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ATPS TEORIA DA CONTABILIDADE

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ADMINISTRAÇÃO
Gissele Fernandes R.A.: 7122445543
Jennifer Mews Mendes -7164534222
Jorge Luis Carvalho R.A. 9978020696
Lídia Mara Quintilhano R.A.: 6580309497
Lisiane Duarte Machado R.A.: 6581307865 
Vanessa Pagani R.A. 6950354131
TEORIA DA CONTABILIDADE
Professor: Ma. Juliana Leite Kirchner.
Disciplina: Teoria da Contabilidade.
Pelotas, 22 de Novembro de 2013.
 
INDICE
INTRODUÇÃO..........................................................................................................................3
1. O OBJETIVO DA CONTABILIDADE.................................................................................3 1.1.SEMELHANÇA DA VIDA FINANCEIRA PARTICULAR E A DE UMA EMPRESA.................................................................................................................................42. CONCEITO RELEVANTE DE ATIVO, PASSIVO, GOODWILL, RECEITAS, DESPESAS, GANHOS E PERDAS: UMA ANÁLISE DO ENSINO DA TEORIA DA CONTABILIDADE.................................................................................................................5
3. RELATÓRIOS CONTÁBEIS ...........................................................................................12
4. DIFERENÇAS DE CONCEPÇÃO, OBRIGAÇÃO E GESTÃO ENTRE SOCIEDADES EMPRESARIAIS E SOCIEDADES ANÔNIMAS...............................................................12 CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................................28 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS....................................................................................29
INTRODUÇÃO
Este trabalho é a síntese significativa da aprendizagem adquirida no Módulo de Teoria da contabilidade composto pelas seguintes Unidades Didáticas: Analise do Balanço Patrimonial, a Demonstração do Resultado do Exercício e a Demonstração do fluxo de caixa. É uma exigência do processo avaliativo do Curso de Ciências Contábeis e tem como objetivo exercitar os acadêmicos na capacidade de síntese e comunicação escrita da aprendizagem, mostrar os desafios enfrentados e as dificuldades superadas para ampliar conhecimentos, assim como a apreensão de novos valores. 
Dessa forma, este estudo está organizado por itens que caracterizam as unidades Didáticas no corpo do “Desenvolvimento” e “Considerações Finais” que apontam a apreensão dos conhecimentos socializados de forma geral, indicando o crescimento cultural adquirido.
1. O OBJETIVO DA CONTABILIDADE 
Pode ser definido como o de fornecer informações estruturadas e análises de natureza econômica, financeira, físico e de produtividade aos seus usuários, fornecendo informações sobre a posição patrimonial e financeira, o desempenho e as mudanças na posição financeira da entidade. Permitindo assim que os usuários, através de demonstrações contábeis, avaliem a situação financeira e econômica da entidade, podendo assim inferir sobre as tendências futuras da mesma.
Entre os usuários das demonstrações contábeis, incluem-se acionistas e investidores, empregados, credores em geral, fornecedores, clientes, governos e o público. As informações de natureza econômica compreendem, principalmente, os fluxos de receitas e de despesas, que geram lucros ou prejuízos, e as variações no patrimônio. As informações de natureza financeira abrangem principalmente os fluxos de caixa e do capital de giro.
Informações de natureza física complementam os valores monetários como: quantidades geradas de produtos e serviços, número de clientes, número de funcionários, etc. As informações de natureza produtiva referem-se à utilização mista dos conceitos financeiros e físicos, como: receita bruta per capta, depósitos por clientes, etc. A não utilização da 
informação contábil ou utilização restrita pode ser resultado de deficiências na estrutura do modelo informativo, limitações ou baixa credibilidade por parte dos usuários ou uma linguagem inadequada nas demonstrações contábeis. A contabilidade é uma ciência social em sua essência, mas sua metodologia de mensuração reúne tanto o social quanto o quantitativo. Quanto à finalidade social, permitem conhecer-se a posição de rentabilidade financeira que de forma indireta, auxilia os acionistas, tomadores de decisão e investidores a aumentar a riqueza da entidade. Mas sua metodologia é parcialmente social, pois seus critérios envolvem muitas vezes subjetividade e incerteza, oriundas do próprio ambiente social e econômico no qual as entidades estão operando. É parcialmente quantitativo, por materializar-se através da equação patrimonial básica
(ATIVO = PASSIVO + PATRIMÔNIO LÍQUIDO).
1.1 SEMELHANÇAS DA VIDA FINANCEIRA PARTICULAR E A DE UMA EMPRESA
A maioria das pessoas, mesmo sem saber ou no inconsciente, administra suas vidas, seus ganhos e suas compras como uma empresa, mais muitas vezes não se dão conta disso. Todos, seja pessoa física ou empresa, temos como objetivo buscar crescimento econômico, para isso, primeiramente precisam se organizar. Enquanto o cidadão pensa em crescer economicamente e socialmente, comprando um imóvel, um carro novo, estudar e dar educação para os filhos, obter uma poupança ou um investimento que traga benefícios futuros para ter uma qualidade de vida melhor, uma empresa busca seu crescimento econômico para expandir seu negócio, agregando valores patrimoniais, financeiros e deixar sua marca no mercado sendo ele nacional e internacionalmente, buscando imóveis para novas sedes, equipamentos de ultima geração para aperfeiçoar sua produção ou serviço, entrar em contato com novos investidores e mercados, buscando sempre o crescimento contínuo para benefícios futuros.
