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resenha escritores da liberdade

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FACULDADE TERRA NORDESTE - FATENE
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
DICIPLINA: COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO 
PROFESSOR: SÉRGIO VARELA
RESENHA DO FILME
AUTORES DA LIBERDADE
 
WAGNER LIMA DO NASCIMENTO
 
CAUCAIA – CE 
JUNHO / 2015�
O filme Escritores da Liberdade é um filme classificado como gênero de Drama, foi gravado no ano de 2007. Teve como diretor e roteirista o sr. Richard LaGravenese , seu elenco teve a presença de Hilary Swank como Erin Gruwell (a professora Gê), contou ainda com Patrick Dempsey como Scott Casey, marido da professora, Ricardo Molina como Pai de Eva, Pat Carroll como Miep Gies, Scott Glenn como Steve Gruwell pai da professora, Imelda Staunton como Margaret Campbell, Robert Wisdom como Dr Carl Cohn, John Benjamin Hickey como Brian Beskin, April L. Hernandez como Eva Benitez, Mario como Andre Bryant, Kristin Herrera como Gloria Munez, Jaclyn Ngan como Sindy, Sergio Montalvo como Alejandro Santiago, Jason Finn como Marcus, Deance Wyatt como Jamal Hill, Vanetta Smith como Brandy Ross, Gabriel Chavarria como Tito, Hunter Parrish como Ben Daniels, Antonio García como Miguel, Giovonnie Samuels como Victoria, John Benjamin Hickey como Brian Gelford, Robert Wisdom como Dr. Carl Cohn, Will Morales como Paco, Armand Jones como Grant Rice, Angela Alvarado como mãe da Eva, Anh Tuan Nguyen como amigo da Sindy, Katie Soo como irmão de Sindy, Liisa Cohen como mãe de Brandy, Brian Bennett como pai de Brandy, Horace Hall como O Próprio, Tim Halligan como Principal Bandido, Lisa Banes como Karin Polachek, Giselle Bonilla como Eva, Earl Williams como Marcus, Blake Hightower como Clive, Angela Sargeant como mãe do Marcus, Robin Skye como PTA Mom, Chil Kong como proprietário loja, Juan Garcia como advogado de defesa, Larry Cahn como promotor público, Sharaud Moore como monitor de sala, Abel Soto como membro da gange, Dan Warner como Cop #1, Randy Hall como Cop #2, Carl Paoli como Cop #3, Dominic Daniel como Drug Dealer, Cody Chappel como bibliotecário, DJ Motiv8 como DJ, Renee Firestone como A Própria - Sobrevivente do holocausto, Eddie Ilam como O Próprio - Sobrevivente do holocausto, Elisabeth Mann como A Própria - Sobrevivente do holocausto, Gloria Ungar como A Própria - Sobrevivente do holocausto, Michael Shiraef como Honor Estudante (não creditado), Jorge Luis Alvarez como Maitre'd (não creditado), Rock Anthony como Honors Class Estudante (não creditado), Sonny Mario Ayon como Eva's Hispanic Gang Member / Estudante (não creditado), Dre Bowie como Black Estudante (não creditado), David Cohen como Carnival Attendee (não creditado), Chrissy Crook como Estudante (não creditado), Ashley Glenn como Estudante (não creditado), Robert Gonzalez como Roberto / Evas cousin (não creditado), Robert Christopher Henderson como Estudante (não creditado), Annie Hsu como Estudante (não creditado), Elizabeth Ince como Teacher (não creditado), Michael James Lazar como pai do amigo do Marcus (não creditado), Don Le como Asian Estudante (não creditado), Deon Lucas como Black Estudante (não creditado), Angela Nesbitt como Estudante (não creditado), Jeran Pascascio como Marcus' Dead Friend #2 (não creditado), Palma Lawrence Reed como Grant's Mother (não creditado), Kirsten Roeters como companhia no jantar (não creditado), Joe Seo como membro da gange de Sindy / Estudante (não creditado), Joe Towne como garçon , Audia Tulloch como Estudante (não creditado), Ihuoma Udeh como membro da gang Black (não creditado), Anthony E. Valentin como gangester Latin , Alfredo Viramontes como Estudante (não creditado). Teve como produtor Danny DeVito, Michael Shamberg, Stacey Sher, na parte de fotografia Jim Denault sua trilha sonora é Mark Isham, RZA com uma duração de 123 min gravado nos estúdios de Jersey Films / MTV Films / Paramount Pictures e foi baseado no livro de Freedom Writers e Erin Gruwell.
