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item de informação jogo de R I U nente de um repositório a partir do qual os metada- dos sobre um recurso podem ser divulgados. Es- ses metadados podem ser divulgados a partir do recurso associado. Um item pode ser organizado em um único conjunto ou em vários conjuntos, i . de informação infòttniition item, yiece of information BIB COMN INI I. Qualquer documento, ou parte de documento, que esteja incorporado a uma cole- ção. ( i documento, no caso, é um suporte tísico. <=» coleção. 2. "Conjunto, de dados informativos, per- cebidos, designados e processados globalmente" (ESCT). *=> tema, tópico, i . de mult imeios multimédia item BIB/CAT item "que contém duas ou mais catego- rias de material, nenhuma das quais pode ser identifi- cada como seu componente predominante" (AACR83). o conjunto de peças. i . documental (ARQ) => peça. i . documentário (ARQ) => peça. i . em várias partes multipart item, multipart volume, multi-volume mono- graph, multi-volume publication, multi-volume work BIB/CAT EDIT GRÁF 1 . Unidade bibliográfica, ou item, ou monografia, completa ou que se pretende comple- tar em um número explícito de partes (AACR83). 2. Obra em dois ou mais volumes que, embora sepa- rados fisicamente, constituem um único item biblio- gráfico, p.ex.: enciclopédias muitas vezes são as- sim publicadas, i.-objeto documentary reference unit, target item BIB/CAT 1 . Item bibliográfico que é essenci- al, isto é, principal ou primário, à descrição para o registro; unidade de referência documentária. <=> item bibliográfico. 2. O documento, objeto ou item, ao qual se refere uma descrição, i . relacionado related item BIB/CAT registro bibliográfico, ou item bibliográ- fico, que se relaciona com um outro item já identifi- cado em um segmento de registro, (UNESCO. Com- mon, p . 13). <=> item bibliográfico, segmento. itinerário de busca => declaração de busca. itens recuperados => acerto. iter ARQ HIST "refere-se ao 'itinerário' do documen- to, desde a sua distribuição. E possível verificar o iter de um documento a partir da análise de marcas de propriedade (ex-libris, ex dono, carimbos, super libris), de etiquetas variadas (de livreiros, encader- nadores, papeleiros), de outros documentos ane- xos (cartas, anotações, recibos de aquisição), de registros de entrada em coleções variadas (nota- ções padronizadas), e outros registros que i nd i - quem a 'sorte' do documento, como a literatura que documenta a história de coleções (catálogos, i n - ventários)" (FIN, p. 182). afortuna. J JAI) joint application design. janela ivindow INI I. Parte de uma tela do monitor de vídeo ou lerminal de computador. Alguns pro- gramas de computador permitem que a tela seja dividida em duas ou mais partes, chamadas de jane- las, tomando possível a realização de diversas tare- fas simultaneamente. 2. No sistema operacional Win dows, toda tela que se abre. O sistema permite a abertura de diversas janelas ao mesmo tempo. Em cada janela existem quatro botões que executam ações de manipulação, a saber: 1) minimizar: insere a janela, em forma de ícone, na barra de tarefas; 2) maximizar: faz com que a janela ocupe toda a área da tela; 3) restaurar: faz com que a janela volte ao seu tamanho original; 4) fechar: fecha totalmente a janela. 3. Em hipertexto, "as divisões da janela do computador em várias janelas virtuais" (CAR, p. 139). j . ativa active window INF no Windows ou em pro- gramas aplicativos, refere-se à janela que está sen- do utilizada em dado momento, j . de diálogo INF no Windows ou em programas aplicativos, tipo de ja- nela onde se podem acrescentar especificações ou instruções demandadas pelo programa de c om p u - tador, j . instantânea pop-up window INF janela que aparece rapidamente na tela do vídeo sem a inter- venção do usuário do equipamento, e que serve para mostrar uma mensagem relacionada a determi- nada situação, p.ex.: mensagem de erro ou aviso. <=> menu pop-up. JANET Joint Academic NETwork (UK). jaqueta jacket, jacket cover, jacketed formats 1 . REPRO envelope transparente no qual são inseridas tiras de microfi lmes, e, em sua parte superior, apresenta espaço para a indexação. 2. INF envelope que en- vo lve o disquete com o objet ivo de proteger a informação armazenada nesse suporte. j argão argot, common technical language, jargon LING 1 . Linguagem comum a uma área do conheci- mento. <=> dialeto, linguagem especializada. 2. L in - guagem própria de grupos profissionais. P.ex.: o jargão dos economistas, dos mecânicos, etc. 3. Gíria profissional, o linguagem técnica, termo téc- nico, j . (dicionário) => dicionário de jargão. JASIS Journal of the American Society for Information Science => Journal of the American Society for Informa- tion Science and Technology. JASIST Journal of the American Society for Information Science and Technology. Java INF linguagem de programação de alto nível, orientada a objeto, independente de plataformas (computadores). Foi desenvolvida para ser usada em pequenas aplicações na Rede denominadas applets. J. applets => applet. JCDL Joint Conference on Digi ta l Libraries. JCR Journal Citation Reports. jogo game BIB/CAT item ou conjunto de materiais desenvolvidos para uso educacional ou recreacio- nal, para ser utilizado segundo regras predefinidas, geralmente armazenado numa caixa ou invólucro. <=> brinquedoteca. j . de RPG em l inha fugue, muck, multi-user dimension, tinny fugue, tinny MUD FNF jogo de realidade virtual, multiusuário e baseado em tex- tos . Os participantes interagem em tempo real e 216 logo eletrônico modificam o jogo durante sua realização. <^ > reali- dade virtual , j . eletrônico => videojogo. jogos ( t e o r i a ) => teoria dos jogos. [oint Academic NETwork (JANET) INF INTERN rede de oimputadores, criada em 1984, que interliga un i - versidades e institutos politécnicos do Reino Un i - do, j. application design (JAD) INF conjunto de ses- sões intensivas e mediadas entre usuários e analis- las de sistemas, com o objetivo de explici tar os seus requisitos. J. Conference on Digital Libraries (JCDL) BIB INF congresso sobre bibliotecas digitais promovido pela IEEE e ACM. J. Digital Libraries Initi- . i t i v e (DL I ) Projeto, desenvolvido pela Nat iona l Science Foundation (EUA), visando pesquisar os re- quisitos técnicos necessários para as futuras biblio- tecas digitais. J. Photographic Expert Group (JPEG) INI norma para compressão de imagens digitais. «=> compressão JPEG. j o r n ad a => conferência. jornais ( c o l e ç ã o ) => hemeroteca. j o r n a l ãaily, daily newspaper, journal, newspaper BIB COMN publicação seriada, que aparece a intervalos regulares, em geral diariamente, com informações sobre a atualidade, de interesse para uma ampla co- munidade, acompanhadas de comentários e ilustra- ções. Cada edição traz numeração e data de publ i - cação. <=> diário, periódico, publicação seriada, j . científico => periódico, j . cinematográfico news reel, aewsreel COMN CINE filme de curta duração sobre os principais acontecimentos ocorridos em determi- nado período, j . d e r e sumos => revista de resumos, j . dominical Sunday newspaper COMN O que é publica- do somente aos domingos, j . eletrônico electronic newspaper COMN INTERN USO da internet para transmitir, mediante assinatura, matérias normalmente publica- das em jornais impressos ou publicadas somente no formato eletrônico. j . matutino morning newspaper COMN jornal publicado na madrugada ou início da manhã. j . vespertino evening newspaper COMN jornal publicado à tarde. jornal ismo d ig i t a l =* jornalismo online, j . online digital journalism, online journalism COMN INTERN O que utiliza a Rede para coleta e divulgação de maté-rias. É feito por jornalistas que produzem conteú- dos para a internet, e principalmente para a Web. Diferencia-se do jornalismo tradicional por utilizar hipertexto (<=>), interatividade (<=>) e multimídia ( o ) ; jornalismo digital . Journal Citation Reports (JCR) Publicação anual do Institute of Scientifie Information que provê da- dos bibliométricos dos principais periódicos, p.ex.: número de citações recebidas, fator de impacto e o índice de imediação. /. of the American Society for Information Science and Technology (JASIST) Peri- ódico editado pela American Society for Information Science and Technology. J. Storage Project (JSTOR) Organização, criada em 1995, nos EUA, para colabo- rar com a comunidade académica, para que esta |lisllça eleliciui, i aproveite as conquistas da tecnologia da Informa ção. Um de seus projetos mais conhecidos é a publi cação de texto completo de periódicos eletrôniCOl JPEG Joint Photographic Experts Group. JSTOR Journal Storage Project. ju ízo judgement FIL " O juízo lógico, no sentido mais geral, é o fato de se pôr (quer a título de verda- de firme, quer a título provisório, fictício, hipotéti- co, etc.) a existência de uma relação determinada entre dois ou vários termos" (LAL , p . 600); juízo lógico. <=> proposição, raciocínio, termo. jukebox CD-ROM changer, disc librury, jukebox 1 . FNF leitora de CD-ROM que pode operar diversos discos. "Ao contrário das leitoras comuns, as caixas de co- nexão não possuem uma cabeça de leitura disponí- vel para cada disco. Quando o usuário deseja acessar um título, este será carregado e devolv ido à sua posição depois de usado, automaticamente, da mes- ma forma que as vitrolas automáticas de discos musicais. No entanto, se houver demanda simultâ- nea por uma quantidade de discos superior ao nú- mero de leitoras, a necessidade de trocar os discos poderá tornar lento o desempenho do sistema" (ROW02, p . 