Através de demonstrações contábeis, que podemos também fazer nós mesmos em uma escala menor, para sabermos onde estão meus ativos, passivos e meu patrimônio, podendo assim fazer um controle de gastos mesmo que eu não tenho uma escala tão grande de serviços e gastos como de uma empresa. Todo esse controle nos fornece as informações com as quais é possível determinar uma relação entre a vida financeira pessoal, como a de uma empresa. Umas das semelhanças que podemos citar diretamente é o fluxo de caixa, onde são determinados os itens a receber e os a pagar, para manter um controle financeiro, sendo que nós temos uma única fonte de renda e as empresas trabalham com vários clientes, mas sempre devemos manter o controle de caixa para não ficarmos sem recursos. As entradas de dinheiro em caixa para pessoas físicas se dão uma vez ao mês, em alguns lugares pagam semanalmente e há ainda profissionais autônomos que recebem pelo serviço. Já nas empresas elas se distribuem no decorrer do mês conforme acordo feito entre a empresa e seus clientes e fornecedores. As despesas também é outro item no qual existe muita semelhança, pois tanto a empresa quanto a quanto a pessoa física pagam despesas básicas de energia elétrica, água, internet e telefonia.
De forma geral podemos dizer que a contabilidade é um fator primordial para a organização de uma empresa e de nossa vida particular, pois mesmo parecendo situações distintas e de escala muito diferente, em sua essência temos os mesmos desafios e metas.
2. CONCEITO RELEVANTE DE ATIVO, PASSIVO, GOODWILL, RECEITAS, DESPESAS, GANHOS E PERDAS: UMA ANÁLISE DO ENSINO DA TEORIA DA CONTABILIDADE. 
 Com base na Contabilidade a empresa sabe o valor de seus ativos, passivos, receitas, custos e despesas, a rentabilidade e lucratividade do negócio e através disso, pode realizar o planejamento da empresa, projetar seus investimentos e a origem dos recursos para investir e crescer. Resumindo, a Contabilidade é quem controla toda a vida econômica, financeiro e patrimonial da empresa.
Informações Confiáveis para tomadas de decisões sejam elas de curto, médio e longo prazo; uniformidade nas operações da empresa; visualização coesa dos estoques e demais ativa; visualização dos custos de produção e despesas operacionais; poderá visualizar o regime tributárioque lhe for mais favorável; analise de lucratividade e demais índices; dar parâmetros para tomar medidas de correção para o futuro; Em fim, a contabilidade é um ótimo instrumento de gestão. Bem utilizada, poderá suprir a empresa com todos os subsídios necessários a uma eficiente administração.
A mensuração apropriada de ativo, passivo, patrimônio líquido, receita, despesa, perdas e ganhos, são muito importantes e primordiais para que se possa ter com clareza o valor próximo do real patrimônio de uma entidade. Conhecer os valores econômicos é imprescindível para a tomada de uma decisão financeira. Torna-se importante o estudo mais amplo da teoria da Contabilidade para que se possa ter uma melhor conceituação e compreensão dos termos contábeis, que são um alicerce para a contabilidade, onde esse estudo contribuirá para evolução da percepção dos conceitos. Onde os mais relevantes são: ativo, passivo, goodwill, receita, despesa, ganhos e perdas.
Onde ativo seria o conjunto de bens e direitos de uma entidade. Estudar o ativo seria muito importante pois este está ligado diretamente a receitas e despesas. E são de utilidade também para definição de passivo, perdas e ganhos. Também definidos como benefícios econômicos futuros prováveis, onde o ativo é um recurso controlado pela empresa, do qual se espera um benefício futuro.
Para a Contabilidade Básica, são considerados ativos os bens e direitos de uma entidade, expressos em moedas e a disposição da administração, sob ótica econômica, os ativos são recursos controlados pela empresa e capazes de gerar benefícios futuros. Meigs e Johnson (1962, apud IUDÍCIBUS, 2009) definem ativos como recursos econômicos possuídos. Essa expressão “recursos econômicos” é mais abrangente, mas, o conceito ainda se limita à posse do ativo.
Uma equipe de alunos da USP e da PUCSP definem ativo como: “recursos controlados por uma entidade capaz de gerar, mediata e imediatamente, fluxo de caixa.” Dentro disso, terminologias são usadas por pesquisadores da Contabilidade: “benefícios futuros esperados, recursos econômicos possuídos, valor para empresa, direito específico a benefícios futuros e potencialidade de serviços futuros”.
Muitos autores acreditam que a geração de riqueza esta cada vez mais relacionada ao ativo intangível ou aos ativos intelectuais. Lev (2001 apud PEREZ; FAMÁ, 2006) define ativo intangível como um direito a benefícios futuros que não possui corpo físico ou financeiro, que é criado pela inovação, por práticas organizacionais e pelos recursos humanos.
