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PROJETO DE BANCO DE DADOS
U
nidade 1 -
M
arcela 
UNIDADE 1: PARTE 1
I O ÇÃO A P O OS
-Projeto BanINTRODUÇÃO A PROJETOS DE
BANCO DE DADOS
P f M l X i Rib i
nco de D
ados
1 Profa. Marcela Xavier Ribeiro
s -Profa 
1
UNIDADE 1 – INTRODUÇÃO A PROJETOÇ
DE BANCO DE DADOS - OBJETIVOS
 Apresentar uma Introdução a Projetos de Banco 
de Dados, englobando:
O d P j t d B d D d
U
n
Pr
 O processo de Projeto de Banco de Dados;
 Modelos de Dados Semânticos e Abstrações;
 Revisão do Modelo Entidade-Relacionamento 
nidade 1 -Pr
rofa M
arcela  Revisão do Modelo Entidade Relacionamento 
Estendido;
rojeto Banco 
 
de D
ados -
22
O QUE É BANCO DE DADOS?
 Um Banco de Dados ou uma Base de Dados é 
uma coleção de dados logicamente relacionados 
U
n
Pruma coleção de dados logicamente relacionados, 
que embute um determinado significado;
 Associações aleatórias de dados não podem ser 
nidade 1 -Pr
rofa M
arcela ç p
chamadas de base de dados;
 É uma coleção de dados relacionados organizada 
d i ibilit fá il i l ã d 
rojeto Banco 
 
de maneira a possibilitar fácil manipulação de 
dados;
 Uma base de dados representa um aspecto do 
de D
ados -
 Uma base de dados representa um aspecto do 
mundo real chamado de “mini–mundo”. 
Mudanças no mini–mundo provocam mudanças 
 b d d d 3na base de dados. 3
O QUE É UM SISTEMA GERENCIADOR DEQ
BANCO DE DADOS (SGBD)?
É É uma coleção de programas que permite aos 
usuários criarem, manipularem e gerenciar uma 
base de dados;
U
n
Prbase de dados; nidade 1 -Pr
rofa M
arcela 
 A base de dados e o SGBD juntos compõem o 
chamado Sistema de Base de Dados
rojeto Banco 
 
chamado Sistema de Base de Dados. de D
ados -
44
O QUE É UM MODELO DE DADOS?
É É uma coleção de ferramentas de representação 
com propriedades semânticas e sintáticas bem 
definidas;
U
n
Prdefinidas;
 Um modelo de dados oferece uma maneira de 
descrever o projeto de um banco de dados no nível 
nidade 1 -Pr
rofa M
arcela descrever o projeto de um banco de dados no nível 
físico, lógico e de visão.
 Exemplo de Modelos:
rojeto Banco 
 
 Exemplo de Modelos:
 Modelo Relacional 
 Modelo Entidade/Relacionamento (MER) 
de D
ados -
 Modelo Orientado a Objetos
55
O QUE É UM ESQUEMA DE DADOS?
 Quando um modelo de dados é aplicado para 
representar uma porção do mundo real, tem-se 
um esquema de dados;
U
n
Prum esquema de dados;
 Os sistemas de banco de dados possuem vários 
esquemas particionados de acordo com o nível de 
nidade 1 -Pr
rofa M
arcela esquemas, particionados de acordo com o nível de 
abstração;
 O esquema de dados é a aplicação de um modelo 
rojeto Banco 
 
 O esquema de dados é a aplicação de um modelo 
de dados específico para resolver um determinado 
problema. 
de D
ados -
66
O QUE É PROJETO DE BANCO DE DADOS?
É É Atividade de modelagem de dados em diversos 
níveis de abstrações;
É t d ti id d d l j t d b 
U
n
Pr
 É toda a atividade de planejamento de um banco 
de dados, compreendendo da identificação dos 
dados a serem armazenados até a escolha de 
nidade 1 -Pr
rofa M
arcela dados a serem armazenados até a escolha de 
estruturas de dados adequadas.
rojeto Banco 
 
de D
ados -
77
PARTES DE UM PROJETO DE BANCO DE
DADOS – ABORDAGEM TOP-DOWN
Projeto 
U
n
Pr
Mini-mundo
Esquema 
j
Conceitual
nidade 1 -Pr
rofa M
arcela 
Requisitos
Esquema 
Conceitual
P j t 
rojeto Banco 
 