241); caixa de conexão. 2. MÚS toca-dis- cos automático, acionado por moedas ou fichas; até a década de 1970, era encontrada em bares e casas de diversão. ju lgamento de relevância relevance judgement BIB "critério adotado pelo usuário para identificar os documentos relevantes à sua área de interesse" (LANM). juntada addition, attaclnuent, insert ADM ARQ DIR en- trada de um documento ou escrito em um proces- so, de modo definitivo, visto que o referido docu- mento deve fazer parte do processo. <=> anexação, apensação, processo (1). juricibernética => jurimetria. jur imetr ia jurimetrics DIR INF 1 . Aplicação de mode- los lógicos às normas jurídicas. 2. Aplicação do computador às atividades do armazenamento e re- cuperação da informação jurídica. 3. Aplicação da cibernética ao direito; juricibernética. <=> informáti- ca jurídica. jurisdição arquivística archival jurisdiction ADM ARQ DIR "competência legalmente atribuída a uma insti- tuição quanto à entrada, custódia, propriedade, trans- ferência, eliminação e recolhimento de arquivos" (DICT); competência arquivística, direito de inspe- ção. <=> contencioso arquivístico, custódia. jurisprudência jurisprudence DIR conjunto de deci- sões judiciais referentes a casos semelhantes e que não tenham ocorrido de forma isolada, mas unifor- me e constantemente. São exemplos de jurispru dência: acórdãos, pareceres, recursos e decisões. justaposição (relação) => relação de justaposição, justiça eletrônica e-justice, electronic justice DIB INI INTERN utilização da tecnologia da informação e co municação em atividades do judiciário. p o\ na 217 justificação literária simplificação e desmaterialização de processos e nas atividades que se realizam entre órgãos e ins- tâncias da justiça. <=> governo eletrônico. justificação literária => garantia bibliográfica. justif icar => alinhamento, j . à direita alinhamen- to à direita. K K 1. Kilo, equivalente a mi l . 2. FNF equivalente a 1 024 bytes. <=> byte, capacidade, kilobyte. Não confun- dir com kg (quilograma). K7 => fita cassete. k a n a LING sistema fonético de escrita da língua japonesa. kan j i LING subconjunto de ideogramas chineses, adaptados pelos japoneses para serem util izados em sua escrita. kardex => registro de publicações em série. Kartoo INTERN metamecanismo de busca "que trou- xe uma maneira inovadora de apresentação dos re- sultados: trata-se da representação dos seus resulta- dos na forma de mapas interativos. Os sítios encon- trados são representados por círculos maiores ou menores, de acordo com a sua pertinência ao as- sunto" (FEI, p . 123). KazaAA INF INTERN serviço que permite a troca de arquivos musicais e de vídeo na internet. k b Kilobit. KB = * kilobyte. kbps Kilobits por segundo. Kbs Kilobytes por segundo. kes one thousand (k) characters per second INF m i l caracteres por segundo; unidade de transmissão de dados por segundo. key letter in context => KLIC key phrase in contex => KPIC. keyword and context => KWAC. keyword and context index => KWAC. keyword-in-context index => KWIC. keyword out of context => KWOC. keyword out of context index => KWOC. keyword out of title => KWOT. keywords in title => KWIT. kHZ Ki lohertz . kilobaud INF TEL medida de velocidade de trans- missão de dados, equivalente a m i l bits por segun- do. 4=> baud. kilobit (Kb) INF unidade que representa 1 024 bits. kilobits por segundo (Kbps) INF TEL velocidade de transmissão de dados. kilobyte (KB) INF 1. Kilocaractere, kilo-octetos (1 024 caracteres ou octetos). P.ex.: 12 K é igual a 12 vezes 1 024. 2. Unidade utilizada para medir a capa- cidade de armazenamento da memória de um com- putador. kylobites por segundo (Kbps) INF TEL velocidade l a b o r a t ó r i o de r e s t au ra ção de transmissão de dados. k i l o c a r a c t e r e INF unidade de medida constituída por m i l caracteres. <=> kilobyte. k i l oH e r t z (kHz) COMN ENG unidade de medida de frequência cujo valor é um m i l hertz ou m i l ciclos por segundo. KLAC key letter and context BFS/FNDEX tipo de índice pela letra-chave no contexto. KLIC key letters in context 1. BIB/RI FNF lista de palavras que podem ser recuperadas por meio de um radi- cal, desde que sejam acrescentadas letras, antes, ou depois, do radical. 2. BIB/INDEX key letter in context index, t ipo de índice pela letra-chave. KLOC key letter out of context, tipo de índice pela letra- chave fora do contexto. KM knowledge management => gestão do conheci- mento. Koha BIB FNF sistema de automação de bibliotecas, desenvolvido na Nova Zelândia e distribuído como software l ivre. KPIC key phrase in context BIB/INDEX sistema de indexa- ção, similar ao KWIC e ao KLIC, que utiliza frases em lugar de letras ou palavras. KWAC BIB/FNDEX keywords and context (palavra-chave e contexto), tipo de índice KWOC que apresenta, em cada entrada, o título completo. <=> indexação pela palavra de ordem. KWIC BIB/FNDEX keyword-in-context (palavra-chave no contexto), índice obtido automaticamente, pela per- mutação das palavras de u m título. Pode ser feito seu enriquecimento com a inclusão de palavras que não constam do título. Criado por H.P. Luhn . <=> indexação pela palavra de ordem. K. aperfeiçoado => KWIC K. e n r i q u e c i d o KWIC k. index = » KWIC KWIT key word ih title BIB/FNDEX, índice automatizado, que se baseia em uma permutação selecionada de palavras de um título. E uma espécie do KWIC KWOC BIB/FNDEX keyword-out-of context (palavra-cha- ve fora do contexto), variação do KWIC ( O ) . A S palavras significativas aparecem na ordem alfabéti- ca, seguidas do título completo, em determinado espaço linear. <=> indexação pela palavra de ordem. KWOT keyword out of title BIB/FNDEX tipo de KWOC (<=>),produzido com auxílio do computador, k. index => KWOT. KWUC keyword and Universal Decimal Classification BIB/FNDEX índice na ordem das classes gerais da CDU e suas subdivisões. O arranjo dentro das classes e subdivisões é alfabético, pelas palavras-chave dos títulos que constam de cada classe. L LA 1. Library Association. 2. Linguagem artificial. l a b o r a t ó r i o de restauração restoration laboratory ARQ ARTE BIB setor onde são restaurados documen- tos; laboratório de restauro. 218 lacre legenda lacre sealing-wax ARQ substância resinosa empre- gada para fechar cartas, documentos e outros obje- los, que, aquecida, adquire plasticidade suficiente para que nela sejam impressas marcas em relevo, e, ao esfriar, adere à superfície do objeto, garantindo sua inviolabilidade. <=* selo. lacuna =» intervalo. 1. do acervo collection gap, la- cuna BIB falhas existentes no acervo sobre um autor ou assunto. ladrão de l ivros => biblioclepta. lai lai, lay LIT poema ou narrativa lírica medieval do ciclo arturiano. lâmina => estampa (2), fora do texto. 1. para m i - croscópio microscope slide BIO MED "placa em que se coloca um objeto diminuto para ser observado atra- vés de um microscópio ou de microprojetor" (AACR02). laminação hand lamination, lamination, thermoplas- tic lamination 1. ARQ método adotado para reforçar ou conservar o papel dos documentos. Pode ser feita manual ou mecanicamente e consiste na inter- calação da folha a ser reforçada entre duas folhas transparentes de termoplástico. Esse conjunto, sub- metido a pressão com calor, protege o papel, tor- nando-o impenetrável às condições atmosféricas; laminação manual, laminação mecânica, laminação termoplástica, termoplástica. Este método não alte- ra as características físicas e químicas do papel, de modo que existe o risco de ele continuar se deteri- orando entre as folhas de plástico. 2. BIB/CLAS BIB/ FNDEX "construção por superposição de faceta sobre faceta, como se fizéssemos sanduíches colocando uma camada de vegetal sobre uma camada de pão. Quando a camada básica é um assunto básico e as outras camadas são ideias isoladas, formou-se um assunto composto. Os assuntos compostos podem ser formados pela laminação de uma, duas ou mais ideias isoladas em qualquer assunto básico como lâmina básica. P.ex.: agricultura do mi lho é formado pela laminação do assunto básico 'agricultura' e da ideia isolada 'mi lho ' ; 'agricultura do mi lho em Java' é formado pelo assunto básico 'agricultura' e pelas ideias isoladas 'mi lho ' e 'Java' (CAMPM, p . 66-67). lâmpada ultravioleta ultra-violet lamp, Wood's lamp ARQ a que emite radiação ultravioleta, util izada na leitura de documentos ilegíveis por outros meios; lâmpada de Wood. lança-chamas => comunicação emocional. lançamento release 1. GRÁF MKT divulgação pública de novo p rodu to ou serviço, bem como de uma nova versão ou edição. largura de banda bandwidth COMN ENG INF TEL 1. Medida da capacidade de transmissão em hertz (ci- clos por segundo) ou bits por segundo. A diferen- ça, em hertz, entre o ponto mais alto e o mais baixo de uma onda de transmissão em canais de comuni- cação. Termo comumente utilizado em se tratando de amplificadores e receptores. 2. A amplitude de onda ou largura de banda determina o número de canais de comunicação que podem sei utilizados numa mesma rota. laser laser FÍS light amplification by stimuhded eiuissiou of radiation; amplificação da luz por emissão de radi ação estimulada, que produz um feixe de luz coe rente, u t i l i zado em inúmeros disposit ivos desde apontadores para mostrar detalhes em imagens projetadas em telas até instrumentos empregados em medicina e uma enorme variedade de aplica- ções na informática, telecomunicações e indústria cultural . L . V i s i on INF videodisco produzido pela Philips. L . Card INF dispositivo do tamanho de um cartão de crédito que contém uma tira com dados armazenados em forma ótica, feita com uma emulsão fotográfica de alta resolução. L . disc FNF dispositivo que armazena imagens analógicas e som digital; foi originalmente lançado pela Philips. <=> videodisco. lata de f i lme film can ARQ BIB CINE COMN recipiente utilizado para acondicionar rolos de filme cinema- tográfico. . latência latency CQMN FNF TEL n um sistema interati- vo, período de tempo entre o pedido de informação e o seu recebimento. <í=> largura de banda. latinização => romanização. lauda sheet of paper 1. ARQ BIB cada um dos lados de uma folha de papel. 