Buscar

Resumo de complexos parte 1

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 5 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Íon Complexo: uma espécie formada por uma átomo ou ion central de metal ao qual se ligam outros ions ou moléculas por ligações coordenadas.
Formados pelos cátion metálico central e os íons e moléculas que se ligam a esses átomos centrais que se chama ligantes (podendo ser moleculas ou não) que devem ter pelo menos 1 par de elétrons livres para "doar" de forma coordenada ao átomo central, esses ligantes fazem parte da esfera de coordenação do íon central
Compostos de coordenação: compostos eletricamente neutros em que pelo menos um dos íons presentes e um complexo. (contra-íon, que contrabalanceia a carga do íon complexo e um complexo).
Há possibilidade de ter um íon molecular e um íon complexo no entanto a interações entre ânion e cátion é através de forças eletroestáticas (íon-íon) 
Geralmente a ligação é feita pelo sítio mais básico, ex: CO par de eletrons livres em C e em O mas geralmente a ligação é feita em C pois é menos eletronegativo, enquanto no O orbitais sp são mais ácidos pois vc tem carater s e o caráter significa que os eletros estao mais presos ao nucleo, então qnd tem a etronegatividade mt alta, doar esse par de elétrons não é algo favorável. [caso da hemoglobina, CO faz complexos mt estaveis com os metais PQ?? E toma o lugar do oxigenio no carreamento pelo ferro 2+] [cianeto combina com ferro 3+ no ciclo de krebs]
OBS: soluções de sais de metal geralmente são coloridas, pois geralmente forma-se um cplexo da agua com o metal.. um acocomplexo. Isso não ocorre nos metais alcalinos e alcalinos terrosos pois não forma-se ligações covalentes coordenada com água e sim uma interação do tipo ion-dipolo 
Ligantes monodentados só doa um par de elétrons pro atomo central, com o mesmo atomo metalico (um ponto de interação).
Ligantes bidentados, dois pontos de doação de elétrons mas tem q ser dois pares de elétron e dois atomos diferentes.
Dificilmente um mesmo átomo pode ser bidentado pois como geralmente se trata de um atomo eletronegativo q tem os dois pares sobrando, é possivel doar um, que já o deixa com a carga formal positiva, doar dois pares aumentaria ainda mais a carga formal, gerando uma contradição de que um atomo muito eletronegativo teria uma alta carga formal.
Ligantes polidentados - Bastante estáveis, por conta do efeito quelap; Comparativamente, 6 ligantes juntando em volta do átomo central, isso diminuiria a entropia do processo desfavorecendo a espontaneidade, tendo que em contra partida garantir no aumento da entalpia, pois está formando varias ligações.
No entanto, quando se tem um ligante já todo formado, apenas irá ocorrer a organização do mesmo em torno do átomo central, gerando, dessa forma, um gasto entrópico menor do que se comparado ao de formar ligantes. É termodinamicamente mais favorável usar um ligante todo conectado com todos os sítios de ligação, ou seja, um polidentado do que usar ligantes monodentados. Por conta da reação DG = DH - DS. DG espontâneo desloca no sentido dos produtos, DG<0.
Efeito quelato. Complexo que contem um ou mais ligantes ao redor do atomo central como um anel.
EDTA – forma complexos bastantes estável, pois é um átomo central fazendo ligação com apenas 1 ligante em vários pontos diferentes.
Onde os átomos centrais são cátions metálicos
Compostos de natureza molecular que os elementos de transição (orbital d) fazem. Podem ser de transição interna mas também é possível ter metais de dos representativos.
Geometria: principais
Tetraedro
quadrado-planar
octaédricas
Anteriormente, diferenciava-se um quadrado planar e um tetraedro (apesar da mesma quantidade de ligações) qnd se tinha um metal representativo, através das geometrias de pares de elétrons livres, nos complexos, no entanto, não há pares livres nos centrais pois são metais. Sendo assim, deve-se olhar outras características.
Isomeria – estrutural e espacial (Mesma formula molecular com estruturas diferentes, e com propriedades diferentes, exceto na ótica)
Estrutral - 
Isomeria de ligação - possibilidade de átomos diferentes da molécula do ligante se ligar ao átomo central. Podendo ocorrer a localização de uma dupla por exemplo, tendo ou não ressonância, que gera uma mudança no espectro de infravermelho. [ligantes ambidentados, que pode se ligar por atomos diferentes]