Esquema 
Projeto 
Lógico
Etapas 
Dependentes do SGBD
de D
ados -
Esquema 
Lógico
Projeto 
Esquema Físico 
j
Físico
8ou Interno 8
PROJETO CONCEITUAL
P j 
U
n
Pr
Esquema
Conceitual
Especificação 
dos 
Projeto 
Conceitual
Obj ti d P j t C it l d t úd 
nidade 1 -Pr
rofa M
arcela 
ConceitualRequisitos
 Objetivo do Projeto Conceitual: descrever o conteúdo 
da informação sem se preocupar com detalhes de 
armazenamento;
rojeto Banco 
 
 Esquema Conceitual: descrição de alto nível da 
estrutura do banco de dados utilizando um modelo 
conceitual;
de D
ados -conceitual;
 Modelo Conceitual: linguagem usada para descrever 
esquemas conceituais.
E l M d l E id d R l i 9 Exemplo: Modelo Entidade-Relacionamento
 Independe do SGBD escolhido;
9
PROJETO LÓGICO
P j 
U
n
Pr
Esquema
Lógico
Esquema 
Conceitual
Projeto 
Lógico
 Objetivo do Projeto Lógico: avaliar o esquema conceitual frente 
nidade 1 -Pr
rofa M
arcela 
LógicoConceitual
 Objetivo do Projeto Lógico: avaliar o esquema conceitual frente 
as necessidades do uso de banco de dados, realizando 
refinamentos para aumentar o desempenho das operações sobre 
o banco de dados;
ê f fi iê i d t
rojeto Banco 
 
 ênfase na eficiência de armazenamento
 Esquema Lógico: a descrição de uma estrutura de um banco de 
dados (usando um modelo lógico) que pode ser processada por 
SGBD;
de D
ados -SGBD;
 Modelo Lógico: linguagem usada para especificar modelos 
lógicos:
 Pertencem a três classes: Relacional (mais usado), Redes e Hierárquico 10
 O Modelo Lógico a ser usado depende da classe do Modelo de 
Dados usado no SGBD, mas não de um SGBD específico.
10
PROJETO FÍSICO
P j 
U
n
Pr
Esquema
Físico ou Esquema Lógico
Projeto 
Físico
nidade 1 -Pr
rofa M
arcela 
InternoLógico
 Descrição da implementação do banco de dados em 
memória secundária;
rojeto Banco 
 
 Descreve as estruturas de armazenamento e métodos 
de acesso (índices) usados na execução de consultas;
 É direcionado para um SGBD específico, Oracle, 
de D
ados -p p , ,
Sybase, OpenIngress e Acess;
 Decisões tomadas durante o projeto físico para 
aumentar o desempenho podem alterar o esquema 11aumentar o desempenho podem alterar o esquema lógico; 11
EXEMPLO DE PROJETO FÍSICO
 Especificação em SQL
U
n
Pr
 CREATE TABLE Aluno (
Matrícula int, Nome char(50), Cidade char(20) 
NOT NULL i k (M í l ) f i 
nidade 1 -Pr
rofa M
arcela 
NOT NULL, primary key(Matrícula), foreign 
key(CódigoCurso) references Cursos);
rojeto Banco 
 