A conquista ou a perda de um monopólio não estão sendo registradas pela Contabilidade Financeira, mas podem afetar o valor da empresa e o patrimônio de seus acionistas. Nos ativos intangíveis também temos os gastos com a organização, marca, patente, direitos autorais, franquias, custo de desenvolvimento de softwares, gastos com pesquisas e desenvolvimento, capital intelectual e goodwill.
Quanto ao valor do ativo, ao se constituir a busca pelo valor justo, é preciso ter em mente que esse valor resume-se ao preço de compra ou de venda, em transações corretes e entre partes dispostas.
Outro conceito é a avaliação de mercado, que normalmente é utilizada para avaliação de título, para que os investidores possam saber quanto vale sua carteira.
Entende-se que a compreensão do ativo confere aos profissionais melhores condições de enfrentar os desafios da Contabilidade atual.
Assim de forma inversa, a definição do passivo busca capturar impactos futuros, trocando benefícios gerados por sacrifícios a serem consumidos. Os passivos, atualmente, assumiram sua posição de direito como medidas diretas de obrigações de empresas. Canning (1929) conceituou passivo, como sendo “um serviço, com valor monetário, que um proprietário [titular de ativos] é obrigado legalmente a prestar a uma segunda pessoa, ou grupo de pessoas”. O passivo representa as obrigações que uma entidade assume perante terceiros para obter ativos ou realizar serviços e essas obrigações, normalmente, são resultantes de transações que ocorreram no passado ou no presente, no entanto, devem ser liquidadas no futuro. A definição mais abrangente é a de que os passivos são: “sacrifícios futuros prováveis de benefícios econômicos resultantes de obrigações presentes de uma entidade no sentido de transferir ativos ou serviços para outras entidades no futuro em consequência de transações e eventos passados”. Para mensurar os passivos exigíveis é preciso segregá-los em duas categorias: os passivos exigíveis monetários e os não monetários. Os primeiros são as obrigações que exigem pagamento de um valor predeterminado e os não monetários são os provenientes da obrigação de fornecer bens ou serviços em quantidade e qualidade predeterminadas. Portanto, o valor monetário dos bens e serviços poderia variar, mas não sua quantidade ou qualidade. 
O domínio de receita, despesa, perdas e ganhos tornam-se importante pelos efeitos que trazem para o resultado da organização. Receitas e ganhos precisam ser diferenciados. Tanto receita quanto ganho atuam no sentido de aumentar o resultado da empresa. Receitas são entradas ou outros aumentos dos ativos de uma entidade, essa definição parte da entrada de dinheiro numa entidade.
Quanto ao conceito de ganhos destaca-se o de que os ganhos representam eventos favoráveis não diretamente relacionados com a produção normal de receitas das empresas. A receita é o esforço da empresa que busca um resultado, é a validação do mercado no incremento do potencial do ativo gerar benefícios futuros, já o ganho é o resultado positivo que independe do esforço da empresa.
Despesa é definida como sendo “o uso ou consumo de mercadorias ou serviços no processo de obter receitas”. Outra definição seria: “as despesas são reduções no valor do ativo ou aumento no valor das exigibilidades, devido à utilização de bens e serviços das operações principais ou centrais da entidade”. Despesa é a concretização do esforço, em termos monetários, para a geração da receita.
As perdas são os eventos desfavoráveis, que nascem de atividades não geradoras de receita para a entidade. As perdas são decréscimos pela participação de transações periféricas ou incidentais de uma entidade.
As despesas estão voltadas para a geração de receita, enquanto as perdas não resultam em benefícios futuros, essa é a diferença de perda e despesas.
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO:
1) O Patrimônio é representado por:
( ) a. Bens
( ) b. Bens e obrigações
( ) c. Ativo e patrimônio líquido
(X) d. Ativo + passivo + patrimônio líquido
( ) e. Direitos + obrigações
2) As "Aplicações" de uma Empresa fazem parte:
(X) a. Do ativo
( ) b. Do passivo
( ) c. Do patrimônio líquido
( ) d. Das obrigações
( ) e. N.D.A.
3) (AFTN/85) Assinale a alternativa que indica situação patrimonial inconcebível:
( ) a. Situação Líquida igual ao Ativo.
(X) b. Situação Líquida maior que o Ativo.
( ) c. Situação Líquida menor do que o Ativo.
( ) d. Situação Líquida maior do que o Passivo Exigível.
( ) e. Situação Líquida menor do que o Passivo Exigível.
4) (FTE-MG/93) A representação gráfica dos estados patrimoniais que indica a existência de "Passivo a Descoberto" é:
( ) a. Passivo + Patrimônio Líquido = Ativo.
(X) b. Passivo = Ativo + Patrimônio Líquido.
( ) c. Passivo = zero e Ativo = Patrimônio Líquido.
( ) d. Passivo = Patrimônio Líquido e Ativo = zero.
( ) e. Passivo < ou = zero e Ativo > Patrimônio Líquido.
5) (FTE-MG/93) A empresa Cascata comprou uma máquina por R$ 350.000 em cinco prestações iguais, sendo uma entrada no ato da compra e quatro pagamentos mensais. Após a contabilização da operação, o patrimônio da empresa sofreu a seguinte alteração:
( ) a. diminuiu o Ativo em R$ 70.000 e aumentou o Passivo em R$ 280.000.
(X) b. aumentou o Ativo em R$ 280.000 e aumentou o Passivo em R$ 280.000.
( ) c. aumentou o Ativo em R$ 280.000 e aumentou o Passivo em R$ 350.000.
( ) d. aumentou o Ativo em R$ 350.000 e aumentou o Passivo em R$ 280.000.
( ) e. Aumentou o Ativo em R$ 350.000e aumentou o Passivo em R$ 350.000.
	
