO
Um hipergrafo H(V,A) é definido
pelo par de conjuntos V e A, onde:
V - conjunto não vazio;
A - uma família e partes não
vazias de V.
Seja, por exemplo, o
grafo H(V,A) dado por:
V = { x1, x2, x3, x4}
A = { {x1, x2, x4}, {x2, x3, x4}, {x2,
x3}}
G10
:
CADEIA
Uma cadeia é uma sequência qualquer de arestas
adjacentes que ligam dois vértices. O conceito de
cadeia vale também para grafos orientados, bastando
que se ignore o sentido da orientação dos arcos. A
seqüência de vértices (x6, x5, x4, x1) é um exemplo de
cadeia em G11.
Uma cadeia é dita ser elementar se não passa duas
vezes pelo mesmo vértice.
É dita ser simples se não passa duas vezes pela
mesma aresta (arco).
O comprimento de uma cadeia é o número de
arestas (arcos) que a compõe.
G11:
CAMINHO
Um caminho é uma cadeia na qual todos os arcos possuem a mesma orientação. Aplica-
se, portanto, somente a grafos orientados. A seqüência de vértices (x1, x2, x5, x6, x3) é
um exemplo de caminho em G11.
CICLO
Um ciclo é uma cadeia simples e fechada (o vértice inicial é o mesmo que o vértice
final). A seqüência de vértices (x1, x2, x3, x6, x5, x4, x1) é um exemplo de ciclo elementar
em G11.
CIRCUITO
Um circuito é um caminho simples e fechado. A seqüência de vértices (x1, x2, x5, x4, x1)
é um exemplo de circuito elementar em G11.
FECHO TRANSITIVO
O fecho transitivo direto (ftd) de um vértice v é o conjunto de todos os vértices que
podem ser atingidos por algum caminho iniciando em v. O ftd do vértice x5 do
grafo G17, por exemplo, é o conjunto: {x1, x2, x3, x4, x5, x6}. Note que o próprio vértice
faz parte do ftd já que ele é alcançável partindo-se dele mesmo.
O fecho transitivo inverso (fti) de um vértice v é o conjunto de todos os vértices a
partir dos quais se pode atingir v por algum caminho. O fti do vértice x5 do grafo G17,
por exemplo, é o conjunto: {x1, x2, x4, x5, x7}. Note que o próprio vértice faz parte do fti
já que dele se pode alncançar ele mesmo.
GRAFO CONEXO
Um grafo G(V,A) é dito ser conexo se há
pelo menos uma cadeia ligando cada par
de vértices deste grafo G.
G12:
G13:
GRAFO DESCONEXO
Um grafo G(V,A) é dito ser desconexo se
há pelo menos um par de vértices que não
está ligado por nenhuma cadeia.
G14:
COMPONENTE CONEXA
Um grafo G(V,A) desconexo é formado
por pelo menos dois subgrafos conexos,
disjuntos em relação aos vértices e
maximais em relação à inclusão. Cada um
destes subgrafos conexos é disto ser uma
componente conexa de G.
G15:
GRAFO FORTEMENTE CONEXO
No caso de grafos orientados, um grafo é
dito ser fortemente conexo (f-conexo) se
todo par de vértices está ligado por pelo
menos um caminho em cada sentido, ou
seja, se cada par de vértices participa de
um circuito. Isto significa que cada vértice
pode ser alcançável partindo-se de
qualquer outro vértice do grafo.
G16:
COMPONENTE FORTEMENTE
CONEXA
Um grafo G(V,A) que náo é fortemente
conexo é formado por pelo menos dois
subgrafos fortemente conexos, disjuntos
em relação aos vértices e maximais em
relação à inclusão. Cada um destes
subgrafos é disto ser uma componente
fortemente conexa de G, a exemplo dos
subgrafos identificados por S1, S2 e S3em
G17.
G17:
VÉRTICE DE CORTE
Um vértice é dito ser um vértice de corte se suaremoção (juntamente com as arestas a
ele conectadas) provoca um redução na conexidade do grafo. Os vértices x2 em G13 e
G14 são exemplos de vértices de corte.
PONTE
Uma aresta é dita ser um a ponte se sua remoção provoca um redução na conexidade do
grafo. As arestas (x1, x2) em G13 e G14 são exemplos de pontes.
BASE
Uma base de um grafo G(V,A) é um subconjunto B ⊆ V,
tal que:
G18:
dois vértices quaisquer de B não são ligados por nenhum
caminho;
todo vértice não pertencente a B pode ser atingido por
um caminho partindo de B.
ANTI-BASE
Uma anti-base de um grafo G(V,A) é um subconjunto A
⊆ V, tal que:
dois vértices quaisquer de A não são ligados por nenhum
caminho;
de todo vértice não pertencente a A pode ser atingir A
por um caminho.
RAIZ
Se a base de um grafo G(V,A) é um conjunto unitário,
então esta base é a raiz de G.
G19:
ANTI-RAIZ
Se a anti-base de um grafo G(V,A) é um conjunto
unitário, então esta anti-base é a anti-raiz de G.
ÁRVORE
Uma árvore é um grafo conexo sem ciclos.
Seja G(V,A) um grafo com ordem n ≥ 2. As propriedades
seguintes são equivalentes e suficientes para caracterizar
G como uma árvore:
18. G é conexo e sem ciclos;
19. G é sem ciclos e tem n-1 arestas;
20. G é conexo e tem n-1 arestas;
21. G é sem ciclos e por adição de uma aresta se cria um
ciclo e somente um;
22. G é conexo, mas deixa de sê-lo se uma aresta é suprimida
(todas as arestas são pontes);
23. todo par de vértices de G é unido por uma e somente uma
cadeia simples.
G20:
ARBORESCÊNCIA
Uma arborescência é uma árvore que possui uma raiz.
Aplica-se, portanto, somente a grafos orientados.
G21:
FLORESTA
Uma floresta é um grafo cujas componentes conexas são
árvores.
G22:
GRAFO PLANAR
Um grafo G(V,A) é dito ser planar quando
existe alguma forma de se dispor seus
vértices em um plano de tal modo que
nenhum par de arestas se cruze.
Ao lado aparecem três representações
gráficas distintas para uma K4 (grafo
completo de ordem 4). Apesar de haver
um cruzamento de arestas na primeira das
representações gráficas, a K4 é um grafo
planar pois admite pelo menos uma
representação num plano sem que haja
cruzamento de arestas (duas possíveis
representações aparecem nas figuras ao
lado).
K4:
Já uma K5 e uma K3,3 são exemplos de
grafos não planares. Estes dois grafos não
admitem representações planares.
K3,3:
K5:
COLORAÇÃO
Seja G(V,A) um grafo e C um conjunto de
cores. Uma coloração de G é uma
atribuição de alguma cor de C para cada
vértice de V, de tal modo que a dois
vértices adjacentes sejam atribuídas cores
diferentes. Assim sendo, uma coloração
de G é uma função f: V → C tal que para
cada par de vértices (v,w) ∈ A → f(v) ≠
f(w).
Uma k-coloração de G é uma coloração
que utiliza um total de k cores. O exemplo
ao lado mostra um 4-coloração para o
grafo.
NÚMERO CROMÁTICO
Denomina-se número cromático X(G) de
um grafo G ao menor número de cores k,
para o qual existe uma k-coloração de G.
O exemplo ao lado mostra uma 3-
coloração para o grafo, que é o número
cromático deste grafo.
ISOMORFISMO
Sejam dois grafos G1(V1,A1) e G2(V2,A2). Um
isomorfismo de G1 sobre G2 é um mapeamento
bijetivo f: V1 ↔ V2 tal que (x,y) ∈ A1 se e somente se
(f(x),f(y)) ∈ A2, para todo x,y ∈ V1.
Os grafos ao lado são isomorfos pois há a função {
(a,2), (b,1), (c,3), (d,4), (e,6), (f,5) } que satisfaz a
condição descrita acima.
SCIE (Subconjunto Internamente Estável) (por vezes
também conhecido como conjunto independente)
Seja G(V,A) um grafo não orientado. Diz-se
que S ⊂ V é um subconjunto internamente estável se
dois vértices quaisquer de S nunca são adjacentes
entre si. Para o grafo ao lado, são exemplos de SCIE
os conjuntos:
{2, 3}, {1, 4} e {2, 3, 4}
Agora, se dado um SCIE S não existe um outro
SCIE S' tal que S ⊂ S', então S é dito ser um SCIE
maximal. Para o grafo ao lado, são exemplos de SCIE
maximais os conjuntos:
{2, 3, 4}, {1, 6} e {4, 5}
SCEE (Subconjunto Externamente Estável) (por
vezes também conhecido como conjunto
absorvente ou conjunto dominante)
Seja G(V,A) um grafo orientado. Diz-se que T ⊂ V é
um subconjunto externamente estável se todo vértice
não pertencente a T tiver pelo menos um vértice
de T como sucessor.