....
create index Aluno on Servidores (Função)
de D
ados -
....
1212
PROJETO CONCEITUAL BOTTOM-UP –
ENGENHARIA REVERSA DE BD
Ê Ênfase nas descrições de dados já existentes na 
organização;
A i l t ô i fi há i l tó i 
U
n
Pr
 Arquivos eletrônicos, fichários, relatórios, ...
 Aplicado quando já existem fontes de dados ou 
sistemas informatizados;
nidade 1 -Pr
rofa M
arcela sistemas informatizados; rojeto Banco 
 
de D
ados -
1313
PROJETO BOTTOM-UP - ETAPAS
U
n
Pr nidade 1 -Pr
rofa
M
arcela rojeto Banco 
 
1. coleta de 
fontes de 
dados
2. 
representação 
em tabelas 
não-
3. 
normalização
4. integração 
de esquemas 
relacionais
5. engenharia 
reversa do 
esquema 
relacional de D
ados -
normalizada relacional
1414
PROJETO CONCEITUAL BOTTOM-UP
 Exemplo de Fonte de Dados
U
n
Pr
Autopeças São Carlos do Pinhal
PEDIDO DE COMPRA nidade 1 -Pr
rofa M
arcela 
Cliente: 024 
N J i d S t
PEDIDO DE COMPRA
Número: 0028345
rojeto Banco 
 Nome: Joaquim dos Santos
Endereço: rua Frei Gusmão, 530, São Carlos – SP
Telefone: (16) 3373-3098
de D
ados -
Cod
Produto
Descrição quantid
ade
Preço
unitário 
Valor
Total
0012 amortecedor 2 R$190,00 R$380,00
15
$ , $ ,
...
...
15
...
MODELOS DE DADOS
Modelos Conceituais: representam a realidade 
com alto nível de abstração. Exemplo: Modelo 
Entidade Relacionamento
U
n
PrEntidade-Relacionamento.
Modelos Lógicos:descrições que podem ser 
processados por um computador exemplo 
nidade 1 -Pr
rofa M
arcela processados por um computador, exemplo, 
Modelo Relacional.
rojeto Banco 
 
Modelos Semânticos: objetivo é capturar os 
relacionamentos existentes entre as entidades do 
de D
ados -
mundo real. Modelos Conceituais são 
considerados Modelos Semânticos.
1616
ABSTRAÇÕES NO PROJETO CONCEITUAL
O é b t ã ? O que é abstração?
 Abstração é o ato de separar mentalmente elementos 
de uma realidade complexa, mapeando-o para algo UnPrp , p p g
mais natural;
 Abstrações são construções semânticas naturais para 
os seres humanos e usadas para facilitar o 
nidade 1 -Pr
rofa M
arcela os seres humanos e usadas para facilitar o 
entendimento do mundo.
rojeto Banco 
 
 Em um projeto de banco de dados os tipos de 
abstração mais utilizados são:
Classificação;
de D
ados -
 Classificação;
 Generalização;
 Agregação; 17g g ç ;
 Divisão
17
CLASSIFICAÇÃO
A bj t i il tid d l  Agrupa objetos similares em entidades ou classe 
de objetos.
 Estabelece um relacionamento É-INSTÂNCIA-
U
n
Pr Estabelece um relacionamento É-INSTÂNCIA-
DE entre os elementos e sua classe.
nidade 1 -Pr
rofa M
arcela rojeto Banco 
 
Médico de D
ados -
Médico
É-Instância-de
18
*imagens da internet
18
ESPECIALIZAÇÃO/GENERALIZAÇÃO
E i li ã é b t ã it  Especialização é uma abstração que permite 
subdividir um conjunto de elementos genéricos em 
subconjuntos mais específicos; UnPr
 Generalização agrupa-se conjuntos de elementos 
específicos em um conjunto geral.
 Estabelece um Relacionamento É UM entre a 
nidade 1 -Pr
rofa M
arcela  Estabelece um Relacionamento É-UM entre a 
entidade pai e a entidade filha;
rojeto Banco 
 
