Tiago Leski Artigo Economia

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Artigo escrito e publicado por: Tiago Leski 
 O impacto de políticas públicas no ambiente econômico 
 Resumo 
 No cenário econômico atual o crescimento da economia colaborativa 
alinhada com métodos de inovação na política social do país pode ser a maior 
influência para equilibrar as altas taxas que estão se tornando cada dia 
maiores no mercado atual, voltada a agricultura e a prática de escambo será 
possível resolver de forma prática e sem grandes gastos a inflação econômica 
a alta sem procedentes da SELIC e a falta de crescimento no PIB atual que 
nem mesmo nas melhores previsões aponta melhoria real apenas estatística 
para o futuro se não forem realizadas medidas realmente criativas na política 
econômica brasileira. 
palavras-chave: (economia; brasileira; Brasil; inovação; política; inflação; 
SELIC; taxas ; mercado; ambiente ; impacto; colaborativa; social; prática; 
agricultura). 
Fontes: (Como cultivar Trecho da pagina 28 de o rei das hotaliças Nozomu Makishima e 
Werito Fernandes de Melo, Embrapa Hortaliças Site: www.grupocultivar.com.br . Tabela 
de plantio do site: http://www.agriculturaurbana.org.br; Lei de Curitiba 
https://leismunicipais.com.br ; Tabela da variação dos preços do tomate em GO e média 
nacional e cotação http://www.agrolink.com.br ; Percentual da população urbana e rural 
brasileira http://www.ibge.gov.br ). 
 
Autor: Tiago Leski . 
 
 O impacto de políticas públicas no ambiente econômico 
 
 Atualmente a política econômica brasileira é causadora de impactos 
negativos no âmbito econômico e social , a inflação onde a oferta e a 
demanda estão sempre desalinhadas longe do ponto de equilíbrio quanto 
mais as pessoas podem ou querem comprar maior o preço, a solução seria 
produzir mais ou empreender mais e suprir a demanda com um avanço na 
oferta porém não é o que acontece devido isso os preços ficam ainda mais 
altos e as classes sociais mais baixas são as mais afetadas pois tem seu poder 
de compra reduzido normalmente os alimentos são os mais afetados pela 
inflação, outro fator o desemprego em que o governo lida com uma faca de 
dois gumes pois o desemprego reduz o poder de compra assim diminui o 
consumo o que na teoria diminuiria a inflação porém em contra ponto o 
governo precisa movimentar a balança comercial e econômica aumentar o 
PIB e se esforça para fornecer o investimento nas indústrias para geração de 
mais empregos e melhores salários para que as pessoas possam pagar os 
valores que a oferta oferece para tal demanda. Outro aspecto vigente é a 
estagnação econômica quase recessão onde devido as altas da taxa SELIC , as 
empresas, indústrias e bancos preferem investir no governo em títulos 
públicos por exemplo ( emprestar dinheiro ao governo para pagar suas 
dividas ) em resposta a este investimento o governo paga taxas de juros mais 
altas do que o mercado atual pois são lastreados e baseados na SELIC o que 
os torna mais rentáveis que outros investimentos e mais seguros por 
exemplo para os empresários é preferível investir seu dinheiro no Déficit 
Orçamentário do governo pois a única certeza que se tem no cenário 
macroeconômico atual é que o governo possui muitas dividas logo como 
investimento é sinal de taxas de lucro e garantias de pagamentos a 
curtíssimo prazo é muito mais seguro do que investir em seus próprios 
negócios com pesquisa e desenvolvimento e correr risco em um cenário 
desfavorável ou investir em outras indústrias que dependem de uma 
administração estratégica de longo prazo ou que já estão com problemas 
devido a inflação os altos preços e o baixo consumo ou seja que já estão 
sofrendo as consequências da instabilidade do mercado atual , funciona 
assim a taxa SELIC é a taxa básica de todos os outros juros da economia 
brasileira ou seja todo juro em cima de algum valor é calculado tendo a taxa 
SELIC como referência se ela aumenta todos os outros valores sofrem estes 
reajustes assim se algo fica mais caro a demanda diminui se a demanda 
diminui sobra mais oferta a oferta sem consumo gera prejuízo então os 
preços diminuem se a oferta e demanda começam a se equilibrar a inflação 
começa a diminuir e o mercado econômico fica mais confiável para se 
investir e o PIB aumenta pois agora é possível fazer empréstimos investir 
mais em crescimento e projetos com juros menores porem isso não ocorre 
no mercado econômico brasileiro atual devido ao fator dívida pública , 
enquanto o juro sóbe a dívida pública aumenta se a dívida pública aumentar 
o PIB diminuí pelos já conhecidos fatores . 