2. CINE COMN folha de formato padronizado empregada na redação de textos desti- nados à leitura por locutores ou comunicadores de rádio ou televisão, em roteiros de filmes, em matéria para imprensa, etc. 3. EDIT GRÁF cada uma das folhas, escritas apenas no lado reto, que compõem um original , manuscrito, datilografado ou gerado por computador. <=> página. laudo decision, report DIR MED relatório formal, escri- to por perito, que inclui as conclusões obtidas em relação ao que foi consultado ou solicitado. LC Library of Congress (EUA). LCC Library of Congress Classification => Classifi- cação da Biblioteca do Congresso. LCNUC Library of Congress National Union Cata- log => catálogo coletivo. LCSH Library of Congress Subject Headings. Learning Object Metadata EDU FNF INTERN conjunto de especificações de metadados utilizados na edu- cação. lecionário lectionary Mús REL l ivro litúrgico da Igre- ja católica que inclui as lições ou leituras lidas ou cantadas durante orações e cerimónias religiosas. <=> devocionário. legado bequest, legacy ARQ doação de documentos feita por meio de disposição testamentária, o aqui- sição (1), doação. legalização de documento => autenticar. legenda caption, cut Une, legend, subtille 1. ARTE BUI EDIT GRÁF texto explicativo que acompanha uma ilus tiação; quando se trata de histciria em quadrinhos, aparece em um balão (<=>) ou em um filaelério (< l 2. CINE em filmes mudos, textos com diâlogoN ou 219 lei bibliográfica lei de Pareto comentários intercalados entre cenas; em filmes falados, a tradução dos diálogos e narração, super- posta à parte inferior da imagem. 1. bibliográfica biblid, bibliographic strip, bibliographical st.rip, con- tents strip BIB/CAT sumário codificado dos dados bibli- ográficos especialmente impressos na capa de um periódico e utilizado para a identificação rápida de um item. A expressão biblid é a sigla de bibliographic identification, desenvolvida pela iso e aprovada pela iso R30-1956. 1. fechada closed caption legendas transmitidas com o sinal de televisão e que repro- duzem em forma textual a fala e outros sinais sono- ros do programa que está sendo transmitido. A le- genda torna-se aparente no aparelho receptor por meio de dispositivo apropriado. Destina-se a pes- soas que têm deficiência auditiva; legenda oculta. legibi l idade legibility, readability 1. BIB EDIT GRÁF 1.1 Capacidade que um documento possui de ser l ido com facilidade. <=> índice de legibilidade. 1.2. Ca- racterística relativa à habilidade de o indivíduo en- contrar, identificar e absorver um texto com suces- so. 2. FOTO capacidade de uma imagem de ser lida. legislação legislation ADM DIR conjunto de normas legais sobre um assunto ou de um país, estado ou município. Exemplos dessas normas: lei , decreto- lei, ato, resolução, portaria, projeto de lei, decreto legislativo, resolução legislativa, o rdem interna, circular e exposição de mot ivos . 1. arquivíst ica archival legislation ARQ conjunto de normas jurídi- cas relacionadas aos arquivos e aos profissionais da área; direitos dos arquivos. 1. bibliotecária library law, library legislation BIB DIR conjunto de normas jurídicas relacionadasàs bibliotecas e a profissio- nais da área. 1. da informação => lei da informação. legística => técnica legislativa. legitimização => autenticar. l e i Hcf, law ADM DIR documento contendo regras ou normas de alcance geral. A lei é emanada do poder legislativo da nação, Estado, província ou município, e promulgada pelo dirigente do poder executivo. 1. 80/20 => lei de Trueswell. I . bibliomé- trica bibliometric law BIB em bibliometria, " le i aplica- da ao tratamento quantitativo das propriedades e do comportamento da informação registrada" (MED, p. 150). <=> bibl iometria , distribuição de Zipf , lei de Bradford, lei de Lotka. 1. da informação data act protection, information law, information legislation ARQ BIB DIR INF legislação sobre o controle da informação pelo Estado, inc lu indo as leis relacionadas com censura, direito autoral, privacidade, crime ciber- nético, bibliotecas e museus. <=> ética da informa- ção. 1. da produtividade => lei de Lotka. 1. de Booth Booth's law BIB em bibliometria, uma revisão da lei de Z ip f feita por A .D . Booth, em 1967, também denominada de segunda lei de Zipf . 1. de Bradford Bradford's distribution, Bradford's law BIB em biblio- metria, lei formulada por S.C. Bradford, relativa à dispersão de artigos científicos, segundo a qual, trabalhos importantes, sobre assuntos diversos, são publicados em fontes de outras áreas de conheci- mento. Bradford constatou que a informação rele- vante "distribuía-se nas revistas com notável regu- laridade, o que levou a supor que existem, em qual- quer setor especializado de atividade, três tipos de periódicos. Os periódicos da especialidade consti- tuem o núcleo [core] da literatura, 'c'. Poucos nume- rosos, seus artigos são em geral relevantes para a formação do acervo dessa especialidade. Um se- gundo grupo mais importante é constituído de ' cm ' periódicos, que não são da especialidade, mas têm um conteúdo que abarca o núcleo da literatura. Pro- porciona o segundo conjunto de artigos. No ter- ceiro grupo de ' c m 2 ' periódicos, os assuntos co- bertos terão, geralmente, apenas relações remotas, com os que são objeto das pesquisas na especiali- dade examinada. [...] A formulação matemática mais d ivu lgada da lei de Bradford f o i elaborada por Brookes: R(n)=k. log n ; onde n é a posição do periódico e R(n) o número acumulado dos artigos publicados pelos n periódicos, k é uma constante" (LEC, p . 69-70). o lei de Lotka, lei de Zipf . 1. de Brookes Brookes' law BIB em bibliometria, lei formu- lada por B.C. Brookes (1969), que descreve o nú- mero de itens ou artigos produzidos por um núme- ro de fontes (tais como periódicos). 1. de Goffman => lei epidemiológica. 1. de Grosch Grosch's law FNF lei formulada em 1953, por H.R.J. Grosch, que afir- mava que o rendimento de um computador estava diretamente relacionado com o seu preço. A tec- nologia atual fez com que os computadores ficas- sem cada vez mais baratos e potentes, portanto, a lei de Grosch está inválida. 1. de Heaps Heaps law BIB/INDEX regra empírica que afirma que o crescimen- to de um vocabulário é uma função do tamanho do texto. 1. de informática DPR INF no Brasil, lei n° 7 232, de 29/10/1984. 1. de Lotka Lotka law BIB COMN pro- posta em 1926, por A.J. Lotka, relativa a trabalhos de autores científicos e às contribuições feitas por eles. A ' lei da produtividade' (como é conhecida), diz que "o número de autores que publicam ' n ' arti- gos é proporcional a l/n 2 . Assim, se alguém tiver possibilidade de escrever um artigo durante a vida, terá um quarto daquela possibilidade de produzir dois artigos, um nono de produzir três artigos, um centésimo de publicar dez artigos e assim por dian- te" (PRICE, p. 153); lei da produtividade. 1. de Mooers Mooers law BIB/RI INF le i criada por C .N. Mooers, com o seguinte enunciado: " um sistema de recupe- ração da informação tende a não ser usado quando é mais penoso e incómodo para o usuário obter a informação por seu intermédio, do que não obtê- la" (HARR, p . 555). 1. de Otlet => leis do l ivro. 1. dei; Pareto Pareto's law ECO lei desenvolvida pelo soci- ólogo e economista italiano Vil fredo Pareto (1848- 1923), sobre a distribuição de renda numa comuni- dade ou país. E bastante parecida com a distribuição 220 lei de Price de Zipf (<=>). 1. de Price Price's law COMN lei desen- volvida por Derek de Solla Price, em 1963, que estima o número de autores prolíficos numa deter- minada área temática. Af irma que metade dos arti- gos publicados sobre determinado assunto foi pro- 11 uzida por autores que consistiam aproximadamen- le na raiz quadrada do total de autores daquela área. < > bibliometria, distribuição de Zipf, lei de Lotka. 1. de Rousseau Rousseau's law COMN desenvolvida pelo lilósofo suíço Jean-Jacques Rousseau, em O contra- io social, que afirmava que o tamanho da elite de uma população era igual à raiz quadrada dessa popula- ção. Esta lei fo i uma das fontes para a lei de Price ( o ) . 1. de Trueswell TruesweWs law BIB lei desenvol- vida pelo engenheiro R.W. Trueswell, que afirma que 80% dos documentos emprestados numa bibli- oteca correspondiam a 20% do seu acervo; lei 80/ 20. o lei de Pareto. 1. de Z ip f => distribuição de Zipf. 1. do l i v ro DIR no Brasil, lei riJ 10 757, de 30/10/ 2003, que inst i tuiu a Política Nacional do Livro . 1. epidemiológica epidemic law, Goffman law COMN "é possível traçar uma analogia formal entre o curso de epidemias e a difusão oral das informações den- tro de uma população de pesquisadores científicos. Como essa difusão possui propriedades epidemio- lógicas, é possível representar o processo de d i fu - são oral das informações como um processo epi- dêmico ou de contágio. [...] A comunicação é en- tão analisada como uma combinação de processos sociais de contágio e processos sociais de propa- gação" (LEC, p . 72). Proposta por W. Goffman, em 1966. 