	
	
	
	
	
	
	
	 
	 
	 
	Patrimônio
	 
	 
	 
	 
	Op. ou Des. das C.
	Ativo
	Passivo
	Líquido
	Receitas
	Despesas
	Perdas
	Ganhos
	
	
	
	
	
	
	
	
	13º Salá. a Pgr
	 
	X
	 
	 
	X
	 
	 
	Adia. de Salário
	X
	 
	 
	 
	X
	 
	 
	Ág. e Esg. a Pgr
	 
	X
	 
	 
	X
	 
	 
	Aluguéis a Pagar
	 
	X
	 
	 
	X
	 
	 
	Aplicar o dinh. Bco
	X
	 
	 
	X
	 
	 
	 
	Assist .Med. a pgr
	 
	X
	 
	 
	X
	 
	 
	Cai. - dinh. em esp.
	X
	 
	 
	X
	 
	 
	 
	Capital Social
	 
	X
	X
	 
	 
	 
	 
	Che. pós-dat. à rec.
	X
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Comb. e Lubr. a Pgr.
	 
	X
	 
	 
	X
	 
	 
	C. de mat. De escrit.
	X
	 
	 
	 
	X
	 
	 
	Conta de tel. a pgr
	 
	X
	 
	 
	X
	 
	 
	Cont. Sind. a Rec.
	 
	X
	 
	X
	 
	 
	 
	Convênios a Pagar
	X
	 
	 
	 
	X
	 
	 
	Cus. Merc. Vend.
	X
	 
	 
	X
	 
	 
	 
	Cus. dos Serv. Prest.
	 
	X
	 
	X
	 
	 
	 
	13º Salário 
	 
	X
	 
	 
	X
	 
	 
	Dec. e Orna. a Pgr
	X
	 
	 
	 
	X
	 
	 
	Desc. Concedidos
	 
	X
	 
	 
	X
	 
	 
	Descontos Obtidos
	X
	 
	 
	X
	 
	 
	 
	Duplicatas a Rec.
	X
	 
	 
	X
	 
	 
	 
	E.P.I a Pagar
	 
	X
	 
	 
	X
	 
	 
	Emp. a Pgr
	 
	X
	 
	 
	X
	 
	 
	Ener. Elét. a Pgr
	 
	X
	 
	 
	X
	 
	 
	Estoques
	X
	 
	 
	X
	 
	 
	 
	Faturamento
	X
	 
	 
	X
	 
	 
	 
	Financ. a Pagar
	 
	X
	 
	 
	X
	 
	 
	Forn. de Merc.
	 
	X
	 
	X
	 
	 
	 
	Fotocópias a Pagar
	 
	X
	 
	 
	X
	 
	 
	Frete a Pagar
	 
	X
	 
	 
	X
	 
	 
	Grat. e Prêm. a Pgr
	 
	X
	 
	 
	X
	 
	 
	Horas Ex. a Pgr
	 
	X
	 
	 
	X
	 
	 
	Imobilizado
	X
	 
	 
	X
	 
	 
	 
	Imp. de R. a Rec.
	 
	X
	 
	X
	 
	 
	 
	Imp. a Rec.
	X
	 
	 
	X
	X
	 
	 
	Imp. e Form. a Pgr
	 
	X
	 
	 
	X
	 
	 
	Intangíveis
	X
	 
	 
	X
	 
	 
	 
	Investimentos
	X
	 
	 
	X
	 
	 
	 
	Juros a Receber
	X
	 
	 
	X
	 
	 
	 
	Liv. Jor. e Ver. a Pgr
	 
	X
	 
	 
	X
	 
	 
	Loc. de Bens a Pgr
	 
	X
	 
	 
	X
	 
	 
	Lucros Acumulados
	X
	 
	X
	 
	 
	 
	 
	Ma. móv. máq. e eq.
	 
	X
	 
	 
	X
	 
	 
	Man. de Soft. a Pgr
	 
	X
	 
	 
	X
	 
	 
	Man. do prédio
	 
	X
	 
	 
	X
	 
	 
	Mat. Hig. e Li.a Pgr
	 
	X
	 
	 
	X
	 
	 
	Mat. de Inf. a Pgr
	 
	X
	 
	 
	X
	 
	 
	Mul. de Trâns. a Pgr
	 
	X
	 
	 
	X
	 
	 
	Notas Fisc. a Rec.
	X
	 
	 
	X
	 
	 
	 
	Outras Com. a Pgr
	 
	X
	 
	 
	X
	 
	 
	Pagamento de IPTU
	 
	X
	 
	 
	X
	 
	 
	Pag. de Juros Banc.
	 
	X
	 
	 
	X
	 
	 
	Postais e Tele. a Pgr
	 
	X
	 
	 
	X
	 
	 
	Prejuízos Ac.
	X
	 
	 
	X
	 
	 
	 
	Pub. e Propa. a Pgr
	 
	X
	 
	 
	X
	 
	 
	Rescisões a Pagar
	 
	X
	 
	 
	X
	 
	 
	Reservas de Capital
	X
	 
	X
	 
	 
	 
	 
	Reservas de Lucros
	X
	 
	X
	 
	 
	 
	 
	Salá. e Orde. a Pgr
	 
	X
	 
	 
	X
	 
	 
	Saldo de conta banc.
	X
	 
	 
	X
	 
	 
	 
	Seguro a Pagar
	 
	X
	 
	 
	X
	 
	 
	Tel. e Com. a Pgr
	 
	X
	 
	 
	X
	 
	 
	Trei. de Func. a Pgr
	 
	X
	 
	 
	X
	 
	 
	Tributos a recolher
	 
	X
	 
	X
	 
	 
	 
	Uniformes a Pagar
	 
	X
	 
	 
	X
	 
	 
	Vale Trans. a Pgr
	 
	X
	 
	 
	X
	X
	 
	Vendas Canceladas
	 
	X
	 
	 
	 
	 
	 
