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CADERNO DE ATIVIDADES Desenho Técnico 1º semestre 2016 PROF. FREDDY JOHNATAN SCHULZ UBERLÂNDIA – MG 2016/1 SUMÁRIO 1. SISTEMA DE AVALIAÇÃO ............................................................................................. 2 1.1. DISTRIBUIÇÃO DE PONTOS ............................................................................. 2 1.2. METODOLOGIA: ................................................................................................. 2 1.2.1. AREA – Projeto de Recuperação de Aprendizagem ............................... 3 2. CALIGRAFIA TÉCNICA .................................................................................................. 5 2.1. ATIV. 01 – EXERCÍCIO DE APRENDIZAGEM: CALIGRAFIA TÉCNICA ............. 6 3. PADRÃO DE FOLHAS: DIMENSÕES, MARGENS E LEGENDA.................................... 7 4. ESCALAS E TIPOS DE LINHAS ..................................................................................... 8 4.1. TRABALHO 1: ESCALAS, LINHAS, LEGENDA E CALIGRAFIA (5,0 Pontos) ... 11 5. PROJEÇÕES ORTOGONAIS ....................................................................................... 13 5.1. TRABALHO 2: PROJEÇÃO ORTOGONAL (5,0 Pontos) ................................... 22 6. COTAGEM DE DESENHOS TÉCNICOS ...................................................................... 23 6.1. TRABALHO 3: ENQUADRAMENTO E COTAS (10,0 Pontos) ........................... 27 7. ATIV. 04 - TRABALHO 4: EM GRUPO (5,0 Pontos) ..................................................... 28 8. CORTES E SEÇÕES .................................................................................................... 29 9. PERSPECTIVAS TRIDIMENSIONAIS .......................................................................... 33 9.1. TRABALHO 4 - PERSPECTIVA ISOMÉTRICA (6,0 Pontos) ............................. 36 10. TRABALHO 5: FINAL (10,0 Pontos) ............................................................................. 37 11. BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................. 38 11.1. NORMAS TÉCNICAS ........................................................................................ 38 11.2. LIVROS ............................................................................................................. 39 2 Prof. Freddy Johnatan Schulz Desenho Técnico – 2016/1 1. SISTEMA DE AVALIAÇÃO TIPO Valor TRABALHOS 40,0 PROVAS 60,0 TOTAL 100,0 1.1. DISTRIBUIÇÃO DE PONTOS Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 TRABALHO 1 5,0 TRABALHO 3 10,0 TRABALHO 4 5,0 TRABALHO 2 5,0 PROVA 2 20,0 TRABALHO 5 5,0 PROVA 1 15,0 TRABALHO 6 10,0 PROVA 3 25,0 TOTAL 1 25,0 TOTAL 2 30,0 TOTAL 3 45,0 TOTAL GERAL 100 1.2. METODOLOGIA: As atividades pontuadas serão realizadas durante as aulas e extraclasse, sendo que o professor irá acompanhar e diagnosticar as habilidades desenvolvidas por cada aluno. Os trabalhos deverão ser realizados exclusivamente em sala de aula ou em casa, conforme a orientação do professor. Também serão realizadas três provas individuais e sem consulta englobando questões teóricas e práticas, visando verificar o aprendizado do aluno. Para avaliar o desempenho do aluno, serão observados os seguintes itens: Presença do aluno; Material (instrumentos) para execução das atividades; Utilização correta do material; Prazo estabelecido para entrega das atividades; Realização correta das atividades. Os trabalhos serão corrigidos pelo professor e a distribuição dos pontos será apresentada através de um carimbo, onde estarão marcadas as notas obtidas pelo aluno em cada um dos itens avaliados. 