de D
ados -Pessoa
espec
a
ç
ã
o
19Médico Paciente
É-umÉ-um
cializaçã
e
n
e
r
a
l
i
z
a
19Médico Paciente ão
g
e
ESPECIALIZAÇÃO/GENERALIZAÇÃO
 As características semelhantes que existem entre 
o Médico e Paciente são mantidas no conjunto de 
Pessoa (por exemplo o nome a idade e endereço);
U
n
PrPessoa (por exemplo, o nome, a idade e endereço);
 Todo Médico e Paciente possuem estas 
características recebidas por Herança Tudo da 
nidade 1 -Pr
rofa M
arcela características recebidas por Herança. Tudo da 
entidade mãe é herdado pelas entidades filhas;
 Além das características herdadas, o conjunto de 
rojeto Banco 
 
 Além das características herdadas, o conjunto de 
Médico possui suas características próprias, por 
exemplo, especialização e horário de plantão.
de D
ados -
2020
AGREGAÇÃO
 A ã é b t ã it i  Agregação é uma abstração que permite criar 
conjuntos de elementos que representam partes de 
um conjunto de elementos complexos;
E t b l l i t É PARTE DE
U
n
Pr
 Estabelece um relacionamento É-PARTE-DE nidade 1 -Pr
rofa
M
arcela  Uma entidade é uma rojeto Banco 
  Uma entidade é uma 
agregação de 
atributos;
 Um relacionamento é de D
ados -
É-PARTE-DE
U e ac o a e o é 
uma agregação de 
entidades;
 Duas ou mais 
tid d 
21
entidades 
relacionadas podem 
ser agregadas 
compondo uma 21
*imagens da internet
p
entidade de nível 
mais alto.
DIVISÃO
 Através desta abstração subdivide-se os atributos 
em partes, criando um atributo composto; U
n
Pr nidade 1 -Pr
rofa M
arcela rua rojeto Banco 
 
Endereço
nro
de D
ados -Pessoa
Endereço
cidade
estado
2222
MODELO ENTIDADE-RELACIONAMENTO
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA
 Peter Chen – 1976
Modelo de dados semântico U
n
Pr
 O MER apresenta uma simbologia muito simples que pode 
ser utilizada para a validação junto com o cliente.
nidade 1 -Pr
rofa M
arcela rojeto Banco 
 
Entidade
de D
ados -Entidade Fraca
23Relacionamento 23Relacionamento
MER – REPRESENTAÇÃO GRÁFICA
U
n
Pr
(Min,Max) Cardinalidade Mínima e Máxima
nidade 1 -Pr
rofa M
arcela 
Ou Atributo
rojeto Banco 
 
Ou Atributo Multivalorado
de D
ados -
24
Especialização
(MER - Estendido)
AgregaçãoOu
24
MER – REPRESENTAÇÃO GRÁFICA
U
n
Pr nidade 1 -Pr
rofa M
arcela total
parcial
rojeto Banco 
 
de D
ados -
2525
MER
 Entidade (Tipo Entidade): 
 Representa um conjunto de objetos semelhantes no mundo 
real Exemplo: Professores Carros Livros;
U
n
Prreal. Exemplo: Professores, Carros, Livros;
 Relacionamento (Tipo Relacionamento): 
 Representa uma associação entre entidades Exemplo: 
nidade 1 -Pr
rofa M
arcela  Representa uma associação entre entidades. Exemplo: 
Compra, Um cliente compra vários Livros, e um livro é 
comprado por, no máximo, um cliente;
rojeto Banco 
 
