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1 em seis dias 50 porque cinquenta cientistas preferem acreditar na criação 2 3 4 5 Prefácio Em uma palestra na universidade há alguns anos atrás, ouvi um estado cientista que ele não acreditava que qualquer cientista com um Ph.D. defenderia uma interpretação literal dos seis dias da criação. Seu co- mentário foi bastante semelhante a declarações feitas ao longo dos anos por cientistas de renome mundial, como Stephen Jay Gould e Ernst Mayr, am- bos de Harvard. Em resposta à dúvida do docente sobre cientistas credenci- ados concordando com o relato de Gênesis sobre origens, o presidente reu- nião ofereceu os nomes de dois cientistas de renome que, segundo ele, de- fendidos crença no relato bíblico. Este incidente me estimulou a pesquisar este livro. Por que os cientistas instruídos ainda acreditam na criação? Por que eles não preferem acreditar na evolução darwinista ou mesmo a evolução teísta, onde uma inteligência toda-poderosa é vista como dirigindo os pro- cessos evolutivos? Cientistas acreditava que a vida na Terra é, provavelmen- te, menos de 10.000 anos de idade? Como eles iriam lidar com a evidência do registro fóssil e as idades sugere a datação radioativa de rochas como mi- lhões e bilhões de anos de idade? Os ensaios neste livro levantar questões que são debatidas entre os cientistas e educadores e eles oferecem uma perspectiva diferente sobre a nossa abordagem à educação científica. Durante o século passado, a história bíblica de Gênesis foi relegado ao status de um mito religioso e foi amplamente difundida de que apenas aque- les sem educação em ciência ou científicos métodos acreditaria seriamente tal mito. No entanto, a minha experiência na organização deste livro é que há um número crescente de cientistas altamente qualificados que pensam criti- camente que têm sérias dúvidas sobre a evidência da evolução darwiniana e que escolheram a acreditar na versão bíblica da criação. Neste livro, 50 cientistas explicam suas razões para esta escolha. Todos os colaboradores têm um doutorado obtido de uma universidade reconheci- da pelo Estado, na Austrália, Estados Unidos, Reino Unido, Canadá, África do Sul, ou na Alemanha. Eles incluem professores universitários e pesquisa- 6 dores, geólogos, zoólogos, biólogos, botânicos, físicos, químicos, matemáti- cos, pesquisadores médicos e engenheiros. Os artigos deste livro não são exaustivas. Prazos de espaço e de editoras não me permite incluir contribuições de muitos outros cientistas. Os 50 ci- entistas que contribuíram para este esforço deu sua resposta pessoal para a pergunta: "Por que você acredita em uma de seis dias da criação bíblica lite- ral como a origem da vida na Terra?"Não há outros requisitos foram especifi- cados. Ninguém foi convidado a escrever sobre um tema específico ou de uma perspectiva particular. No entanto, eu arranjei os papéis finais em duas seções que permitem o desenvolvimento de uma discussão de duas perspec- tivas fundamentais. O primeiro, Ciência e Origens, é uma seleção de artigos que lida com a crítica científica da evolução, assim como a base científica para a criação. O segundo, Religião e Origens, apresenta uma abordagem mais filosófica para a questão da evolução e criação.Tendo examinado as discussões levantadas por estes cientistas, à luz da minha própria formação e experiência, estou convencido de que uma compreensão literal do relato da criação do Gênesis é a explicação mais razoável de todas as teorias atuais de como chegamos a estar aqui . John F. Ashton 7 8 jeremy l. walter Engenharia Mecânica Eles não podem estar errados, podem? Em 1961, o presidente John Kennedy estabeleceu uma meta nacional para os Estados Unidos para pousar um homem na Lua antes de a década terminar, e no verão de 1969, Neil Armstrong fez o seu famoso "salto gigante para a humanidade" no solo lunar. No meio da agitação social grave, ciência e tecnologia parecia fornecer uma ilha de estabilidade a uma nação pega em tensão interna, uma guerra impopular no Vietnã, eo profundo congelamento da Guerra Fria. "Nova e melhorada" tornou-se o prenúncio do que se espera- va em tecnologia, e aproveitando os segredos da natureza para benefício do homem foi o motor para impulsionar-nos para um futuro esperançoso. 9 Este ambiente foi a incubadora para muitas carreiras em ciência e en- genharia, e por isso foi para a do autor. A educação pública apresentou as ciências do programa espacial, mas também proclamou como verdade, a idade da terra de 42 bilhões de anos e que a vida evoluiu gradualmente ao longo de milhões de anos a partir de um organismo unicelular, supostamen- te formado por acaso em um oceano primevo. Os alunos foram obrigados a aceitar o modelo evolutivo da história da Terra, como é o caso da maioria das pessoas educadas neste século. Os escritos antigos de Gênesis foram relega- dos como estudantes desatualizados e alegóricas, e mais cristãos reconcilia- dos uma fé imatura em Deus e na Bíblia com uma versão casualmente artifi- cial do "dia-era" interpretação do relato da criação. Os dias de Gênesis foram assumidos para representar de alguma forma as idades ou estágios de de- senvolvimento cósmico que os cientistas estavam começando a entender e descrever com mais detalhes no nosso mundo moderno. Para multidões hoje, a história é a mesma. A autoridade implícita da sa- la de aula combina com as conquistas tecnológicas modernas para validar os modelos "científicos" das origens e da grande antiguidade do univer- so.Genesis é visto como mito, se não conto de fadas, e nosso conceito de verdade se limita à empiricamente derivado e subjetivamente interpreta- das. Mas temos de perguntar a questão fundamental boca por Pilatos: "Que é a verdade?" E determinar o papel que a ciência desempenha no desenvol- vimento global da verdade. A discussão nos parágrafos a seguir lança um olhar sobre a natureza da ciência, e como a ciência verdadeira não contradiz inscrição de Deus sobre pedra que "em seis dias o SENHOR fez os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há" (Ex. 20:11). O que é ciência? Muitas pessoas inteligentes estão completamente convencidas de que a ciência provou que a Terra tem milhares de milhões de anos de idade. Como elas podem estar erradas? O equívoco se baseia em uma negligência da na- tureza básica da "ciência" e um desejo natural de autonomia moral. Na ver- dade, a idade da Terra pode ser provada nem refutada pela ciência. A evi- 10 dência científica pode ser compilada para suportar um modelo da história da Terra, em comparação com o outro, mas esse tipo de trabalho eleva-se a um estudo de viabilidade, não prova. A ciência é o empreendimento humano de tentar descrever a natureza e os processos do nosso universo com precisão e quantitativamente por meio de observação, hipótese, e validação experimental. Certos princípios axiomá- ticos deve ser aceita pela fé, para que este método seja válido, o primeiro dos quais é a expectativa de ordem no universo. Um corolário específico do prin- cípio de ordem é a lei da causalidade, ou "causa e efeito" relacionamen- tos. Esta lei estabelece que uma das causas pode ter muitos efeitos, mas ne- nhum efeito pode ser quantitativamente maior e qualitativamente superior à sua causa. 1 efeitos observados são assumidos ter causas por causa desta lei, e não são tratados como ocorrências puramente aleatórios ou fortuitos. A mente inquisitiva vai especularsobre a causa de um efeito observado e de- pois procuram recriar e testar experimentalmente a causa.Esta é a essência do chamado método científico. Note, entretanto, que uma observação é sempre uma ação do presente, não do passado. Além disso, o observador deve reconhecer que as observa- ções são em graus variados indiretos, através de um instrumento de algum tipo que pode distorcer a sua percepção. Por exemplo, nossos olhos são ins- trumentos ópticos que recebem luz incidente, foco opticamente que a luz na retina, que por sua vez converte a imagem para um sistema complexo de im- pulsos elétricos, transmitidos ao cérebro pelo nervo óptico. Se a transmissão da imagem de um objeto para o nosso cérebro é distorcida em qualquer pon- to ao longo do caminho, a nossa percepção visual será incorreto. Algumas ilusões ópticas são, na verdade, mal interpretada no cérebro por causa de preconceitos, sem qualquer distorção óptica ou elétrica. Todas as observa- ções devem ser igualmente analisado e examinado para desenvolver percep- ções precisas. O mais distante no tempo ou distância de uma observação indireta, maior é a oportunidade para a percepção distorcida. Aplicando a discussão anterior à idade da Terra, reconhecemos que não temos humanamente registro de eventos observados de grande antiguidade, 11 mas sim interpretações de observações recentes de realidades presentes. Muitas vezes, o estabelecimento de uma idade avançada é construída sobre observações de uma distância muito grande ou desenvolvida através de mei- os indiretos tediosas. Evidência contraditórios com a hipótese é suprimido ou ignorado por causa de suposições preconcebidas. Mesmo a luz que chega de estrelas distantes é uma realidade presente, não uma observação direta do passado. Estas observações são de efeitos para os quais foram propostas várias causas hipotéticas. Essas causas são, por vezes, os processos gradu- ais que exijam tempos muito longos para produzir o estado atual. A título de ilustração, considere formações geológicas na grande bacia do oeste dos Estados Unidos da América. As vastas camadas horizontais de hidraulicamente depositado rocha sedimentar são dito para ter longos perío- dos de tempo para acumular, com base no pressuposto de que a taxa de de- posição era sempre semelhante ao observado hoje em um delta de rio típi- co. Este conceito de uniformidade pode parecer como um ponto de partida razoável quando considerada abstratamente, mas não o fluxo do rio no esta- do de equilíbrio poderia cobrir uma área tão vasta; nem seria produzir os corpos enterrados violentamente e mutilados encontrados fossilizados em muitas rochas da região. As condições de erosão atuais aplicadas uniforme- mente no passado não poderia explicar as formações incomuns do Grand Canyon, de mesas, ermo, e outros canyons. Por outro lado, os processos ca- tastróficos observados durante e após a erupção do Monte St. Helens nas Cascades do estado de Washington produziu um modelo em escala do Grand Canyon em um curto período de tempo. Os sedimentos foram depositados rapidamente e, de repente, corroídos por vapor piroclástico, água e fluxos de lama na região noroeste do cume. Agora, as paredes do cânion se asseme- lham a outros que se presume serem de grande idade, mesmo que eles são conhecidos por serem [meramente] de duas décadas de idade. 