1. fundamental => constituição. leiaute layout 1. ADM ENG INF plano ou projeto geral que orienta quanto à execução de uma tarefa ou trabalho, incluindo, p.ex.: instruções, ffuxogramas, diagramas e apresentação dos documentos finais. De certo modo , o leiaute pode ser considerado como o espelho do processamento. Empregado inicialmente nas artes gráficas, o termo foi também adotado em outras atividades (p.ex.: na administra- ção e na informática). <=> esquema. 2. FNTERN "organi- zação espacial, diagramação de elementos visuais que compõem uma página Web" (DIAS, p. 176). leilão auction ADM DIR ECO 1. Sistema em que o comprador concorre, concomitantemente , com vários outros e arremata o bem quando nenhum outro cobre o lance por ele oferecido. 2. Venda de bens em público a quem fizer a maior oferta, realiza- da por leiloeiro, <=> leilão digital . 1. de l ivros book auction BIB venda pública de livros e outros docu- mentos bibliográficos, pela maior oferta. E comum a comercialização de obras raras em leilões. 1. d ig i - tal digital auction INTERN em comércio eletrônico, tipo de leilão, geralmente pela Web, que permite que os compradores possam ofertar, em igualdade competitiva, produtos de fornecedores individuais. leis da biblioteconomia => leis de Ranganathan. 1. de Ranganathan five laws of library science, Rangana- l e i t m . i d e i «rim••• than's laws BIB cinco leis da biblioleeonoim . i pro postas por S.R. Ranganathan, a saber: I) os livros são para usar; 2) a cada leitor seu l ivro; 3) a I . I . I . I l i v ro seu leitor; 4) poupe o tempo do leitor; 5) a biblioteca é um organismo em crescimento, o Clas- sificação dos Dois Pontos. 1. do l iv ro BIB EDIT formu- ladas por Paul Otlet, em 1934, no Traité de documen- tation, a saber: 1) o l ivro documenta uma nova rea- lidade; 2) o l ivroé um documento de abstração; 3) o l ivro é uma obra intelectual que reconstitui, sob novas formas, um equilíbrio temporário; 4) o l ivro é um instrumento de ilusão; 5) o l ivro é um instru- mento de unidade, liberdade e igualdade social; 6) o l ivro é um instrumento de felicidade. leitor borrower, client, library user, patron, reader ARQ BIB 1. Pessoa que lê, com certa regularidade, uma determinada publicação. 2. Pessoa que utiliza regu- larmente os diversos serviços de uma biblioteca ou arquivo. O termo leitor foi abandonado a partir dos anos 1970, com preferência para o termo usuá- rio (<=>). No Brasil, o Dia do Leitor é comemorado em 7 de janeiro. 1. de caracteres character reader INF dispositivo de entrada de informação, que permite o reconhecimento de símbolos escritos ou impres- sos em papel, ou pontos magnéticos polarizados. O funcionamento do disposi t ivo pode ser ótico, eletrônico ou magnético. 1. de correio mail reader FNF INTERN programa que serve para ler, responder e armazenar mensagens eletrônicas enviadas pela internet. I. de música digital digital music player INF MÚS equipamento que possibilita a audição de músi- ca codificada digitalmente. Pode ser de dois tipos: a) que uti l iza a memória rápida (<=>); b) que usa o computador pessoal que, mediante programa espe- cífico, executa a música escolhida. 1. de tela screen reader INF programa "que interpreta o que é apresen- tado na tela e o direciona a um sintetizador de voz (saída em áudio) ou dispositivo Braille (saída tátil). Normalmente, é capaz de ler apenas texto impresso (não texto desenhado)" (DIAS, p . 176). 1. RSS => agre- gador RSS. leitora reader INF: 1. "Máquina ou dispositivo que converte a informação de uma forma de armazena- mento para outra. 2. Máquina ou dispositivo que permite introduzir num sistema de processamento de dados a informação procedente de um meio ex- terno" (SUN). l.-copiadora de microformas microfilm reader-printer, reader-printer REPRO equipamento que serve para a leitura de microcópias, microfichas, microfilmes, bem como para a produção imediata de ampliações. 1. de caracteres óticos => leitora óti- ca. 1. de cartões card reader, punched card reader IN I : 1. Máquina "que detecta (através de escovas de leitura ou de células fotoelétricas), as perfurações feitas nos cartões, traduzindo-as para código de máquina. 2. Disposi t ivo periférico que converte em impulsos elétricos as perfurações existentes nos cartões, transmitindo à unidade do processamento 221 leitora de CD-ROM ler do computador os dados representados por essas perfurações codificadas" (SUN). 1. de CD-ROM CD-ROM drive, CD-ROM reader INF dispositivo eletrônico, geral- mente periférico de um computador, utilizado para recuperar e visualizar informações armazenadas em disco compacto. I. de código de barras bar code reader, bar code scanner INF aparelho que capta dados a partir de barras impressas com uma codificação. 1. de fita tape reader I N I dispositivo que detecta a informação registrada, em forma de pontos magnetizados, numa fita magnética. 1. de fita de papel paper tape reader INF "dispositivo que detecta as perfurações feitas numa fita de papel, convertendo-as em sinais elétricos que transmitem ao computador os dados representa- dos por essas configurações de perfurações" ( SUN) . 1. de livro eletrônico => visualizador de l ivro eletrô- nico. 1. de microfilme microfilm reader REPRO equipa- mento de projeção que amplia a imagem de uma microforma numa tela, possibilitando sua visibilida- de. Algumas leitoras se prestam somente para m i - crofilmes, outras somente para microfichas. Tam- bém existem leitoras que aceitam diversos tipos de microformas. 1. impressora de microformas => leito- ra-copiadora de microformas. 1. ótica optical charac- ter reader, optical scanner FNF 1. Dispositivo que exa- mina, metodicamente, um objeto, imagem ou espa- ço tr idimensional , e produz sinais analógicos, ou digitais, que correspondem a um estado físico em cada parte da área da pesquisa; examinador. 2. Dis- positivo empregado para examinar e captar caracte- res impressos (textos) e gráficos (ilustrações), re- presentando-os por meio de sinais elétricos, para que o computador possa utilizá-los posteriormente. Usado especialmente para dispositivos que produ- zem saída digital, a qual pode servir como entrada em um computador; examinador ótico, explorador ótico, varredor ótico; exploração. 3. Disposi t ivo de leitura ótica de símbolos numéricos impressos em papel, etiqueta ou cartão; os dados impressos são automaticamente traduzidos para um formato interno para processamento por parte do sistema. 1. ótica de marcas optical mark reader I N F leitora que reconhece marcas inseridas em quadrículos posici- onados de forma apropriada n um formulário. Ut i l i - zada, p.ex., em volantes de apostas de loterias. leitura reading 1. Ato ou efeito de ler. 2. C OMN "ato de decifrar signos gráficos que traduzem a lingua- gem oral; ato de ler" (HOUD, p . 1739). 3. FNF "ação ou efeito do copiar, geralmente de uma forma de arma- zenamento para outra e, em particular, de um arma- zenamento externo ou secundário para a memória principal" (SUN). 1. acelerada => leitura dinâmica. 1. complementar further reading BIB EDU em livros didá- ticos, bibliografia de fontes recomendadas por um autor para o benefício de seus leitores que deseja- rem ampliar o seu conhecimento a respeito do as- sunto tratado na obra; bibliografia complementar. 1. dinâmica fast reading COMN EDU "método que, visan- do obter melhor rendimento para o ato de ler, busca dar maior velocidade à leitura e melhor compreen- são e memorização do texto" (HOUD, p. 1739); leitu- ra acelerada, leitura fotográfica, leitura rápida. 1. inspecional C OMN EDU "etapa de leitura de um texto que consiste da pré-leitura (folhear de um texto) e da leitura superficial (leitura rápida, sem interesse de compreensão)" (AZEI , p.196). 1. objefiva objective reading C OMN EDU leitura que se faz visando à obten- ção de uma informação. Segundo R. Escarpit, na leitura objetiva "as coisas se passam como se o texto fosse um objeto no qual se encontra uma determi- nada quantidade de informação, que deve ser codi- ficada" (ESCR). 1. paleográfica paleographic reading ARQ BIB HIST em paleografia, "decifração de manuscritos antigos e medievais" (M ED , p . 151). <=> transcrição paleográfica. 1. projetiva projective lecture 1. PSI proje- ção é a tendência para supor que outras pessoas experimentam nossas mesmas ideias e sentimen- tos. A leitura projetiva seria, portanto, aquela volta- da para autores com os quais nos identificamos; le i tura subjetiva. 2. C O M N O texto é o produto da escrita, assim como o discurso é o produto da pala- vra; o texto pode ser uma reprodução do discurso e também documento e imagem. Segundo Escarpit, "a atividade do grupo locutor-ouvinte é essencial- mente projetiva, no sentido que a psicologia expe- rimental dá a esta palavra. A comunicação oral apa- rece como uma experiência projetiva, mais ou me- nos espontânea. O discurso oral é o próprio t ipo da matéria [assunto] pouco estruturada, os estímulos que produz são confusos e ambíguos" (ESCR, p. 48). A leitura projetiva é uma experiência que abrange o conjunto da personalidade do leitor e isto não se l imita à simples recepção da mensagem. 1. rápida => leitura dinâmica. 1. recreativa recreational reading C OMN EDU leitura para passar o tempo ou para divertimen- to. 1. sagrada => l ivro sagrado. 1. subjetiva => leitura projetiva. 