 Atributos:
 representam propriedades de uma entidade ou de um 
l i t
de D
ados -
relacionamento;
2626
CARDINALIDADE (MÁXIMA)
U
n
Pr nidade 1 -Pr
rofa M
arcela *feito com a ferramenta DIA rojeto Banco 
 
expressa que uma ocorrência de EXAME (entidade do lado oposto do 
relacionamento) pode estar associada ao máximo uma ocorrência de
Médico de D
ados -
1 exame é realizado por somente 1 médico
Médico
É
271 médico realiza N exames
expressa que a uma ocorrência de MÉDICO (entidade ao lado 
oposto) pode esta associada a múltiplas ocorrências de EXAMES
271 médico realiza N exames
RESTRIÇÃO DE CARDINALIDADEÇ
RELACIONAMENTOS
U
ni
Pro idade 1 -Pro
ofa M
arcela 
GERA
PEDIDO DE 
COMPRA
FATURA11
ojeto Banco dTEM
DEPARTAMEN
TO FUNCIONARIO
N1
de D
ados -
TEMTO FUNCIONARIO
28
CUR
SA
DISCIPLINA ALUNO
NN
28
CARDINALIDADE MÍNIMA E MÁXIMA DE
UM RELACIONAMENTO
É t ã i i i di ú  É uma notação mais precisa que indica o número 
mínimo e máximo de ocorrências da entidade no 
relacionamento; UnPre ac o a e o; nidade 1 -Pr
rofa M
arcela 
TEM
DEPARTAMEN
FUNCIONARIO
(0,N) (1,1) rojeto Banco 
 
TEMTO FUNCIONARIO
de D
ados -
Vamos resolver para o seguinte caso:
( ) ( )
29
temPrédio Apartamento
( , ) ( , )
29
GRAU DE UM RELACIONAMENTO
 É ú d tid d  Grau 4 quaternário; É o número de entidades 
participantes do 
relacionamento:
 Grau 2 - binário;
 Grau 4 – quaternário;
 ...
 Grau N – N-ário U
n
PrGrau 2 binário;
 Grau 3 – ternário;
nidade 1 -Pr
rofa M
arcela rojeto Banco 
 
de D
ados -
PROFESSOR
N
30
ALUNO DISCIPLINA
NN
N
MINISTRA/
MONITORA 30MONITORA
RESTRIÇÃO DE PARTICIPAÇÃO
 Parcial: parte das instâncias da entidade pertencem  Parcial: parte das instâncias da entidade pertencem 
ao relacionamento;
 Total: toda a instância da entidade pertence ao 
l i t
U
n
Prrelacionamento. nidade 1 -Pr
rofa M
arcela NM
rojeto Banco 
 
COM
PRACLIENTE SERVIÇO
NM
de D
ados -
U li t é l 
Nem todos os serviços 
são comprados por 
Total Parcial
31Um cliente é aquele 
que comprou ao 
menos um serviço.
são comprados por 
clientes. Alguns 
serviços são internos.
Como ficaria a cardinalidade mínima e 
máxima para esse relacionamento?
RESTRIÇÃO DE PARTICIPAÇÃO
U
n
Pr nidade 1 -Pr
rofa M
arcela (0 N)(1 N)
rojeto Banco 
 
COM
PRACLIENTE SERVIÇO
(0,N)(1,N)
de D
ados -
U li t é l 
Nem todos os serviços 
são comprados por 
32Um cliente é aquele 
que comprou ao 
menos um serviço.
são comprados por 
clientes. Alguns 
serviços são internos.
RESTRIÇÃO DE PARTICIPAÇÃO
U
n
PrVoltando a um exemplo anterior: nidade 1 -Pr
rofa
M
arcela 
Voltando a um exemplo anterior:
P édi
( 1 ,1 )( 0 ,N) rojeto Banco 
 
temPrédio Apartamento
( , )
i l de D
ados -
total
parcial
33
Interpretação:Um prédio pode ter ou não apartamentos. Se tiver 
apartamentos ele pode ter vários apartamentos. Um apartamento 
sempre irá pertencer a somente um prédio. O apartamento não 33p p p p
existe sem um prédio.
ATRIBUTOS
U
n
Pr nidade 1 -Pr
rofa M
arcela rojeto Banco 
 