2 O ponto a ser reconhecido é que a ciência lida com observações de esta- dos e processos atuais, e só pode discutir o passado pré-histórico. No exem- plo de formações geológicas da Grande Bacia, a suposição de uniformidade pode ser contrastado com um modelo de tectônica catastrófico, vulcânico, e 12 atividade hidráulica que acompanharia um cataclismo global como o grande dilúvio de Gênesis. A erupção observado de Monte St. Helens demonstrado que processos rápidos podem produzir efeitos comumente acreditavam que requerem longos períodos de tempo e, assim, dá credibilidade, se não for a preferência, para o conceito de que a geologia da Terra não requerem longos períodos de tempo para se desenvolver. Muitas formações enigmáticas só pode ser explicado através de forças cataclísmicas. Da mesma forma, outros métodos de estimativa da idade da Terra ou do Universo aplicar os pressu- postos sobre os processos e as taxas que se estendem para o passado dis- tante. Independentemente da forma como, aparentemente, obrigando estes métodos de datação pode parecer, a verdade é que eles são construídos so- bre premissas que devem ser criticamente questionados e avaliados. Todos os eventos do passado (mesmo o passado recente) são melhor re- construído a partir do depoimento de testemunhas e do acúmulo de indícios concordantes. Essa é a base do sistema de jurisprudência. A ciência pode contribuir por determinar o que é possível, mas não pode infalivelmente re- construir o passado. Há implicações definitivas sobre idade prodigiosa, no entanto, que pode ser adquirida a partir da aplicação de princípios conheci- dos das leis da ciência. Vamos agora considerar algumas das provas que corroborem para o testemunho do Criador. Termodinâmica, demônios e evolução A lei da causalidade leva logicamente à conclusão de que os seres hu- manos (um efeito que tem as qualidades de vida, intelecto, emoção e vonta- de) deve ter uma causa que é maior em quantidade e qualitativamente supe- rior na vida, inteligência, emoção e vontade. Apesar de tais argumentos bási- cos, a evolução naturalista afirma que as forças da natureza e da passagem do tempo são suficientes para produzir a ordem ea complexidade da vida sem uma causa. As leis observadas de apoio natureza que reivindicam? O que se sabe sobre os efeitos gerais da passagem do tempo? As implicações da ciência da termodinâmica foram fundamentais para convencer este autor que longos períodos de tempo não são apenas desnecessárias, mas também 13 letal para as teorias de desenvolvimento gradual e natural do design inteli- gente. Aplicando as leis da termodinâmica, especialmente no que respeita aos fluxos de fluidos e da conversão de energia em trabalho útil em motores de calor, é uma parte importante da engenharia mecânica. No entanto, as leis da termodinâmica (geralmente numeradas de zero a três) têm implicações mais amplas e filosóficas que são relevantes para o estudo das origens e do desenvolvimento da ordem e complexidade. As quatro leis clássicas pode ser logicamente derivado de princípios gerais, menos 3 , mas a discussão, neste contexto, será limitado aos clássicos primeira e segunda leis. A primeira lei é de conservação, e implica que a substância do universo (matéria e energia) é uma constante. A segunda lei restringe adicionalmente os estados possíveis que um determinado sistema pode alcançar por um processo definido, impossibilitando máquinas de movimento perpétuo ea cri- ação espontânea da "disponibilidade" de energia. Todos os processos reais são mostrados para ser "irreversível" pelas implicações da segunda lei, resul- tando numa diminuição da energia disponível para efectuar a novos proces- sos. Alternativamente declarados, processos reais resultar em um aumento líquido do "entropia" do universo, uma propriedade definida em termodinâ- mica como o movimento em direção a um equilíbrio estável final, onde todos os processos cessam. As implicações destas duas leis são profundas. A primeira lei diz clara- mente que nenhuma matéria ou energia está sendo adicionado ao nosso universo, ea segunda lei estabelece que, dado o tempo infinito, o universo vai entrar em equilíbrio final, onde há processos podem ocorrer. Esse estado fi- nal tenha sido descrita como uma morte térmica do universo.Desde que a condição ainda não foi alcançada, o universo deve ter um começo. Estas conclusões são perfeitamente compatíveis com a declaração bíblica de que tudo foi criado em seis dias, e então Deus deixou de fazer o trabalho de cria- ção física (primeira lei) (Gn 2:1-2). Além disso, a queda de Satanás e do homem trouxe sobre "a maldição", que é a causa para a terra e os céus de "desgaste como um vestido" (Sl 102: 14 26) e agora "toda a criação geme e sofre" (Rm 8:22) (segunda lei). A segunda lei da termodinâmica se opõe essencialmente o desenvolvimento espontâneo de ecossistema ou a própria vida da Terra. Na engenharia, sabemos que os motores de calor não se desenvolvem espontaneamente, e sem um motor térmico, nenhum trabalho útil eficiente é produzida pelo fluxo de calor. Além disso, sem uma fonte de trabalho e uma máquina de refrigeração, sem calor fluirá de um local frio para um local quente. Da mesma forma, sem o motor de reprodução (o código genético eo milagre do útero), nem mesmo os aspec- tos materiais do homem poderia ser construído por força bruta. O problema é pior para o imaterial, uma vez que os aspectos conscien- tes e espirituais do homem desafiar estrita definição científica, muito menos um processo natural de desenvolvimento. Os padrões e mecanismos de reprodução necessários não podem ser explicados por geração espontânea, ea passagem de longos períodos de tem- po não pode constituir ou facilitar uma causa independente para o desenvol- vimento de corpos humanos, de aptidão ou habilidade. A regra da história não é um de criação contínua, mas um de extinção, como criaturas específi- cas tornam-se incapazes de sobreviver à decadência do ecossistema da Terra e são eliminados do planeta para sempre. Apesar das implicações da segunda lei clássica, muitos evolucionistas acreditam que a solução para a ameaça da segunda lei é para ser encontra- do em termodinâmica estatística. Evolução é acreditada para tirar vantagem da variação estatística nas propriedades moleculares e genéticas, e pode fa- vorecer selectivamente apenas aqueles que promovem o desenvolvimento de uma maior ordem. Entre no demônio de Maxwell. Apesar de não ser um de- mônio literal como encontrada na Bíblia, este personagem imaginário pro- blemático foi concebido por James Clerk Maxwell em cerca de 1891. Em sua experiência mental clássico, o demônio é teoricamente capaz de derrotar a segunda lei de forma inteligente controlando a passagem de moléculas indi- viduais de gás através de uma divisória que divide um recipiente selado e isolado. Ao abrir e fechar uma porta minúscula estrategicamente, ele poderia medir e selecionar apenas as moléculas de alta energia para a passagem em 15 uma direção, permitindo simultaneamente moléculas de baixa energia para passar na direção oposta. O demônio poderia, então, produzir um estado fi- nal onde o gás de alta energia foi recolhida em uma parte do gás do vaso e baixo consumo de energia é no restante, sem ter adicionado toda a energia para o sistema. O potencial para fazer um trabalho útil foi inteligentemente criados, ou a entropia líquida diminuiu, apenas aproveitando a variação es- tatística nas moléculas individuais. A aparente contradição com a segunda lei foi resolvido em 1929 por Szi- lard num papel em que mostrou que o processo de detecção do nível de energia e a operar a porta iria consumir tanta energia, pelo menos, como aquele obtido pela passagem de uma molécula. 