 O Brasil já foi muito afetado por estes mesmos problemas no passado, 
porem quando houve a hiperinflação entre os anos 80 e 90 aqueles que eram 
autossuficientes em alimentos não sentiram tanto estes efeitos na renda 
pois tinham plantações ou pecuária para consumo próprio onde os alimentos 
mais básicos eram plantados e colhidos no próprio quintal o leite era retirado 
diariamente de seus próprios bovinos a carne consumida de suas próprias 
aves e suínos por mais restrito que fosse o poder de compra da família o 
Brasil era ainda um pais com população de boa parte rural assim não eram 
afetados diretamente pela hiperinflação pois as oscilações nos valores destes 
produtos no mercado não causavam os efeitos que podem causar hoje em 
uma população de grande parte urbana sem acesso a estes insumos com 
facilidade já que na maioria dos casos estes produtos são adquiridos por 
meio da compra. 
 Conforme fonte censo demográfico do IBGE estima-se que no ano de 
1980, 32,30% da população brasileira era rural e 67,70% urbana e no ano de 
2010: 15,64% da população era rural e 84,36% era urbana um aumento 
notável na população urbana e proporcionalmente a redução da população 
rural. 
 Baseado nestes argumentos e estudando as necessidades do mercado 
consumidor e da macroeconomia brasileira atual é possível observar que o 
governo indústrias e consumidor precisam se aproximar rapidamente do 
ponto de equilíbrio, as pesquisas mais recentes apontam que o cenário para 
a inflação e Selic este ano permanece inalterado. 
 Um modelo econômico de sustentabilidade que pode ser incorporado 
facilmente considera o governo as indústrias e o consumidor cada um como 
sendo um fator que quando interagem entre si conseguem causar alterações 
positivas na economia atual considerando as informações fornecidas é 
possível identificar que devido ao grande déficit financeiro do governo o 
mercado não vai se estabilizar facilmente a confiança nas indústrias não vai 
retornar apenas com o banco central comprando dólares quando a cotação 
do mesmo começar a cair para estabilizar seu preço nem o consumidor vai 
parar de consumir Commodities que são básicos para sua sobrevivência. 
 Unindo os três fatores e incorporando os mesmos em um projeto social 
chamado horta comunitária é possível trazer respostas positivas para ambos, 
horta comunitária é um espaço onde o proprietário que não faz uso permite 
que um grupo de indivíduos pertencentes a comunidade realizam a 
plantação e manutenção de uma enorme lista de frutas verduras legumes e 
hortaliças que se bem orientadas podem seguir uma tabela de estações do 
ano, cultivo, plantio e colheita assim as pessoas da própria comunidade 
podem tanto trabalhar neste projeto para mantê-lo tirar sua alimentação de 
forma saudável sem ter qualquer gasto financeiro como se participassem de 
uma cooperativa ou ainda praticar o escambo por exemplo a horta A produz 
mais verduras enquanto a horta B produz mais frutas logo as pessoas 
responsáveis cada uma por sua determinada horta podem realizar a troca, 
ocupando um local que antes era considerado um terreno baldio por 
exemplopode se revitalizar áreas degradadas gerar maior segurança ao 
impor que agora o espaço pertence a comunidade e impede que tal espaço 
seja utilizado para fins ilícitos. Para o governo será possível gerar uma 
economia palpável aos gastos públicos ao criar programas em que as escolas, 
universidades órgãos públicos sejam responsáveis por uma horta comunitária 
ao qual será usado para complementar a alimentação dos mesmos sem falar 
nos auxílios que o governo fornece que podem ter seus valores reduzidos . 
