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OK 01 TRABALHO INDIVIDUAL 7 SEMESTRE

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SUMÁRIO
31.	INTRODUÇÃO	�
42.	DESENVOLVIMENTO	�
42.1	PERTINENTE A IMPLANTAÇÃO E CONVERGÊNCIA AS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE.	�
52.2	RESPONSÁVEL PELA TRADUÇÃO, ADAPTAÇÃO E EMISSÃO DAS NORMAS INTERNACIONAIS NO BRASIL	�
62.3	QUANTIDADE DE PRONUNCIAMENTOS (CPCS, ICPS E OCPS) EMITIDOS; E TEMAS TRATADOS NESSES PRONUNCIAMENTOS (CPC, ICP E OCP) EMITIDOS	�
72.4	PRINCIPAIS ALTERAÇÕES TRAZIDAS PELAS NORMAS INTERNACIONAIS	�
83.	PERTINENTE À CONTROLADORIA	�
93.1	CONHECIMENTOS E QUALIFICAÇÕES QUE O CONTROLLER DEVE POSSUIR PARA EXERCER SUAS ATIVIDADES NESTE NOVO CENÁRIO.	�
104.	CONCLUSÃO	�
11REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
	Neste trabalho serão abordados conceitos para esclarecer o tema Áreas de atuação da Contabilidade como O objetivo de estudo: A ideia de ser feita uma reformulação nas leis brasileiras de contabilidade vem desde o ano 2.000, com o plano de modernizar a contabilidade brasileira a fim de deixá-la com um caráter similar aos padrões internacionais. 
	O sistema contábil adotado no Brasil através das leis 11.638/07 e posteriormente a 11.941/09 objetivadas a atualização da Lei 6.404/76 tem como missão adotar gradativamente as normas da Internacional Accounting Standards Board – IASB (que surgiu em 2001 para substituir a International Accounting Standards Committee - IASC), entidade criadora das principais normas de contabilidade internacional, suas normas foram traduzida em grande parte pelo CPC (Comitê de Pronunciamento Contábil), podendo haver apenas algumas pequenas diferenças. Sobre a lei 11.638/07, segundo Iudícibus, Martins, Gelbcke, Santos (2010, p.20), “essa lei alterando a de nº 6.404/76, a Lei das S.A., foi a grande mudança que propiciou condições para a convergência às normas internacionais de contabilidade”. Com as recentes mudanças muitos profissionais da área não conseguiram se atualizar e adequar às novas normas, resultando em erros na forma contabilizar e apresentar as demonstrações contábeis.   Outro fator prejudicial à adoção das novas normas é que elas estão direcionadas em sua grande maioria a um número reduzido de empresas, ou seja, não influenciam a todas as entidades, havendo um grande número que não é atingido pelas novas leis, segundo Sá (2010, p.79): 
DESENVOLVIMENTO
	O objetivo deste artigo é apresentar aos contadores os principais impactos das leis 11.638/07 e 11.941/09, as mudanças nas demonstrações e formas de contabilizar evitando assim erros e enganos. Ainda hoje há dúvidas sobre como adotar os métodos das normas internacionais para que se faça a convergência contábil brasileira, isso em todos os sentidos, desde a implantação, legislação, uso e demais. Mesmo havendo uma quantidade relativamente baixa de artigos nas duas leis, se somadas elas possuem uma complexidade enorme, ainda mais se forem somadas aos pronunciamentos contábeis do Comitê de Pronunciamento Contábil – CPC que também influenciam na forma de contabilizar e apresentar as demonstrações. Por haver inúmeras mudanças, o foco deste artigo ficou em apenas tratar principais mudanças na contabilidade, porém, que impactam tanto escritórios contábeis pequenos quanto os grandes, apresentando de maneira prática o que há de novo, podendo ainda assim, deixar de conter alguns assuntos aos quais muitos contadores podem vir a considerar como importantes.
PERTINENTE A implantação e convergência as normas internacionais de contabilidade.