O diretor Richard Lagravenese tem 48 anos, nasceu em 30 de Outubro de 1959 nos EUA, é produtor e tem vários longa metragem, como: P.S. Eu Te Amo em 2007; Paris Eu te Amo 2006; A década Under the Influencer 2003, e escritores da Liberdade em 2007, já trabalhou em 16 filmes, onde 6 deles como diretor, 13 como roteirista e 2 como ator.
Este filme é baseado em fatos reais e conta a história da professora Erin Gruwell ao começar a lecionar a turma 203 do 2º grau no Colégio Wilson. Após sua primeira aula, Erin percebe que a educação naquela escola não era como ela tinha imaginado. Sua turma, assim como toda a escola, é heterogênea, dividida em gangues e etn�ias , ocorrendo, então, muitas desavenças e brigas violentas. Mesmo um pouco decepcionada ao descobrir o desinteresse dos alunos pela aula, ela não desiste de tentar superar as barreiras ali encontradas. A professora G, como também era chamada pelos alunos, começa a utilizar características comuns às vidas deles para lhes ensinar a matéria, fazendo com que eles se interessem um pouco mais. Também faz algumas atividades que acabam tocando suas consciências. Um dos projetos de Erin era que seus alunos lessem “O Diário de Anne Frank”� e que, após a leitura, fizessem seu próprio diário, contando tudo que quisessem: seus sentimentos, pensamentos, o que já havia se passado na vida deles, o que sonhavam. Ao ler seus diários, Erin apenas reforçou sua decisão de não desistir de seus alunos. Quando soube que a escola não emprestaria os livros aos alunos, arrumou um segundo emprego para poder comprar os livros para sua turma. Sem nenhum apoio da diretoria da escola ou de outros professores, resolveu agir sozinha, começando um terceiro emprego, para tentar conseguir recursos para viagens culturais. Depois de lerem “O Diário de Anne Frank”, a professora G pediu, como trabalho sobre a leitura, que escrevessem uma carta para Miep Gies, a mulher que havia protegido Anne Frank, falando sobre o que acharam do livro. Os alunos, empolgados, têm a idéia de realmente mandar estas cartas. Assim, eles mesmos angariam fundos para pagar todas as despesas que haveria. Foi estudando a história do holocausto que a turma 203 passou de guetos para uma única família sem preconceitos, onde se sentiam bem e felizes. Por isso ficaram muito abalados ao saberem que Erin não ensinaria a terceira nem a quarta série, que teriam outros professores. Por acharem que acabariam voltando a serem como eram antes, insistiram com autoridades da educação que a professora recebesse permissão para continuar a lecionar para eles. O que conseguiram, após muito esforço. Erin doou-se a sua causa pessoal, a melhora na qualidade ensino e nas relações entre professor e aluno, mudando a vida de todos, levando algum significado a suas existências.
A história girou em torno das diferenças sociais e de etnia, pois o os Estados Unidos, aparentemente a terra da liberdade, o que existe, na verdade, são territórios restritos, demarcados por cada etnia aí representada, compondo um caldeirão étnico-cultural em constante ebulição. Todas as tribos acalentam a ilusão de ter que lutar contra o outro; sempre há um inimigo à espreita, o alvo de perseguições do momento. Nesse senário, a professora G filha de um antigo defensor dos direitos civis durante os distúrbios raciais sérios que acontecidos na cidade de Los Angeles, na Califórnia, em 1992, fica de frente com a missão e o desafio de educar um grupo de alunos que foram integrados na Escola Wilson, por cumprimento à criação de uma lei de integração racial, aprovada pela Secretaria de Educação. Na sua sala de aula podemos dizer que prevalecia uma mistura bem heterogênica, de brancos, negros, hispânicos e asiáticos são obrigados a conviver no mesmo espaço, onde nessa sala os próprios alunos já criavam seus guetos�, mais a professora de uma forma bem lúdica foi buscar meios de estreitar essas fronteiras que eram o principal problema para que aquela turma chegasse a realmente aprender e crescer para o mundo em que elas viviam. 
Sua disciplina era de a língua e a literatura inglesa, que para aquela turma na sua grandemaioria seria de linguagem considerada estrangeira por eles e, mais que isto, um instrumento de manipulação política? O desafio era grande, alunos sem um mínimo interesse de aprender, com suas fronteiras estabelecidas e uma disciplina que para eles iria manipular seus pensamentos, mas a professora foi inteligente buscou dentro da linguagem da turma a forma de transmitir o conteúdo da disciplina e realmente incentivar a turma a aprender e mostrar para elas que eles poderiam fazer a diferença no meio em estavam inseridos. 