Na indústria será possível forçar o crescimento em exportações pois assim o 
mercado interno de alguns insumos se torna muito pequeno e é possível 
atender facilmente a demanda, aos agricultores é possível entrar em novos 
mercados em outros países e com novos produtos que exigem técnicas mais 
especializadas que trazem maior faturamento liquido ao empreendedor o 
Brasil poderia se tornar um produtor mais efetivo em grãos e outros além de 
que potencializando a concorrência e a competitividade a inflação teria uma 
queda considerável o PIB aumentaria ao observar este mercado com 
recursos os investimentos voltam a entrar pois desta forma é possível ver 
crescimento econômico no país e consequentemente ganhos reais em 
investir no Brasil a SELIC entraria em um valor equilibrado de lastro assim a 
indústria pode investir mais em tecnologia inovação pesquisa e 
desenvolvimento pois os lucros valem todo o investimento nele colocado . 
 A aplicabilidade da junção dos fatores sociedade governo e economia 
resulta em elevados ganhos para ambas as partes, a comunidade ter por 
contribuição a plantação manutenção e preservação do espaço será a mão 
de obra que obterá o recurso de seu próprio esforço o mesmo ocorre nos 
casos das instituições públicas que aderirem ao projeto seus membros serão 
participativos, ao que corresponde ao governo fica sob sua responsabilidade 
a transformação do local onde será implantado o projeto para deixar o 
mesmo apropriado ao uso como retirada de entulhos, limpeza , adequação 
do solo para o plantio, orientação técnica e inicialmente o fornecimento de 
sementes e ferramentas de trabalho necessárias para iniciar o projeto além 
de permitir a legalidade para uso da comunidade de tal espaço, o 
mapeamento das áreas desocupadas que podem se transformar em hortas 
pode ocorrer por meio dos canais de comunicação das prefeituras por 
exemplo em Curitiba o telefone 156, considerando o grande número de 
terrenos baldios nas mais diversas regiões e a falta de qualquer tipo de 
manutenção por conta de seus proprietários a prefeitura pode requerer 
determinado terreno para a implantação do projeto desta forma também 
estimula os proprietários que abandonam suas propriedades a tomar os 
devidos cuidados e realizar as devidas manutenções para que isso não 
ocorra, tendo como base a cidade de Curitiba o DECRETO Nº 988 de 
conformidade com a Lei nº 11.095/04; por mais que seja comprovado a falta 
de responsabilidade do proprietário do local após todos os artigos que 
colocam em vigência a lei e o fazem por aplicar mas por fim termina com o 
Art. 18 Mediante protocolo de recurso administrativo, pelo proprietário do 
imóvel, comprovadas circunstâncias atenuantes, os valores das multas 
aplicadas poderão ser reduzidos em até 90% (noventa por cento), com a 
devida avaliação jurídica do órgão competente. Ou seja isto mostra como é 
branda a lei por tal motivo o numero expressivo de terrenos baldios. Segue o 
link da prefeitura da lei: 
https://leismunicipais.com.br/a/pr/c/curitiba/decreto/2004/99/988/decreto-
n-988-2004-dispoe-sobre-o-servico-de-limpeza-e-construcao-de-passeios-e-d
e-limpeza-e-vedacao-de-terrenos-baldios-ou-edificados 
