Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
INTRODUÇÃO Neste trabalho, irei relatar a aula prática ocorrida no dia dezessete de agosto de dois mil e quinze. O objetivo desta prática foi nos mostrar que ao analisarmos manualmente algumas amostras, podemos perder algumas informações importantes e obter um resultado final não satisfatório. Também iniciar a nossa vida em laboratório, conhecendo a rotina e aprendendo a manusear os utensílios básicos ou até mesmo alguns equipamentos de alta tecnologia, como o fotômetro de chama. A prática em questão é usada para calcular a quantidade de potássio em certas soluções, antes preparadas, através de uma fotometria de chama que por sua vez, trabalha da seguinte forma: os elementos ao receberem energia de uma chama, movimentam os elétrons em suas camadas assim gerando uma onda, que posteriormente o tamanho dela é calculado pelo equipamento, assim dizendo a concentração que existe na amostra. Análise da prática Inicialmente foram feitos alguns cálculos estequiométricos para descobrir a quantidade de KCl necessária para termos uma solução com 100 mg de potássio, chegou-se à conclusão de que era preciso 47,66 mg de KCl para preparar esta solução. Foi pipetado então 47,66 mg de KCl e colocou-se em um balão de 250 ml, adicionando assim água deionizada para completar o volume do balão. Usando a formula c¹v¹=c¹v¹ foi calculado a quantidade de solução padrão necessária para preparar outras soluções de 5, 10, 15 e 20 mg de k, foram então pipetados respectivamente 2,5; 5; 7,5 e 10 mg da solução pré-preparada. Foi também pipetado 1 ml de amostra (isotônico de coco), colocado em um balão volumétrico de 100 ml, e então completado com água deionizada todo o volume do balão. Após todas as soluções preparadas, foram levadas as mesmas para outra sala, para fazer a leitura no fotômetro de chama, para que assim consigamos fazer a curva analítica, segue resultados e o gráfico da curva com a equação da reta e o raio ao quadrado. x Y Concentração molar Absorbância 5,0 0,19 10,0 0,36 15,0 0,52 20,0 0,67 Amostra (100 mg) 1,09 CONCLUSÃO O experimento realizado é de suma importância para conhecermos as aparelhagens, os mecanismos de funcionamento e para interpretarmos os resultados obtidos por meio do equipamento fotômetro de chama. Com relação a interpretação dos resultados, podemos observar, que há uma pequena diferença entre o resultado obtido no experimento e o rótulo do produto (amostra), esta diferença está atribuída por fatores como: Erro na preparação da solução padrão, erro nas diluições ou até mesmo alguma falha no equipamento utilizado. UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA CURSO DE QUÍMICA INDUSTRIAL QUÍMICA INORGÂNICA I DETERMINAÇÃO QUANTITATIVA DE POTÁSSIO EM BEBIDA ISOTÔNICA POR FOTOMETRIA DE CHAMA WILLIAM PASSAIA BENTO GONÇALVES 14 DE SETEMBRO DE 2015. BIBLIOGRAFIA ANTONIOLLI, GIORGIA. Potássio em bebida isotônica. Disponível em: <http://www.ebah.com.br/content/ABAAAgf1gAD/potassio-bebida-isotonica>. Acesso em: 07 set. 2015.
Compartilhar