	Recentemente, uma série de mudanças na legislação que rege as práticas contábeis brasileiras deu início ao alinhamento do Brasil ao processo de internacionalização da contabilidade. Neste contexto, o presente artigo tem como objetivo verificar se o processo de convergência aos padrões internacionais de contabilidade impactou a relevância das informações contábeis de Lucro Líquido por Ação (LLPA) e Patrimônio Líquido por Ação (PLPA), das companhias não financeiras mais negociadas na BM&FBOVESPA. Isso é feito através da análise da estabilidade dos parâmetros da regressão entre as informações contábeis e o preço das ações. Neste caso, se os parâmetros desta regressão, ao longo dos anos de 2009 e 2010, não se mantiverem estatisticamente estáveis (teste de quebra estrutural de Chow), significa que o processo de convergência às normas internacionais de contabilidade (IFRS) trouxe mudanças para a relevância da informação contábil. Assim sendo, o presente estudo tem como base a Teoria Positiva da Contabilidade, mas especificamente no ambiente da MBAR (Market Based Accouting Research). Os resultados mostram que houve quebra estrutural de 2009 para 2010, revelando assim impacto do processo de convergência. Além disso, a comparação entre os R2 das regressões de 2009 e 2010 revela que houve um incremento do poder de explicação do preço da ação por meio do LLPA e do PLPA, o que significa que as informações contábeis se tornaram mais relevantes. Por fim, observa-se que este aumento da relevância é sustentado pelo aumento do R2 da regressão com LLPA, ou seja, foi esta variável que se tornou mais relevante após o processo de convergência aos padrões internacionais de contabilidade.
	Em 13 de julho de 2007 foi publicada a Instrução CVM nº 457/07 que tornava obrigatório às companhias de capital aberto a apresentar, a partir do exercício social findo em 31 de dezembro de 2010, suas demonstrações financeiras consolidadas adotando o padrão contábil internacional (IFRS – International Financial Reporting Standards), de acordo com os pronunciamentos emitidos pelo International Accounting Standards Board – IASB, que foram trazidos para a realidade brasileira pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC. Em dezembro de 2007, com o advento da Lei 11.638 a contabilidade brasileira começou a derrubar as barreiras que a impediam de adotar os padrões internacionais de contabilidade. Apesar de assinada no último dia útil de dezembro de 2007, o que pegou de surpresa os analistas de mercado, investidores e as empresas, a nova lei entrou em vigor em 1º de janeiro de 2008.
Responsável pela tradução, adaptação e emissão das normas internacionais no Brasil
 O Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) órgão brasileiro responsável pela tradução e adaptação das normas internacionais de contabilidade foi idealizado a partir da união de esforços e comunhão de objetivos das várias entidades que regulam normas contábeis no Brasil, dentre as quais, o CFC, a CVM e o IBRACON. Criado pela Resolução CFC nº 1.055/05, o CPC tem como objetivo o estudo, o preparo e a emissão de Pronunciamentos Técnicos sobre procedimentos de Contabilidade e a divulgação de informações dessa natureza, para permitir a emissão de normas pela entidade reguladora brasileira, visando à centralização e uniformização do seu processo de produção, levando sempre em conta a convergência da Contabilidade Brasileira aos padrões internacionais.
Quantidade de pronunciamentos (CPCs, ICPs e OCPS) emitidos; e Temas tratados nesses pronunciamentos (CPC, ICP e OCP) emitidos
	A empresa selecionada para o estudo de caso consiste de uma sociedade anônima de capital aberto do ramo têxtil. A empresa possui mais de 7.000 funcionários e em 2007 aderiu ao Novo Mercado da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). O estudo de caso, segundo Martins e Theóphilo (2007, p.61), diz respeito a uma investigação que “pesquisa fenômenos dentro de seu contexto real (pesquisa naturalística), onde o pesquisador não tem controle sobre eventos e variáveis, buscando apreender a totalidade de uma situação”. A pesquisa compreendeu o período de 2008 a 2010, uma vez que, a partir do ano de 2008, tornou-se obrigatória a adoção das normas internacionais de contabilidade por meio dos CPCs editados pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). Em 2008, as empresas já estavam obrigadas a aplicar os pronunciamentos (CPCs) 01 a 10 e 12 a 14, os quais foram editados no mesmo ano.Já os CPCs 15 a 43, editados em 2009, passaram a ser obrigatórios a partir de 2010. Presume-se que tais acontecimentos também tenham provocado mudanças na controladoria, tanto no que se refere a sua estrutura (regras e recursos) como no comportamento dos agentes que a formam (ações).
	Com a implantação das normas internacionais, surgiram várias atividades que a controladoria precisou desenvolver, alterando os procedimentos e, consequentemente, a rotina das pessoas envolvidas. Foram 22 CPCs analisados e/ou implantados entre os períodos de 2008 a 2010 e uma Interpretação Técnica ICPC, sendo 7 CPCs em 2008 e 2009, 15 em 2010 e uma ICPC em 2010. Alguns dos CPCs a seguir não geraram impactos nas demonstrações financeiras, mas foram analisados para verificar se poderiam causar mudanças, como os CPCs 18, 25, 30 e 36.
