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PORTUGUÊS INSTRUMENTAL_RESUMÃO COMPLETO

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ESTUDO PORTUGUÊS INSTRUMENTALObjetivas
Acentuação
Hífen
Concordância
Concordância verbo haver / existir
Regência- preposição/crase
Uso do por que
Pontuação- vírgula
Fatores de textualidade
Discurssivas
Pontuação - vírgula
Concordância verbo haver / existir
Novo acordo ortográfico
Coesão- pronomes
Coesão – conector op. Adv. ou concessiva
Tipologia textual
 11 questões no total:
 3 discurssivas (2,0 pontos) = 6,0
 8 objetivas (0,5 pontos)= 4,0
Prova AV2 
Data: 30/11 
Questões que podem ser discursivas:
Assunto: Pontuação.
Questão: Uma frase sem pontuação para que coloquemos duas vírgulas e um ponto e vírgula.
Questão: Duas frases iguais com pontuação diferente. Teremos que explicar a diferença entre as frases.
Ex.: O policial neurótico sacou a arma. (caráter permanente do suj.)O policial, neurótico, sacou a arma. (estado momentâneo do suj.)
Questão: Dará algumas frases com o verbo existir e nós teremos que reescrever a frase com o verbo haver.
Lembrete: O verbo existir pode conjugar no singular ou plural, já o haver só pode ficar na 3ª pessoa do singular.
Matéria de estudo: Caderno + exercícios da folha de pontuação.
Pra que pontuar? Para organizar o texto dar entonação, dando vida e coerência. Os sinais de pontuação servem para marcar pausas (a vírgula, o ponto-e-vírgula, o ponto) ou a melodia da frase (o ponto de exclamação, o ponto de interrogação etc.).
Regras da vírgula:
A ordem direta dos termos na oração é: sujeito + verbo + complemento. Não podemos separar por vírgula entre o sujeito e o verbo e entre o verbo e seu(s) complemento(s).
Não se pode separar frases ligadas por: e , ou e nem.
Usar a vírgula (,) quando?
For romper a ordem direta: Quando intercalamos alguma palavra ou expressão entre os termos, quebrando a sequência natural da frase:
Ex: Os filhos, muitas vezes, mostraram suas razões para seus pais com muita sabedoria.Adj. Adv tempo –
 termo intercalado por estar antes do verbo.
Suj
Verbo
O termo vier deslocado: Quando algum termo estiver fora do seu lugar natural na frase:
Ex: Com muita sabodoria, os filhos mostraram suas razões para os pais.Adj. Adv de modo
Deslocado por vírgulas
Suj
Verbo
Complemento O.D
Vocativo: Quando dá ideia de chamamento.
Ex: Não se esqueça de ir ao banco, Lorena!Vocativo final
Aposto: Quando dá ideia de explicação do vocativo.
Ex: O que o galhofista queria é que eu, coronel de ânimo desenfreado, fosse para o barro denegrir a farda e deslustrar a patente.vocativo
Aposto de explicação
Fica isolado por vírgulas
Verbo
Nomes e datas: Quando separa um nome de uma data.
Ex: Rio de Janeiro, 28 de novembro de 2015.Data
Nome
Locuções explicativas:
Ex: Porcos são onívoros, ou seja, alimentam-se de carne e vegetais.Locução Explicativa
Usar a ponto-e-vírgula (;) quando?
Para separar orações: Quando temos duas orações que já apresentem vírgula em seu interior fazendo uma passagem correta:
Ex: Com razão, aqueles funcionários reivindicavam seus direitos; os insensíveis empresários, porém, em tempo algum, deram atenção a eles.Utilização do ; fazendo a passagem
2 oração
1 oração
Nunca dentro de oração absoluta: Nunca usamos o ponto-e-vírgula dentro de uma oração absoluta. Ele só pode separar uma oração de outra!
Ex: “Os espelhos são usados para ver o rosto; a arte, para ver a alma”.Essa vírgula marca a elipse da expressão são usados (substitui)
2 oração
1 oração
Separar vários incisos de lei ou itens de uma lista:
Ex: A alta taxa de juros;
A carência de mão-de-obra;
O alto valor de matéria-prima; [...]