de D
ados -
34
*feito com a ferramenta DIA
34
CARDINALIDADE MÍNIMA E MÁXIMA DE
UM ATRIBUTO
U
n
Pr nidade 1 -Pr
rofa M
arcela rojeto Banco 
 
de D
ados -
titulos(1,N)
3535
IDENTIFICADOR
 Um identificador interno é um atributo ou 
conjunto de atributos que identifica a entidade. U
n
Pr nidade 1 -Pr
rofa M
arcela DISCIPLINA  Quando uma entidade é rojeto Banco 
 DISCIPLINA
C d
 Quando uma entidade é 
identificada através de outra 
entidade, tem-se um de D
ados -Identificador: 
R i d 
Cod identificador externo.
36
Restrição de 
Unicidade.
36
ATRIBUTOS EM RELACIONAMENTO
U
n
Pr
ALUNO DISCIPLINA
NN
CURSA
nidade 1 -Pr
rofa M
arcela Onde ficará o rojeto Banco 
 
atributo nota?
NN de D
ados -
ALUNO DISCIPLINA
NN
CURSA
37
Nota
37
PAPÉIS NOS RELACIONAMENTOS
U
n
Pr
ALUNO DISCIPLINA
NN
CURSA
cursa É cursada nidade 1 -Pr
rofa M
arcela 
cursa É cursada 
por
rojeto Banco 
 
de D
ados -
PossuiPrédio A t t
1 N
38
PossuiPrédio Apartamento
É formado 
por
Pertence a
38
ENTIDADE FRACA
U
n
Pr
A B
11
R
nidade 1 -Pr
rofa M
arcela 
IdA IdB rojeto Banco 
 
de D
ados -
3939
ENTIDADE FRACA
U
n
Pr
Disciplina Ementa
11
Possui
nidade 1 -Pr
rofa M
arcela rojeto Banco 
 
Uma Ementa só existe se 
existir uma disciplina 
associada a mesma Uma 
Uma ementa sempre 
participará do 
relacionamento. Por isso, o de D
ados -
associada a mesma. Uma 
ementa não faz sentido 
(não existe) sem a 
,
relacionamento é total
40
existência de uma 
disciplina.
40
ENTIDADE FRACA
U
n
Pr
Disciplina Ementa
11
Possui
nidade 1 -Pr
rofa M
arcela rojeto Banco 
 
Disciplina é Entidade 
Proprietária de 
E t
Para esse relacionamento de D
ados -
Ementa (1x1), o Identificador de 
Disciplina também pode 
 id tifi d d 
41
ser o identificador de 
ementa.
41
ENTIDADE FRACA
U
n
Pr
Empregado Dependente
N1
Possui
nidade 1 -Pr
rofa
M
arcela Nome rojeto Banco 
 
Para essa cardinalidade é de D
ados -
necessário definir um 
identificador parcial 
 tid d
42
para a entidade.
42
MER - ESTENDIDO
 engloba todos os conceitos do modelo ER mais os 
conceitos de hierarquias de generalização e de 
subconjunto
U
n
Prsubconjunto. nidade 1 -Pr
rofa M
arcela rojeto Banco 
 
de D
ados -
4343
GENERALIZAÇÃO/ESPECIALIZAÇÃO
 Relembrando de Conceitos de Orientação a 
Objetos: Uma classe E é uma generalização de 
um conjunto de classes E1 E2 E3 se cada objeto 
U
n
Prum conjunto de classes E1, E2, E3, se cada objeto 
dessas classes forem também do tipo E.
nidade 1 -Pr
rofa M
arcela rojeto Banco 
 
de D
ados -
4444
GENERALIZAÇÃO/
rg Endereço
setor
GENERALIZAÇÃO/
ESPECIALIZAÇÃO
U
n
PrSecretária
cod
nidade 1 -Pr
rofa M
arcela E dÁrea Data NascIdioma
rojeto Banco 
 
rg Endereço
d
Área
de D
ados -
Engenheiro
cod
Como simplificar a 
modelagem?
45
Data NascCREA
Usando 
generalização! 45generalização!
HIERARQUIAS DE GENERALIZAÇÃO
rg Endereço
U
n
Pr Un
Pr
rg ç
cod nidade 1 -Pr
rofa M
arcela 
nidade 1 -Pr
rofa
M
arcela 
Funcionário
rojeto Banco 
 rojeto Banco 
 