Agora, se dado um SCEE T não existe um outro
SCEE T' tal que T' ⊂ T, então T é dito ser um SCEE
minimal. Para o grafo ao lado, são exemplos de
SCEE minimais os conjuntos:
{x2, x4, x6} e {x1, x5, x3}
Este conceito também pode ser aplicado a grafos não
orientados, bastando que consideremos que todo
vértice exterior a T deva ter como adjacente pelo
menos um vértice de T.
Fontes pesquisadas: Nossa Web aula Estácio 3 e UFSC (universidade Federal de Santa
Catarina).
Grande abraço,
Emerson.
o
o
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a EMERSON DE SOUZA LEAO FLORES
30 de março 2016 às 12:16:03
ok
para finalizar poste exercícios resolvidos de PL.
acacio callim
ALUNO
EMERSON DE SOUZA LEAO FLORES em resposta a ACACIO PONTES CALLIM
31 de março 2016 às 12:49:39
Boa tarde professor e colegas,
Segue um exercício resolvido de Programação Linear bem detalhado, espero que ajude aos
demais colegas, a sanar as dúvidas existentes neste tipo. estarei postando outros exercícios
mais a frente....
1 Certa empresa fabrica dois produtos P1 e P2.
O lucro unitário do produto P1 é de R$ 1.000,00 e o lucro unitário de P2 é R$ 1.800.
A empresa precisa de 20 horas para fabricar uma unidade de P1 e de 30 horas para fabricar
uma unidade de P2.
O tempo anual de produção disponível para isso é de 1200horas.
A demanda esperada para cada produto é de 40 unidades para P1 e 30 unidades para P2.
Construa o modelo de programação linear que objetiva Maximizar o lucro.
Solução:
P1: Lucro – R$ 1.000,00
Tempo de produção P1: 20 horas P2: Lucro – R$ 1.800,00 Tempo de produção P2: 30 horas
Tempo Disponível de Produção: 1200horas
Demanda Esperada P1: 40 unidades Demanda Esperada P2: 30 unidades Unidade produzida
do Produto P1: x Unidade produzida do Produto P2: y
Função Objetivo:
Maximizar: 1000x + 1.800y
Restrições: - Tempo de Produção: 1.200h 20x + 30y ≤ 1.200 - Demanda Esperada do
Produto P1: 40 unidades x ≤ 40 - Demanda Esperada do Produto P2: 30 unidades y ≤ 30
Logo:
Maximizar Lucro: Max Z = 1000x + 1.800y
Restrições: 20x + 30y ≤ 1.200 x ≤ 40 y ≤ 30 x , y ≤ 0
Grande abraço,
Emerson.
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a EMERSON DE SOUZA LEAO FLORES
2 de abril 2016 às 09:55:02
Poste mais 5 exercícios resolvidos do avaliando aprendizado que te dou mais 5 estrelas.
acacio callim
ALUNO
MARCIA REGINA NARDI TEIXEIRA DE OLIVEIRA
30 de março 2016 às 21:02:34
FUNDAMENTOS DA PESQUISA OPERACIONAL.
O termo pesquisa operacional(PO) designa uma área do conhecimento que consiste no
desenvolvimento de métodos científicos de sistemas complexos, com a finalidade de prever e
comparar estratégias ou decisões, alternativas, cujo objetivo é dar suporte a definição de
políticas e determinação de ações. Passos para a implementação de PO, identificando o
problema a ser estudado, a fase de formulação consiste na estruturação dos dados e
informações disponíveis, a próxima fase de modelagem concentra-se na construção do
modelo que é uma representação simplificado do sistema, em geral descrito por um
conjunto, equaçõese desigualdades matemáticas. A solução é obtida através de um método
que pode ser um procedimento matemático ou algorítimo para alcançar o resultado.
o
o
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a MARCIA REGINA NARDI TEIXEIRA DE OLIVEIRA
31 de março 2016 às 08:47:12
Vamos falar da aula de Grafos agora.
acacio callim
ALUNO
MARCIA REGINA NARDI TEIXEIRA DE OLIVEIRA em resposta a ACACIO PONTES CALLIM
4 de abril 2016 às 11:08:52
GRAFOS - É um ramo da matemática que estuda as relações entre os objetos de um
determinado conjunto. Para tal são empregadas estruturas chamadas Grafos,G, onde V é um
conjunto não vazio de objetos denominados Vértices e A é um conjunto de pares não
ordenados de V chamado Arestas. Dependendo da aplicação, arestas podem ou não ser
direção, pode ser permitido ou não arestas ligarem um vértice a ele próprio. Vértices ou
arestas podem ser um peso(numérico) associado se as arestas tem uma direção
associada(indicada por uma sets na representação gráfica) temos um grafo direcionado,
grafo orientado ou dígrafo. Um grafo com um único vértice e sem arestas é conhecido como
o grafo vrtual.Extruturas que podem ser representadas por grafos estão em toda parte e
muitos problemas de interesse prático podem ser formulados como questão sobre certos
grafos.
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a MARCIA REGINA NARDI TEIXEIRA DE OLIVEIRA
5 de abril 2016 às 16:40:27
Poste um grafo com 10 vértices , 2 vértices pendentes ,2 laços , 2 paralelas e 3 isolados.
vale 5 estrelas.
aguardandooooooooooooo,
desafio da semana.
o melhor ganha mais 3 estrelas de bônus.
acacio callim
ALUNO
ANNE LIZE BACHMANN CORDEIRO
31 de março 2016 às 10:19:34
A Pesquisa Operacional-PO, é o estudo dos métodos matemáticos, usualmente
implementados por programas de computador, que podem ser utilizados para resolver
problemas gerenciais relacionados à tomada de decisão e controle de sistemas. A origem da
PO como ciência é atribuída à coordenação das operações militares durante a 2ª Guerra
Mundial, era necessário distribuir recursos militares, homens, entre outros, de uma forma
eficiente e eficaz.
Fazendo uso de modelos matemáticos, a pesquisa operacional facilita o processo de análise e
decisão dos resultados. Isso significa que uma decisão pode ser mais bem avaliada e testada
antes de ser efetivamente implementada.
Etapas da modelagem: formulação do problema; coleta de dados; construção de modelo
matemático; desenvolvimento de estratégias para determinar soluções a partir do modelo
proposto; validação do modelo e implementação.
A Teoria dos Grafos é um ramo da matemática que remete ao estudo de objetos
combinatórios denominados Grafos. O Grafo consiste de um conjunto finito de elementos
denominado vértices, cada vértice é representado graficamente por um ponto, um grafo
também possui arestas, e cada aresta é um par ordenado de vértices, graficamente cada
aresta é representada por uma linha ligando duas vértices.
Geralmente, em sua representação gráfica, as vértices são representadas por círculos e as
arestas por linhas que conectam esses círculos.
o
o
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a ANNE LIZE BACHMANN CORDEIRO
2 de abril 2016 às 09:52:27
Poste mais 5 exercícios resolvidos do avaliando aprendizado que te dou mais 5 estrelas.
acacio callim
ALUNO
ANNE LIZE BACHMANN CORDEIRO em resposta a ACACIO PONTES CALLIM
2 de abril 2016 às 19:03:50
Aula 1
A Pesquisa Operacional (PO) pode ser definida como:
Estudo de métodos ambíguos, usualmente implementados por programas de geradores.
Estudo de métodos geográficos, usualmente implementados por programas de computador.
Podendo ser utilizados para resolver problemas gerenciais relacionados à tomada de decisão e
controle de sistemas.
Estudo de métodos matemáticos, usualmente implementados por programas de geradores.
Podendo ser utilizados para dissolver problemas gerenciais relacionados à tomada de decisão e
controle de sistemas.
Podemos dizer que estão entre as ferramentas da Pesquisa operacional:
Algoritmo Duplex e Algoritmo Simplex
Programação Linear e Algoritmo Duplex
Programação Linear e Algoritmo Simplex
Programação Exponencial e Algoritmo Duplex
Programação Exponencial e Algoritmo Simplex
Aula 2
Uma empresa fabrica dois produtos (x1 e x2) e os lucros líquidos da distribuição dos produtos são $2
e $5 respectivamente. Podemos dizer que a função objetivo desse problema de Pesquisa Operacional
é:
Max Z = 5x1 + 20x2
Max Z= 2x1 + 5x2
Max Z = 6x1 + 30x2
Max Z 20x1 + 30x2
Max Z = x2 + 5x2
Para fazer uma garrafa de vinho especial(x1) precisamos de 3 quilos de uvas.
Para fazer uma garrafa de vinho simples(x2) precisamos de 2 quilos de uva. No estoque existem 20
quilos de uvas.Gostaria de usar todas as uvas do estoque. Marque a restrição a esse modelo.
2x1 + 3x2 <=30
2x1 + 4x2 > = 30
4x1 +2x2 >=20
x1 + 2x2 ≤ 20
3x1 +2x2 <=20
Aula 3
Com base no grafo dado, marque a opção que represente corretamente o vértice "C".