	Viag. e Est. a Pgr
	 
	X
	 
	 
	X
	 
	 
	Vig. e Seg. a Pgr
	 
	X
	 
	 
	X
	 
	 
3. RELATÓRIOS CONTÁBEIS 
As empresas foram 3 as escolhidas, Banco Santander, Banco do Brasil e Banco Bradesco, todos com seu modo de passar seu RI.
 O RI ajuda a auxiliar o Investidor lhes dando orientações, Informações sobre os resultados da Organização, Relatórios trimestrais, anuais e de sustentabilidade, Simulador de investimentos, Vídeos e reapresentações de eventos, Press releases, comunicado e calendário de eventos. É o conjunto de atividades, métodos, técnicas e práticas que, direta ou indiretamente, propiciem a interação das áreas de Contabilidade, Planejamento, Comunicação, Marketing e Finanças, com o propósito de estabelecer uma ligação entre a administração da empresa, os acionistas (e seus representantes) e os demais agentes que atuam no mercado de capitais e que integram a comunidade financeira nacional ou internacional.
4. DIFERENÇAS DE CONCEPÇÃO, OBRIGAÇÃO E GESTÃO ENTRE SOCIEDADES EMPRESARIAIS E SOCIEDADES ANÔNIMAS
A sociedade empresária é muito mais forte economicamente do que seus elementos individuais, esta sociedade, possui uma união de esforços conjugados, para uma finalidade em comum, em nosso momento econômico isso é de extrema importância.
O Código Civil nos dá uma exata noção de sociedade:
“Art.981. Celebram contrato de sociedade as pessoas que reciprocamente se obrigam a contribuir, com bens ou serviços, para o exercício da atividade econômica e a partilha, entre si, dos resultados”.
Outra consideração de extrema importância, mencionado pelo autor Fábio Ulhoa Coelho, é de que como o próprio nome “sociedade empresária” já diz quem exerce a empresa, tendo aqui a palavra empresa o significado atribuído a ela pelo Código Civil de atividade, é a sociedade e não seus integrantes. Já Gladston Mamede disse o seguinte: “O sócio, no entanto, não é, juridicamente, um empresário; é apenas o titular de um direito pessoal com expressão patrimonial econômica”.
“Art. 966. Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens e serviços”.
Desta maneira, fica claro que com a constituição da sociedade empresária, mais especificamente com o registro de seus atos constitutivos, surge uma outra pessoa diferente das suas partes integrantes e é essa pessoa que exerce a atividade empresária.
A partir do momento que a empresa adquire uma personalidade jurídica, passa a existir uma nova pessoa, diferente daquelas que a constituíram.
Em nosso ordenamento, quanto ao momento em que se adquire a personalidade jurídica, vigora o disposto no Art. 45 de nosso Código Civil: 
“Art. 45. Começa a existência legal das pessoas jurídicas de direito privado com a inscrição do ato constitutivo no respectivo registro, precedida, quando necessário, de autorização ou aprovação do poder executivo, averbando-se no registro todas as alterações por que passar o ato constitutivo”.
É importante ressaltar que existem várias divergências a respeito das pessoas jurídicas, Fábio Ulhoa Coelho, por exemplo, adota a posição de que: “A pessoa jurídica não preexiste ao direito; é apenas uma ideia, conhecida dos advogados, juízes e demais membros da comunidade jurídica, que auxilia a composição de interesses ou a solução de conflitos”.
Sendo assim, com a criação desta terceira pessoa, ocorre a separação entre o patrimônio desta e o dos seus sócios. Este princípio é chamado de princípio da autonomia patrimonial.
Apesar de serem patrimônios distintos, tanto o patrimônio da sociedade quanto o do sócio, responderiam ressalvada a ordem de primeiro executar o da sociedade, pelas dívidas desta.
Caso a sociedade empresária não seja capaz de solver o seu passivo com seu próprio patrimônio, o patrimônio de cada sócio também poderia ser utilizado para este fim uma vez que, como dito, o sócio também teria responsabilidade.
“Art.1024. Os bens particulares dos sócios não podem ser executados por dívidas da sociedade, senão depois de executados os bens sociais”. Pela leitura do Art.1024 do Código Civil fica claro o que queremos demonstrar. Apesar do benefício de ordem, o empreendedor ou investidor também responde pelas dívidas da sociedade.
Fábio Ulhoa Coelho destaca: “Se todo o patrimônio particular dos sócios pudesse ser comprometido, em razão do insucesso da sociedade empresária, naturalmente os empreendedores adotariam posturasde cautela, e o resultante poderia ser a redução de novas empresas, especialmente as mais arriscadas”.
Surge então a possibilidade de limitação da responsabilidade do sócio. Atualmente no direito brasileiro as sociedades que contam com total separação entre o patrimônio do sócio e o da sociedade são as sociedades limitadas e as sociedades anônimas.
Em nosso país, se aplica o regime da autorização às sociedades anônimas bancárias, de capitalização, de investimentos e as estrangeiras, por exemplo. Quanto às constituídas por pelo regime do privilégio poderíamos citar, por exemplo, a Petrobrás.
Nesse ponto do trabalho faz-se necessário firmar um conceito de sociedade anônima. Sociedade anônima, também chamada de companhia, é aquele tipo de societário no qual o capital social é dividido em ações e no qual o sócio responde pelas obrigações sociais até o limite do preço de emissão das ações que possuem. 
A definição apresentada pela lei das sociedades anônimas (lei 6404/1976) é a seguinte: 
“Art.1. A companhia ou sociedade anônima terá o capital dividido em ações, e a responsabilidade dos sócios ou acionistas será limitada ao preço de emissão das ações subscritas ou adquiridas”.
Segundo Fábio Ulhoa Coelho: “Anônima é a sociedade empresária com capital social dividido em valores mobiliários representativos de um investimento (as ações), cujos sócios têm, pelas obrigações sociais, responsabilidade limitada ao preço de emissão das ações que titularizam”.
