Estruturas de Mercado e Macroeconomia

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Estruturas de mercado
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Um tipo de mercado em que há grande número de empresas, de tal sorte que uma empresa, isoladamente, não afeta a oferta de mercado nem, consequentemente, o preço.
Grande número de empresas;
Produto homogêneo, sem diferencianção;
As empresas não conseguem realizar manobras de preços, o mesmo é definido pelos consumidores;
Não há barreiras para entradas de novas empresas.
Não existem lucros extraordinários
 
1. Concorrência perfeita
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Totalmente oposto ao mercado anterior. De um lado, um único empresário dominante, de outro, todos os consumidores.
Não há produtos substitutos;
A empresa tem poder para manter os preços relativamente elevados por ser a única no mercado;
As barreiras de acesso para novos entrantes são grandes e quase impossíveis de ultrapassar (custos).
Geralmente a empresa recorre a campanhas institucionais para salvaguardar sua imagem.
2. monopólio
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Um pequeno número de empresas que dominam a oferta de mercado. (Ex. Indústria de bebidas)
Pode haver um grande número de empresas, mas poucas dominam o mercado.
O produto pode ser homogêneo ou diferenciado;
Quanto aos preços, podem formar cartéis, controlando-os.
Existem barreiras ao acesso de novas empresas.
Apostila – parte 2 – 95-100
3. oligopólio
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Introdução a macroeconomia
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Estuda a economia como um todo, analisando a determinação e o comportamento dos grandes agregados (renda, nível geral de preços, emprego, desemprego, estoque de moeda, taxa de juros, balanço de pagamentos e taxa de câmbio)
Objetivos:
Alto nível de emprego
Estabilidade de preços
Distribuição de renda totalmente justa
Crescimento econômico
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Antes da crise mundial de 1930, o desemprego não preocupava os economistas. O pensamento liberal acreditava que, sem interferência do Estado, a economia se conduziria ao pleno emprego de seus recursos, ou seja, seu produto potencial.
Início do século XX. Surgimento de sindicatos, grupos econômicos … 
Necessidade de intervenção do Estado.
Alto nível de emprego
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INFLAÇÃO: aumento contínuo e generalizado do nível de preços. Perda de valor da moeda.
Em países desenvolvidos, o controle da inflação é sempre uma preocupação. Quanto maior o nível de atividade econômica, a utilização dos reursos tende a atingir sua capacidade máxima, gerando tensões inflacionárias.
Estabilidade de preços
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No Brasil, concentração de renda – Milagre Econômico – 1967 a 1973.
Um certo aumento da concentração de renda seria inerente ao próprio desenvolvimento capitalista.
O padrão de vida da população melhorou. A renda média por habitante aumentou, mas a rendas das classes mais ricas aumentou proporcionalmente mais do que a renda das classes mais pobres. A renda dos pobres aumentou, melhorou seu padrão de vida no período, mas a participação deles na renda do país diminuiu.
Distribuição equitativa de renda
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Se houver desemprego e capacidade ociosa, pode-se aumentar o produto nacional por meio de políticas econômicas que estimulem a atividade produtiva.
Aumentar produto exige: aumento dos recursos disponíveis e melhora tecnológica. 
Crescimento econômico
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Instrumentos de política macroeconômica
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Refere-se a todos os instrumentos que o governo dispões para arrecadar tributos e controlar suas despesas.
Reduzir a inflação => diminuição do gasto público e/ou aumento da carga tributária (que inibe o consumo)
Maior crescimento e emprego => mesmos instrumentos fiscais, porém em sentido inverso.
Melhoria na distribuição de renda=> devem ser usados de forma seletiva. Aumento do gasto do governo em regiões mais pobres, impostos progressivos, etc.
1. Política fiscal
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Atuação do governo sobre a quantidade de moeda e títulos públicos existentes na economia
Emissões;
Reservas compulsórias;
Redescontos (empréstimos do BC aos bancos comerciais);
Regulamentação sobre crédito e taxa de juros.
Compra e venda de títulos públicos.
2. Política monetária
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Reduzir a inflação => diminuir o estoque de moeda, aumento da taxa de juros.
Crescimento econômico => redução da taxa de juros, compra de títulos
As políticas monetárias e fiscal apresentam meios alternativos diferentes para as mesmas finalidades.
2. Política monetária
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Cambial: atuação do governo sobre a taxa de câmbio (pode fixar ou permitir que seja flexível, dada pelo mercado)
Comercial: instrumentos de incentivos às exportações e/ou ao estímulo e desetímulo às importações
3. Políticas cambial e comercial
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Refere-se à intervenção direta do governo na formação de renda (salários, aluguéis), com o controle e o congelamento de preços.
Nesses controles, os preços são congelados e os agentes econômicos não podem responder às influências econômicas normais do mercado.
Combate à inflação. Década 90.
Apostila – parte 2 – 107 - 114
4. Política de rendas
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Página 118 questões 1, 2, 3, 4, 5
OBS: o trabalho deve ser realizado em grupos de 3 até 6 pessoas.
As respostas devem ser manuscritas.
Não há necessidade de copiar as perguntas, basta fazer referência.
Para av2 – valor 1,0 ponto