	Na empresa objeto deste estudo, todas as funções desenvolvidas pela controladoria – função contábil, patrimonial, gerencial e de custos – tiveram atividades alteradas. Algumas com maior impacto, como as funções relacionadas à contabilidade financeira, outras com menor impacto.
CPCs e ICPC Implantados e/ou Analisados
CPCs 2008 e 2009
	CPC 00 Estrutura Conceitual para a Elaboração e a Apresentação das Demonstrações Contábeis; CPC 01 Redução ao Valor Recuperável de Ativos; CPC 02 Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis; CPC 10 Pagamento Baseado em Ações; CPC 12 Ajuste a Valor Presente; CPC 13 Adoção Inicial da Lei nº 11.638/07 e da Medida Provisória nº 449/08; CPC 14 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento, Mensuração e Evidenciação.
CPCs e ICPC 2010
 	CPC 16 Estoques; CPC 18 Investimento em Coligada e em Controlada; CPC 21 Demonstração Intermediária; CPC 25 Provisões e Passivos Contingentes e Ativo Contingentes; CPC 26 Apresentação das Demonstrações Contábeis; CPC 27 Ativo Imobilizado; CPC 30 Receitas ;CPC 32 Tributos sobre o Lucro; CPC 33 Benefícios a Empregados; CPC 36 Demonstrações Consolidadas; CPC 37 Adoção Inicial das Normas Internacionais de Contabilidade; CPC 38 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração; CPC 39 Instrumentos Financeiros: Apresentação; CPC 40 Instrumentos Financeiros: Evidenciação; CPC 43 Adoção Inicial dos Pronunciamentos Técnicos; CPC 15 a 41 ICPC 10 Interpretação sobre a Aplicação Inicial ao Ativo Imobilizado e à Propriedade para Investimento dos Pronunciamentos Técnicos CPCs 27, 28, 37 e 43.
Principais alterações trazidas pelas normas internacionais
 Acompanhando a tendência internacional de convergência dos padrões contábeis, foram publicadas em 2008, pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), as primeiras Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público – NBCASP. Tais normas fazem parte das ações delineadas pelo CFC para a convergência contábil no setor público, que no Brasil é almejada para 2012. O objetivo principal desse estudo foi evidenciar as principais alterações trazidas por essas novas regras para a Contabilidade Pública, valendo-se da pesquisa bibliográfica, quanto aos procedimentos técnicos, e descritiva, quanto aos seus objetivos.
pertinente à controladoria
	A Controladoria como instrumento de informação gerencial nos processos da empresa, com o auxílio do profissional controller utilizando-se de ferramentas que a Contabilidade apresenta, através de seus demonstrativos, auxiliando os administradores e demais usuários na tomada de decisões. A Controladoria surgiu no início do século XX, com o crescimento empresarial, objetivando executar o rígido controle sobre todos os negócios da empresa e o responsável por levar todas as informações que possam interferir no bom andamento dos acordos entre as pessoas para a alta direção é o controller. O controller é profissional que auxilia a empresa a atingir seus objetivos com sucesso, mas necessita que a organização tenha um Sistema de Informação Gerencial – SIG, voltado para a geração de informações necessárias e utilizado no processo decisório da empresa. Informações estas, que são captadas e tratadas pela Tecnologia de Informação, primando por um conjunto lógico de atos e fatos, que atendam a uma finalidade maior, o produto e a disponibilização da informação para seus usuários, gestores e proprietários. Nesse mesmo sentido, a Contabilidade Gerencial aliada aos sistemas informatizados constitui-se numa importante ferramenta na obtenção de informações para a Controladoria, já que o mundo dos negócios foi inovado pela tecnologia da informação, que melhora a performance das atividades da empresa.