4 A distribuição estatística de energia entre as moléculas não poderia ser utilizado, mesmo por um demon precoce, a fim de criar e de energia potencial. A segunda lei está, eo demônio Maxwell falha. Em evolução naturalista, a vida é acreditada para ter originado tão ele- vados fluxos de energia passou por uma sopa química da composição fortui- to. O problema aqui é muito mais difícil do que a enfrentada pelo demônio Maxwell, porque a vida exige estruturas de complexidade incrível, não ape- nas altos níveis de energia. Os processos mais básicos de seres vivos são realizados por motores moleculares tão complexos como maiores invenções do homem. Síntese de proteínas e replicação do DNA são exemplos maravi- lhosos de funcionamento interno da vida, e um ser muito mais capaz do que o demônio de Maxwell é necessário para montar os componentes necessários e iniciar o primeiro funcionamento da célula. Os fluxos de alta energia pre- sumidos não oferecem estrutura ou inteligência mais do que a explosão pro- verbial em uma loja de impressão irá produzir uma novela. Neste ponto, é instrutivo considerar que vencedor do Prêmio Nobel Francis Crick ambos reconheceram esta dificuldade e, em seguida, contra- disse enquanto contemplava a própria vida . 5 Ele afirmou que as complexi- dades da vida não poderia "ter surgido por puro acaso", mas necessária uma mecanismo de replicação para preservar mutações benéficas como eles ocor- reram. No entanto, a origem de replicação do mecanismo nunca é identifica- 16 do como qualquer coisa diferente de oportunidade. A combinação de replica- ção e mutação se torna efetivamente o demônio Crick que produz "a maravi- lhosa capacidade de um sistema deste tipo para melhorar a si mesmo." Cien- te da complexidade quase infinita moderno de vida, Crick concluiu então que a Terra não era velho o suficiente em 42 bilhões de anos para ter teve vida evoluir gradualmente completamente neste planeta. Em vez de voltar-se para o grande Primeira Causa da Bíblia, ele preferiu o conceito "panspermia diri- gida", que colocou a origem da vida por muito tempo, há muito tempo e lon- ge, muito longe em algum outro planeta em outra galáxia. Curiosamente, nesta teoria, a vida inteligente evoluiu com sucesso lá, mesmo que tal resultado foi considerado muito difícil de conseguir neste planeta. Esta civilização estrangeira então enviado as sementes da vida na forma de replicadores de DNA para o universo a bordo de foguetes sofistica- dos que procuram um bom lugar para reiniciar o processo evolutivo. Um tal foguete aparentemente encontrou a terra, e aqui estamos nós! Note a progressão no raciocínio de Crick: inicia-se a partir do impossi- velmente improvável e termina com um mundo imaginário fantástico longe e há muito tempo. Tempo suficiente e distância implicitamente legitimar o que de outra forma seria impossível. Ironicamente, a passagem do tempo é mos- trado pela segunda lei a ser nem um aliado nem um motor de criação, mas sim um ogro de destruição e morte.No compromisso tenaz ao ateísmo, mo- das evolução naturalista do casamento dos deuses modernos falsos da Mãe Terra e Pai Tempo como um substituto inferior para o grande e glorioso Cri- ador das Escrituras. Nós todos faríamos bem em considerar cuidadosamente essas implicações básicas de atribuir grande idade para o universo e perce- ber que os nossos compromissos de fé influenciar grandemente o desenvol- vimento de conceitos científicos. Os autores de um texto termodinâmica dar testemunho lúcido de sua conclusão sobre o assunto: Obviamente, é impossível dar respostas conclusivas a estas perguntas com base na segunda lei da termodinâmica sozinha. No entanto, os autores ver a segunda lei da termodinâmica como descrição do homem do passado e 17 de continuar o trabalho de um criador, que também tem a resposta para o futuro destino do homem e do universo. 6 Verdade à deriva no mar pós-moderno A discussão estabelece tão longe de princípios básicos que a ciência não pode provar que o universo é de grande idade, e que a idade prodigiosa seria de fato prejudicial ao invés de benéfico para o desenvolvimento da complexi- dade e da ordem.A verdade, porém, que, em livros e revistas publicadas ho- je, muitas discussões detalhadas e sofisticadas de dados factuais existem para ambos os lados da questão da idade. Alguns procuram estabelecer grande idade, enquanto outros mostram a terra, cometas e lua para ser me- nos de 10.000 anos de idade. A interpretação destes dados observados do- bradiças solidamente sobre os conceitos de verdade, realizada pelos investi- gadores, e não os fatos em si. Compromissos fé para qualquer razão humana ou influência revelação bíblica que hipóteses são consideradas e como os dados são aceitas ou rejeitadas. Este autor vê a evidência para uma Terra jovem quanto esmagadoramente convincente, mas muitos têm tanta fé em argumentos específicos para grande idade que a evidência da Terra jovem é julgado errônea. Nosso mundo sofre com a falsa noção estabelecida durante a era mo- derna que a realidade ea verdade são limitadas ao empírico, eo conhecimen- to e raciocínio do homem são o nosso guia supremo. O conceito de uma vida, volitivo, pessoal e amorosa primeira causa é deliberadamente rejeitado, mesmo que seja totalmente compatível com a ciência ea Bíblia. A necessida- de de um princípio sobrenatural do universo está implícito pelas leis da ter- modinâmica, e claramente declarada nas Escrituras. No entanto, a Bíblia também afirma que é "pela fé entendemos que foi o universo formado pela palavra de Deus, de modo que o que se vê não foi feito do que é aparen- te "(Hb 11:3). A fé bíblica não pode ser uma questão de prova formal, mas também não é um salto cego. A fé bíblica é uma confiança confiante e con- vencido no testemunho d'Aquele que é tanto Criador e Redentor. Como suas criaturas, precisamos exercitar nossas faculdades em humilde submissão à Sua revelação para vê-Lo como nosso padrão de verdade. 18 O padrão da verdade que cresceu para o domínio no meio do século 20 foi construído em um objetivismo naturalista, que deslocou o teísmo. As ins- tituições acadêmicas adotou a idéia que se abrem, debate objetivo em publi- cações arbitradas iria aperfeiçoar e construir a nossa compreensão da ver- dade, e o debate aberto funciona bem, desde que os conceitos são observá- veis e testáveis, e "árbitros" mantenham a mente aberta. No entanto, se a comunidade acadêmica convencional aceita um conceito não provada como um fato e exclui pensamento alternativo por decreto, em seguida, o potencial de erro a ser sistematicamente preservada e promovida é institucionaliza- da. Na opinião do autor, tal erro infeliz tomou pé firme nas cosmogonias po- pulares de geologia, astronomia e biologia, como ilustrado na nossa discus- são sobre a natureza da ciência e as leis da termodinâmica. Durante as últimas décadas do século 20, a visão de mundo moderna da verdade, baseada no empirismo objetivo na ciência tem deslizou em um mar revolto de subjetividade. O ateísmo da cosmovisão naturalista não per- mitido a existência de um ser onisciente supremo, e logicamente levou à conclusão de que nenhum ser humano pode conhecer a verdade absoluta. O único remanescente absoluta é que não existem absolutos, e somos exorta- dos a aceitar todos os pontos de vista como conceitos válidos de verda- de. Esta nova perspectiva é a chamada visão de mundo pós-moderno, e o progenitor do pluralismo popular e tolerância defendida hoje. Cínico pergun- ta de Pilatos "Que é a verdade?" Agora ecoa em todo o mundo, uma vez que as pessoas não têm âncora para dizer-lhes o que é a verdade. No entanto, se um Deus Criador Todo-Poderoso existe, sua criação tem valor e finalidade puramente baseado em seu próprio conselho e vontade, e as Suas criaturas seria de especial valor e interesse para ele. Sua onisciência garante projeto e conhecimento perfeito, e Ele poderia fornecer um padrão para tudo o que é verdadeiro. Como um ser amoroso e pessoal, é razoável que Ele deseja nossa comunhão e escolher para revelar Seus propósitos para nós. A Bíblia afirma ser a Sua revelação especial, e ensina exatamente as verdades sobre Deus. Muitos descobriram que as Escrituras são a maravi- lhosa obra de alguém que pudesse prever o futuro, transformar o coração, e 19 que amorosamente revelou suas duas grandes obras da criação e da reden- ção. A revelação dada por Aquele amoroso que conhece todas as coisas logi- camente ser tanto verdadeira e claramente comunicado. É aqui que a bacia hidrográfica é encontrada. O que dizem as Escritu- ras? Tomando o significado mais óbvio da língua, as Escrituras ensinam em Gênesis que o nosso universo foi criado em pleno funcionamento em seis di- as de 24 horas. Tomado pela fé, essas palavras representam o testemunho do próprio Criador, que fez todas as coisas perfeitamente de acordo com sua própria escolha. Os princípios e as observações da verdadeira ciência não contradizem a interpretação literal do Gênesis 1 , mas em oferecer apoio fato para a criação de todas as coisasem seis dias! Referências e notas 1. Henry M. Morris, a base bíblica para a Ciência Moderna , Baker Book House, Grand Rapids, MI, p. 36-37, 1984. 2. Steven A. Austin, Mount St. Helens e catastrofismo, Impacto , o artigo nº 157, Institute for Creation Research, El Cajon, CA, Julho de 1986. Steven A. Austin, Mount St. Helens, Evidence Explosivo para Catastro- phe , vídeo documentário, Institute for Creation Research, El Cajon, CA, 1989. 3. George N. Hatsopoulos e Joseph H. Keenan, Principles of General ter- modinâmica, John Wiley and Sons, Inc., Nova Iorque, p. 368, 1965. 4. Ibid., p. xxxviii. 5. Francis Crick, a própria vida, sua origem e natureza , Simon and Schuster, New York, p. 52 & 8211; 55, de 1981. 6. Gordon J. Van Wylen e Richard E Sonntag, Fundamentos da Termodi- nâmica Clássica, 2ª edição, SI versão, John Wiley and Sons, Inc., New York, p. 243, de 1978. 