1. técnica technical reading BIB/CLAS "estu- do metódico do conteúdo de um documento que realiza o classificador para determinar os assuntos tratados e, mediante uma operação analítico-sintéti-ca, estabelecer os símbolos que representarão esse i tem num acervo. A leitura técnica compreende a análise do corpo central da obra, complementada por outras fontes de informação que integram a obra sob estudo, como o título e seu grau de repre- sentatividade, o sumário e o índice de assuntos, as orelhas e as contracapas, o prefácio, a catalogação e a classificação na fonte, etc." (BARM, p. 83). lente camera lens, lens, projector lens CFNE FOTO REPRO em câmara fotográfica, projetor e demais aparelhos óticos, refere-se a disco de cristal, v idro ou outra substância empregado para captar, ampliar ou redu- zir uma imagem. ler read (v.) I N F detetar e recuperar ou t raduzi r dados de uma forma de armazenamento ou de su- porte de entrada. 222 LER LER Lesão por esforço repetitivo => tenossinovite. lesão por esforço repetitivo => tenossinovite. letra letter (of the alphabet) GRAM LFNG sinal gráfico, escrito ou impresso que forma parte do alfabeto de uma língua e com o qual se representa um fonema. 1. capital block letter, capital letter, upper case EDIT GRÁF letra maiúscula empregada pelos romanos desde o século in. Também chamada inicial e letra capitular, o inicial, letra capitular, letra inicial. 1. capitular de- corated letter EDIT GRÁF letra inicial, geralmente orna- mentada, que se encontra no começo de um capítu- lo, o letra capital, letra inicial, l.-chave no contexto = > K L I C 1. decorada =s> letra capitular. 1. inicial catch letter, drop initial, drop letter, initial letter EDIT GRÁF letra maiúscula, geralmente ornamentada, que inicia a primeira palavra de um texto, capítulo, seção, pará- grafo. <=> inicial, letra capitular. letramento informacional => alfabetização infor- macional. v letrista L I T Mús pessoa que escreve letras ou ver- sos para uma canção. levantamento survey 1. BIB ECO "documento que relaciona e descreve fontes de riquezas de um país, condições topográficas de uma região, meios de produção, etc." (ABNT49) 2. Em metodologia cientí- fica, estudo científico em que os dados são sistema- ticamente coletados a partir de um grupo seleciona- do de informantes. <=> estudo de usuários. 1. biblio- gráfico => busca retrospectiva, pesquisa bibliográfi- ca, pesquisa documentária. 1. bibliotecário library survey BIB instrumento de coleta de dados, geral- mente por meio de questionário ou entrevista, jun- to aos usuários e não-usuários de uma biblioteca ou sistema de bibliotecas, a f im de coletar subsídios para a otimização dos produtos e serviços informa- cionais. «=> pesquisa bibliotecária. 1. da literatura => busca retrospectiva. 1. de arquivos => diagnóstico de arquivo. 1. de comunidade => estudo de comuni- dade. 1. documental => diagnóstico de arquivo. lexema lexeme, lexical moneme LBMG unidade básica do léxico. (<=>). léxico lexicon L I N G 1. Conjunto das unidades ou elementos significantes estáveis, que fazem parte da língua de uma comunidade. *=> dicionário, glos- sário, significante, vocabulário. 2. Conjunto dos signos - palavras ou morfemas - que fazem parte de uma l inguagem natural. <=> l inguagem natural, morfema, palavra. 3. Embora diferentes em seus significados, os termos dicionário, léxico e voca- bulário são usados, por vezes, como sinónimos. <=> dicionário, vocabulário. lexicografia lexicography L I NG métodos e técnicas utilizados na "compilação de dicionários e de te- sauros que se destinam à análise e à pesquisa de documentos científicos" (UNESCO. UNÍSJST guidelines). o dicionário, semântica, terminologia, tesauro. lexicógrafo lexicographer L I NG especialista que se dedica à preparação de dicionários e vocabulários; LluFUI •/ tom no l dicionarista, vocabularista. LEXIS BIB serviço de informação jurídica em linha, com bases de dados de texto completo das normas legais dos EUA e do Reino Unido. l ibelo formal charge, libei DPR "relatório escrito, lei to em artigos, expondo o fato criminoso e suas circunstâncias, f inalizando pelo pedido da pena" (GUID , p . 112). <=> panfleto LÍBER Ligue des Bibliothèques Européennes de Re- cherche. liberação do grau de sigilo =í> redução do grau de s igi lo . l iberdade académica academic freedom EDU princí- pio, adotado em muitas instituições de ensino supe- rior, segundo o qual os docentes podem expressar suas opiniões, crenças e doutrinas e ensinar da ma- neira que melhor lhes aprouver, sem interferência da administração superior da instituição. 1. de i m - prensa freedom ofthe press C OMN DIR direito de impr i - mir e divulgar notícias, sem censura prévia, ainda que sujeito à legislação vigente. <=> censura. 1. de informação => direito à informação. 1. de pensamen- to freedom ofspeech, inteltectual freedom DPR liberdade, constante em muitas constituições nacionais, que dá à pessoa o direi to de ler e de expressar suas opiniões, crenças e doutrinas; liberdade intelectual. Hbrarii negligentia omissis ARQ HIST (Do latim.) Indica os saltos de numeração na paginação de um manuscrito. Library Adminis t ra t ion and Management Asso- ciat ion BIB criada em 1957, vinculada à American Library Association, para desenvolver as áreas de gerência e administração de bibliotecas.!,, and In- formation Science Abstracts (LISA) Periódico edita- do desde 1950, que indexa a literatura sobre ciência da informação; título inicial: Library Science Abstracts. L. and Informat ion Science Technology Associati- on BIB criada em 1966, vinculada à American Library Association, para desenvolver as diversas tecno- logias da informação aplicadas às bibliotecas. Publi- ca: Information Technology and Libraries. L . Associa- t ion (LA) BIB fundada em 1877, no Reino Unido, fun- diu-se, em abril de 2002, com o Institute of Informa- tion Scientists (us), formando o Chartered Institute of Library and Information Professionals (CILIP) (<=>), que congrega bibliotecários e profissionais da i n - formação. Publica: Library Association Record. L. Bi - bl iographical Classification => Classificação Biblio- gráfica para Bibliotecas. L. B i l l of Rights BIB declara- ção formal, aprovada pela American Library Asso- ciat ion em 1948, com emendas em 1961, 1990 o 1996, na qual se afirma o d i re i to das bibliotecas norte-americanas proverem, para todos os moni bros da comunidade, materiais informacionais que expressem diferentes pontos de vista, isentos do censura. L. Journal Fundado em 1876, nos I I I A , O um dos mais antigos periódicos do bibliolocono mia ; publ ica artigos e noticiário sobre lodos os 223 Library Literature licitação tipos de bibliotecas. L. Literature => Library Litera- ture & Information Scienee. L. Literature & Informa- tion Science ( L L I S ) bibliografia corrente da literatura biblioteconômica em língua ioglesa, publicada des- de 1934, sob o título Library Literature, até 1998, quando adotou o título atual. L. of Congress (ic, L O C ) Biblioteca norte-americana criada em 1800, consi- derada a biblioteca nacional dos E U A . Localizada em Washington, D . C . , armazena um dos maiores acer- vos do mundo, com mais de 120 milhões de itens. Os programas M A R C e a catalogação na fonte surgi- ram nessa biblioteca. <=> Classificação da Biblioteca do Congresso. L. of Congress Card Number B I B / C A T número atribuído pela Library of Congress a toda publicação incorporada ao seu acervo. L . of Con- gress Cata log Numbe r => L ib ra ry of Congress Control Number. L. of Congress Classification ( L C C ) => Classificação da Biblioteca do Congresso. L. of Congress Control Number A Library of Congress iniciou a impressão de fichas catalográficas em 1898; a partir de 1901 passaram a ser distribuídas a biblio- tecas solicitantes. Nas fichas eram incluídos o L i - brary of CongressCard Number para identificar cada documento. A partir do desenvolvimento do formato M A R C , o antigo L C C N transformou-se em Li - brary of Congress Control Number ( L C C N ) , que pas- sou a ser uti l izado como número único de um re- gistro bibliográfico. L . of Congress Filing Rules Código das regras para alfabetação de fichas em catálogo de biblioteca e aprovado pela Library of Congress. L. of Congress Informat ion System Sis- tema de informação que provê acesso aos produ- tos e serviços da Library of Congress. L . of Con- gress M A R C F i le B I B base de dados que inc lu i as monografias catalogadas desde 1968. L . of Con- gress Name Author i ty File Catálogo das listas auto- rizadas de autoria da Library of Congress. o lista autorizada. L. of Congress National Un i on Catalog B I B / C A T catálogo coletivo de livros gerenciado pela Library of Congress e que provê dados sobre os acervos de bibliotecas norte-americanas. L. of Con- gress Rule Interpretations Publicação da Library of Congress com informações sobre as revisões do Código de Catalogação Anglo-Americano . L. of Congress Subject Headings ( L C S H , L I C O S H ) contém a lista de cabeçalhos de assuntos utilizados na L i - brary of Congress. cabeçalho de assunto, meta- dados, vocabulário controlado. L. Literature => Li- brary Literature & Information Science. L . Orientat i - on E x c c h a n g e ( I .OEX ) Criado em 1971, projeto manti- do pela Eastern Michigan State Univers i ty ( E U A ) , para divulgar atividades de educação do usuário. Mantém centro referencial. L. Science Abstracts => Library and Information Science Abstracts. L . Science Classification (i si) => Classification Research Group. L I B R A S Linguagem Brasileira de Sinais. L I B R E Liga Brasileira de Editoras. l ibreto libretto, text ofan opera, words of an opera M Ú S "texto ou argumento de uma ópera, opereta ou co- média musical" (AUR ) . <:=> ópera. l ibromefr ia librametrks B I B termo proposto por Ran- ganathan, em 1948, com base no argumento de que, se a aplicação do cálculo estatístico dera or i - gem à b i ome t r i a , econometr ia , ps icometr ia e sociometria, também os bibliotecários poder iam desenvolver a librometria para melhor gerenciar a biblioteca e aperfeiçoar a profissão. Sengupta defi- ne librometria e bibliometria como termos aná- logos e sinónimos, criados por Ranganathan e Pritchard, respectivamente, apresentando as razões para a aceitação dos dois conceitos ( S E NG , p. 191). lição lesson E D U 1. "Exposição sistemática escrita sobre qualquer matéria ou parte da mesma, para uso dos alunos e, também, dos professores" (ABNT49 ) . 