Já as sociedades abertas são aquelas que permitem a negociação de ações na bolsa de valores, o chamado mercado de valores mobiliários enquanto as outras não emitem ações negociáveis nesses mercados. 
 “Art.4º. Para os efeitos desta Lei, a companhia é aberta ou fechada, conforme os valores mobiliários de sua emissão estejam ou não admitidos à negociação no mercado de valores mobiliários”. 
A sociedade anônima aberta é aquela que proporciona maior capacidade de reunião de recursos uma vez que seus sócios acionistas podem nem se conhecer e estarem apenas interessados em lucro e, para isso, terem comprado ações dessa empresa na bolsa de valores. Importante observar que a companhia só pode ser aberta se tiver autorização do governo para isso. Vale destacar que essas companhias abertas apresentam liquidez muito maior do que as fechadas, e possuem suas normas fixadas pela Comissão de Valores Mobiliários.
Importante também discorrer sobre o valor da ação já que a doutrina nos ensina que, dependendo do ângulo de observação a ação pode ter variados valores, vale dizer, valor nominal, valor patrimonial, valor de negociação, valor econômico e preço de emissão.
Valor nominal é aquele resultante da divisão do capital social pelo número de ações emitidas.
Valor patrimonial é aquele obtido pela divisão do patrimônio líquido da sociedade empresária pelo número de ações desta.
O valor de negociação, por sua vez, é aquele que foi acordado pelas partes num ato de compra e venda.
Por valor econômico entendemos aquele apontado por profissionais especializados nessa análise. Tal cálculo é bastante complexo e, em última análise, tem como objetivo medir o preço que um investidor racional pagaria por aquelas ações.
Finalmente temos o preço de emissão. Este é o valor da ação no ato de subscrição, ou seja, é o preço que o investidor paga à sociedade pela ação.
Entre as ações, existem as ações ordinárias que classificadas como as “comuns”, as ações preferenciais, por sua vez, são aquelas que oferecem tratamento diferenciado ao sócio que as possui, e ações ordinárias ou preferenciais, que compreende as chamadas ações de fruição, que foram completamente amortizadas.
A assembleia geral é o órgão deliberativo máximo da sociedade anônima, o segundo órgão da sociedade anônima que mereceu tratamento jurídico é o conselho administrativo, o terceiro órgão que mereceu regramento legal foi à diretoria, e o último órgão a ser aqui tratado é o conselho fiscal. 
A LSA, em seu artigo 109 enumera os direitos fundamentais dos acionistas, que são aqueles que não podem ser supridos nem pelo estatuto nem pela assembleia geral. São eles: participar dos lucros sociais, participar do acervo da companhia, em caso de liquidação, fiscalizar, na forma prevista na LSA, a gestão dos negócios sociais, preferência para subscrição de ações, e retirar-se da sociedade nos casos previstos.
São esses os mínimos direitos conferidos a qualquer um que tenha a qualidade de acionista. Os estatutos podem conferir mais direitos, mas nunca suprir estes.
Ultimamente há um grande crescimento de sociedades anônimas e investimentos na BOVESPA, devemos isso ao modelo societário supra delineado.
	Formas de constituição jurídica
	Comentar sobre esse tipo de sociedade
	Cooperativa
	Cooperativa é uma associação de pessoas com interesses comuns, economicamente organizada de forma democrática, isto é, contando com a participação livre de todos e respeitando direitos e deveres de cada um de seus cooperados, aos quais presta serviços, sem fins lucrativos
	Associação
	Com o advento do novo Código Civil de 2002, novo entendimento foi dado à definição de associação. Atualmente, considera-se associação à união de pessoas físicas ou jurídicas que se organizam para fins não econômicos, sendo a associação uma pessoa jurídica de direito privado.
Uma associação é constituída na Assembleia Geral de Constituição. Entretanto, devem ser observados alguns passos para a fiel e justa observância da lei. 
	Fundação 
	Inclui entre os órgãos da Administração Indireta as fundações públicas, definindo-as como pessoas jurídicas de direito privado. Na fundação, o elemento essencial é o patrimônio destinado à realização de certos fins que ultrapassam o âmbito da própria entidade, indo beneficiar terceiros estranhos a ela. É instituído pelo poder público como o patrimônio, total ou parcialmente público, dotado de personalidade jurídica, de direito público ou privado, e destinado, por lei, ao desempenho de atividades do Estado na ordem social, com capacidade de autoadministrarão e mediante controle da administração Pública, nos limites da lei. O regime do pessoal será celetista ou estatuário, o que irá depender da lei que cria ou autoriza a criação. Assim, a fundação pode ser de direito privado ou de direito público.
	Sociedade em conta de participação – SCP 
	Quando duas ou mais pessoas, sendo ao menos uma comerciante, se reúnem, sem firma social, para lucro comum, em uma ou mais operações de comércio determinadas, trabalhando um, alguns ou todos, em seu nome individual para o fim social, a associação toma o nome de sociedade em conta de participação, acidental, momentânea ou anônima; esta sociedade não está sujeita às formalidades prescritas para a formação das outras sociedades, e pode provar-se por todo o gênero de provas admitidas nos contratos comerciais.
São reguladas, a partir do Novo Código Civil, pelos artigos 991 a 996 do referido Código (Lei 10406/2002).
Na Sociedade em Conta de Participação, o sócio ostensivo é o único que se obriga para com terceiro; os outros sócios ficam unicamente obrigados para com o mesmo sócio por todos os resultados das transações e obrigações sociais empreendidas nos termos precisos do contrato. A constituição da Sociedade em Conta de Participações (SCP) não está sujeita às formalidades legais prescritas para as demais sociedades, não sendo necessário o registro de seu contrato social na Junta Comercial.
 