O vértice é pendente.
O vértice é nulo.
O vértice possui paralelas.
O vértice não pertence ao grafo.
O vértice possui laço.
Com base no grafo dado, marque a opção que represente corretamente o vértice "F".
O vértice é nulo.
O vértice possui paralelas.
O vértice é pendente.
O vértice não pertence ao grafo.
O vértice possui laço.
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a ANNE LIZE BACHMANN CORDEIRO
3 de abril 2016 às 07:45:16
Tem que postar com um comentário dizendo o pq da opção está correta para ganhar as 5
estrelas.
acacio callim
aguardo.
ALUNO
ANNE LIZE BACHMANN CORDEIRO em resposta a ACACIO PONTES CALLIM
4 de abril 2016 às 09:31:59
Aula 01
*Porque a PO não faz estudos geográficos, não dissolve problemas. A PO usa modelos
matemáticos, estatísticas e algoritmos para ajudar na tomada de decisão.
*A programação linear é uma técnica de otimização e o algoritmo simplex a maneira mais
eficiente conhecida de se resolver modelos de Programação Linear,portanto ferramentas da
PO.
Aula 02
*Produto $2 e $5 respetivamente, então x1 =2 e x2 = 5. Função lucro , então
2x1 + 5x2. Portanto Max Z= 2x1+5x2
*x1= 3 quilos de uva (vinho especial) x2= 2quilos de uva (vinho simples). Estoque 20
quilos de uva. Então 3x1 + 2x2 < = 20 (se o estoque é de 20 quilos de uva , ele pode ser
menor ou igual a 20)
Aula 03
*Duas arestas que incidam sobre o mesmo vértice são adjacentes, se os dois vértices são as
mesmas arestas são paralelas.
*Laço= é uma aresta que conecta um vértice a ela mesmo.
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a ANNE LIZE BACHMANN CORDEIRO
5 de abril 2016 às 16:39:27
Poste um grafo com 10 vértices , 2 vértices pendentes ,2 laços , 2 paralelas e 3 isolados.
vale 5 estrelas.
aguardandooooooooooooo,
desafio da semana.
o melhor ganha mais 3 estrelas de bônus.
acacio callim
ALUNO
ANTONIO AUGUSTO DE SOUZA LINS TOLEDO
31 de março 2016 às 15:32:19
Quando nos vemos em situações nas quais uma decisão precisa ser tomada entre um leque
de opções possíveis e conflitantes, duas alternativas se apresentam: usar a intuição
gerencial ou utilizar o processo de modelagem a fim de realizar simulações alterando as
variáveis do problema para encontrar a solução ótima.
Atébem pouco tempo, a primeira opção era a mais utilizada. Com maior conhecimento dos
dados/informações sobre os problemas e a expansão da capacidade de processamento dos
computadores, a segunda opção vem sendo mais utilizada. Neste contexto, duas
considerações são importantes:
A quantidade de informações disponíveis cresce de maneira exponencial. A quantidade de
dados é tão grande que é impossível formular modelos que considerem todos os dados.
Logo, para realizar a modelagem, é necessário separar as informações relevantes das
irrelevantes. Daí a necessidade de se criar um modelo. Um modelo é uma simplificação da
realidade.
A intuição não pode ser deixada de lado no processo de tomada de decisão. Portanto, a base
de dados da intuição não pode ser desperdiçada.
As duas opções devem ser utilizadas conjuntamente para aperfeiçoar os processos de
tomada de decisões. A intuição é especialmente relevante na seleção das informações
relevantes para o problema em questão, bem como na criação de possíveis cenários para
análise, na validação e análise do modelo, bem como dos resultados dos mesmos.
Fonte: http://www.administradores.com.br/artigos/tecnologia/pesquisa-operacional-visao-
geral/57475/
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a ANTONIO AUGUSTO DE SOUZA LINS TOLEDO
2 de abril 2016 às 09:58:45
Poste mais 5 exercícios resolvidos do avaliando aprendizado que te dou mais 5 estrelas.
acacio callim
ALUNO
ANTONIO AUGUSTO DE SOUZA LINS TOLEDO em resposta a ACACIO PONTES CALLIM
2 de abril 2016 às 10:39:12
Sobre o tema "Pesquisa Operacional" foram feitas as seguintes afirmações:
I - A Pesquisa Operacional é usada no estudo de minimização de custos e/ou maximização de lucro.
II - A Pesquisa Operacional surgiu da necessidade de lidar com problemas de natureza logística,
tática e de estratégia militar de grande dimensão e complexidade.
III - Face ao seu caráter multidisciplinar, a Pesquisa Operacional é uma disciplina científica que
envolve a programação linear para a sua solução nos dias de hoje.
Está(ão) correta(s):
somente II e III.
somente I e II.
somente I.
nenhuma
I, II e III.
Na Pesquisa Operacional qual dos itens abaixo não constitui uma das etapas para a modelagem de
uma situação a ser estudada:
teste do modelo em outra situação diferente da de estudo para a sua validação.
validade do modelo
coleta de dados
Implementação
formulação do problema
Para fazer uma garrafa de vinho especial(x1) precisamos de 3 quilos de uvas.
Para fazer uma garrafa de vinho simples(x2) precisamos de 2 quilos de uva. No estoque existem 20
quilos de uvas.Gostaria de usar todas as uvas do estoque. Marque a restrição a esse modelo.
3x1 +2x2 <=20
2x1 + 3x2 <=30
x1 + 2x2 ≤ 20
2x1 + 4x2 > = 30
4x1 +2x2 >=20
Abaixo são listadas fases da construção de um modelo em pesquisa operacional. Assinale a
alternativa que mostra uma dessas fases:
comparações
suposições
restrições
argumentações
hipóteses
A função objetivo do texto a seguir é: Lucro por quilo do produto 1 = $100,00 x1= peso do produto
1 lucro por quilo do produto 2 = $10,00 x2=peso do produto 2 lucro por quilo do produto 3 =
$1000,00 x3=peso do produto 3
100x1 +x2 + x3
10x1 +x2 + 100x3
x1 +x2 + x3
1000x1 +10x2 + 100x3
100x1 +10x2 + 1000x3
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a ANTONIO AUGUSTO DE SOUZA LINS TOLEDO
3 de abril 2016 às 07:43:28
Tem que postar resolvendo as questões ou comentando do pq está certa a opção.
fazendo só marcando um(x) ganha 1 estrela.
acacio callim
aguardo
ALUNO
ANTONIO AUGUSTO DE SOUZA LINS TOLEDO em resposta a ACACIO PONTES CALLIM
3 de abril 2016 às 14:02:49
Ok!
A função objetivo do texto a seguir é: Lucro por quilo do produto A = $200,00 x1=peso do bolo A
Lucro por quilo do produto B =$ 1,00 x2 = peso do bolo B Lucro por quilo do produto C = $100,00
x3=peso do bolo C
200x1 +x2 +100x3
Tem que multiplicar o lucro do quilo pelo peso do bolo exemplo: 200 = Lucro e x1 = Peso,
com isso a questão fica seguinte forma 200x1+x2+100x3, fica x2 na formula para
simplificar, pois 1 vezes x2 ja da x2.
Abaixo são listadas fases da construção de um modelo em pesquisa operacional. Assinale a
alternativa que mostra uma dessas fases:
comparações
suposições
restrições
argumentações
hipóteses
Devido as limitações físicas do sistema, o modelo é obrigado a incluir restrições que limitam as
variáveis de decisão a seus valores possíveis (ou viáveis)
Com base no grafo dado, marque a opção que represente o grau do "D".
Gr(D) = 4
Gr(D) = 1
Gr(D) = 0
Gr(D) = 3
Gr(D) = 2
Grau é o numero de espetos que o vértice sofre, na imagem acima temos 4 linhas de
encontro ao D, como esta a resposta acima.
Com base na Árvore Binária dada, marque a resposta correta com relação ao percurso de Em-Ordem.
3 - 2 - 4 - 1 - 6 - 5 - 8 - 7 - 9
1 - 2 - 3 - 4 - 5 - 6 - 7 - 8 - 9
3 - 4 - 2 - 6 - 8 - 9 - 7 - 5 - 1
1 - 2 - 3 - 4 -5 - 6 - 8 - 7 - 9
1 - 2 - 3 - 4 - 5 - 6 - 9 - 8 - 7
Arvore binária em ordem é muito simples temos que seguir da esquerda para direita, numa
ordem sequencial, o que vem na frente.
Com base na Árvore Binária dada, marque a resposta correta com relação ao percurso de Pós-Ordem.
1 - 2 - 3 - 4 - 5 - 6 - 8 - 7 - 9
1 - 2 - 3 - 4 - 5 - 6 - 7 - 8 - 9
3 - 4 - 2 - 6 - 8 - 9 - 7 - 5 - 1
3 - 2 - 4 - 1 - 6 - 5 - 8 - 7 - 9
1 - 2 - 3 - 4 - 5 - 6 - 9 - 8 - 7
Da esquerda para direita, de baixo para cima e sempre deixando as matrizes para o final,
exemplificando: pegando os números de baixo primeiro da esquerda para direito como 3, 4,
2, 6, 8, 9 e deixando os de cima para o final que são 7, 5, 1
Espero ter correspondido o que foi solicitado.