Usar dois-pontos(:) quando? São utilizados quando se vai iniciar uma sequência que explica, discrimina ou desenvolve uma ideia anterior, ou quando quer dar início à fala ou citação de outrem.
Ex explicativa: Observe: é importante que você faça todos os exercícios propostos nessa unidade.Utilização do : gerando expectativa de explicação
Ex ideia anterior: Descobri a grande razão da minha vida: você!Utilização do : explicando algo anteriormente
Ex citação: Já dizia o poeta: “Deus dá o frio conforme o cobertor”.Utilização do : introduzindo citação, fala de outra pessoa 
Usar aspas (“) quando? São utilizadas para isolar citação textual colhida a outrem, falas ou pensamentos de personagens em textos narrativos, ou palavras e expressões que não pertençam à língua culta.
Ex: O rapaz ficou “grilado” como o resultado da prova.No contexto culto, isolar por “ ” a palavra coloquial, pois ela não deve ser empregada nesse contexto.
Ex: Morava em um “flat” onde havia “playground”.Em um texto manuscrito isola o estrangeirismo por “” , fugindo do contexto.
Usar Travessão (- ) quando? Serve para indicar que alguém fala de viva voz ( discurso direto). Ele é constante em textos narrativos em que personagens dialogam. Também pode-se usar dois travessões para substituir duas vírgulas separando um termo intercalado, quando se quer dar ênfase.
Ex: - Salve!
 - Como é que vai?
 - Amigo, há quanto tempo...
 -Um ano, ou mais.
Ex: Pelé – o maior jogador de futebol de todos os tempos – hoje é um bem-sucedido empresário.Para isolar o aposto explicativo referente ao termo pelé usou – para dar maior ênfase.
Usar Reticências (... ) quando? Marca uma interrupção da sequência lógica do enunciado, suspendendo a melodia da frase, permitindo ao leitor complementar o pensamento suspenso. Nas dissertações objetivas, evitar usar as reticências.
Ex: “ Num repente, relembrei estar em noite de lobisomem – era sexta-feira...”.... criando um suspense .
Usar Parênteses ( ) quando? Isolar explicações, indicações ou comentários acessórios. Em casos de citações e referências, isolar informações referentes à fonte.
Ex: “ Aborrecido, aporrinhado, recorri a um bacharel (trezentos mil-réis, fora despesas miúdas com automóveis, gorjetas, etc.) e embarquei vinte e quatro horas depois...” (Graciliano Ramos)Citar o autor entre ( ) ao final.
Informações isoladas por ( ) .
Usar ponto final (.) quando? Marca o término das orações. O final do texto é conhecido como ponto final.
Ex: Quando os portugueses chegaram ao Brasil, em 1500, Pero Vaz de Caminha escreveu uma carta ao rei D. Manuel na qual informava sobre o descobrimento.
Usar exclamação (!) quando? No final dos enunciados exclamativos, que detonam espanto, surpresa e admiração.
Ex: Atenção! , Alô! , Bom dia!
Usar interrogação (?) quando? Ao final dos enunciados interrogativos.
Ex: O que eu vou dizer pros meus amigos?!
Assunto: Acordo ortográfico.
Material de estudo: Livro – 1ª unidade + Google
Questão: Com qual objetivo foi criado o acordo ortográfico?
Resposta: O principal problema enfrentado é que temos uma língua – a portuguesa- e duas grafias na qual trazia problemas na redação de documentos oficiais e na publicação de obras de interesse público. Os principais objetivos do novo acordo são: restringir as diferenças de escrita existentes e fortalecer a comunidade linguística entre os falantes da Língua Portuguesa.
Resumindo: Tentativa de unificar a ortografia entre os países de língua portuguesa.
Assunto: Concordância Verbal e Nominal.
Material de estudo: Livro – 1ª unidade + Google
Concordância verbal é o verbo concordar em número (singular ou plural) e pessoa (1ª, 2ª ou 3ª) com o sujeito da frase.
Regras gerais: 
Sujeito composto
Havendo sujeito composto, o verbo vai para o plural:
Ex: Homens e mulheres sempre tiveram atritos.
Ex: Nesta casa lâmpadas e abajures sempre estão acesos.
Sujeito coletivo
Se o coletivo estiver sozinho - verbo no singular
Ex: A multidão invadiu o palco.