3 Prof. Freddy Johnatan Schulz Desenho Técnico – 2016/1 CALIGRAFIA E LEGENDA: Será avaliado se a escrita está de acordo com o modelo de caligrafia estabelecido e se a legenda está corretamente preenchida sem nenhum item faltante; MATERIAIS E ASSEIO: Se refere ao uso correto dos instrumentos de desenho (prancheta, régua paralela, compasso, etc.) e se a folha de desenho está limpa (sem manchas, borrões, marcas de traços mau apagados, amassados, etc.). Este item não vale nota, mas a não observância acarretará em desconto na nota obtida; TRAÇADO (LINHAS): Será avaliada a qualidade na execução das linhas (tamanho dos traços e acabamento) bem como a aplicação correta das espessuras (linha grossa ou linha fina) e dos tipos de linha (contínua, tracejada, traço-ponto, etc.). O traçado muito grosseiro ou sem acabamento acarretará em perda de nota; DESENHO (VISTAS): Neste item será avaliada a execução das vistas do desenho. Se as medidas estão corretas, se o desenho possui todas as arestas ou se não tem arestas sobrando, bem como o posicionamento correto das vistas ou ainda se há falta de alguma vista solicitada; COTAS: A cotagem do desenho deverá obedecer todas as regras de cotagem estabelecidas nas normas para o Desenho Técnico. O dimensionamento dos elementos das cotas será observado (números e setas muito grandes ou muito pequenos, espaçamento entre cotas e das linhas de chamada). Cotas faltantes ou em excesso acarretarão em perda de nota; ENQUADRAMENTO E DOBRA: Também será avaliado se o aluno fez o enquadramento correto das vistas na folha de desenho e se a folha está dobrada de acordo com as orientações dadas em sala de aula. Este item também não vale nota, mas a não observância acarretará em desconto na nota obtida; 1.2.1. AREA – Projeto de Recuperação de Aprendizagem A AREA é um programa de recuperação de aprendizagem no qual o aluno participante tem a oportunidade de estudar novamente o conteúdo da disciplina que é abordado na 4 Prof. Freddy Johnatan Schulz Desenho Técnico – 2016/1 primeira e segunda avaliações e ao final do semestre, caso seja necessário, o aluno terá a chance de ser reavaliado em uma prova na qual poderá recuperar até 70% da pontuação em uma destas provas. A princípio, o AREA é indicado para todos os alunos que não tenham atingido a média na primeira prova, mas qualquer aluno que sinta esta necessidade pode participar das atividades propostas. Para poder ser reavaliado o aluno deverá estudar os conteúdos e realizar as atividades indicadas pelo professor. Ao final deste processo, o aluno que pretende fazer a prova de recuperação no final do semestre, terá que participar de uma aula de revisão extraclasse (marcada fora do horário da aula) na qual ele deve apresentar resolvidas as atividades propostas. Além disso, para poder participar do AREA, o discente deverá ter participado de todas as atividades avaliativas, incluindo os trabalhos. Ou seja, caso o aluno perca uma das provas ou deixe de entregar algum trabalho, ele perde automaticamente o direito de fazer a prova de recuperação. O objetivo principal deste processo é o aprendizado e não a recuperação de nota. Entende-se que recuperar a nota é uma consequência de um processo no qual o aluno precisa se envolver para que de fato aprenda aquilo que não tenha conseguido aprender no tempo normal das aulas. Por isso, caso o aluno decida fazer a prova do AREA, a nota obtida nesta segunda chance substituirá a nota da prova escolhida independente do resultado obtido, ou seja, a nota do AREA será lançada mesmo que seja menor que a nota obtida anteriormente. 