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a ANTONIO AUGUSTO DE SOUZA LINS TOLEDO
4 de abril 2016 às 07:35:31
impecável.
mais 5?
acacio callim
ALUNO
LEONARDO SANTOS DE SOUSA
31 de março 2016 às 21:45:25
Boa noite professor e amigos
Entendo como pesquisa operacional o levantamento de entradas de um determinado
processo a fim de operacionalizar de forma eficaz os recursos de operações, levando o
processo a uma saída ótima através de modelos matemáticos.
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a LEONARDO SANTOS DE SOUSA
2 de abril 2016 às 09:59:04
Poste mais 5 exercícios resolvidos do avaliando aprendizado que te dou mais 5 estrelas.
acacio callim
ALUNO
JORGE LUIZ DORNELAS DA SILVA
31 de março 2016 às 22:25:40
Olá a todos,
aula 1 Fundamentos da Pesquisa Operacional
A P.O. é, portanto, um sistema organizado com auxílio de modelos bem como da
experimentação de modelos, com o fito de operar um sistema da melhor maneira possível.
Considero a P.O. como uma ferramenta matemática aplicada no processo de tomada de
decisão. Para isso, fazemos uso de modelos matemáticos estruturados em fases.
A P.O. é originária da Segunda Guerra Mundial, quando os cientistas de várias disciplinas
se reuniram para resolver problemas militares de natureza tática e estratégica.
Por ser uma ferramenta matemática aplicada, a P.O. nos dá condições para:
Solucionar problemasreais;
Tomar decisões embasadas em fatos, dados e correlações quantitativas;
Conceber, planejar, analisar, implementar, operar e controlar sistemas por meio da
tecnologia bem como de métodos de outras áreas do conhecimento;
Minimizar custos e maximizar o lucro;
Encontrar a melhor solução para um problema, ou seja, a solução ótima.
Atualmente, sua principal utilização é como ferramenta nos processos de tomada de
decisão no ambiente empresarial e nos negócios, tanto no setor privado como no setor
público. A P.O. pode ser utilizada para resolver os seguintes problemas no ambiente
organizacional:
otimização de recursos;
roteirização;
localização;
carteiras de investimento;
alocação de pessoas;
previsão de planejamento;
alocação de verbas de mídia;
determinação de mix de produtos;
escalonamento e planejamento da produção;
planejamento financeiro;
análise de projetos e etc.
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a JORGE LUIZ DORNELAS DA SILVA
2 de abril 2016 às 09:59:56
Poste mais 5 exercícios resolvidos do avaliando aprendizado que te dou mais 5 estrelas.
acacio callim
ALUNO
JORGE LUIZ DORNELAS DA SILVA
31 de março 2016 às 22:52:29
O que é um grafo?
Um grafo (= graph) é um animal formado por dois conjuntos: um conjunto de
coisas chamada vértice e um conjunto de coisas chamadas arcos; cada arco
está associado a dois vértices: o primeiro é a ponta inicial do arco e o segundo
é a ponta final. Você pode imaginar que um grafo é um mapa rodoviário
idealizado: os vértices são cidades e os arcos são estradas de mão única.
Exemplo 1: Digamos que os vértices de nosso grafo são 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7,
8 e os arcos são a, b, c, d, e, f, g, h, i, j. Então a seguinte tabela define
um grafo:
Se um arco a tem ponta inicial v e ponta final w, dizemos que a vai
de v a w. Dizemos também que a sai de v e entra em w. Às vezes, um
arco com ponta inicial v e ponta final w será denotado por (v,w) ou por v—
ponta inicial 0 0 2 6 6 6 1 1 3 8
arco a b c d e f g h i j
ponta final 0 2 6 0 2 4 3 3 7 5
w ou ainda por vw. Como se vê, os arcos são dirigidos; há quem goste de
enfatizar esse fato dizendo que o grafo é dirigido (= directed).
De maneira mais formal, podemos dizer que um grafo é um terno (V,A, f ),
onde V e A são conjuntos finitos arbitrários e f é a função que associa a
cada elemento de A um par ordenado de elementos de V. Às vezes, a
função f é subentendida e dizemos simplesmente o grafo (V,A). Se o grafo
como um todo é denotado por G, o seu conjunto de vértices será denotado
por VG e o seu conjunto de arcos por AG. Se o grafo for denotado por g, os
conjuntos de vértices e arcos serão denotados por Vg e Ag respectivamente.
Laços e arcos paralelos
Um arco é um laço (= loop = self-loop) se sua ponta inicial coincide com sua
ponta final, ou seja, se o arco é da forma (v,v). Dois arcos são paralelos se
têm a mesma ponta inicial e a mesma ponta final, ou seja, se os dois arcos são
da forma (v,w). A propósito, dois arcos são antiparalelosse a ponta inicial de
um é ponta final do outro, ou seja, se um arco é da forma (v,w) enquanto o
outro é da forma (w,v).
Um grafo é simétrico (= symmetric) se para cada arco da forma (v,w) existe
um arco da forma (w,v). Há um tipo especial muito importante de grafo
simétrico: o grafo não-dirigido (= undirected);
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a JORGE LUIZ DORNELAS DA SILVA
2 de abril 2016 às 09:54:36
focar as postagens dentro da aula:
vértice pendente
vértice isolado
vértice com laço
vértice adjacente
etc
acacio callim
ALUNO
ANA CAROLINA BITENCORT DA CUNHA
1 de abril 2016 às 18:41:17
Boa noite, Professor Acacio.
Estamos no Fórum A que contempla as aulas de 1 a 3 da nossa disciplina.
Na aula 1 - FUNDAMENTOS DA PESQUISA OPERACIONAL;
Pesquisa Operacional (P.O) engloba um conjunto de técnicas direcionadas a problemas
complexos voltados para a tomada de decisões na empresas. O ponto chave da P.O reside na
construção de modelos matemáticos a partir dos quais, seleciona-se uma técnica adequada
para resolução. Exemplos de problemas onde a P.O se mostra bastante atrativa são:
determinação de custo mínimo para produção, maximização de lucros, maximização de
utilização de equipamentos, redução de desperdícios de produtos, problemas de corte,
empacotamento, transporte, rotas, entre outros.
Os modelos de P.O são elaborados para “otimizar” um critério objetivo específico sujeito
a um conjunto de restrições. A qualidade da solução resultante depende de quanto o modelo
representa o sistema real. Uma solução é viável se satisfazer todas as restrições do modelo.
Uma solução é ótima se, além de ser viável, resultar no melhor valor (máximo ou mínimo)
para o modelo especificado.
Por ser uma ferramenta matemática aplicada, a P.O. nos dá condições para:
- Solucionar problemas reais.
- Tomar decisões embasadas em fatos, dados e correlações quantitativas.
- Conceber, planejar, analisar, implementar, operar e controlar sistemas por meio da
tecnologia bem como de métodos de outras áreas do conhecimento.
- Minimizar custos e maximizar o lucro.
- Encontrar a melhor solução para um problema, ou seja, a solução ótima.
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a ANA CAROLINA BITENCORT DA CUNHA
2 de abril 2016 às 10:00:45
Poste mais 5 exercícios resolvidos do avaliando aprendizado que te dou mais 5 estrelas.
acacio callim
ALUNO
ANA CAROLINA BITENCORT DA CUNHA em resposta a ACACIO PONTES CALLIM
2 de abril 2016 às 19:12:20
Boa noite, Professor Acacio.
Eu já havia feito os exercícios, só faltava finalizar e acabei de fazer isso.
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a ANA CAROLINA BITENCORT DA CUNHA
3 de abril 2016 às 07:46:31
agora poste 5 deles com um comentário dizendo o pq das opções estarem certas-vale 5
estrelas.
acacio callim
ALUNO
ANA CAROLINA BITENCORT DA CUNHA
1 de abril 2016 às 18:48:27
Boa noite, Professor Acacio.
Olá aluno,
Estamos no Fórum A que contempla as aulas de 1 a 3 da nossa disciplina.
Na aula 2- CONSTRUÇÃO DE MODELOS DE PESQUISA OPERACIONAL
Existem basicamente três tipos de modelos: modelos físicos, analógicos e os matemáticos ou
simbólicos. Os modelos físicos seriam as maquetes. Os analógicos representam as relações
de diferentes maneiras. Os mapas, os velocímetros através de sua escala circular são
exemplos de modelos analógicos.
De maior interesse em situações empresariais, os modelos matemáticos ou simbólicos
representam as grandezas por variáveis de decisão e as relacionam por meio de expressões
ou equações matemáticas. Logo, os modelos matemáticos se assentam sobre uma base
quantificável. Um modelo matemático deve possuir variáveis suficientes para que:
- Os resultados atinjam seus propósitos.