2. Exposição oral do professor. 2.1 Unidade didáti- ca, no conjunto de cada matéria ou curso. 2.2 "Pre- leção ou tarefa escolar feita pelo aluno para o pro- fessor sobre determinado assunto" (GU E ) . licença license 1. D I R "direito não exclusivo de obra intelectual. O beneficiário da licença pode utilizar a obra, mas não pode excluir que terceiros também a usem, se também portadores de licença. A lei de proteção do software (lei n° 9 609/98) trata do con- trato de licença específico" (sou, p . 73). <=> licença de programa. 2. D I R R E L autorização decorrente de normas legais ou religiosas, cujo objetivo é a defe- sa da integridade dos bons costumes e da fé, impe- dindo a publicação de documentos com ideias con- trárias. Na publicação que obtém essa licença, ge- ralmente, são incluídos os termos nihil obstat, impri- me potest e imprimatur. 1. compulsória compulsory licence D I R "a utilização compulsória, prescindindo da anuência do autor. Está prevista em convenções e tratados internacionais. Por exemplo, a referente a traduções, prevista na Convenção Universal . Ao autor é garantida remuneração equitativa" (sou, p . 73). <=> licença. 1. de grupo de usuários user pack license I N F licença de programa de computador que permite a sua utilização, de forma simultânea, por um número determinado de usuários. 1. de progra- ma site license, software license I N F contrato que faz parte de programas comercializados regularmente e que especifica os direitos e deveres do usuário que adquir ir o programa, estabelecendo, ainda, l i - mitações às obrigações dos fornecedores do pro- grama; licença de software, programa (licença), sof- tware (licença). 1. legal legal license D I R "licença esta- belecida por lei. No regime da lei n° 5 988/73 [anti- ga lei de direito autoral], por exemplo, em seu art. 51, estava prevista uma licença legal com relação à utilização de obra fotográfica, para fins didáticos ou científicos" (sou, p. 73). 1. poética poetic licence L I T a liberdade de o escritor de uma obra de ficção alterar os fatos históricos visando à produção de um texto que desperte mais interesse aos possíveis leitores. l icitação bidding A D M concorrência feita por ór- 224 I ICOSH llnstiABOin > i t m i i i i i . i gãos públicos entre fornecedores habilitados com o intui to de adqui r i r bens ou serviços mediante escolha da oferta de menor valor. L I C O S H Library of Congress Subject Headings. l ide lead C O M N abertura de um texto jornalístico na qual se apresenta, de forma sucinta, o assunto ou as informações mais relevantes com o objet ivo de introduzir o leitor no texto e prender sua atenção. O lide deve responder às seguintes indagações: quem fez o quê, quando, como, onde e por quê. <=> man- chete. líder leader 1. B I B / C A T no formato M A R C , relativo aos primeiros 24 caracteres que incluem os elementos definidores do registro; rótulo de registro. 2. I N F seção em branco de uma fita magnética, que prece- de a informação registrada, necessária para posicio- ná-la no dispositivo de leitura. 3. Em cinema, início de filme deixado em branco para facilitar o manu- seio. Liga Brasileira de Editoras (L IBRE ) Fundada em 2002, congrega e representa editoras independentes. ligação => elo. 1. de dados =* enlace de dados. 1. desatualizada broken link, dead link, linrot, outdated link I N T E R N condição onde a hiperligação não leva a lugar algum devido à remoção do sítio. Para preve- nir isso, deve-se mencionar na antiga página o novo endereço do sítio ou redirecionar automaticamen- te o usuário para a nova página. 1. em hipertextos => hiperligação. 1. perdida => ligação desatualizada. 1. por cocitações cocitation link B IB em bibliometria, o relacionamento entre dois ou mais documentos ba- seado no fato de serem citados por u m terceiro documento. <=> acoplamento bibliográfico. 1. por l inha comutada => conexão por linha comutada. 1. total à internet full IP I N T E R N quando um computador está conectado de forma permanente à rede e for- necendo uma ampla gama de serviços. ligar => enlace. Ligue des Bibliothèques Européenes de Recher- che (L ÍBER ) B I B criada em 1971, congrega as bibliote- cas europeias das áreas de pesquisa e universitári- as. Publica: LÍBER Quarterly. L I L A C S Literatura Latino-Americana em Ciências da Saúde. l i l iput iana (edição) => edição diamante. l iminar DPR "medida tomada com a finalidade de resguardar direitos. A liminar se dá por ordem judi- cial, antes da discussão do feito" (GU I D , p. 113). limitação ao acesso => acesso restrito. l impeza de documentos => higienização. linear => hiperligação. linearidade línearity C O M N 1. "Caráter do discurso que se desenvolve no tempo, de acordo com uma dimensão única" ( E SCT ) . 2. No processo de comuni- cação, a sucessão dos elementos linguísticos, sem possibilidade de superposição ou globalização. língua language 1. L I N G denominação atribuída aos diversos sistemas de signos, graças aos quais é possível a comunicação dentro de grupos sociais definidos. Cada línguase caracteriza por um con junto de signos mais ou menos rico, e mais ou menos evolutivo, e por leis combinatórias mais ou menos produtivas, que podem, eventualmente, sor enunciadas como normativas (baseado em ESCT , p. 79). «=> l inguagem. 2. B I B / C A T no Dub l i n Core, ele mento que designa a língua do conteúdo intelectu- al de um recurso. 1. (código) => código de língua. 1.- alvo target language L I N G I N F em tradução, refere-se à língua para a qual se traduz um texto. <í=> língua ori- ginal. 1. de destino => língua-alvo. 1. de origem => língua original . 1. de partida => língua original. 1. fonte => língua original . 1. geral general language L I N G "conjunto das palavras e expressões que, no contexto em que são empregadas, não se referem a uma atividade humana especializada" ( F E L p. 167). 1. or ig ina l original language, source language L I N G I N F em tradução automatizada, refere-se à língua do tex- to original. <=> língua-alvo. l inguagem language C O M N L I N C F N F 1. Meio de ex- pressão das ideias. 2. "Conjunto sistematizado de mecanismos e de leis combinatórias que permitem, de modo geral, a produção de signos de qualquer espécie, sua constituição em sistemas, o funciona- mento desses sistemas e o modo como permitem a inscrição ou a decifração das mensagens" ( E S C T , p. 79). <=> l inguagem documentária. 3. Conjunto de convenções e regras sobre como transmitir infor- mações entro pessoas e máquinas. 1. absoluta => linguagem de máquina. I . algorítmica ulgorithmic language 1. is> linguagem ou notação que se desti- na a expressar algoritmos e, geralmente, forma par- te de uma linguagem de programação. 2. M A T l in - guagem artificial, aritmética, mediante a qual os pro- cedimentos de cálculo numérico podem ser apre- sentados sob uma forma ordenada. I . a r t i f i c i a l (abrev: L A ) artificial language, synlhetic language 1. B I B / I N D E X linguagem empregada em sistemas de in- dexação, elaborada de acordo com regras pre- estabelecidas e que procura se adaptar a necessida- des específicas. <=> l inguagem classificatória, l i n - guagem de indexação, linguagem de programação, linguagem documentária, linguagem natural, lingua- gem técnica, tesauro, vocabulário controlado. 2. L I N G l inguagem criada especificamente para facilitar a comunicação de determinado setor de atividade, mas que não é natural desse setor. 3. I N F linguagem simbólica ou expressa em pseudocódigo. 1. a r t i f i - cial de indexação => linguagem documentária. L. Brasileira de Sinais ( L I B R A S ) C O M L I N G "a forma de comunicação e expressão, em que o sistema linguis- tico de natureza visual-motora, com estrutura gr.i matical própria, constitui um sistema linguístico do transmissão de ideias e fatos, oriundo de cnmunidu des de pessoas surdas do Brasil" ( i i i , p. 92). I . cien- tífica scientifie language A R Q B IB C O M N I : D I I lermos d l linguagem natural empregados de maneira espoei l inguagem classificatória fica n um a p an e i . i do (o i i h c c imen t o . E o i n s t r umen - to d e c omun i c a ç ã o dos r e su l t ado s das a t i v i d ad e s de pesqu i sa . < > c omun i c a ç ã o c i en t í f i ca . 1. c l a s s i f i - catór i . i clmsifictilory language, documental classifi- calion itin/i IAN l i n g u a g em d o c umen t á r i a , a r t i f i c i a l , c ons t i tu ída p o r núme ro s o r d i n a i s q u e se apresen- tam co d íg i tos ou s ímbolos . I n s t r umen t o de t r a - b a l ho , l i g a d o .is necess idades d e f u n c i o n am e n t o das b i b l i o l e c a s v cu j o o b j e t i v o é a r e p r e s e n t a ç ã o s in lé l i cn d o a s sun to de u m d o c um e n t o , p .ex . : n a CDU, um t ex to sobre f u t u r o l o g i a se rá c lassi f icado e m DOU.2; c l a s s i f i c a ç ão d o c umen t á r i a . c l a s s i f i c a ção bibliográfica, l i n gu a g em a r t i f i c i a l , l i n g u a g em de i n - d e x a ç ã o , l i n g u a g e m d o c um e n t á r i a . 