5 Prof. Freddy Johnatan Schulz Desenho Técnico – 2016/1 2. CALIGRAFIA TÉCNICA OBJETIVO: Mostrar a importância da caligrafia técnica para o engenheiro através da aplicação das normas e do entendimento das técnicas de execução,tornando a escrita numa linguagem universal e clara. Com esta atividade o aluno deverá desenvolver a habilidade manual da escrita em caligrafia técnica. A teoria deste conteúdo não presencial se encontra na apostila Desenho Técnico Para Engenheiros, item 1.4, páginas 5 a 10. REFERÊNCIA: NORMA NBR8402/1994, Clápis (2000) MODELO DE CALIGRAFIA 6 Prof. Freddy Johnatan Schulz Desenho Técnico – 2016/1 2.1. ATIV. 01 – EXERCÍCIO DE APRENDIZAGEM: CALIGRAFIA TÉCNICA Reescreva o texto1 e os algarismos abaixo usando a caligrafia técnica. O exercício dever ser executado utilizando as folhas apropriadas disponíveis na Xerox do campus. Preencha a legenda com o seu nome, R.A., turma e o título do exercício (Caligrafia Técnica) usando a caligrafia técnica. Respeite a proporcionalidade entre as letras e espaçamento entre as linhas, conforme o exemplo mostrado. “Ao criar o método diédrico, Gaspar Monge deu um grande impulso ao desenvolvimento tecnológico. Hoje em dia esse impulso ainda se propaga ao ponto de todas as áreas técnicas usarem o mesmo princípio da geometria na representação das mais variadas formas. Este método foi sendo aperfeiçoado e simplificado, foram criadas normas para generalizar e uniformizar praticamente todos os aspectos do desenho técnico. O conhecimento destas normas é essencial aos que lidam com desenhos, pois sem elas terão grande dificuldade em interpretar toda a informação contida num desenho. ” 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 0. Exemplo: 1 Texto extraído de http://desenhotecnico.wordpress.com Acesso em 13/08/2013 7 Prof. Freddy Johnatan Schulz Desenho Técnico – 2016/1 3. PADRÃO DE FOLHAS: DIMENSÕES, MARGENS E LEGENDA OBJETIVO: Apresentar os padrões normalizados de folha a serem aplicados em desenhos técnicos, margens para cada formato de folha e ainda conhecer o padrão de legenda utilizado na disciplina Desenho Técnico, onde devem ser colocadas as informações pertinentes a identificação do desenho. REFERÊNCIA: NORMA NBR 10068/1987 complementada pelas normas NBR10582/1994 e 13142/1994 EXERCÍCIOS 1. Desenhe em uma folha A3 ou A4 a legenda abaixo. Utilize a régua para fazer os traços da legenda e as linhas auxiliares da escrita. Execute a escrita à mão livre utilizando a caligrafia técnica. Abaixo foi colocado um modelo aproximadamente em escala real para facilitar o entendimento. 2. Complete a tabela abaixo com as dimensões (em milímetros) das folhas, segundo a norma 10068. TIPO DE FOLHA ALTURA X LARGURA MARGEM EQUERDA MARGEM DIREITA LARGURA DA LEGENDA A0 841 X 1189 A1 X A2 X A3 X A4 X A5 X A6 X 8 Prof. Freddy Johnatan Schulz Desenho Técnico – 2016/1 4. ESCALAS E TIPOS DE LINHAS EXERCÍCIOS 1. Observe o desenho abaixo e identifique os tipos de linhas indicados pelos números: Tipo Aplicação 1 2 3 4 5 6 7 8 9 9 Prof. Freddy Johnatan Schulz Desenho Técnico – 2016/1 2. Em uma folha A3, execute as linhas espaçadas a 10 mm, conforme as orientações abaixo, usando os modelos mostrados: a) Linha contínua estreita inclinada a 45 graus; b) Linha contínua larga inclinada a 30 graus; c) Linha tracejada estreita horizontal; d) Linha traço-ponto estreita vertical. A figura abaixo demonstra o exercício. Modelo em tamanho real de linha tracejada: Modelo em tamanho real de linha traço-ponto: 3. Preencha os desenhos abaixo com linhas de centro conforme é demonstrado. 