- O modelo apresente consistência de dados.
- O modelo possa ser analisado no momento disponível à sua concepção.
Vantagens da utilização de modelos:
A utilização da modelagem no processo de tomada de decisões gera diversas vantagens:
- Modelos obrigam os tomadores de decisão a tornarem explícitos seus objetivos.
- Modelos foçam a identificação e armazenamento de diversas decisões que influenciam no
atingimento dos objetivos.
- Modelos forçam a identificação e armazenamento das relações entre diferentes decisões.
- Modelos forçam a identificação de limitações.
- Modelos forçama determinação de variáveis a serem consideradas e sua quantificação.
- Modelos permitem a comunicação e o trabalho em grupo.
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a ANA CAROLINA BITENCORT DA CUNHA
2 de abril 2016 às 10:04:22
aguardando sua postagem dos exercícios do avaliando aprendizado.
acacio callim
ALUNO
WILSON CORDEIRO DE ASSIS
2 de abril 2016 às 18:41:11
Boa noite professor e colegas de curso,
Um vértice pendente é um vértice de grau um. Em um grafo direcionado, pode-se
distinguir o grau de saída (número de arestas divergentes) do grau de entrada (número de
arestas convergentes.
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a WILSON CORDEIRO DE ASSIS
3 de abril 2016 às 07:45:35
Vamos agora focar nos exercícios do avaliando o aprendizado.
Eles são suas questões das provas AV e AVs.
Tente resolver. Qualquer dúvida poste aqui.
Se quiser , poste as soluções dos exercícios do avaliando o aprendizado aqui (no mínimo 3)
para conseguir estrelas.
acacio callim
ALUNO
WILSON CORDEIRO DE ASSIS
2 de abril 2016 às 19:29:34
Boa noite professor e colegas de curso
Pesquisa Operacional é
a aplicação de métodos científicos a problemas complexos
para auxiliar no processo de tomada de decisões, tais como:
projetar; planejar; e operar
sistemas em situações que requerem alocações eficientes de
recursos escassos. De forma
sucinta, podemos dizer
que Pesquisa Operacional é uma abordagem científica para a
tomada
de decisões. A denominação
Pesquisa Operacional
é o motivo de críticas e reflexões, pois
não reflete a abrangencia atual da área e pode dar a falsa
impressão de estar limitada à análise
de
operações. Alguns autores sugerem outras denominações
preferíveis semanticamente, por
exemplo, análise de decisões; entretanto, o termo Pesquisa
Operacional é bastante difundido
no âmbito das engenharias (particularmente a Engenharia de
Produção) e outras
ciências.
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a WILSON CORDEIRO DE ASSIS
3 de abril 2016 às 07:46:58
Vamos agora focar nos exercícios do avaliando o aprendizado.
Eles são suas questões das provas AV e AVs.
Tente resolver. Qualquer dúvida poste aqui.
Se quiser , poste as soluções dos exercícios do avaliando o aprendizado aqui (no mínimo 3)
para conseguir estrelas.
acacio callim
ALUNO
SIDNEI SOUZA DIAS
3 de abril 2016 às 21:47:28
Boa noite Professor e a todos!
Fundamentos em Pesquisa Operacional a Pesquisa Operacional (PO) consiste no estudo de
métodos matemáticos, usualmente implementados por programas de computador, que
podem ser utilizados para resolver problemas gerenciais relacionados à tomada de decisão e
controle de sistemas. É vista como uma metodologia para estruturar processos por meio de
construção de modelos. Coletânea de técnicas quantitativas de otimização.
A origem da Pesquisa Operacional Atribuída ao serviço militar na 2a Guerra Mundial; Serviço
militar do Reino Unido e EUA recrutaram diversos cientistas p/ realizar pesquisas em
operações (militares); Durante este período, os cientistas começaram a estudar de forma
sistemática e racional os processos envolvidos na realização de uma atividade produtiva.
A difusão da Pesquisa Operacional “Boom” industrial; Problemas causados pelo aumento da
complexidade e especialização das organizações; Problemas de natureza similar aos
encontrados na 2a Guerra Mundial; No começo dos anos 50, profissionais introduziram o uso
da PO em uma variedade de organizações (indústrias, governo, etc.).
A difusão da Pesquisa Operacional Dois fatores foram responsáveis pelo rápido crescimento
da PO: Progresso substancial no desenvolvimento de técnicas, como: Algoritmo Simplex
(DANTZIG, 1947) Programação Linear Programação Dinâmica Teoria das Filas.Revolução
“computacional”.
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a SIDNEI SOUZA DIAS
4 de abril 2016 às 07:39:05
Vamos postar um grupo de 5 exercícios resolvidos do avaliando aprendizado para ganhar 5
estrelas. ok?
acacio callim
ALUNO
RODOLFO ALVES DA SILVA ELINO
3 de abril 2016 às 22:39:28
Boa noite,
Aula 1 - FUNDAMENTOS DA PESQUISA OPERACIONAL
Pesquisa Operacional é o conjunto de técnicas e métodos aplicados por equipe multidisciplinares para se
determinar a melhor utilização de recursos limitados e para programação otimizada das operações de
uma empresa.
As primeiras atividades formais de P. O. foram iniciadas na Inglaterra durante a 2ª Guerra Mundial os
Cientistas britânicos tomavam decisões com bases científicas sobre a melhor utilização do material de
guerra, o abastecimento das tropas e as táticas de defesa e ataque aéreo ou marítimo
Após a guerra, as ideias propostas para as operações militares foram adaptadas para melhorar a
eficiência e a produtividade no setor Civil No Brasil foi introduzida na década de 50
Aula 2- CONSTRUÇÃO DE MODELOS DE PESQUISA OPERACIONAL
Para obter soluções ótimas, a Pesquisa Operacional se vale de modelagens, ou seja, estabelece
modelos, normalmente matemáticos que representam a realidade estudada. Modelos são representações
da realidade, mas a esta normalmente envolve tal complexidade e quantidade tão grande de variáveis
que não é possível – e nem teria utilidade alguma – um modelo que leve em conta toda essa
complexidade e número de variáveis. Dessa forma, em Pesquisa Operacional, consideramos um modelo
matemático simplificado.
Três modelos são normalmente utilizados na maioria das ciências e, portanto, na Pesquisa Operacional:
modelos icônicos; modelos analógicos e modelos simbólicos.
Nos modelos icônicos, as características relevantes dos objetos reais são representadas como se
parecem, mas normalmente com mudança de escala; são, portanto, imagens, daí o termo icônico. Um
modelo de um carro de Fórmula 1, em escala 1:30, colocado num túnel de vento, é o exemplo da
modelagem à qual nos referimos.
Os modelos analógicos usam um conjunto de propriedades para representar outro conjunto de
propriedade. O desenho das linhas do metrô ou então o diagrama unifilar de uma instalação hidráulica
são exemplos desse tipo de modelo.
Os modelos simbólicos usam letras, números e outros símbolos para representar as variáveis e suas
relações. Redundam, portanto, em expressões matemáticas, geralmente equações e inequações. A
fórmula do movimento de um corpo em queda livre é um exemplo desse modelo
Aula 3 - GRAFOS
A teoria dos grafos é um ramo da matemática que estuda as relações entre os objetos de um
determinado conjunto. Para tal são empregadas estruturas chamadas de grafos, G(V,E),
onde V é um conjunto não vazio de objetos denominados vértices e E é um conjunto de
pares não ordenados de V, chamado arestas.
Dependendo da aplicação, arestas podem ou não ter direção, pode ser permitido ou não
arestas ligarem um vértice a ele próprio e vértices e/ou arestas podem ter um peso
(numérico) associado. Se as arestas têm uma direção associada (indicada por uma seta na
representação gráfica) temos um grafo direcionado, grafo orientado ou dígrafo. Um grafo
com um único vértice e sem arestas é conhecido como o grafo trivial.
Estruturas que podem ser representadas por grafos estão em toda parte e muitos problemas
de interesse prático podem ser formulados como questões sobre certos grafos. Por exemplo,
a estrutura de ligações da Wikipédia pode ser representada por um dígrafo: os vértices são
os artigos da Wikipédia e existe uma aresta do artigo A para o artigo B se e somente
se A contém um link para B. Dígrafos são também usados para representar máquinas de
estado finito. O desenvolvimentode algoritmos para manipular grafos é um tema importante
da ciência da computação.
Obrigado.
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a RODOLFO ALVES DA SILVA ELINO
4 de abril 2016 às 07:39:34
Vamos postar um grupo de 5 exercícios resolvidos do avaliando aprendizado para ganhar 5
estrelas. ok?
acacio callim
ALUNO
SIDNEI SOUZA DIAS em resposta a ACACIO PONTES CALLIM
4 de abril 2016 às 20:12:15
Olá Professor e demais colegas!
