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TG VII - Contabilidade Intermediaria

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1) Analisando todas as dívidas, com terceiros, representada pelo passivo circulante soma-se um total de R$ 37.351,16. Tendo em vista que este montante será pago em janeiro de 2015 e que a empresa possui de caixa e bancos um valor de R$ 30.203,45 ficaria faltando R$7.147,71. Isso sem levar em consideração as contas sem liquidez imediata do ativo (clientes e imobilizado). Uma das alternativas para quitar essas obrigações é descontar as duplicatas e pegar um empréstimo para o restante, porém sendo uma empresa nova no mercado esse crédito não seria tão fácil, pois até empresas optante pelo MEI precisam ter um prazo de 1 ano para pleitear algum valor. Portando a melhor possibilidade é tentar um prazo mais elástico com os fornecedores ou um parcelamento desses tributos.
2) Não é possível afirmar que a empresa receberá todas as vendas efetuadas, pois além de ser uma organização nova no mercado o que a impossibilita de ter um histórico referencial desses clientes, pode ocorrer de alguém não cumprir com sua obrigação e gerar um prejuízo para a K´Mais.
3) Não é possível fazer a retirada mencionada na questão, pois todo capital está comprometido no ativo não circulante. O que pode ser feito é a distribuição do lucro em 2015.
4) Caso o Sr. Jorge decidisse fazer a devolução, na DRE a receita bruta e as deduções sobre a venda iriam diminuir, uma vez que haveria aproveitamento de crédito em relação a essa devolução. O custo da mercadoria vendida também iria diminuir, o que acarretaria um lucro líquido menor.
5) O estagiário Lucas está errado quanto sua consideração, uma vez que para apurar o lucro líquido é necessário subtrair os impostos e o CMV.
6) resposta particular

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