20 jerry r. bergman Biologia n Quase todas as pessoas em um momento ou outro faz a pergunta: "On- de veio a vida" Limite-se com a resposta é a questão adicional, essencialmen- te, dois pontos de vista existem sobre esta questão "Qual é o propósito da vida na terra?": (1) a posição ateísta, que conclui que a vida surgiu através de mudança, tempo e um grande número de casos fortuitos; e (2) a posição criacionista , que ensina que cada tipo de organismo vivo foi criado por um criador que a maioria das pessoas chamam de Deus. O cristianismo tem, desde a sua criação, ensinado que a vida foi criada por Deus para um propó- sito específico. "Você (Deus) criou todas as coisas, e por tua vontade vieram a existir e foram criadas "(Apocalipse 4:11). Da mesma forma, o judaísmo e o islamismo, historicamente, ensinou esta doutrina da criação (ver Gn 1:1-8). Naturalismo evolucionista, muitas vezes chamado de ateísmo, ensina que a vida começou pela colisão aleatória de átomos suficientes para formar 21 moléculas complexas que produziam cópias exatas de si mesmos. Estas mo- léculas hipotéticas eventualmente evoluíram para as células e, em milhares de milhões de anos, evoluiu para toda a vida existente hoje. A chave para esta evolução molécula-a-homem foi mutações (erros de cópia genética) e seleção natural (a seleção de mutações favoráveis que alteram o animal ou planta, de modo que eles são mais aptos a sobreviver). Os requisitos para a vida A tese deste capítulo é que a origem da vida não poderia ter ocorrido por um processo gradual, mas deve ter sido instantânea. A razão pela qual isso deve ser verdade é simples. Cada máquina deve ter um certo número mínimo de peças para que ele funcione, e se uma parte abaixo desse mínimo é remo- vido, a máquina irá parar defuncionar. O exemplo Behe usa é uma ratoeira primavera comum, que exige dez partes para funcionar. A armadilha não vai mais funcionar se apenas uma parte é removida. Ninguém foi capaz de mos- trar esse conceito a ser erradas só que sob certas condições uma determina- da máquina pode operar com menos uma parte. Muitos desses exemplos "menos uma parte", porém, são enganosas. (28 p., 1993) estratagema observa que uma ratoeira pode ser fixada ao chão, eliminando assim a base, ele afirma. Na verdade, ele só usa uma diferente base (chão); uma base ainda é necessária. Além disso, as par- tes ratoeira são inúteis sem a inteligência para montá-los em uma unidade de funcionamento. Uma armadilha também é inútil sem a isca, o conheci- mento ea capacidade necessários para usar a armadilha, ea existência de um rato com inteligência o suficiente para buscar a isca, mas falta de expe- riência e inteligência para evitar a armadilha. Um sistema ratoeira simples é muito mais complexa do que parece à primeira vista. O argumento de complexidade irredutível pode ser estendida para o processo de criação que produziu vida. O conceito argumenta que tanto a um organismo e das suas partes, incluindo órgãos, células, organelos, ou mesmo a sua proteína, não podem funcionar abaixo de um determinado número mínimo de peças. Em organismos biológicos a menor unidade de 22 vida é a célula, e o número de peças que contém ao nível subatômico é ge- ralmente muito maior do que uma biliões. Como Hickman observa: As células são o tecido da vida. Mesmo as células mais primitivas são extremamente complexas estruturas que for- mam as unidades básicas de toda a matéria viva. Todos os te- cidos e órgãos são compostos de células. Em um ser humano um número estimado de 60 trilhões de células interagem, ca- da um desempenhando o seu papel especializado em uma comunidade organizada. Em organismos unicelulares todas as funções da vida são realizados dentro dos limites de um paco- te microscópica. Não há vida sem células (Hickman, 43 p., 1997). Mesmo a maioria das bactérias necessitam de vários milhares de genes para realizar as funções necessárias para a vida. E. coli tem cerca de 4.639.221 pares de bases de nucleótidos, que codificam para genes de 4288, cada um dos quais produz uma proteína máquina extremamente comple- xa. As espécies mais simples de bactéria, Chlamydia e Rickettsia, são os me- nores seres vivos conhecidos. Apenas algumas centenas de átomos de largu- ra, eles são menores do que o maior vírus e tem cerca de metade do DNA como fazem outras espécies de bactérias. Embora eles são tão pequenos quanto é possível ser e ainda ser vivo, essas duas formas de vida ainda exi- gem milhões de peças atômicas (Trefil, 28 p., 1992). Muitas das bactérias mais pequenas, tais como Mycoplasma genitalium, que tem 452 genes, são vírus semelhantes a parasitas e apenas pode viver com a ajuda de organis- mos mais complexos. Por esta razão, ao pesquisar os requisitos mínimos pa- ra a vida, a exemplo de E. coli é mais realista. Se a forma mais simples de vida requer milhões de peças em nível atô- mico, as formas de vida mais altas exigem trilhões. Todas as muitas macro- moléculas necessários para a vida são construídos de átomos, os quais são compostos por peças ainda mais pequenas. Que a vida requer um certo nú- mero mínimo de peças é bem documentada, eo único debate é como mui- tos milhões de partes funcionalmente integradas são necessárias, não o fato 23 de que um número mínimo deve existir para toda a vida para viver. Todos os vírus são abaixo do nível de complexidade necessário para a vida, e por esta razão eles devem viver como parasitas que necessitam de células complexas, a fim de se reproduzir. Trefil observou que a questão de onde os vírus vêm é um "mistério duradouro" na evolução. Eles consistem principalmente em apenas uma molécula de DNA e uma camada de proteína e ... Não se reproduzem de uma forma normal, [portanto] é difícil ver como poderiam ter se iniciado. Uma teoria: eles são parasitas que, durante um longo período de tempo, perderam a capacidade de reproduzir de forma independente. ... Os ví- rus estão entre a menor das coisas "vivas". Um vírus típico, como o que faz com que a gripe comum, pode haver mais de um milhar de átomos de diâmetro. Este é, em comparação com células que podem ser centenas ou mesmo milhares de vezes esse tamanho. Seu tamanho pequeno é uma razão que é tão fácil para um vírus se espalhar de um hospedeiro para ou- tro, é difícil filtrar tudo o que pequena (Trefil, p. 9, 1992). Muito simplificada, a vida depende de um complexo arranjo de três classes de moléculas: DNA , que armazena planos directores da célula; RNA, que transporta uma cópia das informações necessárias contida no DNA para a estação de montagem de proteínas; e proteínas , que fazem de tudo, desde os ribossomos para as enzimas. Além disso, são necessários acompanhantes e muitas outras ferramentas de montagem para assegurar que a proteína está devidamente montado. Todas estas partes são necessários e deve existir como uma unidade devidamente montado e integrado. O DNA é inútil sem RNA e proteínas, apesar de alguns tipos de bactérias podem combinar as funções das peças básicas exigidas. O problema para a evolução causada pela enorme complexidade neces- sária para a vida é muito bem reconhecido, e nenhuma das propostas para superá-la são mesmo remotamente satisfatória (Spetner, 1997). Estas pro- postas incluem a teoria da panspermia avançado pelo Prêmio Nobel Francis Crick. Panspermia é a hipótese de que a Terra foi semeada pela vida de ou- 24 tros planetas (Crick, 1981). Esta solução, no entanto, só se move o problema para outro. Naturalismo deve levar em conta tanto as peças necessárias para a vida e sua montagem correta. Para que a vida persista, os seres vivos de- vem ter um meio de receber e processar bioquimicamente alimentos. A vida também requer oxigênio, que deve ser distribuído para todos os tecidos, ou para a vida unicelular, oxigênio deve eficazmente e com segurança ser mo- vimentados dentro da membrana celular para onde ele é necessário, sem danificar o celular. Sem mecanismos complexos para realizar essas tarefas, a vida não pode existir. As partes não poderia evoluir separadamente e não poderia mesmo existir independentemente por muito tempo, porque iria quebrar no meio ambiente sem proteção (Overman, 1997). Mesmo que existisse, as muitas partes necessárias para a vida não po- dia sentar ocioso de espera para as outras partes a evoluir, porque as exis- tentes, normalmente se deteriorar muito rapidamente dos efeitos da desidra- tação, oxidação e à ação de bactérias ou outros agentes patogénicos. Por esta razão, apenas uma criação instantânea de todas as peças necessárias como uma unidade de funcionamento pode produzir vida. Não há evidência con- vincente já foi apresentado para refutar esta conclusão, e muita evidência existe para a exigência de criação instantânea, como a descoberta de que a maioria dos nucleotídeos degradar bastante rápido nas temperaturas cientis- tas concluem existiram na Terra primitiva (Irion, 1998). O problema é que as meias-vidas de muitos dos blocos básicos da vida "são demasiado curto para permitir a acumulação adequada destes compos- tos. ... Portanto, a menos que a origem da vida ocorreu muito rapidamente (<100 anos) ... uma origem temperatura elevada de vida ... podem não envol- ver adenina, uracilo, guanina, citosina ou "(Levy e Miller, 7933 p., 1998). Esta descoberta é um grande revés para a abiogênese, pois a alta temperatura (80 ° -100 ° C) origem da vida é o único modeloviável para a esquerda (Levy e Miller, 1998). Os criacionistas apenas começado a explorar este enorme empecilho ao darwinismo. A forma mais simples de vida eucariota é fermento. A maioria dos euca- riotos são muito mais complexo do que o fermento, e um óvulo fertilizado, 25 chamada zigoto, é a complexidade mínimo possível para todas as formas de vida multicelulares. Além disso, o desenvolvimento de um organismo a partir de um zigoto não fornece evidência de evolução, porque um zigoto não pode existir como uma unidade independente, mas é dependente de um complexo sistema de suporte concebido, tal como um útero ou um ovo. Um sistema de vida complexo projetado para produzir os gametas existe em primeiro lugar, eo zigoto é apenas parte de uma série de estágios destinados a permitir-lhe cumprir o seu potencial. Um órgão ou um organismo não pode funcionar, nem vai ser seleciona- do, até que seja minimamente funcional. A este nível deve ser tanto enor- memente complexa e depende de muitas outras partes do sistema (Behe, 1996). Um gameta contém todas as informações necessárias para se desen- volver em um organismo completo. Quando o organismo está a desenvolver em primeiro lugar, todas as suas células são totipotentes, o que significa que cada célula pode desenvolver em qualquer um dos mais de 200 tipos de cé- lulas necessárias para um ser humano adulto de viver, incluindo epitelial, músculo, sangue e outros tipos de células. Os evolucionistas uma vez argumentou que toda a vida pode desenvol- ver a partir de alguns primeira célula hipotética, porque ainda hoje toda a vida nova se desenvolve a partir de uma única célula, mas agora percebemos que uma célula pode se transformar em um organismo complexo só porque todas as peças e instruções estão no célula original produzido a partir da concepção. A mãe humana passa não apenas 23 cromossomos, mas também uma célula inteira para sua prole, que inclui todas as organelas necessários para a vida. Uma célula só pode vir de uma célula funcionando e não pode ser construído aos poucos, porque todas as principais organelas devem ter sido criados e montados instantaneamente para a célula de existir (Over- man, 1997). As células necessitam todos os seus milhões de peças necessárias para permanecer vivo, assim como um mamífero deve ter pulmão, fígado, coração e outros órgãos para viver. Todos os milhões de partes da célula são obriga- dos a realizar o negócio bioquímico complexo necessário para a vida. Este 26 negócio requer fabricação e processamento de proteínas e armazenamento de informação genética para ser passada para a próxima geração. Trefil chamou a evolução dos procariontes (células sem organelas) em eucariontes (células com organelas e outras estruturas que faltam em procariontes) um "grande mistério da evolução" por causa da falta de provas da evolução das organelas, ea total falta de ligações plausíveis entre eucariontes e procarion- tes. As diferenças entre células procariotas e eucariotas são surpreendentes, para dizer o mínimo. Mas se este evoluiu a partir do primeiro, por que não existem estágios intermediá- rios entre os dois? Por que, por exemplo, não existem células com DNA solto e organelas? Se a linha evolutiva realmente passou de procariontes para eucariontes, e temos muitas amostras de vida de cada um, por que nenhum dos estágios intermediários sobreviver? (Trefil, p. 104, 1992). Esta visão também se reflete na observação de que o universo parece ter sido projetado especificamente para conter a vida humana, e funciona como uma unidade de permitir e de suporte de vida (Overman, 1997). Criação de seres humanos Os problemas de uma criação instantânea são mais bem ilustrado pelo primeiro homem, Adão. Se criado como um adulto maduro, Adam parece ser cerca de, digamos, 30 anos de idade quando ele era apenas um dia de ida- de. Se Adão foram examinados clinicamente, muita evidência científica em apoio a uma estimativa de idade de 30 anos seria encontrado. A maioria dos exames médicos concluídos em tal homem iria concluir que ele era e teria que ser tratado medicamente, como se ele, de fato, estavam no auge de sua vida, mesmo que apenas um dia de idade. Isto não implica que Deus é enganador, mas apenas que a existir como um organismo vivo, o corpo humano tinha que ser criado totalmente forma- do. Se o seu sangue já não estava circulando quando Adão foi criado, os poucos minutos que levaria para preparar o sistema e para que o sangue circule para o cérebro pode causar morte celular maior ou danos. Todos os 27 órgãos de Adão, incluindo o coração, pulmões, rins e cérebro, deve ter sido funcionando simultaneamente como uma unidade no segundo que ele foi criado. Em outras palavras, Deus criou Adão como um homem maduro. Apesar de o médico que completou um físico em Adam, um dia depois que ele foi criado teria de concluir a partir de medidas de desenvolvimento, tais como osso-cartilagem proporções, que Adão tinha 30 anos, alguma evi- dência para os jovens poderiam ter sido encontrado em a Adam de um dia de idade, não pode ter encontrado alguns efeitos do envelhecimento, tais como alterações nas células do cérebro, que existem em média 30 anos de idade hoje. Este, porém, pode ter sido porque ele era perfeito, mas isso não exclui o fato de que algumas provas, como o exame de cultura de tecidos de suas cé- lulas, pode ter existido para provar que ele era de fato uma semana de idade. Da mesma forma, porque o universo é enorme inter-relacionados, o Cri- ador não poderia ter criado a terra sozinho, mas deve ter criado todo os céus ea terra como uma unidade funcional. E do mesmo modo como Deus criou o universo por uma razão (como um sistema de apoio para a terra), e deve ter criado Adão com sangue em movimento em suas veias, é também uma infe- rência lógica que as estrelas foram criadas em movimento em suas órbitas e com sua luz em trânsito. Embora essa crença não pode atualmente ser de- monstrável, pode, contudo, ser a mais razoável das poucas possibilidades que agora existem. Este ponto de vista é mais viável do que pode parecer à primeira vis- ta. Prêmio Nobel George Wald ainda afirmou que ele acreditava que o univer- so foi projetado para a vida. Em uma recente entrevista, ele afirmou que concluiu que a evidência é claramente óbvio, porque os elementos carbono, hidrogênio, oxigênio e nitrogênio "têm propriedades únicas que se encaixam no trabalho e não são compartilhadas por qualquer elemento no sistema pe- riódico" (entrevista em 12 Levy, p., 1998). Criando o universo em partes não seria contrário a criação de um fígado e aguardar alguns dias antes de criar um cérebro, então várias semanas an- tes de criar um osso do fémur até que o corpo foi finalmente concluí- da. Nenhum outro método parece existir para produzir a vida que não seja 28 criar instantaneamente um organismo completo em pleno funcionamen- to. Isso não impede que as mudanças podem ter ocorrido desde aquela épo- ca, só que um certo nível de complexidade deve ter existido tanto para um organismo e um universo de existir. A deriva genética, as mutações eo deslocamento do conjunto de genes pode trazer apenas pequenas mudanças na vida, muda variações criacionis- tas etiqueta dentro dos tipos Genesis. Alguns criacionistas acreditam que essas mudanças têm sido, historicamente, relativamente significativo, como um par de animais gato-tipo que produzem por recombinação genética todos os gatos existentes hoje, incluindo leões, tigres e leopardos. Comparações anatómicas apoiar esta e existem diferenças relativamente minutos, por exemplo, entre tigrese leões, pelo menos em comparação com outros tipos de animais. Também híbridos de animais (como tigons e ligres ) foram pro- duzidos para mostrar a proximidade de muitos animais. A comparação da criação de um corpo humano, com a criação do uni- verso tem sido apoiada por descobertas recentes. A pesquisa revelou que o universo é extraordinariamente organizado: a nossa terra é organizada em um sistema solar, que é parte de um grupo altamente organizado de estrelas chamado de galáxia , que é parte de uma família altamente organizada de galáxias chamado grupos que, por sua vez, são organizados em um enorme grupo de aglomerados chamados superaglomerados . A vida e informações Uma das evidências mais convincentes em apoio à visão de mundo criação instantânea é a observação diária que a informação não acontece por acaso e, se deixado a si mes- mo, distúrbio geralmente resulta em breve. Arqueólogos normal- mente são facilmente capazes de discernir se um objeto encontrado em seu campo escavações de pesquisa foi produzido por seres hu- manos ou por eventos naturais, como o vento ou a chuva. Os crité- rios que eles usam para fazer isso é o grau de informação do objeto contém (Yockey, 1992). Complexidade e informação são provas 29 convincentes de que alguma agência inteligente fora (o que no caso das descobertas de um arqueólogo era outro ser humano) aplicou habilidades de design e inteligência para o mundo natural, a adi- ção de um maior nível de informação e ordem em cima do que o que existe naturalmente no mundo não-vivo, como rochas. Ambos os reinos vegetal e animal manifestar enorme complexidade e in- formações em seus códigos genéticos, mas essa ordem e informa- ção preexiste no animal ou vegetal e foi herdado e transmitido através da re- produção. Exceto para o mundo dos vivos eo "mundo" feito por seres huma- nos, o mundo natural funciona de acordo com leis físicas preexistentes