10 Prof. Freddy Johnatan Schulz Desenho Técnico – 2016/1 4. Complete adequadamente o quadro abaixo. Dimensão do Desenho Escala Dimensão Real 20 1:4 1:5 400 30 90 45 5 5:1 13 75 25 25 75 340 85 1 1:33,3 180 3:1 2200 1:50 5. Uma mesa de bilhar em escala real tem 3,0 metros de comprimento por 1,6 metros de largura e deseja-se representá-la em um desenho na escala 1:5. Determine as dimensões em milímetros do comprimento e largura que a referida mesa terá neste desenho. 11 Prof. Freddy Johnatan Schulz Desenho Técnico – 2016/1 4.1. TRABALHO 1: ESCALAS, LINHAS, LEGENDA E CALIGRAFIA (5,0 Pontos) OBJETIVO: Nesta atividade será apresentado o conceito de escalas, que define a relação de medida do objeto real e sua representação no desenho. Conhecer os diversos tipos de linha e suas aplicações no desenho técnico e ainda desenvolver habilidades de utilização dos instrumentos de desenho. Usar o modelo de caligrafia técnica segundo a norma apresentada. REFERÊNCIA: NORMAS NBR 8196/1983 – Escalas NBR 8403/1984 – Tipos de Linhas NBR8402/1994 – Caligrafia Técnica Execute o desenho abaixo em uma folha A3 utilizando adequadamente os mesmos tipos de linhas apresentados no desenho. Considere as dimensões dadas no desenho abaixo estão em centímetros e faça usando as escalas 1:15 e 1:25, ambos em uma única folha A3, conforme o modelo. O desenho é simétrico, portanto use a simetria para determinar as dimensões não indicadas diretamente. Reescreva a frase e os numerais abaixo em caligrafia técnica, com 7 mm de altura nas letras maiúsculas. Para escrever, execute linhas auxiliares seguindo a proporção da norma (7 mm p/ maiúsculas e números, 5 mm para minúsculas e 3 mm de espaço entre as linhas) conforme o modelo a seguir: A Norma NBR8403 estabelece a aplicação das linhas em desenho: tipos de linhas e largura das linhas. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 12 Prof. Freddy Johnatan Schulz Desenho Técnico – 2016/1 Siga o modelo apresentado abaixo para a execução do trabalho. Faça a indicação da escala nos desenhos conforme é mostrado. Não colocar as dimensões (cotas) do desenho. OBSERVAÇÕES IMPORTANTES: Siga rigorosamente o modelo dado; Faça as linhas de divisão da folha. Na horizontal: divida ao meio; na vertical: no alinhamento da legenda; Não deixe de fazer as linhas auxiliares em todos os elementos de texto, inclusive os da legenda; Observe que no desenho menor (em escala 1:25) o tamanho dos traços das linhas tracejadas e traço-ponto não deve ser reduzido, mas sim a quantidade de traços usados; Critérios de Avaliação CALIGRAFIA E LEGENDA: 1,4 MATERIAIS E ASSEIO: -2,0 TRAÇADO (LINHAS): 1,8 DESENHO (VISTAS): 1,8 ENQUADRAMENTO E DOBRA: - 0,5 TOTAL: 5,0 Pontos 13 Prof. Freddy Johnatan Schulz Desenho Técnico – 2016/1 5. PROJEÇÕES ORTOGONAIS EXERCÍCIOS 1. Considerando a projeção abaixo no 1º Diedro, informe as vistas indicadas pelos números na figura abaixo; 1. ______________________ 2. ______________________ 3. ______________________ 4. ______________________ 5. ______________________ 6. ______________________ 2. Faça a projeção ortogonal dos objetos representados nas perspectivas abaixo. Desenhe as vistas indicadas em cada figura. As setas estão indicando a posição da vista frontal. Mantenha a proporção entre as vistas e o correto posicionamento das mesmas respeitando a disposição do 1º diedro. a) Lateral esquerda; . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14 Prof. Freddy Johnatan Schulz Desenho Técnico – 2016/1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . b) Vista frontal c) Vista lateral direita d) Vista superior e vista lateral esquerda; 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f) Vistas frontal, lateral esquerda e superior; g) Vistas frontal, lateral direita e superior; . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16 Prof. Freddy Johnatan Schulz Desenho Técnico – 2016/1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . h) Vistas frontal, lateral direita e superior; i) Vistas frontal, lateral esquerda e superior; j) Vistas frontal, lateral direita e superior; 17 Prof. Freddy Johnatan Schulz Desenho Técnico – 2016/1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . k) Vistas frontal, lateral esquerda e superior; l) Vistas frontal, lateral direita e superior; m) Vistas frontal, lateral direita e superior; 18 Prof. Freddy Johnatan Schulz Desenho Técnico – 2016/1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . n) Vistas frontal, lateral direita e superior; o) Vistas frontal, lateral esquerda e superior; p) Vistas frontal, lateral esquerda e superior; 19 Prof. Freddy Johnatan Schulz Desenho Técnico – 2016/1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . q) Vistas frontal, lateral esquerda e superior; r) Vistas frontal, lateral direita e superior; s) Vistasfrontal, lateral esquerda e superior; 20 Prof. Freddy Johnatan Schulz Desenho Técnico – 2016/1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . t) Vistas frontal, lateral direita e superior; u) Vistas frontal, lateral direita e superior; v) Vistas frontal, lateral esquerda e superior; 21 Prof. Freddy Johnatan Schulz Desenho Técnico – 2016/1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . w) Vistas frontal, lateral direita e superior; x) Vistas frontal, lateral direita e superior; y) Vistas frontal, lateral direita e superior; z) Vistas frontal, lateral direita e superior; 22 Prof. Freddy Johnatan Schulz Desenho Técnico – 2016/1 Critérios de Avaliação CALIGRAFIA E LEGENDA: 1,0 MATERIAIS E ASSEIO: -2,0 TRAÇADO (LINHAS): 2,0 DESENHO (VISTAS): 2,0 ENQUADR. E DOBRA: -1,0 TOTAL: 5,0 Pontos 5.1. TRABALHO 2: PROJEÇÃO ORTOGONAL (5,0 Pontos) OBJETIVO: Representar um objeto tridimensional em planos ortográficos. REFERÊNCIA: NORMA NBR 10067(1995) Em uma folha A3, com margem e legenda, faça as projeções ortogonais do objeto abaixo. Desenhe todas as vistas (VF, VS, VLE, VLD, VI e VP). Não cote o desenho. As dimensões estão em milímetros. Execute o desenho na escala 1:1. Siga o enquadramento do desenho demonstrado abaixo. 23 Prof. Freddy Johnatan Schulz Desenho Técnico – 2016/1 6. COTAGEM DE DESENHOS TÉCNICOS Para a realização dos exercícios, avaliações e trabalhos propostos, é necessário estudar o capítulo 3 da apostila “Desenho Técnico para Engenheiros” (pág.43 a 58). Siga as dimensões descritas abaixo para a cotagem. Distância entre a linha de cota e a linha de contorno: 8 mm; Distância entre linhas de cotas paralelas: 8 mm; Distância de afastamento da linha de chamada ao desenho: 1 mm; Distância do prolongamento da linha de chamada após a linha de cota: 2 mm; Altura do algarismo: 4 mm; Distância do algarismo até a linha de cota: 1 mm; Abertura de seta: 1 mm; Comprimento da seta: 4 mm; 24 Prof. Freddy Johnatan Schulz Desenho Técnico – 2016/1 As dimensões reais da cotagem podem ser observadas no desenho abaixo em escala real. Faça um teste repetindo as cotas do retângulo à esquerda no retângulo sem cotas à direita: EXERCÍCIOS 1. Observe os desenhos que estão cotados