Data Nasc
d de D
ados -
de D
ados -
46
Engenheiro Secretária
46
ÁreaCREA SetorIdioma
HIERARQUIAS DE GENERALIZAÇÃOQ Ç
NOTAÇÃO OPCIONAL
rg Endereço
U
n
Pr Un
Pr
rg ç
codO identificador da tid d g é i nidade 1 -Pr
rofa M
arcela 
nidade 1 -Pr
rofa
M
arcela 
Funcionárioentidade genérica 
é também 
identificador da 
entidade rojeto Banco 
 rojeto Banco 
 
Data Nascentidade especializada.
Opcionalmente as 
entidades 
E
de D
ados -
de D
ados -
entidades 
especializadas 
podem ter outros 
identificadores.
47
Engenheiro Secretária
identificadores.
47
ÁreaCREA SetorIdioma
COBERTURA TOTAL OU PARCIAL
 A cobertura é total é quando toda a entidade 
genérica pertencer a uma entidade especializada. U
n
Pr nidade 1 -Pr
rofa M
arcela Pessoa rojeto Banco 
 Pessoa
de D
ados -d
48Homem Mulher 48Homem Mulher
COBERTURA TOTAL OU PARCIAL
NOTAÇÃO OPCIONAL
 cobertura total
U
n
Pr nidade 1 -Pr
rofa M
arcela Pessoa rojeto Banco 
 Pessoa
de D
ados -
T
49Homem Mulher 49Homem Mulher
COBERTURA TOTAL OU PARCIAL
 A cobertura é parcial se existe alguma 
instância da entidade genérica que não pertence 
a uma das entidades especializadas
U
n
Pra uma das entidades especializadas. nidade 1 -Pr
rofa M
arcela E i t PESSOA
rojeto Banco 
 Existem pessoas 
que não são nem 
professores, nem 
alunos 
PESSOA
de D
ados -
alunos. 
o
50PROFESSOR ALUNO 50PROFESSOR ALUNO
COBERTURA TOTAL OU PARCIAL
NOTAÇÃO OPCIONAL
 cobertura parcial
U
n
Pr nidade 1 -Pr
rofa M
arcela PESSOA E i t 
rojeto Banco 
 PESSOA Existem pessoas 
que não são nem 
professores, nem 
alunos de D
ados -
alunos. 
P
51PROFESSOR ALUNO 51PROFESSOR ALUNO
COBERTURA EXCLUSIVA (DISJUNÇÃO) OU( Ç )
SOBREPOSIÇÃO (OVERLAP)
N b t E l i (di j ã ) tid d 
U
n
Pr
 Na cobertura Exclusiva (disjunção), uma entidade 
genérica não pode pertencer a mais de um 
subconjunto de entidades especializadas ao mesmo UnPr nidade 1 -Pr
rofa M
arcela 
tempo. 
nidade 1 -Pr
rofa M
arcela U ã Pessoa
rojeto Banco 
 rojeto Banco 
 Uma pessoa não 
pode ser 
simultaneamente
Jovem e Idoso
Pessoa
de D
ados -
de D
ados -
Jovem e Idoso.
d
5252Jovem Idoso 5252Jovem Idoso
COBERTURA EXCLUSIVA (DISJUNÇÃO) OU
SOBREPOSIÇÃO (OVERLAP)SOBREPOSIÇÃO (OVERLAP)
NOTAÇÃO OPCIONAL
U
n
Pr
 cobertura Exclusiva
U
n
Pr nidade 1 -Pr
rofa M
arcela 
nidade 1 -Pr
rofa M
arcela U ã Pessoa
rojeto Banco 
 rojeto Banco 
 Uma pessoa não 
pode ser 
simultaneamente
Jovem e Idoso
Pessoa
de D
ados -
de D
ados -
Jovem e Idoso.
E
5353Jovem Idoso 5353Jovem Idoso
COBERTURA EXCLUSIVA (DISJUNÇÃO) OU
SOBREPOSIÇÃO (OVERLAP)SOBREPOSIÇÃO (OVERLAP)
 (O ) é 
U
n
Pr
 Na sobreposição (Overlap), uma entidade genérica 
pode pertencer a mais de um subconjunto de 
entidades especializadas ao mesmo tempo. UnPr nidade 1 -Pr
rofa M
arcela 
entidades especializadas ao mesmo tempo. nidade 1 -Pr
rofa
M
arcela E i t PESSOA
rojeto Banco 
 rojeto Banco 
 Existem pessoas 
que são ao mesmo 
tempo cliente e 
funcionários
PESSOA
de D
ados -
de D
ados -
funcionários.
O
5454CLIENTE FUNCIONÁRIO 5454CLIENTE FUNCIONÁRIO
COBERTURA EXCLUSIVA (DISJUNÇÃO) OU
SOBREPOSIÇÃO (OVERLAP)SOBREPOSIÇÃO (OVERLAP)
NOTAÇÃO OPCIONAL
U
n
Pr
 cobertura de sobreposição
U
n
Pr nidade 1 -Pr
rofa M
arcela 
nidade 1 -Pr
rofa
M
arcela E i t PESSOA
rojeto Banco 
 rojeto Banco 
 Existem pessoas 
que são ao mesmo 
tempo cliente e 
funcionários
PESSOA
de D
ados -
de D
ados -
funcionários.
S
5555CLIENTE FUNCIONÁRIO 5555CLIENTE FUNCIONÁRIO
AGREGAÇÃO
E
U
n
Pr
Exame
N nidade 1 -Pr
rofa M
arcela 
SolicitaMédico Paciente
NN
rojeto Banco 
 