e eventos anteri- ores . O mundo dos vivos, o que os cientistas estão apenas começando a en- tender, representa um nível de complexidade do projeto com base nas infor- mações existentes no código genético que não é encontrado em qualquer lu- gar do mundo não-vivo, exceto que criado por seres humanos. Daí a justifi- cativa para a crença de que o mundo dos vivos não poderia vir do mundo não-vivo. Como o biólogo molecular Nobel pesquisa laureado Komfield decla- rou em uma entrevista agora famoso, que ocorreu mais de 36 anos atrás: Enquanto trabalhando entre os meandros e partículas definitivamente hora em um laboratório, que freqüentemente têm sido dominado por um sentimento de infinita sabedoria de Deus ... um é bastante espantado que um mecanismo de tal complexidade jamais poderia funcionar corretamente em tudo ... o que se fez homem-simples mecanismo exige um pla- nejador e uma máquina; como um mecanismo de dez vezes mais envolvidos e intrincados pode ser concebida como auto- construídas e auto-desenvolvimento está completamente fora de mim (Komfield, p. 16, 1962). Em outras palavras, a enorme quantidade de informação genética que se traduz na complexidade que é evidente em toda parte no mundo vivo é muito além do que a encontrada em ambos o não-vivo eo mundo humano- fabricados. Os produtos produzidos pelo mundo não-vivo (como pedras lisas polidas pela água em movimento) nunca poderia produzir tanto a vida vege- 30 tal ou animal, porque toda a vida é baseada em informações, e as peças pro- duzidas por essa informação deve ser montado de acordo com um plano concebido em um ambiente como um determinado ecossistema que sustenta a vida. Prova matemática da exigência de designer Que uma estrutura complexa, tal como um organismo vivo pode ser formado por acaso sem entrada inteligente nunca foi de- monstrada em laboratório ou em qualquer outro lugar. Dado tempo suficiente, as razões visão naturalista do mundo, tudo é pelo me- nos possível. O problema com essa visão é que o grau de informa- ção e da complexidade exigida para os organismos vivos para poder "viver" é tal que, além de design inteligente deliberada, pelo que sabemos agora, não importa o que as condições, o tempo por si só não permitem a construção naturalista de vida. Evolucionista Stephen Jay Gould afirmou que, mesmo que a história evolutiva da Terra se repetiu um milhão de vezes , ele duvida que algo como o Homo sapiens nunca iria desenvolver novamente (Gould, 1989; ver também Kayzer, 86 p., 1997). Muitos pesquisadores concluíram que a probabilidade de a vida ter sur- gido por acaso é tão remota que temos de rotulá-la uma impossibilidade. Por exemplo, Hoyle (1983) observa que a probabilidade de desenho ou dez bran- co ou dez bolas pretas de uma grande caixa cheia de bolas que contém o mesmo número de bolas pretas e brancas é cinco vezes fora de um mi- lhão! Se aumentarmos o número para 100 e chamar a conjuntos de 100 bo- las, a probabilidade de atrair 100 preto ou 100 bolas brancas em sucessão agora é tão baixo a ponto de ser para todos os efeitos práticos, impossíveis. Para ilustrar este conceito, tal como aplicado em biologia, uma estrutu- ra ordenada de apenas 206 partes serão examinados. Este não é um grande número – o esqueleto humano adulto, por exemplo, contém na média de 206 ossos separados, todos montados em conjunto no seu todo funcionamento 31 perfeitamente integrada. E todos os sistemas do corpo – até mesmo dos nos- sos células organelas – são muito mais complexas do que isso. Para determinar o número possível de diferentes maneiras 206 peças podem ser conectados, considere um sistema de uma parte que pode ser ali- nhados em apenas uma maneira (1 x 1); ou um sistema de duas partes de duas maneiras (1 x 2) ou 1, 2 e 2, 1; um sistema de três partes, que podem ser alinhados em seis maneiras (1 x 2 x 3), ou 1, 2, 3; 2, 3, 1; 2, 1, 3; 1, 3, 2; 3, 1, 2; 3, 2, 1; uma das quatro peças em 24 formas (1 x 2 x 3 x 4), e as- sim por diante. Assim, um sistema de 206 partes poderia ser alinhado em 1 x 2 x 3 ... 206 maneiras diferentes, iguais a 1 x 2 x 3 x ... x 206. Este núme- ro é chamado "206 fatorial" e é escrito "206!". O valor de 206! é um número extremamente grande, aproximadamente, 10388 , que é um "1", seguido por 388 zeros, ou: 10,000,000,000,000,000,000,000,000,000, 000,000,000,000,000,000,000,000,000,000, 000,000,000,000,000,000,000,000,000,000, 000,000,000,000,000,000,000,000,000,000, 000,000,000,000,000,000,000,000,000,000, 000,000,000,000,000,000,000,000,000,000, 000,000,000,000,000,000,000,000,000,000, 000,000,000,000,000,000,000,000,000,000, 000,000,000,000,000,000,000,000,000,000, 000,000,000,000,000,000,000,000,000,000, 000,000,000,000,000,000,000,000,000,000, 000,000,000,000,000,000,000,000,000,000, 000,000,000,000,000,000,000,000,000,000 Realização de apenas o geral correta posição necessária (ignorando por agora onde os ossos vieram, a sua cabeça para baixo ou a colocação do lado direito para cima, o seu alinhamento, a origem dos tendões, ligamentos e outras estruturas de suporte) para todas as 206 peças ocorrerá apenas uma vez em cada 10388 sortimentos aleatórios. Isto significa uma chance de 10388 existentes na ordem correta selecionada no primeiro julgamento, e ca- 32 da outro julgamento depois, dado todos os ossos como eles atualmente exis- tem no nosso corpo. Se um novo julgamento pode ser concluído a cada segundo por cada se- gundo disponível em toda a visão evolucionária estimado de tempo astronô- mico (cerca de 10 a 20 bilhões de anos), utilizando a estimativa mais conser- vadora nos dá 1018 segundos; as chances de que a posição geral correta será obtidapor acaso é menor do que uma vez em 10 bilhões de anos. Isto produ- zirá uma probabilidade de apenas um em cada 10(388-18) ou um em cada 10370. Se cada parte é apenas o tamanho de um elétron, uma das menores partículas conhecidas no universo, e de todo o universo conhecido estavam solidamente embalado com conjuntos de ossos, esta área conservadoramen- te estimado em 100 bilhões de anos-luz cúbicos poderia conter apenas cerca de 10130 conjuntos de 206 partes cada. O que é a possibilidade de que apenas um destes 10130 conjuntos, cada um arranjar os seus membros, por acaso, vai conseguir o alinhamento correto apenas uma vez em dez bi- lhões de anos? Suponhamos também que inventar uma máquina capaz de fazer não um julgamento por segundo, mas de um bilhão de bilhões de en- saios diferentes a cada segundo em cada um dos 10130 conjuntos. O número máximo de possíveis provas que alguém poderia concebem sendo feito com este tipo de situação permitiria um total de 10166 ensaios (10130 x 1018 x 1018 ). Mesmo com essas dificuldades, a chance de que um desses 10166 ensaios iria produzir o resultado correto é apenas uma de 10388 , ou apenas um em cada 10222 julgamentos de todos os conjuntos. Além disso, todas as partes devem ambos primeiro existir e ser instan- taneamente devidamente montadas, para que o organismo para funcio- nar. Para todos os efeitos práticos, existe uma possibilidade zero que a posi- ção geral correta de apenas 206 peças podem ser obtidas simultaneamente por acaso e o ser humano médio tem cerca de 75 trilhões de células! O cór- tex cerebral humano por si só contém mais de 10 bilhões de células, todas dispostas na ordem adequada, e cada uma destas células é em si infinitamente complexo a partir de um ponto de vista humano. Cada uma 33 das células do corpo humano consiste de milhares de multi-partes básicas, tais como organelos e vários milhões de proteínas complexas e outras partes, todos os quais devem ser montados de forma correcta e instantaneamente tanto como uma unidade, a fim de funcionar. Este equilíbrio ea necessidade de montagem deve ser mantida mesmo durante a divisão celular. Esta ilustração indica que o argumento comumente usado pelos evolu- cionistas "dado tempo suficiente, tudo é possível" está querendo. Naturalis- mo evolucionista afirma que o sistema ósseo aconteceu como resultado de tempo, sorte e forças "naturais", o último elemento realmente segurando o status de um deus. Tempo, o chefe de escape que o naturalismo deve contar para apoiar a sua teoria, é, portanto, um deus falso. Estruturas ordenadas complexos de qualquer espécie (de que bilhões devem existir no corpo para que ele funcione) não pode acontecer, exceto por design e inteligência, e que deve ter ocorrido simultaneamente para a unidade para funcionar. Os cien- tistas reconhecem esse problema, e é por isso que Stephen Jay Gould con- cluiu que os seres humanos são um acidente evolucionário glorioso que exi- gia 60 trilhões de eventos contingentes (Gould, 1989, ver também Kayzer, 1997, p. 92). É claro, a hipótese evolução naturalista não propõe que as partes da vi- da resultou de um conjunto de ossos, mas em vez disso propõe que uma sé- rie prolongada de coincidências graduais deu origem à vida e do mundo co- mo nós o conhecemos. Em outras palavras, a primeira coincidência levou a uma segunda coincidência, o que levou a uma terceira coincidência, o que eventualmente levou à coincidência "i", o que levou até a presente situação ", N." Os evolucionistas nem sequer foi capaz de postular um mecanicista "primeiro" coincidência, apenas o pressuposto de que cada passo deve ter tido uma vantagem de sobrevivência e só por este meio poderia evolução do simples para o complexo ter ocorrido. Cada coincidência "i" é assumido como sendo dependente de etapas anteriores e ter uma