1. c o l o q u i a l eolloquiaí language, common language, everyday lan- guage I . ING l í n gua da c o nv e r s a ç ã o v i v a e e spon t â - nea, emp r e g ad a n a c omun i c a ç ão d iár ia ; l i n g u a g em c om um , l i n g u a g em gera l . A n t : l i n g u a g em cu l ta . 1. c o m um => l i n g u a g em c o l oqu i a l . 1. controlada con- Irolled heading language, controlled language BIB/INDEX l i n gu a g em documen tá r i a baseada n a l i n g u a g em na - t u r a l . Seu vocabu l á r i o obedece a u m a e s t ru tu r a pró - p r i a e ao c o n t r o l e t e rm i n o l ó g i c o ; s i s t ema de t e r - mos a t r ibu ídos , o l i n g u a g em do cumen t á r i a , voca- bulár io c on t r o l ado . 1. conversac ional => l i n g u a g em in t e ra t i va . 1. cul ta literary language L I NG a que estabe- lece u m c i r c u i t o l inguís t ico amp l o , s em que as pes- soas q u e a u t i l i z a m es te jam j u n t a s o u q u e se jam, necessar iamente , d e hoje , o u d o m om e n t o presen- te; l í ngua l i te rár ia , I í ngua -padrão . A n t : l i n g u a g em co loqu ia l . 1. de a l imentação => l i n g u a g em de entra- da . 1. de alto n íve l high levei language INF : 1. L i n gu a - g em de p r o g r ama ç ã o que p e rm i t e ao u suá r i o f o rne - cer i n s t r u ç õ e s ao c ompu t a d o r , d e m o d o c o n v e n i - ente, u s a ndo letras , s ímbo los o u t ex to , i n d ep end en - temente d a l i n g u a g em d o c omp u t a d o r ( l i n gu ag em de máqu ina ) , p .ex. : BASIC, PASCAL , C , e t c . 2. Qua l que r l i n gu ag em de p r og r amaç ão que p e rm i t e ao p r og r a - mado r e f e tua r mu i t a s in s t ruções d e m á q u i n a c om uma ún ica de c l a r a ção em l i n g u a g em d e a l to n ível . R eduz o t e m p o n e c e s s á r i o à p r o g r a m a ç ã o e a u - menta as f a c i l idades de mod i f i c a ç ão n o p r o g r ama ; l i nguagem evo lu ída . I . de baixo n íve l lower levei lan- guage IMI- l i n g u a g em de p r o g r ama ç ã o c ompos t a de l i n guag em d e máqu in a (<=>) e l i n g u a g em de mon t a - gem (•: :•). I. de busca search language BIB/RI INF con - jun to de c omando s , ins t ruções o u t e rmo s u t i l i z a d o n. i consu l ta a base de dados , s i s t ema de r e cupera - ção d . i i n l o nn a ç ã o o u busca e m l i n h a . <=> es tratégia de busca, l i n g u a g em de c on su l t a . 1. de c omando coiiiiiiand language, job control language IN F l i n g u a - g em fonte , q u e consiste e m p r o c e d im en t o s ope ra - c iona i s , ( . i da u m deles capaz de e spe c i f i c a r u m a função a ser executada . I. de computador => l i n gu a - gem de máqu ina . I. de comutação => l i n g u a g em de transferência . I. de consu l ta database query language, query language HIII/KI INI parte de u m s is tema de ge- r e n c i amen t o de banco de d . i do s q u e p r o p o r c i o n a l i n guagem de programaçi io recursos pa ra a consu l ta às bases de dados . Permite qu e os usuár ios de u m banco de dados façam per- gun ta s , de f o rm a i n t e r a t i va , e t r an sm i t e as respostas o u g e r a r e l a t ó r i o s de r e spo s t a . Sua c apa c idade 1 c omp l e x i d a d e v a r i am de u m s i s tema para ou t r o ; l i n g u a g em de consu l ta a b anco d e dados , l i n g u a g em d e i n t e r rogação , l i n g u a g em d e query. <=> structured query language. 1. de desc r i ção de pág ina INF l íngua g e m d e c ompu t a d o r q u e desc reve c omo o t ex to e os g rá f i cos s e rão d i spos tos n a pág ina pa ra imp r e s s ã o o u ex ib idos na tela d o m o n i t o r de v ídeo , p .ex.: P C L ( P r i n t e r C o n t r o l L a n gu a g e ) e Pos tSc r ip t . 1. de d o cument a ç ã o => l i n g u a g em documentá r i a , l íngua g em de i ndexação . 1. de en t rada input language INF l i n g u a g em n a t u r a l o u a r t i f i c i a l emp r eg ada pa ra a l i - m e n t a r u m s is tema d i n âm i c o , e f e t u ando a conver são de d ado s o u l i nguagen s . 1. de execução => l i n - g u a g em ob je to . 1. de imagens => l i n g u a g em i rón i - ca. 1. de i n fo rmação => l i n g u a g em documentá r i a . 1. de i n d e x a ç ã o indexing language, Information lan- guage BIB/INDEX l i n g u a g em do cumen t á r i a a r t i f i c i a l em- p r e g a d a p a r a r eg i s t ro , o u i nd i c a ç ão , do s assuntos d o s d o c um e n t o s , p e r m i t i n d o a r e p r e s e n t a ç ã o de s eu c o n t e ú d o t emá t i co , d e f o r m a ana l í t i ca . <=> l i n - g u a g em a r t i f i c i a l , l i n g u a g em c lass i f icatór ia , l i n gu a - g e m d o c umen t á r i a , v o c a bu l á r i o c o n t r o l a d o . 1. de in t e r rogação => l i n g u a g em de consu l ta . 1. de macro INF l i n g u a g em de p r o g r ama ç ão s imp l i f i c a d a que per- m i t e escrever mac ro s p a r a s e r em executadas c om m a i o r r a p i d e z e p r o d u t i v i d a d e . M u i t o u t i l i z ada em proce s sadore s de tex tos e p l a n i l h a s e l e t rôn i ca s . 1. de m á q u i n a common machine language, machine lan- guage INF l i n g u a g em u t i l i z a d a d i r e t amen t e pe la má - qu i n a e pe r t i n en t e , e m gera l , a d e t e rm in ado s siste- ma s de in formát i ca ; l i n g u a g em abso luta , l i n gu a g em de c ompu t a d o r . 1. de ma r c a ç ã o de texto markup lan- guage IN F FNTERN l i n g u a g em d e c ompu t a d o r u t i l i z ada p a r a c o d i f i c a ç ã o de t e x t o s p a r a a c o n s t r u ç ã o d e d o c um e n t o h i p e r t e x t o c on su l t a do n a Rede. Baseia- se n a i n s e r ç ã o de c ó d i g o s e spec i a i s p a r a m a r c a r d e t e rm i n ad a s carac ter í s t i cas , p .ex . : pa rág ra fo , t í tu- l o , c ó d i g o de p r o g r ama e h i p e r l i g a ç ão a o u t r o d o - c um e n t o . A s l i nguagen s m a i s c omun s são a S tan- d a r d G e n e r a l i z e d M a r k u p L a n g u a g e (<=>) e a H y p e r t e x t M a r k u p L a n g u a g e (<=>). <=> MARCXML , Me t a d a t a Ob jec t D e s c r i p t i o n Schema. 1. de monta - g em assembly language, symbolic programming lan- guage I N F l i n g u a g em de p r o g r ama ç ã o cujas i n s t r u - ções se ap r e s en t am em f o rm a mn emón i c a e p o d em i n c l u i r ma c r o i n s t r u çõ e s p a r a r e a g r up a r as funçõe s de vá r i a s ins t ruções e lementares . É ass imi lada pe lo c ompu t a d o r , depo i s de t r a du z i - l a e m l i n g u a g em de máqu i n a . L . de Organ i za ção S in t agmá t i c a => SYNTOL. 1. de perguntas => es t ra tég ia de busca. 1. de progra- ma ç ão computer language, program language, program- ming language INF 1. L i n g u a g em a r t i f i c i a l u t i l i z a d a p a r a a p r e p a r a ç ã o das r o t i n a s q u e c om a nd a r ã o o c om p u t a d o r . 2. C o n j u n t o de p a l a v r a s reservadas , TH. l inguagem de p r og r amação de alto l inguagem orientada .i objetos gramát ica , s ímbo l o s e técnicas que p o s s i b i l i t am pre - parar i n s t ruções n o c ompu t ado r . 1. de p r og r amação de alto n íve l => l i n g u a g em de a l to n íve l . 1. de quarta geração fourth generation language FNF l i n g u a g em de p r o g r ama ç ão , q u e p o s s u i c omo ca ra c t e r í s t i c a s b á - sicas: a) p r o p o r c i o n a r p r og r ama s de ap l i cação c om me lho r i a s n a p r o d u t i v i d a d e , p e l o m e n o s u m g r a u a c ima d a s d e t e r c e i r a g e r a ç ã o ; b ) ser f a c i lm e n t e ass imi lada e r e t i d a na memór i a ; c) ser c omp r e e nd i - da e u t i l i z a d a t a n t o p e l o e spe c i a l i s t a c o m o p e l o usuár io f i n a l . 1. de query => l i n g u a g em de consul ta . I . de r e c up e r a ç ã o Information retrieval language, re- Irieval language BIB/RI INF l i n g u a g em a r t i f i c i a l emp r e - gada pe lo s s i s temas de i n f o rma ç ão/do cumen t a ç ã o c om a f i n a l i d a d e de encont ra r a i n f o rma ç ã o deseja- da. <=> l i n g u a g em documen tá r i a . 1. de sa ída output language INF l i n g u a g em na tu r a l o u a r t i f i c i a l p r o d u z i - da c omo s a ída de u m sistema, e f e t u ando a conver - são de d ado s o u l i nguagens . 1. de t empo real real- time language I N F l i n g u a g e m d e p r o g r am a ç ã o n a qua l o t e m p o d e resposta d o c om p u t a d o r aos est í - mu l o s é d e v i t a l impo r t â n c i a . I . de t r an s f e r ên c i a switching language IN F p r o g r a m a c o m p i l a d o r , d e mon t a g em o u o u t r a r o t i n a que t r a d u z men s a g em de uma l i n g u a g em pa ra ou t r a l i n g u a g em . 1. documen- tár ia documentary language, documentation langua- ge BIB/CLAS BIB/ INDEX 1. C on j un t o de t e rmos , s ímbo los e r egras p r e e s t ab e l e c i do s p a r a i nd i c a ç ão/ r eg i s t r o de a s sun to s c ons t an t e s d e d o c um e n t o s . 2. " C o n - j un t o o r g a n i z a d o de t e rmos n o rm a l i z a d o s , emp r e - gados p a r a r ep re sen ta r o c o n t e údo do s d o c um e n - tos c om a f i n a l i d a d e de memor i z á - l o s p a r a pe squ i - sas p o s t e r i o r e s " (CHAT , p . 101) <=> m emo r i z a ç ã o . 3. "Sistema de s ignos que p e rm i t e a r ep r e s en t a ção d o c o n t e ú d o d e d o c um e n t o s , c o m a f i n a l i d a d e d e revocar os d o c umen t o s pe r t i nen t e s , e m respos ta a ques tõe s r e l a t i v a s a seu c on t eúdo . [...] H á do i s t i - pos p r i n c i p a i s de l i nguagens do cumen t á r i a s : as l i n - guagens de i n d e x a ç ã o e as l i n gu ag en s c lass i f i ca tó - r ias " (VANS , p . 