 Considerando nestes casos os recursos gastos o tempo envolvido a 
manutenção do local e considerando que o proprietário deixou de cuidar de 
sua propriedade podendo isso causar qualquer resultado negativo na 
sociedade, pois se o mesmo não realizou qualquer tipo de intervenção para 
cuidar do que é seu por direito o que também lhe da obrigações e deveres 
perante aquele bem ou seja se o responsável legal não realizou qualquer tipo 
de melhoria no local e tendo em vista que o governo e comunidade sim ao 
transformar em uma horta comunitária fica estipulado que então durante o 
período vigente de um mandato ou pelo período corrente de 4 anos esta 
propriedade fica sob poder governamental e comunitário para a implantação 
do programa e recolhimento dos recursos plantados pela população para 
consumo. Segue link com tabela do plantio e colheita das hortaliças: 
http://www.agriculturaurbana.org.br/sitio/material/TABELA%20DE%20PLAN
TIO%20E%20COLHEITA.htm Neste caso é possível pegar o exemplo da 
abobrinha a partir da sétima semana após a semeadura já é possível iniciar a 
colheita o rabanete a partir da sexta semana após a semeadura a rúcula a 
partir da quinta semana após a semeadura, porém a maior parte após o 
primeiro ano de semeadura já mostra bons indicadores de produtividade pois 
é após a décima terceira semana quando inicia a colheita da maioria das 
hortaliças e o maior tempo entre as semeaduras não ultrapassa cinco 
semanas ou seja é alto aproveitamento deste local, o tomate por exemplo a 
partir da décima terceira semana após a semeadura se inicia a colheita que 
vai até a vigésima segunda semana após a semeadura e após o intervalo de 
cinco semanas se pode usar o mesmo espaço para uma nova semeadura uma 
escala bastante positiva sem qualquer custo financeiro enquanto hoje dia 
26/08/16 por exemplo a cotação do kg do commodity tomate na cidade de 
Ceres no estado de GO seu preço está em 4,00 reais a vista segundo fonte o 
site: http://www.agrolink.com.br/ . 
 O Brasil é o oitavo maior produtor de tomate com cerca de 63 mil hectares 
cultivados e produção que atinge aproximadamente 3,5 milhões de 
toneladas, o que significa uma média de 56 t/ha ou seja, o dobro da média da 
produtividade mundial, que chega a 27 t/ha. Embora cultivado em todos os 
estados em maior ou menor escala, os principais produtores são Goiás, 
Minas Gerais, São Paulo, Bahia e Rio de Janeiro, porem considerando que 
após a implantação do programa horta comunitária em todos os estados a 
demanda interna por tomate não fosse mais tão grande os produtores 
podem obter melhores resultados de receita no mercado externo com 
exportações ou vendendo mais para indústria ou ainda utilizar parte dos 
hectares em que antes eram cultivados para a produção de tomate para a 
produção de outros insumos que continuam com demanda elevada , assim 
gerando uma oferta de acordo com o mercado possibilitando boas margens 
de lucro sem grandes riscos para o produtor e com preço justo e de acordo 
com a renda do consumidor ou seja sem impactar no aumento da inflação. 
Segue abaixo a tabela de janeiro de 2008 ate agosto de 2016 mostrando o 
preço médio de 1 kg de tomate em GO e a média nacional. 
