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caso concreto 6 história do direito brasileiro Estácio

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HISTÓRIA DO DIREITO BRASILEIRO ­ CCJ0105 Título O Segundo 
Reinado 
Descrição 
Leia a notícia abaixo (disponível em http://www.casacivil.gov.br/noticias/2014/06/lei­ 
que­estabelece­cotas­raciais­no­servico­publico­federal­e­sancionada), noticiada em 09 
de junho de 2014 e depois responda as perguntas que seguem: 
Lei que estabelece cotas raciais no serviço público federal é sancionada 
Foi sancionada no dia 9 de junho de 2014 projeto de Lei que estabelece cotas raciais 
no serviço público, reservando 20% das vagas oferecidas nos concursos públicos 
federais a candidatos pretos e pardos. O ministro­chefe da Casa Civil, Aloizio 
Mercadante, participou da cerimônia que aconteceu no Palácio do Planalto, em Brasília 
(DF). Entre os anos de 2004 e 2013, a parcela de negros que ingressou no serviço 
público variou de 22% a quase 30%. De acordo com a edição mais recente da 
Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), os negros representam 53% do 
universo da população brasileira. Para concorrer às cotas raciais, os candidatos 
deverão se declarar pretos ou pardos no ato da inscrição do concurso, conforme o 
quesito de cor ou raça usado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 
Eles concorrerão em todas as etapas de seleção, da mesma maneira que os outros 
candidatos ­ provas teóricas, provas de títulos e entrevistas, de acordo com cada edital 
de seleção ­ garantindo, portanto, o mérito como critério para o ingresso. Com a 
sanção da lei, a regra valerá até dez anos para órgãos da administração pública 
federal, autarquias, fundações, empresas públicas e sociedades de economia mista 
controladas pela União. A adoção das cotas raciais deve acontecer sempre que o 
número de vagas oferecidas no concurso público for igual ou superior a três e os 
candidatos negros e pardos aprovados nas vagas gerais não serão computados como 
cotistas, dando espaço para um novo candidato preencher a vaga.? (Fonte: Portal 
Brasil e Blog do Planalto) 
Baseado nos estudos realizados no Capítulo 3, mais especificamente no que se refere 
a utilização intensiva do sistema de escravidão dos negros originários do continente 
africano até o fim do Império, a) É possível fundamentar no processo histórico a 
implantação de uma política de cotas para negros e pardos no Brasil? Justifique. b) Há 
quem afirme que a Lei do Ventre Livre e a Lei dos Sexagenários foram concebidas de 
forma estratégicas para a manutenção da escravidão. Explique essa afirmação, 
fundamentando­se em dispositivos das próprias Leis. c) É possível correlacionar a 
abolição da escravatura com a crise vivenciada pelo Segundo Reinado que levou a 
queda da Monarquia no Brasil? Justifique sua resposta. 
Resolva a questão objetivas 5 do capítulo 3 de seu Livro Didático. 
 
Desenvolvimento 
a) O sistema de cotas raciais nas universidades públicas brasileiras, implantado como 
políticas afirmativas para diminuir as diferenças sociais existentes entre brancos e 
negros, causadas pelo sistema escravagista dos séculos XVIII e XIX, foi adotado como 
política social de desenvolvimento, porém sua efetivação contraria os preceitos 
constitucionais. Este modelo de afirmação foi historicamente mal sucedido nos Estados 
que o adotaram e sua aplicação no Brasil poderá gerar diversos tipos de 
discriminações, assim como beneficiar uns em prejuízo de outros, utilizando critérios 
absolutamente injustos e inconstitucionais. 
  
  
 B) O artigo 1.º da referida lei dispõe que “os filhos da mulher escrava que nascerem no 
Império desde a data desta lei serão considerados de condição livre”.24 Desta lei 
presume­se que a escravidão tem por limite a vida do escravo nascido na véspera da 
lei. No entanto, a aplicação da Lei do Ventre Livre tornou evidente, também, que entre 
a lei e a prática da lei havia uma boa diferença. Na prática, o ingênuo, nascido liberto 
pela Lei, devia permanecer sob a tutela do senhor de sua mãe até a idade 
 
 
 
   
 
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