Normalmente são constituídas por um prazo limitado, no objetivo de explorar um determinado projeto. Após, cumprido o objetivo, a sociedade se desfaz. 
	Sociedade Capital e Indústria 
	O “sócio ostensivo “ da sociedade em conta de participação, na sociedade de capital e indústria é legalmente chamado de “ sócio de indústria”. Ou seja, por semelhança podem ser considerados como idênticas figuras.
A diferença básica é que na sociedade de capital e indústria o sócio capitalista distribuiu ações e cotas de capital de forma gratuita aosdemais sócios (empregados) que resolveram participar do empreendimento, mais não tinham capital para investir. Como essa intenção o sócio capitalista estabelece um determinado valor à “forma de trabalho” de cada um dos sócios de “indústria” e eles, em substituição ao salário mensal com vinculo empregatício, recebem participações no lucros por serem sócios.
	Consórcio de Empresas
	O consórcio de empresas consiste na associação de companhias ou qualquer outra sociedade, sob o mesmo controle ou não, que não perderão sua personalidade jurídica, para obter finalidade comum ou determinado empreendimento, geralmente de grande vulto ou de custo muito elevado, exigindo para sua execução conhecimento técnico especializado e instrumental técnico de alto padrão.
Os principais tipos de consórcios são constituídos para: execução de grandes obras de engenharia; atuação no mercado de capitais; acordos exploratórios de serviços de transporte; exploração de atividades minerais e correlatas; atividades de pesquisa ou uso comum de tecnologia; licitações públicas.
	Joint Ventur
	Traduzindo "união com risco". Ela, de fato, refere-se a um tipo de associação em que duas entidades se juntam para tirar proveito de alguma atividade, por um tempo limitado, sem que cada uma delas perca a identidade própria.
Por essa definição, qualquer sociedade, mesmo envolvendo pessoas físicas, poderia ser classificada como joint-venture. Porém, a expressão se tornou mais conhecida para definir a associação entre duas empresas.
O modelo mais comum é aquele em que um fabricante forma uma joint-venture com uma firma comerciante de outro país para explorar o mercado estrangeiro. Mas não precisa ser necessariamente assim. Um exemplo.
A China facilita a entrada no país para companhias que formem joint-ventures com empresas chinesas do mesmo setor, de modo a facilitar a transferência de tecnologia. Caso algum empreendedor queira se estabelecer na China sem se associar a nenhuma companhia local, enfrentará barreiras quase intransponíveis. No Brasil, em 1987, foi feita uma clássica joint-venture: a união entre a Volkswagen e a Ford, dando origem à Autolatina. Ambas mantiveram suas identidades e marcas, e a sociedade tinha um prazo determinado para se dissolver. Existem muitas joint-ventures conhecidas. Uma delas é a prestadora de telefonia móvel Vivo, fruto de uma joint-venture entre o Portugal Telecom e a espanhola Telefônica Móviles.
	Dados
	Sociedade Empresária Limitada
	Sociedade Anônima
	Comentários Adicionais
	Autorização Inicial
	Junta Comercial
	Cartório de Registro de Pessoas Jurídicas
	As Sociedades Anônimas são constituídas através do ato que deve ser registrado em cartório legal, ato que os sócios decidirem.
	Características da Razão Social
	 A sociedade limitada poderá adotar para o seu nome empresarial a Denominação Social ou Firma Social, integradas pela palavra final "Limitada" ou a sua abreviatura Ltda., de acordo com o art. 1158 da Lei nº 10.406/02 e Instrução Normativa 104 de 30.04.2007 
	 As expressões “grupo” e “companhia” ou “Cia” são privativas das sociedades anônimas (art. 3º e 267 da Lei 6404/76);
	 É a designação popular de Título de Estabelecimento utilizada por uma instituição (empresa, associação etc.), seja pública ou privada, sob a qual ela se torna conhecida do público. Esta denominação opõe-se à razão social, que é o nome utilizado perante os órgãos públicos de registro das pessoas jurídicas
	Nome Fantasia
	 Poderá ser usada palavra de uso comum ou vulgar ou expressão de fantasia incomum, gênero, espécie, natureza, artísticos e dos vernáculos nacional, letras ou conjunto de letras, denominações genéricas de atividades, tais como: papelaria, açougue, construção etc.;
	Uso exclusivo de denominação social ou nome fantasia (não utiliza firma ou razão social).
	É a designação popular de Título de Estabelecimento utilizada por uma instituição (empresa, associação etc.), seja pública ou privada, sob a qual ela se torna conhecida do público. Esta denominação opõe-se à razão social, que é o nome utilizado perante os órgãos públicos de registro das pessoas jurídicas
	Depósito inicial para abertura da empresa
	Guias que são recolhidas para secretaria da fazenda conhecidas como DARE, DARF .
	Recolhimentos são feitos também para secretaria da fazenda cujos os valores mediante guias apresentam pelo cartório, além das custas cartoriais.
	