Ex: O pessoal chegou tarde.
Sujeitos ligados por 'nem' - Verbo vai para o plural: 
Ex: Nem eu nem você sabemos o que aconteceu. 
Ex: Eles diziam que nem a mãe nem filho seriam atendidos.
Núcleos conectados por ou
Se der a ideia de exclusão - verbo no singular: 
Ex: Ela ou ele fará o plantão desta noite.
Se derideia de inclusão - verbo no plural:
Ex: Meninos ou meninas serão incumbidos da mesma tarefa.
Partitivos: a maior parte de, grande número de, parte de... (mesmo caso da regra acima)
Se a expressão estiver sozinha - verbo no singular:
Ex: A maior parte ficou do lado de fora.
Ex: A maior parte de vocês ganhará um acréscimo na nota.
Se a expressão estiver acompanhada de adjunto adnominal plural - verbo no plural:
Ex: A maior parte dos estudantes ficaram do lado de fora.
Ex: A maior parte de suas poesias foram escritas durante o exilo.
Ex: A multidão de fãs invadiram o palco.
Muitos de nós ...
plural:
Ex: Muitos de nós sabíamos que aquilo não estava correto.
Um dos que, uma das que.
Normalmente com verbo no singular, a não ser que queira-se enfatizar o conjunto:
Ex: Não serei eu um dos que cruzará o braço.
Ex: Não serei eu um dos que cruzarão os braços. 
Ex: Ensino à distância é um dos que mais cresce no país.
A maioria dos..
Verbo no singular:
Ex: A maioria dos alunos ficou com nota baixa em português.
Cada um / poucos de
O verbo apresenta-se em número e pessoa atribuídos pelo núcleo do sujeito:
Ex: Cada um de nós sabe o que precisa fazer.
Ex: Poucos de nós sairemos bem no vestibular.
Verbo acompanhado de SE
Se o SE for índice de indeterminação do sujeito (VTI / VI / VL) - verbo na 3ª pessoa do singular:
Ex: Precisa-se de vendedores. (VTI) 
Ex: Vive-se bem em Alagoas. (VI) 
Ex: Quando se está com temores, não se sai de casa.(VL)
Verbos dar, bater, soar
Indicando horas, concorda com o número de horas:
Ex: Soaram duas horas. 
Ex: Deram três horas, e ele não chegou.
Mais de, menos de, perto de, cerca de etc.
Verbo concorda com o numeral:
Ex: Mais de dois terços da pescaria foram rejeitados. 
Ex: Até o ano de 1500, cerca de 500 milhões de habitantes povoaram a Terra.
Pronomes de tratamento
Concorda com a pessoa do discurso, mas sempre na 3ª pessoa, mesmo que o sujeito esteja na 2ª pessoa:
Ex: Vossas Senhorias ainda não discutiram os assuntos da pauta.
Topônimos e títulos de obras plural
Sem artigo - singular:
Ex: Três Lagoas há muito não progride.
Com artigo - plural:
Ex: Os Estados Unidos vão ter que admitir uma nova política externa.
Ex: Não sei onde estão situados os Alpes.
Pessoas diferentes
Você e eu - concorda com a 3ª pessoa plural:
Ex: Você e eu iremos cuidar do caso imediatamente.
Tu e ele - concorda com a 2ª pessoa plural:
Ex: Tu e ele fizestes a declaração conforme as normas da casa.
Aposto resumitivo
Se os núcleos forem retomados por aposto resumitivo - verbo no singular:
Ex: Festas, dinheiro, abundância, nada a satisfaz. 
Ex: Prazeres, farras, mulheres, tudo é ilusão.
Sujeito e Verbo Ser
Regra geral o verbo concorda com o predicativo:
Ex: Os interessados éramos nós. 
Ex: As crianças eram a alegria da festa.
nota:
Quando o predicativo é pouco, muito, bastante, suficiente etc. - verbo no singular:
Ex: Dois quilos de carne é bastante para dez pessoas. 
Ex: Mil reais por cabeça num hotel daqueles é pouco.
Datas e horas
Singular ou plural, conforme o número do atributo:
Ex: Hoje são 24 de julho.
Ex: Agora são duas horas.
Ex: É meia-noite.