Realiza
N
Motivo
de D
ados -
Realiza
1
 Como resolver o 
problema?Laudo
56
Biomédico
 Não é permitido associações 
entre relacionamentos! 
56
 Criando 
õ ! AGREGAÇÃO agregações!U
n
Pr
Exame
nidade 1 -Pr
rofa M
arcela SolicitaMédico Paciente
NN
N
rojeto Banco 
 Solicita
Motivo
de D
ados -Realiza
N
57
1 Laudo
57Biomédico
AGREGAÇÃO
U
n
Pr
Exame
nidade 1 -Pr
rofa M
arcela SolicitaMédico Paciente
NN
N
rojeto Banco 
 Solicita
de D
ados -Realiza
N
Motivo
58
1 Laudo
 Notação 58Biomédico  Notação alternativa 
para agregação
AGREGAÇÃO
U
n
Pr
Exame
N nidade 1 -Pr
rofa
M
arcela SolicitaMédico Paciente
NN
N
rojeto Banco 
 SolicitaMédico
N Motivo de D
ados -Realiza
N Motivo
59
1
 Notação 59Biomédico  Notação alternativa 
para agregação
DIAGRAMA ENTIDADE RELACIONAMENTO
(DER) 
P t ã d DER d d t iPara a construção do DER, deve-se determinar:
 as Entidades
 os Atributos das Entidades UnPr
 os Identificadores das Entidades
 os Relacionamentos
 os Atributos dos Relacionamentos
nidade 1 -Pr
rofa M
arcela  os Atributos dos Relacionamentos
 as Cardinalidades Mínima e Máxima
 as Abstrações de Dados
rojeto Banco 
 
de D
ados -
A primeira versão do DER deve ser validada pelo cliente, 
para a identificação de possíveis erros e alterações.
6060