probabilidade dependente associada a estimativa de probabilidade resultante para a ocorrência de na- turalismo evolucionista é calculada como a série de produtos, dado o seguin- te "Pi".: 34 N o número de coincidências passo a passo no processo evolutivo i o índice para cada coincidência: i 1,2,3 ... Pi a probabilidade dependente avaliados para a coincidência i'ésima PE a probabilidade do produto que tudo evoluiu pelo naturalismo. Inúmeros passos são postulados para existir na sequência evolutiva, portanto, N é muito grande (isto é, N ...). Todos os valores de Pi são menos do que ou igual a um, com a maioria delas muito menor do que 1. Quanto mai- or o salto proposto no passo i, menor a probabilidade associada Pi 1, e uma série de propriedades do produto, onde N é muito grande e a maioria dos termos são significativamente inferiores a um rapidamente converge muito próximo de zero. A conclusão desse cálculo é que a probabilidade de evolução naturalista é essencialmente zero. Sir Fred Hoyle (1982), calculado "a chance de um em- baralhamento aleatório de aminoácidos produzindo um conjunto viável de enzimas" a ser inferior a 1040.000, e a equação faixa verde irrealisticamente otimistas famoso dá a chance de encontrar vida em outro planeta no ordem de apenas uma em 1030 . Estas probabilidades argumentam que a distribuição de probabilidade de moléculas nunca poderia levar a condições favoráveis para o desenvolvi- mento espontâneo da vida. O raciocínio que nos leva a essa conclusão é que as moléculas vivas contêm um grande número de elementos que devem ser montados instantaneamente em uma certa ordem para a vida. A probabili- dade de a ordem requerida numa única molécula de proteína básica resul- tante puramente ao acaso é estimado em 1043 (Overman, 1997). Desde mi- lhares de moléculas de proteínas complexas são necessárias para construir uma célula simples, movimentos de probabilidade acaso arranjos destas mo- léculas fora do reino das possibilidades. Os menores proteínas têm uma massa atômica de 100 mil ou mais unidades atômicas de massa (AMU), que é igual a 100 mil átomos de hidrogênio (Branden e Tooze, 1991). E este cál- culo avalia apenas o necessário a fim de peças, não um funcional arranjo, ou seja, um que funcione. Mesmo que as engrenagens de um relógio estão dis- postos na correta ordem , o relógio não funcionará corretamente até que as 35 engrenagens estão devidamente engrenado, espaçadas, ajustado, as tolerân- cias estão corretas, eo sistema está devidamente protegido. Um problema com a compreensão do conceito de "vida" é que, apesar de agora ter identificado muitos dos produtos químicos que são necessários, os pesquisadores ainda não sabem todos os fatores necessários para a vida "pa- ra viver." Além disso, mesmo a montagem dos produtos químicos adequados juntos faz não produz vida. O arranjo adequado de ácidos aminados para formar moléculas de proteínas é apenas um pequeno requisito para a vida. A maioria dos animais são construídos de milhões de células, e a própria célu- la é muito mais complicada do que a máquina mais complexa já fabricado por seres humanos. A famosa ilustração "a probabilidade de vida proveniente de acidente é comparável à probabilidade de o dicionário completo resultante de uma ex- plosão em uma loja de impressão", argumenta que os sistemas de informa- ção e complexas não pode vir por acaso, mas só pode ser o produto de uma inteligente designer. Livros também não surgem por acaso, mas são o produ- to de ambos raciocínio e inteligência (embora alguns livros podem levar-nos a pensar sobre o autor, mas isso é um outro problema!). Mesmo Darwin ad- mitiu em seus escritos que era extremamente difícil, ou impossível, conceber que este imenso e maravilhoso universo, incluindo os seres humanos,com nossa capacidade de olhar muito para trás e em um futuro distante, foi o resultado do acaso cego. A vida da não-vida? Uma parte importante da questão, "Onde é que a vida vem?" É a ques- tão da geração espontânea, o conceito de que a vida poderia produzir-se se as circunstâncias adequadas existiu (Lewis, 1997). Esta idéia não é mais aceita como possível pelos cientistas seculares com exceção apenas para o início da vida, quando alguns acreditam que o primeiro organismo vivo de alguma forma em si gerada espontaneamente, uma ou, no máximo, algumas vezes, e cada coisa viva, posteriormente evoluiu a partir deste "primeiro "a vida. Este princípio da ciência que a vida só vem da vida é a chamada "lei da biogênese." O termo é das palavras gregas bios (vida) e significa gênese (ou 36 seja, nascimento, origem ou criação), e significa que os organismos vivos são apenas produzidos por outros organismos vivos. Os biólogos sabem apenas que toda a vida deriva de vida anterior, e que a descendência do organismo pai são sempre do mesmo tipo. A idéia de que a vida pode vir da não-vida é chamado abiogênese, que é assumido pelos evolucionistas como tendo ocor- rido apenas uma ou algumas vezes, no máximo, a história da terra. Esta conclusão não é um resultado de provas, mas é obtido porque a visão de mundo dominante atual em ciência ocidental, o naturalismo (ateís- mo), requer a chance origem espontânea da vida. A visão naturalista requer um conjunto de condições desconhecidas ter existido no passado distante que operava para produzir a primeira coisa "vi- va". Estas forças desconhecidas não operam hoje para produzir moscas da carne em decomposição ou cadáveres de abelhas, como se acreditava. Os cientistas demonstraram que a crença de que "a vida" pode vir de "não-vida", mesmo que milhões de anos estavam disponíveis, é insustentável (Overman, 1997). Darwinismo exige uma explicação não-teísta e, portanto, é forçado a colocar a fé muito deslocada em um evento improvável "uma única vez" que a razão deve ter ocorrido porque a vida é aqui. Hoyle, em uma revisão da lite- ratura, concluiu: Não há um pingo de evidência objetiva de apoiar a hipó- tese de que a vida começou em uma sopa orgânica aqui na terra. De fato, Francis Crick, que compartilhou o prêmio Nobel pela descoberta da estrutura do DNA, é um biofísico que en- contra esta teoria não convence. Então, por que os biólogos entrar em fantasias sem fundamento para negar o que é tão óbvio, que as cadeias de 200.000 de aminoácidos e, conse- quentemente, a vida, não apareceu por acaso? A resposta está em uma teoria desenvolvida ao longo de um século atrás, que procurou explicar o desenvolvimento da vida como um produto inevitável dos processos naturais pu- ramente locais. O seu autor, Charles Darwin, hesitou em de- safiar a doutrina da Igreja sobre a criação, e publicamente, 37 pelo menos, não traçar as implicações de suas idéias de volta à sua influência sobre a origem da vida. No entanto, ele suge- riu em particular, que a própria vida pode ter sido produzido em "alguma poça morna", e até hoje seus seguidores têm pro- curado explicar a origem da vida terrestre em termos de um processo de evolução química da sopa primordial.Mas, como vimos, isso [a teoria] simplesmente não se encaixa nos fatos (Hoyle, 1983, p. 23). Esta conclusão não é exclusivo para Hoyle, mas comum a pensadores não cegados pelo naturalismo dogmático. Einstein argumentou que a "sen- timentos religiosos dos cientistas assumem a forma de espanto arrebata- dor na harmonia da lei natural, o que revela uma inteligência de tal superio- ridade que, em comparação com ele, todo o pensar e agir dos seres humanos sistemática é um reflexo absolutamente insignificante "(Einstein, 1949, p.29; grifo meu). Os cientistas, uma vez argumentou que a vida era relativamente simples, pode gerar espontaneamente, e regularmente fazia. Eles agora per- cebem a célula humana é a máquina mais complexa conhecida no universo, muito mais complexo do que o computador mais caro. Essa percepção tem forçado muitas pessoas a concluir a vida não poderia ter evoluído, mas deve ter sido criado instantaneamente como uma unidade em pleno funcionamen- to. Toda a evidência existente revela que não há nada vive na terra, seja animal ou vegetal, que não recebeu a sua vida, desde a vida anterior, seu pai sexuada ou assexuada. Desde que a lei da biogênese afirma que a vida só procede de vida preexistente, várias formas de vida pré-existente deve ter sido pais de todos os organismos vivos. E já que a vida não pode criar a si mesmo, a fonte da vida deve ser Deus: "O Senhor .... Pois em ti está a fonte da vida" (Sl 36:6-9). Nas palavras do cientista muito conhecido, Robert Jas- trow, "para o cientista que viveu pela sua fé no poder da razão, a história [da busca de respostas sobre a origem da vida e do universo] termina como uma sonho ruim. Ele escalou as montanhas da ignorância; ele está prestes a con- quistar o pico mais alto; como ele puxa-se sobre a rocha final, é saudado por 38 um grupo de teólogos que se têm sentado lá por séculos" (Jastrow, 1978, p. 116). Leituras 1. Avaliações anuais de Astronomia e Astrofísica 20 : 4A5, 1982. 2. Behe, Michael, A Caixa Preta de Darwin, Free Press, New York, 1991. 3. Branden, Carl e John Tooze, Introdução à estrutura da proteína , Garland, New York, 1991. 4. Crick, Francis, a própria vida , Simon and Schuster, New York, 1981. 5. Einstein, Albert, O mundo como eu o vejo , Philosophical Library, New York, 1949. 6. Enciclopédia da Ciência e Tecnologia , McGraw Hill, New York, Vol. 3, 1971. 7. Gould, Stephen Jay, Wonderful Life; O Burgess Shale ea natureza da história , Norton, New York, 1989. 