Se eu entendi o proposto seguem abaixo :
Podemos dizer que estão entre as ferramentas da Pesquisa operacional:
Programação Linear e Algoritmo Duplex
Programação Exponencial e Algoritmo Simplex
Algoritmo Duplex e Algoritmo Simplex
Programação Exponencial e Algoritmo Duplex
Programação Linear e Algoritmo Simplex
A Pesquisa Operacional (PO) pode ser definida como:
Podendo ser utilizados para resolver problemas gerenciais relacionados à tomada de decisão e
controle de sistemas.
Podendo ser utilizados para dissolver problemas gerenciais relacionados à tomada de decisão e
controle de sistemas.
Estudo de métodos geográficos, usualmente implementados por programas de computador.
Estudo de métodos ambíguos, usualmente implementados por programas de geradores.
Estudo de métodos matemáticos, usualmente implementados por programas de geradores.
Não é correto afirmar sobre Pesquisa Operacional (PO) :
Teve seu "boom" na década de 90
Aplicabilidade na teoria das filas
Seu ápice foi na revolução industrial
Uso de programação linear
Origem atribuída ao serviço militar na 2a Guerra Mundial
Pode-se dizer que houve uma difusão da Pesquisa Operacional (PO) quando:
No começo dos anos 80
No fim dos anos 50
"Boom" industrial
No começo dos anos 40
"Boom" comercial
Na Pesquisa Operacional qual dos itens abaixo não constitui uma das etapas para a modelagem de
uma situação a ser estudada:
formulação do problema
validade do modelo
teste do modelo em outra situação diferente da de estudo para a sua validação.
coleta de dados
Implementação
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a SIDNEI SOUZA DIAS
5 de abril 2016 às 16:43:17
poderia ter feito um comentário sobre as respostas certas.
agora:
Poste um grafo com 10 vértices , 2 vértices pendentes ,2 laços , 2 paralelas e 3 isolados.
vale 5 estrelas.
aguardandooooooooooooo,
desafio da semana.
o melhor ganha mais 3 estrelas de bônus.
acacio callim
ALUNO
EDUARDO COSTA FELIPE
4 de abril 2016 às 15:20:27
Um grafo é um animal formado por dois conjuntos: um conjunto de
coisas chamadas arcos; cada arco está associado a dois vértices: o
primeiro é a ponta inicial do arco e o segundo é a ponta final. Você
pode imaginar que um grafo é um mapa rodoviário idealizado: os
vértices são cidades e os arcos são estradas de mão única.
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a EDUARDO COSTA FELIPE
5 de abril 2016 às 16:41:35
Poste um grafo com 10 vértices , 2 vértices pendentes ,2 laços , 2 paralelas e 3 isolados.
vale 5 estrelas.
aguardandooooooooooooo,
desafio da semana.
o melhor ganha mais 3 estrelas de bônus.
acacio callim
ALUNO
LEANDRO DA SILVA DOS SANTOS
4 de abril 2016 às 20:02:58
Boa noite a todos!
Pesquisa operacional consiste nos estudos de métodos matemáticos, usualmente
implementados por programa de computador, que podem ser utilizados para resolver
problemas gerenciais relacionados as tomadas de decisões e controle de sistemas. Tem a
capacidade de gerar conclusões eficientes para o decisor. Tenta resolver conflitos de
interesses, buscando a melhor solução possível. Resolve problemas relacionados à condução
e coordenação das operações. Fatores responsáveis pelo rápido crescimento da Pesquisa
operacional:
- Progresso substancial no desenvolvimento de técnicas.
- Algoritmo simplex.
- Programação linear.
- Programação dinâmica.
- Teoria das filas.
-Revolução computacional.
Teoria dos Grafos: É um ramo da matemática que remete ao estudo de objetos
combinatórios denominados Grafos. A pesquisa operacional utiliza os grafos em diversas
situações.
Atenciosamente,
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a LEANDRO DA SILVA DOS SANTOS
5 de abril 2016 às 16:42:19
Poste um grafo com 10 vértices , 2 vértices pendentes ,2 laços , 2 paralelas e 3 isolados.
vale 5 estrelas.
aguardandooooooooooooo,
desafio da semana.
o melhor ganha mais 3 estrelas de bônus.
acacio callim
ALUNO
VINICIUS PINHEIRO DE OLIVEIRA
4 de abril 2016 às 20:11:35
Boa noite,
continuando, mais minhas anotações sobre as aulas
Pesquisa Operacional PO
Estudo de metodos matematicos, que podem ser utilizados para resolver problemas
gerenciais relacionados a tomada de decisão e controle de sistemas.
A PO estrutura processos, propondo várias medidas e comparação de valores, custos e
efiencia.
Estrutura processos por meio de construoção de modelos de tecnicas quantitativas de
otimização.
*Caracteristicas:
-Capacidade de gerar conclusões eficientes
-Tenta resolver o conflito de interesses dos componentes da organização. Procurando
determinar a melhor solução pra entidade como um todo
-busca resolver problemas relacionados a a condução de atividades ao longo da organização
de diferentes naturezas
*O que causou a difução da PO
-O crescimento industrial
-Alta complexidade e especialização das organizações.
*Fatores responsaveis pelo rápido crescimento da PO
-Progresso no desenvolvimento de técnicas
-Algoritimo Simplex
-Teoria de filas
-Revolução computacional
- Programação linear e dinmamica
*Aplicações da PO
-Manufatura
-Dimensionamento de Lotes
-Otimização de layouts
-Formação de celulas de fabricação
-Sistema de transporte e distribuição
-roteamento de veiculos.
*Po Congrega diversas das mais consagradas técnicas de modelo matematico
*Os principais modelos de PO são denominados programação matematica e são estruturados
de forma lógica.
São agrupados em subareas. Como programação linear, não linear etc...
*Etapas da modelagem:
-Formulação do problema
-Coleta de dados
-Construção do modelo matemático
-Desenvolvimento de estratégias para determinar soluções a partir do modelo proposto
-Validação do modelo
-Implementação
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a VINICIUS PINHEIRO DE OLIVEIRA
5 de abril 2016 às 16:39:51
Poste um grafo com 10 vértices , 2 vértices pendentes ,2 laços , 2 paralelas e 3 isolados.
vale 5 estrelas.
aguardandooooooooooooo,
desafio da semana.
o melhor ganha mais 3 estrelas de bônus.
acacio callim
ALUNO
SIDNEI SOUZA DIAS
4 de abril 2016 às 20:22:21
Boa noite a todos !
Abaixo alguns tópicos sobre GRAFOS.
Grafos simples: Um grafo simples é um grafo que não possui laços nem arestas paralelas.
Grafos dirigidos (Digrafos): Um grafo que tem laços. Para cada grafo dirigido ou simples
existe um grafo correspondente. Grafo completo: É um grafo simples cujo conjunto de
aresta contém exatamente uma aresta para cada par de vértices distintos, quantidade de
grafos distintos com n vértices, vide slides 30-32
Grafo ciclo: Onde o último vértice é conectado com o primeiro vértice.
Grafo roda: É um grafo simples com n+1 vértices que é obtido acrescentando umvértice
no centro do grafo e o conectando a todos os outros vértices.
Grafo cubo: Um grafo cubo-n de 2^n vértices, denominado Q(n) é um grafo simples.
Grafo bipartido: Um grafo onde você consegue separar os vértices em dois grupos, por
exemplo: grupo v e w. O grupo v só pode ser conectado ao grupo w.
Grafo bipartido completo: O mesmo que o grafo bipartido. Porém neste os vértices do grupo
v estão conectados a todos os vértices do grupo w.
Multigrafo: É um grafo que não possui laços, mas pode ter arestas paralelas.
Multigrafo dirigido: É um grafo que permite laços e arestas paralelas.
Pseudografo: Possui laços e arestas paralelas.
Hipergrafo: É um grafo não dirigido e que cada aresta conecta um número arbitrário de
vértices.
Grafo valorado: É um grafo em que cada aresta tem um valor associado.
Grafo imersível: É um grafo que se é possível transpor em um plano.
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a SIDNEI SOUZA DIAS
5 de abril 2016 às 16:45:15
desafio da semana pendente:
poste um grafo com 10 vértices , 2 vértices pendentes ,2 laços , 2 paralelas e 3 isolados.
vale 5 estrelas.
aguardandooooooooooooo,
o melhor ganha mais 3 estrelas de bônus.
acacio callim
ALUNO
VALDEMIR COELHO DOS SANTOS
4 de abril 2016 às 22:40:16
Boa Noite!
Aula 1 - a pesquisa operacional (PO) envolve “pesquisa
sobre operações”. Portanto, a pesquisa operacional é aplicada a problemas envolvendo
como conduzir e coordenar as atividades em uma organização e tem
sido largamente aplicada em áreas tão distintas como manufatura, transportes,
construção, telecomunicações, planejamento financeiro, assistência médica
e serviços públicos, entre outros (Hillier e Lieberman, 2006).