19). o l i n g u a g em a r t i f i c i a l , l i n g u a - g em c l a s s i f i c a t ó r i a , l i n g u a g em de i n d e x a ç ã o , l i n - g u a g em n a t u r a l , l i n g u a g em técn i ca , s i n t axe d o c u - mentár ia . 1. e spec i a l i zada special language, specialized language L I NG " l i n g u a g e m emp r e g a d a c o m ob j e t i - vos e spec í f i cos p o r u m d e t e rm i n a d o g r u p o soc i a l " (WN ) . j a rgão . 1. estruturada de consu l t a => Struc- t u r e d Q u e r y L a n gu a g e . 1. e s t ru turada em objetos i> l i n g u a g em o r i e n t ada a objetos. 1. e vo lu ída => l i n - g u ag em de a l t o n íve l . 1. f ina l => l i n g u a g em objeto . l.-fonte source language INF l i n g u a g em de p r o g r ama - ção que é d i r e t amen t e c omp r e e nd i d a p o r d e t e rm i - nado c om p u t a d o r , d e v e n d o ser c o n v e r t i d a p a r a a l i n gu a g em p r óp r i a d a máqu i n a ( p r og r ama -ob j e t o ) . <=> l i n g u a g em - o b j e t o . 1. f o rma l formal language F IL INF MAT s i s t ema de s ímbo los r eun ido s e m fó rmulas , enunc i ados o u frases po r me i o da ap l i c a ç ão de re - gras c omb ina t ó r i a s , p.ex. : as l i n guagen s a lgor í tmi - cas ( I c T u r i n g e Góde l . o l i n gu ag em men t a l , l i ngua - g em n a t u r a l , l i n g u a g em quase n . i i m . i l I. gera l l i n g u a g em co l oqu i a l . I. I I IM I :• I l ype r t e x l M n r k u p L a n gu a g e . I. i c ôn i c i inaigc dTÍVtft language INF UN I ; " i n s t r u m e n t o de c omu n i c a ç ã o l i u m r m m a q u i n a , b a s e a d o n a a s s o c i a ç ã o I c o n l c n ( I m a g em i d e i a ) . Cada ob je to de pensamen to é l ep i e s e i i l ado po i u m s ímbol o que mos t r a a in tu ição de sua i i . i l u i i v . a , a té m e sm o de suas p r op r i e d ad e s " (PAV, p 186); l íngua g em d e imagens . <=> í cone , interface' g i a l u a , l íngua g e m m e n t a l , s ímbo l o . 1. i n t e r a t i va inleraiHvi Ian guage INF l i n g u a g em que p e rm i t e d i á logo c n h v npe r a d o r e máqu i n a . 1. i n t e rmediá r i a => meta I i nguage in . 1. Java => Java. 1. l imi t ada restricteâ-synlax language INF U N G l i n g u a g em que , n a t r adu ç ão automát i ca es pe c i a l i z ada , empr ega um a s in t axe con t ro l ada , c om r e s t r i çõe s r e l a t i va s a n úm e r o d e pa l av r a s , s en t i do das pa l av ra s de f i n ida s e es t i lo d e r eda ç ão (baseado e m PAV , p . 187). <t=> l i n g u a g em quase -na tu ra l . 1. l i terá- ria => l i n g u a g em cu l ta . 1. l i v re free text, natural lan- guage indexing BIB/INDEX l i n g u a g em de i ndexação que n ã o a d o t a vo c abu l á r i o c o n t r o l a d o . A n t : v o c a bu l á - r i o c o n t r o l a d o . <=> i n d e x a ç ã o l i v r e , v o c a b u l á r i o c on t r o l ado . 1. menta l mentalese INF L I NG n a de f in i ção de J .A . F odo r , a " l i n g u a g em d o p en s amen t o i n d i v i - d u a l , s em e x p r e s s ã o o r a l o u e s c r i t a , d i f e r e n t e de q u a l q u e r l i n g u a g em n a t u r a l , m a s c omp a r t i l h a n d o c om e las as c a r a c t e r í s t i c a s d a s f u n ç õ e s e xp r e s s i - vas . Es ta l i n g u a g em d e f i n e a e x t e n s ã o e o l i m i t e d a q u i l o q u e o e s p í r i t o h u m a n o p o d e c o n c e b e r " ( PAV ) ; m e n t a l ê s . <=> l i n g u a g em f o r m a l , l i n g u a g em i côn ica . 1. na tura l natural language COMN L ING 1. L i n - g u a g em f o rm a d a pe l a r e un i ã o de s ina is emp r e g a - do s e r e c onhe c i do s f a c i lm en t e p e l o h o m em . A n t : l i n g u a g em a r t i f i c i a l . 2. " Q u a l q u e r l i n g u a g em em - p r e g ada p a r a a c omun i c a ç ão v e rba l , em opos i ção à l i n g u a g e m d o c umen t á r i a . [. . .] Q u a l q u e r c o n j u n t o de i nd i c ado r e s s intát icos, emp r e g ado s para expres- sar o c o n t e ú d o dos d o c um e n t o s , c om o o b j e t i v o de r e g i s t r o e r e cupe r a ç ão d a i n f o rm a ç ã o " (UNESCO. LWÍSIST guidelines); s i s tema de t e rmo s d e r i v ado s . <=> l i n g u a g em documen tá r i a . 3. INF l i n g u a g em que per - m i t e c omun i c a ç ã o com o c omp u t a d o r med i an t e co- m a n d o s que são pa lavras d a f a l a n a t u r a l , p.ex. : enter, print, type. 1. no tac ional notational language BIB/CLAS s i s t ema de c l a s s i f i cação , p .ex . : a C l a s s i f i c a ç ão D e - c im a l d e D ewey , que p e rm i t e o a r r an j o dos d o c u - m e n t o s e a r e p r e s e n t a ç ã o d o s c o nh e c imen t o s . <=> l o c a l i z a ção , l . -objeto object language, target langua- ge INF l i n g u a g em de máqu i n a in te rpre táve l p o r c om - p u t a d o r e que resu l ta da t r a du ç ã o de um a l i n g u a - g em - f on t e p o r u m c omp i l ado r . 1. or ientada a obje- tos object-oriented language IN F l i n g u a g em de p r o - g r ama ç ã o p a r a u m s is tema de p r o g r ama ç ã o o r i en ta - d o a ob je tos , n o q u a l o conce i to de p r o c ed imen t o s e de d ad o s , i n c o r p o r a d o aos s i s t emas conve iu io n a i s d e p r o g r ama ç ã o , é s u b s t i t u í d o pe los conce i tos de ob jetos e mensagens . U m ob je to é u m paço te d e i n f o rm a ç õ e s e um a d e s c r i ç ã o d o seu I r a l a l inguagem orientada a problemas USA men to , e .1 men s ag em r uma e spe c i f i c a ç ão de u m dos t r a t amentos de u m objeto, p.ex.: a Sma l l t a lk . 1. orientada a p roblemas pivblem orientai language INF Linguagem de p r o g r ama ç ã o p r o j e t ad a p a r a r e so l - vei , de forma fái II, determinada classe de p r o b l e - ma I. or ientada a p r o c ed imen t o s procedure-oriented language I 1 1 L inguagem qu e i n d e p e n d e d a és t ru- 1111.1 do Compu t ado r , pro jetada pa ra r e f l e t i r e c od i f i - cai OH p r o c ed imen to s que v i s am p r o b l ema s espec í - f iCOI i 2. l i n g u a g e m p r o j e t a d a p a r a d e s c r e v e r a l g o r i tmo s e p r o c ed imen t o s de c á l cu l o . 1. o r i e n t a - da para m á q u i n a => l i n g u a g em de máqu i n a , l . -or i - gem > l i n guagem- f on t e . 1. o r i g i n a l ( INF ) => l i n gua - gem fonte. L . - P ad r ão G e n e r a l i z a d a de M a r c a ç ã o ; Standard Gene ra l i z ed M a r k u p L anguag e . 1. pseu - donatural l i n gu a g em quase -na tura l . 1. quase-na- turtl uear-natural language INF " l i n g u a g em d o diá lo- go I tOmem-máqu i n a o u máqu i n a -máqu i n a , ma i s for - ma l i zada e ma i s l im i t a d a d o que a l i n g u a g em n a t u r a l p r op r i amen t e d i t a " (PAV , p . 189); l i n g u a g em pseudo - natural, p s e ud o l i n g u a g em . l i n g u a g em l im i t a d a , l i n gu a g em n a t u r a l . 1. script script language INF l i n - g u a g em de p r o g r am a ç ã o cu j o c ó d i g o - f o n t e é i n - t e rpre tado p e l o p r o g r ama n o t emp o da exe cução . 1. SGML => S t a nda rd Genera l i zed M a r k u p Language . 1. s imb ó l i c a symbolic language C OMN IN F L I N G l i n g u a - gem na qua l as d i reções dos d ado s e as ins t ruções s ão r ep r e s en t ada s p o r n ome s a r b i t r á r i o s , e m vez do número s . <=> l i n g u a g em documen t á r i a . 1. s i n t ag - tnática = * SYNTOL . 1. t é cn i c a technical language L I NG l i n gu ag em n a t u r a l e laborada c om v i s tas à c omun i - c a ç ão e m á r e a s d o c o n h e c im e n t o . <=> j a r g ã o , l i n - guagem n a t u r a l , t e rmo técnico. 1. u n i f i c a d a de base ile i l ados unified database language INF l i n g u a g em de ge renc i amento de base de dados que p e rm i t e a u t i l i - zação de mode l o s de dados h ierárquicos , e m rede e relacionais. 1. XML => Extens ib le M a r k u p Language . lingueta => p ro j e ção de ficha-guia. I . de p ro t e ção d i ' g r avação write protection tag INF n u m d i sque te de I 1 • polegadas, " u m a aba de p lá s t i co l o ca l i zada n o CintO supe r io r d i r e i t o d o d i sco ( c o n s i d e r a ndo - s e que esteja com a e t iqueta para c ima ) . Q u a n d o a aba 1 pos i c ionada de m o d o a o b s t r u i r o or i f í c io , o d i s - 1 0 fica p r o t e g i d o con t ra g r a v a ç ã o " ( QUE , p . 3) ; aba d l p r o t e ç ã o de g r a v a ç ã o , l i n g u e t a d e p r o t e ç ã o Minha g r a v a ç ão , tabela de p r o t e ç ã o d e g r av a ç ão . l inguis t i ca Unguistics L ING 1. E s t u d o c ient í f i co da linguagem 2 < !lên< ia que p r o cu r a exp l i c a r c omo a l inguagem func iona . 3. C o n j u n t o d a s c i ên c i a s da l inguagem I computacional cotnputational Unguistics INF 1 IN ' . I r i i qu e u t i l i za a in formát i ca p a r a es tudar •>•• l ínguas In irias e lazer c om que o c ompu t a d o r possa ' e n t e n d e r iis i n f o rmaçõe s expres sadas nes- sas l i nguagen s > Indexação au t omá t i c a . Unha Um 1 SDn conjunto de caracteres dat í logra- fados , mani i .1 1 ilos ou compos to s i n s e r ido s n o es- paço entre duas Mi.iigcir. INF u m o u ma i s caracte- res i n t r o du z i d o i an te i de um r e t o r n o à p r im e i r a p o s i ç ã o d e imp r e s s ã o o u e x i b i ç ã o n o m o n i t o r de v í d e o o u t e rm i n a l . 1. a l u g a d a leased Une INTERN T E L l i n h a te le fón ica , que , m ed i a n t e c on t r a t o de a l ugue l c om u
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