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Schistosoma Mansoni

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Schistosoma mansoni
Universidade Federal de Alagoas
Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde
Curso: Ciências Biológicas Bacharelado
TAXONOMIA
Reino Animalia
Filo Platyhelminthes
Ordem Strigeiformes
Classe Trematoda
 Subclasse Digenea
Família Schistosomatidae
 Subfamília Schistosomatinae
Gênero Schistosoma
Espécie S. mansoni
 CICLO VITAL
 MORFOLOGIA
Ovo:
Grande, de formato oval e com um espinho lateral que facilita a identificação;
Mede cerca de 150μm de comprimento por 65μm largura;
A superfície é revestida de microespinhos. 
 MORFOLOGIA
Miracídio:
Apresenta forma cilíndrica;
Mede 160μm de comprimento por 60μm de largura;
Células epiteliais pavimentosas e ciliadas;
 MORFOLOGIA
Cercária
Mede pouco mais de 0,5cm de comprimento
 corpo: cerca de 0,2mm por 0,07mm
 cauda: cerca de 0,32mm, bifurcada no extremo distal 
O corpo possui uma ventosa oral rudimentar e uma 
ventosa ventral muscular e proeminente.
E é coberto por tegumento com pequenos espinhos.
.
 MORFOLOGIA
Organização estrutural MACHO: 
(A) VENTOSA ORAL E BOCA;
(B) PORÇÃO ANTERIOR DO INTESTINO;
(C) ACETÁBULO OU VENTOSA VENTRAL;
(D) VESÍCULA SEMINAL;
(E) CANAL DEFERENTE;
(F) TESTÍCULOS;
(G) PORÇÃO MÉDIA, BIFURCADA, DO INTESTINO;
(H) CECO.
 MORFOLOGIA
Organização estrutural FÊMEA:
(B) PORÇÃO ANTERIOR DO INTESTINO;
(I) ORIFÍCIO GENITAL FEMININO;
(J) ÚTERO CONTENDO DOIS OVOS;
(K) UM OVO EM PROCESSO DE FORMAÇÃO DA CASCA DO OÓTIPO;
(L) OVIDUTO
(M) OVÁRIO;
(N) VITELODUTO;
(O) GLÂNDULAS VITELINAS.
ventosas
ginecóforo
Macho visto ao microscópio
ventosas
Fêmea vista ao microscópio
Fêmea e macho juntos
ventosas
macho
fêmea
ginecóforo
COMO CHEGOU AO BRASIL?
O s. mansoni chegou ao nosso país em decorrência do tráfico de escravos africanos que portavam o parasita.
A presença de hospedeiros intermediários permitiu a instalação da espécie no território brasileiro.
A DOENÇA - ESQUISTOSOMÍASE MANSÔNICA
A transmissão ocorre pelo contato direto das cercárias com a pele;
As larvas penetram pele humana e caem na corrente sanguínea;
Os sintomas se dividem em duas partes:
Fase aguda (inicial): coceiras e dermatites, febre, inapetência, tosse, diarreia, enjoos, vômitos e emagrecimento.
Fase crônica: formação de grânulos, hepatomegalia (aumento do fígado), esplenomegalia (aumento do baço), rompimento de veias (devido ao acúmulo de ovos) e ascite (acúmulo de líquido a região abdominal) ou barriga d’água.
PROFILAXIA
Educação sanitária;
Saneamento básico;
Controle da população dos caramujos.
DISTRIBUIÇÃO NO BRASIL
Áreas de transmissão
 da esquistossomíase
Distribuição 
dos moluscos
BIBLIOGRAFIA
CIMERMAN, Benjamin; CIMERMAN, Sérgio. Parasitologia Humana e Seus Fundamentos Gerais. 2º ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2002.
NEVES, David Pereira; MELO, Alan Lane de Melo; GENARO, Odair; LISNARDI, Pedro Marcos. Parasitologia Humana. 9º ed. São Paulo: Editora Atheneu.
REY, Luis. Parasitologia. 4º ed. Brasil: Editora Guanabara Koogan, 2008.
REY, Luis. Bases da Parasitologia Médica. 2ª ed. Brasil: Editora Guanabara Koogan. 
Obrigada!
Aminye de Cassia Sampaio Barros
Isaelly Carolina Martins Silva
Luciana Rosa de Souza
Thaila Myrella Leite Alves de Oliveira

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