Aula 2 - Construção de modelos de pesquisa - um modelo é uma representação simplificada
de uma situação na vida real e reflete a essência do problema. Um modelo
matemático de um Problema de Otimização é representado por um sistema de
equações (inequações) que descrevem a essência do problema.
Aula 3 - Grafos
Grafo simples, não orientado e incompleto.
Ordem do grafo: |V |= 6 |A |= 7
Vértices adjacentes:
(V6,V2) (V6,V5) (V2,V3) (V2,V4) (V3,V5) (V4,V5)
Vértice isolado: V1
Laço em V3
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a VALDEMIR COELHO DOS SANTOS
5 de abril 2016 às 16:43:33
Poste um grafo com 10 vértices , 2 vértices pendentes ,2 laços , 2 paralelas e 3 isolados.
vale 5 estrelas.
aguardandooooooooooooo,
desafio da semana.
o melhor ganha mais 3 estrelas de bônus.
acacio callim
ALUNO
WANDER BRUCE TEIXEIRA
5 de abril 2016 às 07:16:33
A aplicação da PO é extremamente variada e cercada de ciências que nos permite sua
aplicabilidade em diversos setores do mundo moderno.
Sua aplicação tem impacto direto no resultado final de uma organização, mas formas de
operação e no resultado final.
Sua origem vem da segunda guerra mundial, tempo onde várias tecnologias se
despontaram, independente do fator gerador.
Para construção dos modelos operacionais são necessários os levantamentos dos pontos
iniciais, das restrições e do objetivo final, sendo que o resultado esperado é solucionar
problemas reais, tomar decisões embasadas em fatos e dados, minimizar custos e propor a
melhor forma de solucionar um problema.
As principais técnicas são a Programação linear,Teoria das filas e Teoria dos grafos.
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a WANDER BRUCE TEIXEIRA
5 de abril 2016 às 16:40:07
Poste um grafo com 10 vértices , 2 vértices pendentes ,2 laços , 2 paralelas e 3 isolados.
vale 5 estrelas.
aguardandooooooooooooo,
desafio da semana.
o melhor ganha mais 3 estrelas de bônus.
acacio callim
ALUNO
CARLOS ALBERTO VIEIRA DE OLIVEIRA
5 de abril 2016 às 08:00:28
boa eu fiz uma pesquisa sobre a aula 1 ( CONHECENDO A PESQUISA OPERACIONAL O termo
Pesquisa Operacional (PO) designa uma area do conhecimento que consiste no
desenvolvimento de metodos cientificos de sistemas complexos, com a finalidade de prever e
comparar estrategias ou decisoes alternativas, cujo objetivo ´e dar suporte `a definicao de
politicas e determina¸c˜ao de acoes. O trabalho do matem´atico russo Leonid Kantorovich
de 1939 intitulado “Metodos matematicos na organizacao e no planejamento de producao”
´e considerado um dos precursores da PO, por´em manteve-se desconhecido da comunidade
cientifica ocidental at´e 1959. O proprio termo Pesquisa Operacional, do ingles Operations
Research, foi cunhado pelo matem´atico russo na tentativa de englobar, sob uma ´unica
denomina¸c˜ao, todas as tecnicas existentes ou que viriam a ser desenvolvidas e que
tinham o mesmo objetivo citado. De fato, o termo PO designa um conjunto de disciplinas
isoladas tais como Programa¸c˜ao Linear, Teoria das Filas, Simula¸c˜ao, Programa¸c˜ao
Dinamica, Teoria dos Jogos, dentre outras.
SOBRE A AULA 02 = Construção do modelo. Nessa fase predomina a modelagem
matemática, ou seja, as equações e inequações, seja na função objetivo, seja nas
restrições. Cabe distinguir variáveis decisivas ( variáveis controláveis), das não decisivas.
Por exemplo, em uma situação de produção, a quantidade a ser produzida é uma variável
controlável. A demanda bem como o preço praticado pelo mercado são exemplos de
variáveis não controláveis.
SOBRE A AULA 03 =
A teoria dos grafos é um ramo da matemática que estuda as relações entre os objetos de
um determinado conjunto. Para tal são empregadas estruturas chamadas de grafos, G(V,E),
onde V é um conjunto não vazio de objetos denominados vértices e E é um conjunto de
pares não ordenados de V, chamado arestas.
Dependendo da aplicação, arestas podem ou não ter direção, pode ser permitido ou não
arestas ligarem um vértice a ele próprio e vértices e/ou arestas podem ter um peso
(numérico) associado. Se as arestas têm uma direção associada (indicada por uma seta na
representação gráfica) temos um grafo direcionado, grafo orientado ou dígrafo. Um grafo
com um único vértice e sem arestas é conhecido como o grafo trivial.
Estruturas que podem ser representadas por grafos estão em toda parte e muitos problemas
de interesse prático podem ser formulados como questões sobre certos grafos. Por exemplo,
a estrutura de ligações da Wikipédia pode ser representada por um dígrafo: os vértices são
os artigos da Wikipédia e existe uma aresta do artigo A para o artigo B se e somente
se A contém um link para B. Dígrafos são também usados para representar máquinas de
estado finito. O desenvolvimento de algoritmos para manipular grafos é um tema importante
da ciência da computação.
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a CARLOS ALBERTO VIEIRA DE OLIVEIRA
5 de abril 2016 às 16:46:46
Poste um grafo com 10 vértices , 2 vértices pendentes ,2 laços , 2 paralelas e 3 isolados.
vale 5 estrelas.
aguardandooooooooooooo,
desafio da semana.
o melhor ganha mais 3 estrelas de bônus.
acacio callim
ALUNO
CARLOS ALBERTO VIEIRA DE OLIVEIRA em resposta a ACACIO PONTES CALLIM
5 de abril 2016 às 18:41:22
boa noite seque um grafo de
10 vérticUm grafo G = (V,E) é um conjunto
não-vazio V, cujos elementos são
chamados vértices, e um conjunto E
de arestas. Uma aresta é um par não-
ordenado (vi,vj), onde vi e vj são elementos de
V. Normalmente, utiliza-se uma representação
gráfica de um grafo. Eis um exemplo de grafo,
com a sua representação gráfica:
V = {v1, v2, v3, v4, v5}
E = {a1, a2, a3, a4, a5, a6, a7, a8}
onde a1 = (v1,v2), a2 = (v1,v3), a3 = (v1,v3),
a4 = (v2,v3),a5 = (v2,v5), a6 = (v5,v5), a7 =
(v3,v5), a8 = (v3,v4).
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a CARLOS ALBERTO VIEIRA DE OLIVEIRA
6 de abril 2016 às 10:20:08
parabéns.
sua postagem está concorrendo ao bônus de 3 estrelas.
ganha a melhor dentre todas da semana.
acacio callim
ALUNO
DIEGO MORATO MELO
5 de abril 2016 às 08:32:53
Bom dia professor!
Após pesquisar um pouco sobre o tema, eu fiz uma pequena síntese sobre os assuntos. Em relação a PO
podemos dizer que é o Conjunto de técnicas e métodos aplicados por determinadas equipes
multidisciplinares para se determinar a melhor utilização de recursos que por sua vez são limitados e para
programação otimizada das operações de uma empresa. É voltada para a resolução de problemas reais,
tendo como foco a tomada de decisões. Tomada de decisão é a principal característica que diferencia os
gerentes dos demais funcionários de uma empresa.
Resumidamente podemos dizer que o objetivo principal da PO é determinar a programação otimizada de
atividades ou recursos, fornecendo um conjunto de procedimentos e métodos quantitativos para tratar de
forma sistematizada problemas que envolvam a utilização de recursos escassos. Para apoiar a tomada de
decisão, a PO busca a solução de problemas que podem ser representados por modelos matemáticos.
As fases de formulação e modelagem do problema devem ser executadas com muita responsabilidade
pois é muito difícil encontrar uma solução certa para um problema mal formulado.
Os modelos matemáticos são os verbais, físicos, verbais e o próprio matemático, e são uma
representaçãao simplificada de uma situação real e deve refletir a essência do problema, representando
as grandezas envolvidas por variáveis e as relações de interdependência existentes entre elas por
expressões matemáticas.
Em relação aos Grafos, vou confessar que não entendi ainda, encontrei um conceito e vou tentar falar um
pouco, podemos dizer que um grafo é um terno (V,A, f ), onde V e A são conjuntos finitos arbitrários
e f é a função que associa a cada elemento de A um par ordenado de elementos de V. Às vezes, a
função f é subentendida e dizemos simplesmente o grafo (V,A). Se o grafo como um todo é denotado
por G, o seu conjunto de vértices será denotado por VG e o seu conjunto de arcos por AG. Se o grafo
for denotado por g, os conjuntos de vértices e arcos serão denotados por Vg e Ag respectivamente.
"Você pode imaginar que um grafo é um mapa rodoviário idealizado: os vértices são cidades e os arcos
são estradas de mão única."
http://www.ime.usp.br/~pf/algoritmos_em_grafos/aulas/grafos.html
Obrigado!