8. Hickman, Cleveland, Larry Roberts, e Allan Larson, Princípios Inte- grados de Zoologia , Wm. C. Brown, Dubuque, IA, 1997. 9. Hoyle, Fred, The Intelligent Universe , Holt, Rinehart and Winston, New York, 1983. 10. Irion, Robert, Oceano cientistas encontram vida, do calor nos mares, Ciência 279 : 1302-1303, 1998. 11. Jastrow, Robert, Deus e os astrônomos , WW Norton Company, New York, 1978. 12. Kayzer, W, um acidente Glorioso, compreensão de nosso lugar no quebra-cabeça cósmico , WW Freeman and Co., de Nova York, 1997.com/store_redirect.php ?. 13. Knight, Jonathan, arranque a frio; Foi o pontapé inicial para a vida em vez de congelados Seas Boiling Vents? New Scientist 2142 : 10, 11 de julho de 1998. 14. Komfield, CE, A Evidência de Deus em um universo de expan- são, Veja , 16 de janeiro de 1962. 15. Levy, David, Quatro Fatos simples por trás do milagre da vi- da, Revista Parade , 12 de junho, 1998, p 12. 16. Levy, Mateus e Stanley Miller, a estabilidade das bases de RNA: implicações para a origem da vida, Proceedings of the National Aca- demy of Sciences USA 95: 7933-8, 1998. 17. Lewis, Ricki, pesquisadores sopa primordial reunir no Fu- ro, Ciência 227 : 1034-5, 1997. 39 18. Overman, Dean, um processo contra Acidentes e Auto- Organização , Rowman & Littlefield Pub., New York, 1997. 19. Ruse, Michael, respondendo à criacionistas, Free Inquiry 18 (2): 28-32, 1998. 20. Spetner, Lee, não por acaso! Judaica Press, Brooklyn, NY, 1997. 21. Trefil, James, 1001 coisas que todos devem saber sobre ciência , Doubleday, New York, 1992. 22. Yockey, Hubert, Teoria da Informação e Biologia Molecular , Cambridge University Press, Cambridge, 1992. 40 john k.g. kramer Bioquímico Desde a conclusão meu Ph.D. em 1968, passei 30 anos fazendo pesqui- sa de lipídios. Embora meu trabalho não abordouespecificamente a "origem da vida" ou a "idade da Terra," Eu acredito que estas questões têm implica- ções de longo alcance na área de bioquímica lipídica e pesquisa de nutrição. Fundo cedo Eu cresci em um lar que crê na Bíblia. Ao longo do ensino médio eu gostei das ciências e se destacou nesses assuntos. Portanto, era natural para mim escolher uma carreira em pesquisa científica. Foi durante o meu último ano no colégio que um dos pastores de nossa igreja se aproximou de mim, preocupado que eu poderia perder minha fé, se eu continuei na carreira ci- entífica. Ele me incentivou a ler o primeiro capítulo do Gênesis, sem uma 41 escala de tempo, uma vez que, em sua opinião, foi mais importante acreditar que Deus criou todas as coisas, independentemente de quanto tempo demo- rou. Em primeiro lugar, essa visão parecia um pouco inconsistente com a minha interpretação da Escritura. Mas, devo admitir, este pensamento le- vantou dúvida suficiente em minha mente que eu não defender uma ou ou- tra posição com muito entusiasmo por vários anos. Fiquei aliviado que um confronto crítico nunca se materializou em nenhuma das minhas aulas du- rante todo o meu BS (Hons) e um programa de mestrado em química e bio- química na Universidade de Manitoba. Confrontado com uma escolha Em 1964, me transferi para a Universidade de Minnesota para um Ph.D. programa em bioquímica com especialização em química orgânica. Foi lá que foi confrontado com esta questão no meu segundo ano de um curso em endocrinologia. Fomos convidados a escrever um ensaio sobre como a vida começou, com base em princípios evolutivos. Semanas de ler e estudar este assunto me proporcionou há mecanismos lógicos para processos evolu- tivos. Eu estava olhando para o tipo de evidência familiar para mim em bio- química e química orgânica. Era óbvio para mim que a vida não poderia for- mar ou ser sustentado em qualquer uma redução ou atmosfera oxidante, não importa a associação improvável de moléculas inanimadas para formar estruturas altamente ordenadas contendo informações, células biológicas frágeis, e os processos em que todas as várias partes precisam estar traba- lhando juntos simultaneamente. Finalmente, eu tinha que escrever o ensaio. Eu fiz. Eu descrevi um ce- nário possível que eu pensei que poderia ser testado experimentalmente. No entanto, depois de reler o ensaio várias vezes, eu continuei a ver as fraque- zas dos meus argumentos. No total frustração e confusão, eu adicionei al- gumas frases no final no sentido de que seria mais fácil acreditar em um Criador que fez tudo isso, que em condições favoráveis que atuam sobre a matéria inanimada ao longo do tempo. A baixa marca no ensaio foi mais de- sanimador, e todas as tentativas não conseguiu mudar o placar. Eu percebi que foi descoberto! 42 Embora eu tivesse cometido a minha vida a Jesus Cristo e fez uma pro- fissão radical da minha fé com a idade de 16, momento em que fui batizado, eu agora enfrentava "a minha hora de decisão." Devo acreditar na evolução ou Deus? Tendo estudado nesta área sem a ajuda de qualquer literatura cristã sobre esse assunto, cheguei à conclusão firme de que a evolução não tinha provas para torná-lo credível. Por isso, determinou a acreditar conta de Deus para o momento e continuou à procura de provas, de um jeito ou de outro. Em retrospecto, que a baixa marca no ensaio evolução foi a melhor coi- sa que me aconteceu. Aprendi a avaliar criticamente os fatos, independen- temente de pressões externas. Foi então que eu comecei a ver evidências cla- ras para a criação (Romanos 1: 19-20). Tirei todas as oportunidades para estudar as Escrituras e ler livros no início.Foi neste momento me deparei com livros por MacKay 1 e Morris e Whitcomb 2 que me impressionou mui- to. Por outro lado, fiquei muito desiludido com os evolucionistas que conse- guiram dar a boa ciência seguido de conclusões irracionais que os sistemas e processos complexos só passou por algum mecanismo evolutivo inexplicá- vel mais tempo. Nenhuma evidência. Nenhuma lógica. Apenas desejo de so- nhar. Ele também tornou-se evidente para mim que ambas as visões eram estritamente uma questão de crença. Para mim, o cenário de criação apare- ceu mais lógico do que uma explosão seguida de organização auto-propulsão de matéria que não possui essas propriedades. Ao longo desta pesquisa, experimentei uma transformação interessante dentro de mim. A Bíblia tornou-se vivo e significativo para mim, e meu rela- cionamento com Deus tornou-se real. Comecei a ver uma ordem surpreen- dente e design na natureza, o que era completamente consistente com as Escrituras. Uma área que realmente me fascinou foi as leis do Antigo Testa- mento em relação aos alimentos e higiene, com suas implicações para a nu- trição, bioquímica e bacteriologia. Como esses autores têm conhecimento sobre a ciência moderna, sem a revelação divina? O trabalho de neve científica 43 Na minha carreira científica tenho observado um princípio interessan- te. Sempre que pouco é conhecido sobre um objecto, ou é diferente da nor- ma, mais especulações surgem como para o seu desenvolvimento evoluti- vo. Em vez de admitir "não sabemos", e trabalhar no sentido de descobrir o desconhecido, alguns comentários evolutivas são normalmente feitas. Por outro lado, quanto mais se sabe sobre um determinado assunto, mais ânsia que há para descrevê-lo em detalhes, e classificar esses sistemas "irreduti- velmente complexos", como Michael Behe 3 refere-se a ele. Ninguém jamais demonstrou alterações macroevolutivas em um nível molecular, mas muitas pessoas prontamente especular ligações evolucioná- rias entre bactérias, plantas, animais e homem. São as estruturas brutas não constituídos por células individuais com moléculas complexas? Se a macroevolução é improvável em um nível molecular, como pode a todo ser mudado? Comparações intermináveis sequências de DNA não explicam o desenvolvimento evolutivo. Além disso, as modificações (mutações) observa- da a um nível molecular, tal como o ADN, são predominantemente perturba- dor, e sempre com a perda de, não ganhar em, informações e complexida- de. Isso levou Lee Spetner 4 a concluir "Quem pensa macroevolução podem ser feitas por mutações que perdem informação é como o comerciante que perdeu um pouco de dinheiro em cada venda, mas pensei que ele poderia fazê-lo até em volume." A evidência de design na minha pesquisa Nas últimas décadas extenso trabalho tem sido feito em bactérias ter- mófilas e halofílicas, que crescem sob condições de temperaturas extremas e sal, respectivamente. Estas bactérias foram classificadas como arqueobacté- rias, porque alguns cientistas acreditam que estas são as formas mais sim- ples de vida anterior e. Os lípidos destas bactérias têm ligações químicas chamadas em vez de ésteres de éteres, e as porções alquilo são na posição 2 e 3 do esqueleto de glicerol, ao invés de nas posições 1 e 2, como em siste- mas de mamíferos (ver tabela abaixo). 44 Além disso, eles produzem a sua energia sob a forma de adenosina- trifosfato (ATP) a partir de uma combinação de um gradiente de sódio mais força motriz protónica, 5 , em vez de apenas uma força motriz protónica co- mo células de mamíferos. 6 estruturas e processos bioquímicos frágeis nestas bactérias , muitos dos quais são semelhantes às células de mamíferos, são protegidos. Mas como? Ligações éter são certamente mais estável do que li- gações éster, mas que pode não ser toda a explicação. De minha pesquisa eu acredito que uma estabilidade ainda maior é alcançado por esses lipídios éter complexação com íons de sódio. A integração de
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