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Universidade Federal de Alfenas Campus - Varginha GESTÃO FINANCEIRA Prof. Me. Cláudio Caríssimo 1 crcarissimo@gmail.com VALORES 2 GESTÃO FINANCEIRA 3 Plano de aula Avaliações 1ª Avaliação 20,0 pontos 2ª Avaliação 35,0pontos 3ªAvaliação 35,0Pontos Exercícios, presença,etc. 10,0pontos Conteúdo Programático (sujeito a adequações) UNIDADE I: NOÇÕES PRELIMINARES DE GESTÃO E CONTROLE DOS RECURSOS PÚBLICOS -Conceitos --Função --Objetivos -- Introdução às finanças públicas -- O Estado e a sua atividade financeira -- Resultado primário e nominal UNIDADE II - PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO DA GESTÃO DOS RECURSOS PÚBLICOS --Demonstrações Contábeis --Análise das Demonstrações Contábeis GESTÃO FINANCEIRA 4 UNIDADE III – FLUXOS DE CAIXA E PLANEJAMENTO FINANCEIRO --Fluxos de Caixa --Processo de Planejamento Financeiro -Planejamento de Caixa: orçamento de caixa -- Limitações do gasto público -- Cronograma da execução financeira UNIDADE IV - GESTÃO FINANCEIRA DO ATIVO CIRCULANTE E DO PASSIVO CIRCULANTE --Fundamentos do Ativo e Passivo Circulante --Gestão dos Ativos a Receber --Gestão de Recebimentos, Pagamentos, Empréstimos e Financiamentos -- Demonstrativo de disponibilidade de caixa (LRF) -- Demonstrativo dos restos a pagar (LRF) GESTÃO FINANCEIRA 5 Conteúdo Programático (sujeito a adequações) UNIDADE V - TÓPICOS EM GESTÃO FINANCEIRA DO SETOR PÚBLICO --Decisão de Investimento no Setor Público --Endividamento Público --Gestão de Custos no Setor Público --Auditoria e Controle Interno referentes à Gestão dos Recursos Públicos GESTÃO FINANCEIRA 6 Bibliografia Básica ALBUQUERQUE, C.; MEDEIROS, M.; FEIJÓ, P. Gestão de finanças públicas – fundamentos e práticas de planejamento, orçamento e administração financeira com responsabilidade fiscal. Cap. 11 e 20. 2. ed. Brasília: Editora Gestão Pública, 2008 MATIAS-PEREIRA, José. Finanças Públicas: A Política Orçamentária no Brasil. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. TIMBO, Maria Zulene Farias; PISCITELLI, Roberto Bocaccio. Contabilidade Pública: uma Abordagem da Administração Financeira Pública. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2012. GESTÃO FINANCEIRA 7 Bibliografia Complementar ASSAF NETO, Alexandre. Finanças Corporativa e Valor. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012. BRASIL. Secretaria do Tesouro Nacional - STN. Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público: aplicado à União, Estados, Distrito Federal e Municípios. 5. ed. Brasília, 2012 (versão digital). Disponível em: <http://www.stn.gov.br/contabilidade_governamental/manuais.asp>. Acesso em: 30 out. 2012. MATIAS, Alberto Borges. Finanças Corporativas de Curto Prazo: a Gestão do Valor do Capital de Giro (v.1.). São Paulo: Atlas, 2007. OLIVEIRA, Antonio Benedito Silva. Controladoria Governamental: Governança e Controle Econômico na Implementação das Políticas Públicas. São Paulo: Atlas: 2010. QUINTANA, Alexandre Costa; MACHADO, Daiane Pias; QUARESMA, Jozi Cristiane da Costa; MENDES, Roselaine da Cruz. Contabilidade Pública: de acordo com as novas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público e a Lei de Responsabilidade Fiscal. São Paulo: Atlas, 2011. SLOMSKI, Valmor. Controladoria e Governança na Gestão Pública. São Paulo: Atlas, 2005. GESTÃO FINANCEIRA 8 “O cofre do banco contém apenas dinheiro; frusta-se quem pensar que lá encontrará riqueza”. Carlos Drummond de Andrade (1902-1987) GESTÃO FINANCEIRA 9 GESTÃO FINANCEIRA 10 Administração Financeira e sua evolução Evolução do perfil da empresas desde o final do Séc. XIX até o final do Séc. XX. Finanças corporativas passaram a ter um papel mais amplo. Agente = administrador