	Nome descritivo da posse da parte do capital social
	 capital social: divide-se em cotas iguais ou desiguais, cabendo uma ou mais a cada sócio; a contribuição pode ser dado por meio de dinheiro, bens ou direitos, sendo não autorizada, porém, através da prestação de serviços.
	Capital Aberto – são as empresas que emitem títulos (ações) a serem negociados em Bolsa de Valores ou em Mercado de Balcão (corretoras, instituições financeiras), e que possuem registro na Comissão de Valores de Mercados (CVM). Uma empresa com capital aberto precisa ainda contar com uma instituição financeira que realize a intermediação.
	
	Do prazo de duração
	
	
	
	Dos valores mínimos do capital social
	
	
	
	Da quantidade mínima e máxima de sócios
	 Mínima 1 e Máxima infinito
	 É formada por, no mínimo, 2 sócios, chamados de acionistas
	
	Quem administra a sociedade
	A administração da sociedade será exercida por uma ou mais pessoas designadas no contrato. A sociedade só poderá ser administrada por não sócio se houver cláusula permissiva no contrato. A designação do administrador dar-se-á no contrato ou em ato separado.
	Os cargos administrativos em uma Empresa S/A podem ser ocupados por pessoas que não são acionistas da empresa. Porém, somente os acionistas votam nas eleições para o Conselho de Administração.
	 A pessoa jurídica não pode ser administradora. Administrador
estrangeiro deverá ter visto permanente e não estar enquadrado em caso de impedimento para o exercício da administração. Não poderão ser atribuídos ao sócio menor de 18 anos, não emancipado, poderes de administração. Não é cabível a designação de “gerente” em correspondência a administrador, em face do disposto no art. 1.172 do CC/2002.
	Existência de conselhos
	Facultativa art. 1066/código civil
	
	
	Normas para a publicação das demonstrações contábeis
	Segundo o IBRACON (NPC 27), "as demonstrações contábeis são uma representação monetária estruturada da posição patrimonial e financeira em determinada data e das transações realizadas por uma entidade no período findo nessa data. O objetivo das demonstrações contábeis de uso geral é fornecer informações sobre a posição patrimonial e financeira, o resultado e o fluxo financeiro de uma entidade, que são úteis para uma ampla variedade de usuários na tomada de decisões. As demonstrações contábeis também mostram os resultados do gerenciamento, pela Administração, dos recursos que lhe são confiados."
	Uma parte dos lucros de uma Sociedade Anônima deve obrigatoriamente ser dividida entre os acionistas. São os chamados dividendos. A outra parte deve ser dividida para compor a chamada reserva legal e a reserva para contingências. A porcentagem do lucro a ser dividida entre os acionistas é a que estiver estabelecida pelo Estatuto, ou deve ser decidida em Assembleia, não podendo, segundo a Lei, ser menor do que 25% do lucro líquido.
	 Para fins de atendimento dos usuários da informação contábil, a entidade deverá apresentar suas demonstrações contábeis (também usualmente denominada "demonstrações financeiras") de acordo com as normas regulamentares dos órgãos normativos.
	Obrigatoriedade de ser auditada por auditores independentes
	
	
	Auditor independente, no exercício de sua atividade no âmbito do mercado de valores mobiliários, deve cumprir e fazer cumprir, por seus empregados e prepostos, as normas específicas emanadas da Comissão de Valores Mobiliários. O Auditor Independente - Pessoa Física e o Auditor Independente - Pessoa Jurídica, todos os seus sócios e integrantes do quadro técnico deverão observar, ainda,as normas emanadas do Conselho Federal de Contabilidade - CFC e os pronunciamentos técnicos do Instituto Brasileiro de Contadores - IBRACON, no que se refere à conduta profissional, ao exercício da atividade e à emissão de pareceres e relatórios de auditoria. Os pareceres de auditoria e os documentos destinados a satisfazer as exigências da Comissão de Valores Mobiliários deverão ser emitidos e assinados, com a indicação única da categoria profissional e do número de registro no Conselho Regional de Contabilidade, quando Pessoa Física, ou com a indicação da categoria profissional, do número de registro e de cadastro no Conselho Regional de Contabilidade, respectivamente, do responsável técnico e da sociedade, quando Pessoa Jurídica.
	Órgãos onde dever ser registrada
	Jucesp / Estado / Receita Federal / Prefeitura/ Previdência Social
	Cartório de Registro / Estado / Receita Federal / Previdência Social / Prefeitura
	
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 	Ao concluir as etapas propostas nessa atividade nos encontraram com a competência de identificar e estimular a corresponsabilidade do aluno pelo aprendizado eficiente e eficaz, promovendo o estudo, a convivência e o trabalho em grupo. Desenvolver os estudos independentes, sistêmicos e o autoaprendizado, auxilia no desenvolvimento das competências requeridas pelas diretrizes curriculares nacionais dos cursos de graduação promovendo a aplicação da teoria e conceitos para a solução de problemas relativos à profissão.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
www.portal decontabilidade.com.br
www.grupoempresarial.adm.br
MARION, José Carlos, Teoria da Contabilidade: Evolução da Contabilidade.
http: //pt.scribd.com/doc/54540165/20/Caracteristicas-Qualitativas-das-Demonstracoes-Contabeis
http: //www. santander.com.br
http: //www. bradescori.com.br
http://www. bb.com. br/portalbb/home29,116,116,1,1,1,1.b
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