Ano Mês Preço 
Médio 
Média 
Nacional 
2016 8 3,1117 3,1117 
2016 7 3,1278 3,1279 
2016 6 3,3103 3,3104 
2016 5 3,6479 3,648 
2016 4 3,8008 3,8009 
2016 3 3,6783 3,6784 
2016 2 4,4119 4,412 
2016 1 4,1612 4,1612 
2015 12 3,6026 3,6027 
2015 11 3,0361 3,0361 
2015 10 2,5415 2,5416 
2015 9 2,4122 2,4122 
2015 8 2,8755 2,8755 
2015 7 3,3127 3,3127 
2015 6 3,6996 3,6996 
2015 5 3,7728 3,7729 
2015 4 3,3295 3,3295 
2015 3 3,3225 3,3225 
2015 2 2,8633 2,8633 
2015 1 2,4815 2,4815 
2014 12 2,1697 2,1684 
2014 11 1,9364 1,9915 
2014 10 1,6092 1,7565 
2014 9 1,7403 1,7781 
2014 8 2,1822 2,1822 
2014 7 2,4215 2,4215 
2014 6 2,6685 2,6685 
2014 5 2,8565 2,8565 
2014 4 2,7082 2,7082 
2014 3 2,5684 2,56842014 2 2,119 2,119 
2014 1 2,0158 2,0158 
2013 12 2,0159 2,0159 
2013 11 1,6405 1,6405 
2013 10 1,5244 1,5244 
2013 9 1,4267 1,4267 
2013 8 1,7974 1,7974 
2013 7 2,0001 2,0001 
2013 6 3,2238 3,2238 
2013 5 3,1068 3,1068 
2013 4 3,3385 3,3385 
2013 3 3,3396 3,3396 
2013 2 3,0046 3,0046 
2013 1 2,24 2,24 
2012 12 1,9319 1,9319 
2012 11 1,7821 1,7821 
2012 10 2,1277 2,1277 
2012 9 2,6562 2,6562 
2012 8 2,4402 2,4402 
2012 7 2,0095 2,0095 
2012 6 1,7066 1,7066 
2012 5 1,5716 1,5716 
2012 4 1,6982 1,6982 
2012 3 1,7771 1,7771 
2012 2 1,7918 1,7918 
2012 1 1,9865 1,9865 
2011 12 1,715 1,715 
2011 11 1,6206 1,6206 
2011 10 1,5752 1,5752 
2011 9 1,6572 1,6572 
2011 8 1,6897 1,6897 
2011 7 1,7357 1,7357 
2011 6 1,972 1,972 
2011 5 1,9003 1,9003 
2011 4 1,8041 1,8041 
2011 3 1,9294 1,9294 
2011 2 1,6973 1,6973 
2011 1 1,1474 1,1474 
2010 12 0,8168 0,8168 
2010 11 0,9647 0,9647 
2009 1 0,95 0,95 
2008 12 1,5 1,5 
2008 11 1,1828 1,1828 
2008 10 1,392 1,392 
2008 9 1,3641 1,3641 
2008 8 1,7234 1,7234 
2008 7 2,0011 2,0011 
2008 6 1,9411 1,9411 
2008 5 2,005 2,005 
2008 4 1,895 1,895 
2008 3 1,7476 1,7476 
2008 2 1,5892 1,5892 
2008 1 1,4842 1,4842 
 
 Conforme todas estas observações é possível notar o alto poder 
construtivo que uma horta comunitária pode gerar na sociedade na 
economia e na política segue um link de um exemplo bem elaborado e como 
podem impactar nas comunidades: 
http://www.aboaterra.com.br/produtor.php?id=38&Transformar+terrenos+
baldios+em+hortas&busca= 
 O projeto apresentado tem por objetivo iniciar sistemas criativos que 
gerem resultados positivos e que possam ser acompanhados por indicadores 
de desempenho para o aperfeiçoamento mas principalmente buscar soluções 
em todos os âmbitos seja para problemas políticos econômicos ou sociais 
cada um conta com conjunturas específicas e adversas mas que se tratadas 
corretamente e bem administradas levando em conta as especificidades de 
cada um dos fatores podem contribuir para um avanço do PIB da qualidade 
de vida do orçamento fiscal ou seja uma melhoria continua para o país. 
 Desta forma coexistem os resultados positivos de políticas públicas no 
ambiente econômico ao permitir a descentralização da agroindústria e 
transformar a mesma também em uma política pública e em uma economia 
social. 
 
Autor: Tiago Leski 
Para os princípios de economia micro e macro no atual cenário de mercado econômico ,político e 
social brasileiro.