e execute as cotas nos desenhos que estão sem cotas seguindo o modelo dado. Execute também as linhas de simetria que estivem nos modelos a) 25 Prof. Freddy Johnatan Schulz Desenho Técnico – 2016/1 b) c) 26 Prof. Freddy Johnatan Schulz Desenho Técnico – 2016/1 d) e) 27 Prof. Freddy Johnatan Schulz Desenho Técnico – 2016/1 6.1. TRABALHO 3: ENQUADRAMENTO E COTAS (10,0 Pontos) OBJETIVO: Fazer a apresentação correta dos desenhos distribuindo as vistas adequadamente na folha, centralizando o desenho dentro do espaço útil. REFERÊNCIA: NORMA BR 10126 - Cotagem em Desenho Técnico Em uma folha A3, com margem e legenda, desenhe as vistas frontal, lateral esquerda e superior do objeto abaixo. Em seguida, faça a cotagem completa do desenho seguindo as orientações de cotagem dadas em sala de aula e na apostila teórica, contando somente o necessário para o entendimento do projeto. Dimensões em centímetros. Escala 1:125. Critérios de Avaliação CALIGRAFIA E LEGENDA: 1,0 MATERIAIS E ASSEIO: - 3,0 TRAÇADO (LINHAS): 2,5 DESENHO (VISTAS): 3,5 COTAS: 3,0* ENQUADRAMENTO E DOBRA: -2,0 TOTAL: 10,0 Pontos 28 Prof. Freddy Johnatan Schulz Desenho Técnico – 2016/1 7. ATIV. 04 - TRABALHO 4: EM GRUPO (5,0 Pontos) OBJETIVO: Aplicar os conhecimentos sobre projeção ortogonal. Construir um objeto seguindo as medidas e orientações fornecidas pelo professor em um desenho de projeto. Os trabalhos poderão ser realizados em grupos de até 4 alunos e executados em materiais como: isopor, madeira, papel cartão ou papelão, ou outro material qualquer, desde que esta escolha não prejudique a fidelidade do modelo construído ao desenho fornecido. Os objetos construídos também deverão apresentar etiquetas fixadas com a identificação dos alunos integrantes do grupo. Critérios de Avaliação FIDELIDADE DO MODELO: 3,0 CAPRICHO NA EXECUÇÃO: 2,0 TOTAL: 6,0 Pontos 29 Prof. Freddy Johnatan Schulz Desenho Técnico – 2016/1 8. CORTES E SEÇÕES Para a realização dos exercícios,avaliações e trabalhos propostos, é necessário estudar o capítulo 4 da apostila “Desenho Técnico para Engenheiros” (pág.59 a 70), bem como, assistir a apresentação se slides narrada sobre este assunto. EXEMPLOS DE CORTES No exemplo abaixo, pode-se observar à esquerda a perspectiva de um objeto com um plano de corte que gerou o corte demonstrado à direita. Em seguida, tem-se à esquerda a projeção ortogonal (vista) do corte demonstrado anteriormente. À direita, é mostrada a vista da seção deste objeto no mesmo plano de corte. A seção é composta apenas pela intercessão entre o plano de corte e as partes maciças da peça, enquanto que o corte demonstra todas as arestas visíveis que se encontram além do plano de corte. Assim, pode-se observar claramente a diferença e entre o corte e a seção. 30 Prof. Freddy Johnatan Schulz Desenho Técnico – 2016/1 EXERCÍCIOS 1. Qual é o objetivo do uso de cortes ou seções em Desenho Técnico? _____________ ____________________________________________________________________ ____________________________________________________________________ ____________________________________________________________________ 2. A figura abaixo apresenta uma vista com uma indicação de corte, que pode ser entendida através da perspectiva deste corte. Faça à mão livre o desenho desta vista em corte. 3. Execute o corte indicado na figura abaixo (dimensões em milímetros, escala 1:2). Use o espaço disponível a seguir. 4. Dada a vista superior e frontal do objeto, execute o corte em desvio que está indicado na figura (dimensões em centímetros e escala 1:10). 