	O crescimento acelerado da economia exige que as organizações tenham agilidade e atualização permanentes no conhecimento econômico-financeiro. Necessita informações coerentes e precisas que auxiliem no processo de tomada de decisão, pois o mercado consumidor torna-se cada vez mais exigente. A Controladoria, através de seu profissional controller objetiva executar o controle minucioso e rígido de todos os negócios da empresa, a fim de manter os gestores informados quanto à eficiência e eficácia de cada setor da empresa. Com mudanças constantes, torna-se fundamental o uso de ferramentas que auxiliem o controller a gerar relatórios e análises em curto prazo. O Sistema de Informação Gerencial – SIG é o processo utilizado para transformar dados em informações que permitem as organizações o cumprimento de seus objetivos, juntamente com a Contabilidade Gerencial, que se utiliza de dados contábeis para analisar e comunicar informações aos gestores da organização. Desta forma, este artigo demonstra como a Controladoria constitui-se em valioso instrumento de informação gerencial nos processos da empresa. Apresenta definições de Controladoria, Contabilidade, Contabilidade Gerencial, Sistema de Informação Gerencial – SIG, abordando, também, a função do controller, profissional responsável pela implementação da Controladoria e os conhecimentos que o mesmo necessita para realizar com eficiência a tarefa que lhe é imposta.
Conhecimentos e qualificações que o controller deve possuir para exercer suas atividades neste novo cenário.
	Souza (2008, p. 57), comenta que na economia costuma-se dizer que “não se controla o que não se conhece”. Precisa-se saber quanto foi gasto e onde foi aplicado este gasto para que se possa controlar. Ainda, segundo o autor (p. 59), “controlar é ficar de prontidão, vigiar, para que tudo corra de acordo com as regras estabelecidas e as ordens dadas”. Mais além, destaca-se que “os controles poderão ser exercidos sobre os aspectos qualitativos e quantitativos de uma organização, envolvendo recursos materiais, recursos humanos e recursos financeiros”. 
	Controlar significa verificar a eficiência e eficácia dos resultados. Prática contínua que deve ser feita a todo o momento e instância do processo. O controller é a pessoa que tem o encargo de levar as informações que são importantes, e podem interferir no bom andamento dos negócios, para a alta direção da empresa. Ele deve saber tudo o que acontece na organização e agir de acordo com sua missão. Este profissional deve apresentar qualificações como: persuasão, consciência das limitações, cultura geral, liderança, ética, iniciativa, visão econômica, comunicação racional, visão para o futuro, persistência, cooperação, imparcialidade e outras.
conclusão
	Com base no texto pode-se concluir que com as novas leis, a contabilidade brasileira está cada dia mais se assemelhando com a contabilidade internacional apresentada na Internacional Accounting Standards Board – IASB. Com base nas pesquisas efetuadas foi verificado que ocorreu um alto número de mudanças, as quais tiveram um grande impacto na forma de contabilização a qual os contadores já estavam acostumados, fazendo-se assim necessário, que todos da área tenham interesse de buscarem sobre as novas mudanças para se atualizarem e prestarem seus serviços da melhor forma minimizando ou eliminando possíveis erros.
REFERÊNCIAS
MATERIALDE APOIO.
DELOITTE. Normas Internacionais de Contabilidade: IFRS. 1ª Ed. São Paulo.
Editora Atlas, 260p. IUDÍCIBUS, S; MARTINS, E; GELBCKE, E. R.; SANTOS.
A. Manual de Contabilidade Societária. 1ª Ed. São Paulo, Editora Atlas, 794p. 
SÁ, A. L. Normas Internacionais e fraudes em contabilidade: Análise Crítica Introdutiva Geral e Específica. 1ª Ed. Curitiba, Editora Juruá, 260p.
BEUREN, Ilse Maria. O papel da controladoria no processo de gestão. In: 
SCHIMIDT, Paulo (org.). Controladoria: agregando valor para a empresa. Porto Alegre: Bookman. 
BIO, Sérgio Rodrigues. Sistemas de Informação: Um Enfoque Gerencial. 2. ed. São Paulo: Atlas. 
FIGUEIREDO, Sandra; CAGGIANO, Paulo César. Controladoria: teoria e prática. São Paulo: Atlas. 
HORNGREN, Charles T.; SUNDEM, Gary L.; STRATTON, William O. Contabilidade Gerencial. São Paulo: Prentice Hall.
SZUSTER, Natan; CARDOSO, Ricardo Lopes; SZUSTER, Fortunée Rechtman; SZUSTER, Fernanda Rechtman; SZUSTER, Flávia Rechtman. Contabilidade Geral: Introdução à Contabilidade Societária. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
BACHAREL EM ciências contábeis
seu nome
 
ÁREAS DE ATUAÇÃO DA CONTABILIDADE
Cidade-UF
2016
SEU NOME
ÁREAS DE ATUAÇÃO DA CONTABILIDADE
Trabalho Interdisciplinar apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas de Contabilidade.
Orientadores: Prof xxxxxxxxxxxx
Cidade-UF
2016

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