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a DIEGO MORATO MELO
5 de abril 2016 às 16:48:27
Poste um grafo com 10 vértices , 2 vértices pendentes ,2 laços , 2 paralelas e 3 isolados.
vale 5 estrelas.
aguardandooooooooooooo,
desafio da semana.
o melhor ganha mais 3 estrelas de bônus.
acacio callim
ALUNO
NATÁLIA NORI PRATEADO
5 de abril 2016 às 20:22:30
Boa noite!
PESQUISA OPERACIONAL - PO
Pesquisa operacional é o uso de modelos matemáticos, estatística e algoritmos para
ajudar a tomada de decisões. É mais frequente o seu uso para análise de sistemas
complexos reais, tipicamente com o objetivo de melhorar ou otimizar a performance. É
uma forma de matemática aplicada.
Modelagem
Um modelo é uma representação de um sistema real, que pode já existir ou ser um projeto
aguardando execução. No primeiro caso, o modelo pretende reproduzir o funcionamento do
sistema, de modo a aumentar sua produtividade. No segundo caso, o modelo é utilizado para
definir a estrutura ideal do sistema.
A confiabilidade da solução obtida através do modelo depende da validação do modelo na
representação do sistema real. A validação do modelo é a confirmação de que ele realmente
representa o sistema real. A diferença entre a solução real e a solução proposta pelo modelo
depende diretamente da precisão do modelo em descrever o comportamento original do
sistema.
Um problema simples pode ser representado por modelos também simples e de fácil solução.
Já problemas mais complexos requerem modelos mais elaborados, cuja solução pode vir a
ser bastante complicada.
Estrutura de Modelos Matemáticos
Em um modelo matemático, são incluídos três conjuntos principais de elementos:
(1) variáveis de decisão e parâmetros: variáveis de decisão são as incógnitas a serem
determinadas pela solução do modelo. Parâmetros são valores fixos no problema;
(2) restrições: de modo a levar em conta as limitações físicas do sistema, o modelo deve
incluir restrições que limitam as variáveis de decisão a seus valores possíveis (ou viáveis);
(3) função objetivo: é uma função matemática que define a qualidade da solução em função
das variáveis de decisão.
Para melhor ilustrar ao conjuntos acima, considere o seguinte exemplo:
"Uma empresa de comida canina produz dois tipos de rações: Tobi e Rex. Para a manufatura
das rações são utilizados cereais e carne. Sabe-se que:
A ração Tobi utiliza 5 kg de cereais e 1 kg de carne, e a ração Rex utiliza 4 kg de carne e 2
kg de cereais; ü o pacote de ração Tobi custa $ 20 e o pacote de ração Rex custa $ 30; ü o
kg de carne custa $ 4 e o kg de cereais custa $ 1; ü estão disponíveis por mês 10 0 kg de
carne e 30 0 kg de cereais. Deseja-se saber qual a quantidade de cada ração a produzir de
modo a maximizar o lucro."
Neste problema as variáveis de decisão são as quantidades de ração de cada tipo a serem
produzidas. Os parâmetros fornecidos são os preços unitários de compra e venda, além das
quantidades de carne e cereais utilizadas em cada tipo de ração. As restrições são os limites
de carne e cereais e a função objetivo é uma função matemática que determine o lucro em
função das variáveis de decisão e que deve ser maximizada.
Técnicas Matemáticas em Pesquisa Operacional
A formulação do modelo depende diretamente do sistema a ser representado. A função
objetivo e as funções de restrições podem ser lineares ou não-lineares. As variáveis de
decisão podem ser contínuas ou discretas (por exemplo, inteiras) e os parâmetros podem ser
determinísticos ou probabilísticos.
O resultado dessa diversidade de representações de sistemas é o desenvolvimento de
diversas técnicas de otimização, de modo a resolver cada tipo de modelo existente. Estas
técnicas incluem, principalmente: programação linear, programação inteira, programação
dinâmica, programação estocástica e programação não-linear. Programação linear é utilizada
para analisar modelos onde as restrições e a função objetivo são lineares; programação
inteira se aplica a modelos que possuem variáveis inteiras (ou discretas); programação
dinâmica é utilizada em modelos onde o problema completo pode ser decomposto em
subproblemas menores; programação estocástica é aplicada a uma classe especial de
modelos onde os parâmetros são descritos por funções de probabilidade; finalmente,
programação não-linear é utilizada em modelos contendo funções não-lineares.
Uma característica presente em quase todas as técnicas de programação matemática é que a
solução ótima do problema não pode ser obtida em um único passo, devendo ser obtida
iterativamente. É escolhida uma solução inicial (que geralmente não é a solução ótima). Um
algoritmo é especificado para determinar, a partir desta, uma nova solução, que geralmente
é superior à anterior. Este passo é repetido até que a solução ótima seja alcançada (supondo
que ela existe).
(1) definição do problema; (2) construção do modelo;
(3) solução do modelo; (4) validação do modelo;(5) implementação da solução.
Apesar da seqüência acima não ser rígida, ela indica as principais etapas a serem vencidas.
Definição do problema A definição do problema baseia-se em três aspectos principais:
Descrição exata dos objetivos do estudo; ü identificação das alternativas de decisão
existentes; ü reconhecimento das limitações, restrições e exigências do sistema.
A descrição dos objetivos é uma das atividades mais importantes em todo o processo do
estudo, pois a partir dela é que o modelo é concebido. Da mesma forma, é essencial que as
alternativas de decisão e as limitações existentes sejam todas explicitadas, para que as
soluções obtidas ao final do processo sejam válidas e aceitáveis.
Construção do modelo
A escolha apropriada do modelo é fundamental para a qualidade da solução fornecida. Se o
modelo elaborado tem a forma de um modelo conhecido, a solução pode ser obtida através
de métodos matemáticos convencionais. Por outro lado, se as relações matemáticas são
muito complexas, talvez se faça necessária a utilização de combinações de metodologias.
Solução do modelo
O objetivo desta fase é encontrar uma solução para o modelo proposto. Ao contrário das
outras fases, que não possuem regras fixas, a solução do modelo é baseada geralmente em
técnicas matemáticas existentes.
No caso de um modelo matemático, a solução é obtida pelo algoritmo mais adequado, em
termos de rapidez de processamento e precisão da resposta. Isto exige um conhecimento
profundo das principais técnicas existentes. A solução obtido, neste caso, é dita "ótima".
Validação do modelo
Nessa altura do processo de solução do problema, é necessário verificar a validade do
modelo. Um modelo é válido se, levando-se em conta sua inexatidão em representar o
sistema, ele for capaz de fornecer uma previsão aceitável do comportamento do sistema.
Um método comum para testar a validade do sistema é analisar seu desempenho com dados
passados do sistema e verificar se ele consegue reproduzir o comportamento que o sistema
apresentou.
GRAFO
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a NATÁLIA NORI PRATEADO
6 de abril 2016 às 10:21:14
estamos solicitando um grafo com 10 vértices eu possua vértices pendentes,isolados,
paralela e laço.
aguardando...
acacio callim
ALUNO
AGNALDO DE SOUZA COSTA
5 de abril 2016 às 20:38:32
Boa noite professor e colegas!
Confesso que que fiquei meio confuso com a matéria, até mesmo por eu esperava um
conteúdo totalmente diferente do foi apresentado (esperava na minha concepção leiga), mas
estudei alguns tópicos importantes e vou citá-los:
Pesquisa Operacional (PO)
Consiste no estudo de métodos matemáticos, usualmente implementados por programas de
computador; é uma ciência que é vista como uma metodologia que estrutura processos por
meio de construção de modelos e coletânea de técnicas quantitativas de otimização. É
aplicada em manufatura, dimensionamento de lotes, otimização de layouts, sistemas de
transportes, roteamento de veículos, etc... Usa notações simbólicas e equações matemáticas
para representar os sistemas. A PO congrega diversas das mais consagradas técnicas de
modelo Matemático.
Construção de Modelos:
Preocupa-se com um plano de produção da empresa: quantidades a serem produzidas,
tempo em estas quantidades serão produzidas, e na fórmula apresentada traz a função
Objetivo: que é o cálculo de como maximizar os lucros; as variáveis de decisão X1 e X2 e as
restrições para os cálculos.
Grafos:
Os grafos podem ser Multígrafos, Simples e Completos. Podem ser definidos como G =
(V,E). Onde V é um conjunto finito e não vazio e E é uma relação (função), sobre os
elementos de V. Os elementos de V são chamados deVértices (ou nós) e os pares
ordenados (V1, V2) representam as relações entre os elementos V, de arestas (linhas)
do grafo. As vértices podem ser Adjacentes, isoladas e de grau nulo.
PROFESSOR
ACACIO PONTES CALLIM em resposta a AGNALDO DE SOUZA COSTA
6 de abril 2016 às 10:22:16
estamos solicitando um grafo que possua 10 vértices, vértices pendentes, isolados, paralela
e laço.
aguardando,
acacio callim
Exibindo 243 de 243 Carregar mais