31 Prof. Freddy Johnatan Schulz Desenho Técnico – 2016/1 5. Sobre cortes e seções, marque a alternativa que contém o tipo de corte aplicado nos desenhos abaixo respectivamente. a) Corte em desvio e corte parcial b) Corte total e meio corte c) Corte total e corte parcial d) Corte em desvio e meio corte e) Meio corte e corte parcial 6. A figura abaixo apresenta um eixo hexagonal, com um eixo cilíndrico em uma das extremidades e um eixo quadrado na outra. Para a representação, foi utilizado uma ruptura e uma seção transversal posicionada no centro desta ruptura. Execute o Corte A-A e a Seção B-B que estão indicados neste desenho. 32 Prof. Freddy Johnatan Schulz Desenho Técnico – 2016/1 7. Dada a vista lateral do eixo cilíndrico, execute nas figuras abaixo a vista em corte total e em meio corte. CORTE TOTAL MEIO CORTE 8. Identifique qual é o tipo de corte utilizado na figura abaixo: a) Ruptura. b) Corte total; c) Corte parcial; d) Corte em desvio; e) Meio corte; 33 Prof. Freddy Johnatan Schulz Desenho Técnico – 2016/1 9. PERSPECTIVAS TRIDIMENSIONAIS EXERCÍCIOS 1. Qual é o objetivo do uso de perspectivas no desenho técnico?__________________ ____________________________________________________________________ ____________________________________________________________________ ____________________________________________________________________ ____________________________________________________________________ 2. Faça uma comparação descritiva entre perspectiva isométrica e perspectiva cavaleira. ___________________________________________________________ ____________________________________________________________________ ____________________________________________________________________ ____________________________________________________________________ ____________________________________________________________________ 3. Observando o exemplo resolvido abaixo, faça as perspectivas isométrica e cavaleira dos objetos representados pelas vistas ortogonais dadas, utilizando apenas a régua e as marcas fornecidas. Note que as marcas dadas, são do prisma composto pelas dimensões principais do desenho e não fazem parte necessariamente do objeto representado em perspectiva. Como não foram fornecidas as dimensões, o aluno pode executar os desenhos mantendo apenas uma proporcionalidade entre os detalhes, desde que isto não comprometa a identificação do objeto. 34 Prof. Freddy Johnatan Schulz Desenho Técnico – 2016/1 a) b) 35 Prof. Freddy Johnatan Schulz Desenho Técnico – 2016/1 c) d) 36 Prof. Freddy Johnatan Schulz Desenho Técnico – 2016/1 9.1. TRABALHO 4 - PERSPECTIVA ISOMÉTRICA (6,0 Pontos) Represente graficamente em perspectiva isométrica, os objetos abaixo. As dimensões estão em metros. Use a escala 1:50. Faça os dois desenhos em uma única folha A3 conforme a disposição dos desenhos mostrada na figura. Não coloque as arestas não-visíveis, nem cote as perspectivas. Disposição dos desenhos na folha Critérios de Avaliação CALIGRAFIA E LEGENDA: 0,7 MATERIAIS E ASSEIO: -2.0 TRAÇADO (LINHAS): 0,8 DESENHO (VISTAS): 3,5 DOBRA: - 0,8 TOTAL: 5,0 Pontos 37 Prof. Freddy Johnatan Schulz Desenho Técnico – 2016/1 10. TRABALHO 5: FINAL (10,0 Pontos) Em uma folha A3, com margem e legenda, faça as projeções ortogonais, devidamente cotadas, e a perspectiva cavaleira do objeto representado na figura abaixo. Faça as vistas frontal, lateral direita e superior. Desenhe também a vista “em corte”, conforme está mostrado na segunda perspectiva. Não esqueça de executar a linha de corte e nomear a vista em corte corretamente. Considerando