Mostrou para a turma que a ideologia que eles buscavam só levava para um decrescimento moral e uma vida medíocre, se não para morte, e que a educação seria a solução para mudar o quadro de descriminação. De uma forma bem enérgica ela fala de grandes nomes que tinham ideais e que se lutaram para por eles, falou também de pessoas que haviam passado por descriminação a ponto até de serem torturados por causa de sua religião ou mesmo seu grupo social.
A professora, foi em busca de ganhar essa turma, falou do partido “Panteras Negras”� , dos sobrevivente do holocausto�, buscou apoio na direção para poder educar a turma mais não conseguiu, quando precisou de livros a coordenadora disse que aquela turma não teria cuidado com os livros, colocou seu casamento e risco para fazer trabalhos extras onde iria conseguir verba para comprar livros para sua turma, entre esse livros ela deu para os alunos cadernos onde eles iriam escrever diariamente seus pensamentos do momento ou até mesmo algo que já haviam passado em suas vidas dai começou a nascer um diário e disse que os alunos que quisessem que ela lesse seus diários podiam deixar no armário e foi surpreendente 100% deles assim fizeram. A professora não contente só em falar, levou os alunos para conhecer “Museu Memorial do Holocausto dos Estados Unidos”� e depois para um jantar com sobreviventes do holocausto, e os alunos ficaram maravilhados. A experiência de conhecer locais e pessoas que vivenciaram a história traz um aprendizado muito grande.
O ponto alto do filme foi livro “O Diário de Anne Frank”, onde os alunos leram mais sobre a história de Anne, que a senhora que tinha ajudado a esconder a família Frank ainda era viva e quando eles terminaram de ler o livro todos escreveram seu comentários sobre o livro e foi enviada uma carta para Sra, Miep Gies, a convidando para vir até a escola e dar seu depoimento, foi muito satisfatório quando ela veio visitar. Através desta repentina analogia, a professora transmite noções fundamentais sobre tolerância, respeito e aceitação das diferenças e convivência pacífica. Ela desenvolve, então, um método que parte da realidade de cada aluno, expressa por meio da escrita e da leitura. Esta surpreendente história, baseia em fatos reais, retratados no livro Diário dos Escritores da Liberdade, publicado em 1999, a partir dos diários desenvolvidos pelos jovens, estimulados por Erin a representar nestes cadernos suas trajetórias existenciais. Aos poucos, estes textos despertam nos estudantes uma visão diferente do outro, até então visto apenas como o inimigo. Eles percebem que, entre eles, há mais coisas em comum do que poderiam imaginar. Todas as ações feitas pela professora teve destaque pois ela estava conseguindo educar uma turma que era para escola uma turma perdida e com passar do tempo a professora foi promovida devido a sua competência em educar. 
Posso concluir hoje nossas escolas passam por dificuldades semelhantes, professores que tentam desenvolver trabalhos e são muitas vezes impedidos, não conseguem apoio da comunidade escolar, e muitas vezes não compactuam com as ideologias do sistema educacional, assemelha-se a este drama o filme Sociedade dos Poetas Mortos do autor Piter Weir em que professor também luta contra a foças do sistema educacional. Tornando-se muitas vezes um educador solitário. Saviani� em Pedagogia Histórico-Crítica, fala que a educação se faz quando é significativa, ou seja a escola tende ir ao encontro das necessidades, respeitar cada aluno, como cidadão dotado de seus direitos e deveres. O filme Escritores da Liberdade traz na sua essência o resgate e a valorização a “Educação”, é possível ser um educador sem ser ditador, é um filme de fácil entendimento e que traz significativas abordagens no seu contexto. Recomendado ao público de graduação ou especialização em pedagogia, ainda a quem perceba na educação uma forma de autonomia e que, com a cultura e conhecimento têm-se bases para o que o mundo seja melhor e mais digno para todos.
�
Bibliografia:
http://interfilmes.com/filme_v1_16856_Escritores.da.Liberdade.html#Elenco
http://www.cinedica.com.br/Artista-Richard-Lagravenese-4580.php
http://www.significados.com.br/etnia/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Di%C3%A1rio_de_Anne_Frank
http://www.significados.com.br/gueto/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Partido_dos_Panteras_Negras
http://letrasunifacsead.blogspot.com.br/p/dermeval-saviani-biografia.html
� Etnia significa grupo biológico e culturalmente homogêneo. Do grego ethnos, povo que tem o mesmo ethos, costume, incluindo língua, raça, religião etc. O termo não é sinônimo de raça, pois a palavra raça tem um sentido exclusivamente biológico.