financeiro Tomada de decisão em ambiente de risco Crescimento da indústria => grande depressão => pós-guerra => anos 1950 => anos 1990 Anos 1950 = Moderna Teoria de Finanças * Estrutura de capital e o valor da empresa, * CPMC * CAPM FORTE INFLUÊNCIA ESTATÍSTICA NAS FINANÇAS GESTÃO FINANCEIRA 11 Administração Financeira e sua evolução Anos 1970 = Teoria da Agência Anos 1990 = Gestão de riscos Base = anos 1950 (Teoria dos Portfólios – Markowitz) Opções, Hedge, derivativos, etc. CMPC CAPM GESTÃO FINANCEIRA 12 Administração Financeira e seu campo de atuação Busca analisar com base em teorias e aplicações empíricas, a melhor e mais eficiente forma de captar e alocar recursos de capital. Deve ser analisada a empresa em todo o seu contexto, realçando a sua estratégia de competitividade; Atualmente, evidencia-se situações de escassez de capital e aumento das taxas de juros. GESTÃO FINANCEIRA 13 Administração Financeira e a dinâmica das decisões financeiras A administração financeira, tem como suas funções: Planejamento financeiro: evidenciar tendências de expansão ou retrações futuras. Selecionar ativos mais rentáveis; Controle financeiro: avalia o desempenho financeiro da empresa – fluxos de caixa; Administração de ativos: estrutura de risco e retorno; Administração de passivos: avaliação de liquidez e custo do capital de terceiros. GESTÃO FINANCEIRA 14 Administração Financeira e a dinâmica das decisões financeiras Decisões de investimento: Criar valor para a empresa Decisões de financiamento: melhores ofertas de recursos (fornecedores, instituições financeiras, acionistas, etc); GESTÃO FINANCEIRA 15 Administração Financeira e a dinâmica das decisões financeiras Riscos inerentes ao negócio RISCO ECONÔMICO (OPERACIONAL) Inerente ao negócio e independe da forma como a empresa é financiada (sazonalidade do mercado, tecnologia, concorrência, etc) RISCO FINANCEIRO Relaciona-se às decisões de financiamento da empresa e sua capacidade de liquidar essas obrigações. GESTÃO FINANCEIRA 16 A Teoria da Agência Jensen e Meckling (1976): Conflito entre os acionistas (principais) e os administradores (agentes). Para que os administradores tomem as melhores decisões e gerem valor para a organização, devem ter incentivos. Por outro lado, deve haver mecanismos de controle que possam monitorar as ações dos agentes, informando aos principais (custos de agência). GESTÃO FINANCEIRA 17 Dinâmica das decisões financeiras no Brasil Países em desenvolvimento como o Brasil, apresentam as seguintes características em termos de finanças empresarias: Taxas de juros subsidiadas; Taxas de juros de curto prazo maior que as de longo prazo; Carência de recursos de longo prazo para investimentos; Elevado grau de concentração industrial; O fenômeno da inflação. GESTÃO FINANCEIRA 18 Dinâmica das decisões financeiras no Brasil Nesse contexto não se pode aplicar a administração financeira como se fosse uma ciência exata que basta aplicar os pressupostos teóricos da Teoria de Finanças. Em função da restrição de recursos de longo prazo para financiamento, os investimentos estruturais e de bens de capital para as empresas, ficam comprometidos; Recursos de longo prazo limitados a bancos de fomento como o BDMG e o BNDES, que ofertam recursos (que são limitados) com taxas subsidiadas; Endividamento da empresa brasileira se concentra em recursos de curto prazo; GESTÃO FINANCEIRA 19 Referências Bibliográficas ASSAF NETO, A. Finanças corporativas e valor. Cap. 1. São Paulo: Atlas, 2006. GITMAN; Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. Cap. 1. São Paulo: Editora Habra, 2002. GESTÃO FINANCEIRA 20 Baixar os slides https://goo.gl/xN2K88
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