que as dimensões estão em centímetros e encontre a escala adequada. Faça na folha a distribuição das vistas e da perspectiva, de modo que o desenho fique bem distribuído e centralizado, conforme pode ser visto na figura seguinte. O objeto possui simetria na vista frontal. Critérios de Avaliação CALIGRAFIA E LEGENDA: 1,0 MATERIAIS E ASSEIO: -3,5 TRAÇADO (LINHAS): 3,0 DESENHO (VISTAS): 4,0 COTAS: 2,0 ENQUADRAMENTO E DOBRA: -1,5 TOTAL: 10,0 Pontos 38 Prof. Freddy Johnatan Schulz Desenho Técnico – 2016/1 11. BIBLIOGRAFIA 11.1. NORMAS TÉCNICAS Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10582: apresentação da folha para desenho técnico /. Rio de Janeiro :ABNT,1988. 4 p. Associação Brasileira de Normas técnicas. NBR 11534: representação de engrenagem em desenho técnico /. Rio de Janeiro :ABNT,1991. 6 p. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 12288: representação simplificada de furos de centro em desenho técnico/. Rio de Janeiro :ABNT,1992. 6 p. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 12298 :representação de área de corte por meio de hachuras em desenho técnico/. Rio de Janeiro: ABNT,1995. 3p. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 13104 :representação de entalhado em desenho técnico /. Rio de Janeiro :ABNT,1994. 5 p Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 13142 : desenho técnico : dobramento de cópia /. Rio de Janeiro :ABNT,1999. 3 p Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 13272 :desenho técnico : elaboração das listasde itens /. Rio de Janeiro :ABNT,1999. 2 p Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 13273 : desenho técnico : referência a itens. Rio de Janeiro ABNT,1999. 2 p Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 14611: desenho técnico : representação simplificada em estruturas metálicas. Rio de Janeiro: ABNT, 2000.10 p Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 14699 : desenho técnico : representação de símbolos aplicados a tolerâncias geométricas : proporções e dimensões /. Rio de Janeiro :ABNT,2001. 4 p Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 14700 :desenho técnico : representação do local de medição de dureza /. Rio de janeiro :ABNT,2001. 3 p. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 14957 :desenho técnico : representação de recartilhado /. Rio de Janeiro :ABNT,2003. 3 p. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 8196 :desenho técnico : emprego de escalas. Rio de Janeiro :ABNT,1999. 2 p Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 8402 :execução de caracter para escrita em desenho técnico. Rio de Janeiro :ABNT,1994 39 Prof. Freddy Johnatan Schulz Desenho Técnico – 2016/1 11.2. LIVROS CLAPIS, A. P. et. al. Desenho Técnico para Engenheiros. Uberlândia: ed.UFU 2000 RIBEIRO, A. C. et. al. Desenho Técnico e AutoCAD. São Paulo: Pearson, 2013 FRENCH, Thomas E. e VIERCK, C.J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. São Paulo: Globo, 2005. HOELSCHER, Randolph P. Expressão gráfica: desenho técnico. Rio de Janeiro: LTC, 1978. FERNANDES, SILVÂNIO MÁRCIO, et. al, Ferramentas Computacionais/Desenho Técnico. São Paulo: Pearson, 2010 SPECK, HENDERSON JOSÉ; PEIXOTO, VIRGÍLIO VIEIRA. Manual básico de desenho técnico, Florianópolis : Ed. da UFSC, 2007. MAGUIRE, D.E; SIMMONS, C.H. Desenho Técnico. Brasil: Hemus, 2004 MICELI, MARIA TERESA, Desenho técnico básico. Rio de Janeiro (RJ) : Ao Livro Técnico, 2001. PROVENZA, Francesco. Desenhista de Maquinas. São Paulo: Provenza 1991 PROVENZA, Francesco. Projetista de Maquinas. São Paulo: Provenza 1991