A forma d descobrir com qual atomo do ligante está ligado ao atomo central: tira um espectro d infravermelho da amostra, qnd um não faz ressonancia, muda-se as bandas do espcetro, logo possivelmente óq localiza a dupla estará complexando.
Atomo volumoso, mais macio, ex Enxofre, que geralmente se liga a um metal mais volumoso
atomo menos volumoso, mais duro ex. Nitrogenio, que geralmente se liga a um metal mais duro.
No entanto nesse caso, não são isomeros.. Pois mudou-se o metal central.
Isomeria de esfera de coordenação - 
Diferença de agrupamento de átomos, dentro ou fora da esfera de coordenação, por espécieis que estão covalentemente ligada ou não.
Espacial – estereoisomeria
Diferentemente da isomeria estrutural nessa, tem-se as ligações são todas iguais, entretanto, os arranjos espacias dos ligantes são diferentes.
Geométricos- Quando dois isomeros NÃO são a imagem especular um do outro, relção de diasteroisomeria. Cis-trans. Posso ter cis-trans em complexos quadrado planares e octaédricos
Isomero FAC- facial (mesmo plano)
Isomero MED – meridional (não consegue colocar no mesmo plano)
Optica - Estrutras que SÃO imagens especular mas não são superponiveis
Pra um composto ter atividade optica, precisa ser assimétrico.
Ou seja, para qualquer operação de simetria que forem feitas eles não serão simétrico.
Operações de simetria seria, aquela em q após a execução operação a molecula seja indistinta que a de antes da operação. 
Quanto maior o número de operações que a molecula tem mais simetrica ela é
Formas de operação: ROTAÇÃO (atraves de um eixo) REFLEXÃO (através deum plano) CENTRO DE INVERSÃO, ROTAÇÃO SEGUIDA DE REFLEÇÃO
Uma molécula completamente assimetrica, ela não tem nenhum similaridade para nenhuma operação, ou seja n é superponivel em nenhum caso, sendo assim, a mesma será QUIRAL.
2 teorias principais:
Ligação de valênciaa- pra formar o composto de coordenação sugere-se uma hibridização de orbitais do elemento central (metal) fornecendo as geometrias já conehecidas.
Campo cristalino (pelo qual explica-se o aparecimento de cor)
Deve- se saber anteriormente as orientações do orbital d e te-las memorizadas
Dz² dx²-dy² são orbitais com lóbulos sobre o eixo cartesiano (dz² é combinação linear dois outros orbitais)
 dxy dyz dxz -- lóbulos bissectanto os eixos cartesianos, entre eles.
Ciclo de Bor-Harber vs Equação de Bor-Lander
Bor- lander considera um composto totalmente iônico, por conta disso não "contabiliza" a molecularidade do composto, já o bom-harper assume, por isso são maiores.
Pela teoria do campo cristalino Os ligantes formam um campo eletromagnetico ao redor do cátion metálico central e que esse campo éque conferiria uma estabilidade extra, como essa teoria foi feita para pares ligantes, ela não considera a covalência, no entanto é uma teoria que é aplicável pois funciona.
Sendo assim, supõe que cada ligante pode ser representado por uma carga pontual negativa e o metal tendo elétrons do orbital d (são funções de onda do elétron, logo carregado negativamente), quando os ligantes chegam perto do metal atraves de uma geometria de campo octaédrico, através das orientações do eixo cartesiano, ocorre o aumento de energia os orbitais do eixo cartesiano para interagir com as cargas negativas, enquanto os outros diminuirão para manter a energia DO SISTEMA constante, uma vez que não estão interagindo diretamente com os ligantes. 
Dessa forma, o aumento de energis de uns orbitais e a diminuição de outras faz com que a degenerecencia dos orbitais d seja quebrada, gerando um desdobramento do campo cristalino
O que sobe é cerca de 60% do campo (0,6) [aumenta] e (0,4) desce [diminui]. A transiçãoentre os orbitais, então geram as cores.
Mudança de cor: cores complementares:
Vermelho – verde
Roxo – Amarelo
Azul – Laranja
O elétron recebe um foton com energia e é promovido ao orbital de maior energia, nesse caso, o eletron absroveu o foton, o que fará a aparecer a cor complementar. Quando a espécie volta emitindo luz pode ser fluorescencia ou fosforecencia, ou pela volta através da energia dissipando calor. 
A cor vista é a diferença do desdobramento de campo. 
ex. Se absorveu o violeta (menor comprimento de onda) qr dizer que possui um desdobramento grande

Continue navegando