� O Diário de Anne Frank (em alemão: Das Tagebuch der Anne Frank. Em neerlandês, a língua do diário original: Het Achterhuis - Dagboekbrieven 15 juni 1942 - 1 augustus 1944. Em inglês: The Diary o a Young Girl, como dizem no livro, ou The Diary of Anne Frank, como é no filme.) é um diário escrito por Anne Frank entre 12 de junho de 1942 e 1 de agosto de 1944 durante a Segunda Guerra Mundial. Escondida com sua família e outros judeus em Amsterdã durante a ocupação nazista nos Países Baixos, Anne Frank, com treze anos de idade, conta, em seu diário, a vida deste grupo de pessoas.
� Gueto é uma região ou bairro de uma cidade onde residem pessoas de uma mesma etnia, que saíram de seu país por diversos motivos. Gueto também é utilizado para designar qualquer estilo de vida ou de existência. O gueto é formado por um grupo minoritário de pessoas, que acabaram se unido devido a circunstâncias sociais e econômicas. O termo gueto é oriundo do italiano, e os primeiros guetos surgiram em Veneza, uma vez que, durante a Segunda Guerra Mundial, os judeus foram para uma ilha para fugir das perseguições, onde acabaram ficando isoladas, no local denominado por eles de gueto.
� O Partido dos Panteras Negras (em inglês, Black Panther Party ou BPP), originalmente denominado Partido Pantera Negra para Auto-defesa (em inglês, Black Panther Party for Self-Defense) foi uma organização política extraparlamentar socialista revolucionária norte-americana e ligada ao nacionalismo negro. Fundada em 1966, na cidade de Oakland, Califórnia, por Huey Newton e Bobby Seale, a organização permaneceu ativa nos Estados Unidos até 1982.2 A finalidade original da organização era patrulhar guetos negros para proteger os residentes dos atos de brutalidade da polícia. Posteriormente, os Panteras Negras tornaram-se um grupo revolucionário marxista que defendia o armamento de todos os negros, a isenção dos negros de pagamento de impostos e de todas as sanções da chamada "América Branca", a libertação de todos os negros da cadeia e o pagamento de indenizações aos negros por "séculos de exploração branca". A ala mais radical do movimento defendia a luta armada. Em seu pico, nos anos de 1960, o número de membros dos Panteras Negras excedeu 2 mil, e a organização coordenou sedes nas principais cidades.
� Holocausto foi uma ação sistemática de extermínio dos judeus, em todas as regiões da Europa dominadas pelos alemães, nos campos de concentração, empreendida pelo regime nazista de Adolf Hitler, durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). A palavra holocausto é de origem grega holos (todo) e kaustro (queimado). Do hebraico Shoá (a catástrofe).
� O Museu Estadunidense Memorial do Holocausto (USHMM), (em inglês: United States Holocaust Memorial Museum), dos Estados Unidos é o viva memória do sobreviventes e victimasdo Holocausto. Adjacente ao National Mall em Washington, D.C., o USHMM é dedicado para ajudar líderes e cidadãos do mundo para enfrentar o ódio, a prevenção genocídio, a promoção da dignidade humana, e fortalecer a democracia. Em 1980, o Congresso dos Estados Unidos autorizou a criação do Museu baseada no relatório de 1979, o Presidente da Comissão do Holocausto criado por Jimmy Carter. Com o apoio do Miles Lerman, o Museu levantou aproximadamente US $190 milhões de dólares para a construção do Museu e aquisição de artefatos. O Museu edifício foi desenhado por James Ingo Freed(um judeu sobrevivente da Alemanha Nazista), de Pei, Cobb, Freed & Partners. Além disso, Maurice N. Finegold de Alexander Finegold + Associates Inc foi um arquitecto consulta sobre o projeto. Embora o exterior do edifício é monumental com linhas limpas, em consonância com os grandes edifícios governamentais, no contexto imediato, o interior foi concebido para provocar mais íntimo e visceral respostas.
� Dermeval Saviani é grande educador que vivenciou um período de mudanças no nosso país, a exemplo da transição na educação durante a consolidação do período democrático que vivemos na atualidade, acompanhando, além das transformações sociais, as transformações na história da educação brasileira, acentuando os pontos positivos e negativos que as modificações no processo educacional refletiram no dia-a-dia, e teve uma visão progressista sobre a educação. Ele foi o fomentador da teoria histórico-crítica que também é conhecida como crítico-social dos conteúdos e tem como objetivo principal relação e transmissão de conhecimentos significativos que contribuam para a inclusão social do educando.
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