Ex: É meio-dia.
Verbo SER, ora concorda com predicativo, ora com o sujeito
Se houver pessoa e coisas, pessoa prevalece:
Ex: Lúcia era as alegrias da casa.
Se houver plural e singular, plural prevalece:
Ex: Minha garantia eram as jóias.
Se houver pronome pessoal reto e quaisquer palavras, prevalece o pronome:
Ex: Que tipo de professores sois vós?
Frases iniciadas pelos interrogativos que, quem + verbo SER
Geralmente concordam com o pronome:
Ex: Quem é você? 
Ex: Quem chegou primeiro fomos nós.
Verbo FAZER com sentido de tempo decorrido
É impessoal. Não tem sujeito e fica sempre no singular:
Ex: Faz 10 anos que ele foi para a Irlanda.
Concordância com tempos compostos
Com os tempos compostos em geral, o verbo auxiliar é o que recebe a flexão, isto é, as formas nominais (infinitivo, gerúndio, particípio) permanecem no singular:
Ex: Os alunos vão ter que completar o teste em 40 minutos. 
Ex: Aquelas pessoas teriam realizado a prova se tivessem chegado mais cedo. 
Ex: Os alunos estavam fazendo a prova quando acabou a energia elétrica.
nota: 
Verbos auxiliares que acompanham o verbo FAZER, no sentido de tempo decorrido, também ficam no singular:
Ex: Amanhã vai fazer 10 anos que estou nesta casa. 
Ex: Hoje deve estar fazendo 20 anos que me aposentei.
Casos de 3 verbos que confunde, são eles: TER, HAVER e EXISTIR.
VERBO TER
Vejam a tirinha a seguir do famoso personagem Garfield:
No segundo quadrinho, podemos perceber uma fala envolvendo o verbo “ter”:
Ex: “Eu sei onde tem doces.”
A frase em questão apresenta um erro comum: usar o “ter” com sentido de “existir”. 
Esse emprego é considerado coloquial, portanto, em uma redação, não deve ser feito.
Reescrevendo a frase, de acordo com a norma culta, teríamos:
Ex: Eu sei onde há doces ou Eu sei onde existem doces.
VERBO HAVER
Quando for usado no sentido de existir, é impessoal (mantém-se sempre no singular):
Ex: Havia muitas pessoas no colégio. (CORRETO)
Ex: Haviam muitas pessoas no colégio. (INCORRETO)
No caso de locuções verbais, tendo o verbo haver sentido de existir, o auxiliar mantém-se impessoal:
Ex: Deve haver muitas pessoas insatisfeitas com a situação. (CORRETO)
Ex: Devem haver muitas pessoas insatisfeitas com a situação. (INCORRETO)
Quando indicar tempo decorrido, o verbo haver também é impessoal:
Ex: Há dois meses não o vejo.
Quando equivaler a “ter”, o verbo haver é conjugado normalmente, concordando com o sujeito:
Ex: Elas haviam chegado cedo.
 
VERBO EXISTIR
O verbo existir não é impessoal, concordando normalmente com o sujeito da oração:
Ex: Existiam muitas pessoas insatisfeitas. (CORRETO)
Ex: Existia muitas pessoas insatisfeitas. (INCORRETO)
A mesma regra de pessoalidade se aplica nas locuções verbais:
Ex: Devem existir muitos alunos na escola ainda. (CORRETO)
Ex: Deve existir muitos alunos na escola ainda. (INCORRETO)
Questões que podem ser objetivas:
Assunto: Hífen.
Material de estudo: Caderno+ Caso concreto 1.
Coloca o hífen quando:
A seg. Palavra começa com H;
Ex: Pré – história/ Anti –higiênico / Super - homem
Quando as vogais que se encontram são iguais;
Ex: Anti – inflamatório / Arqui – inimigo / Supra - auricular
Quando dois R ou S se encontram nas duas palavras.
Ex: Super – requintado / Super – realista / Hiper - resistente
Quando começa com prefixos: pós – pré – pró
Ex: Pós- tônico / Pré- escolar / Pró - labore
Regrinhas gerais:
Tirando o hífen quando:
Prefixo term. Vogal + 2ª pal. Ser S ou R, dobra;
Ex: Ante + sala = antessala / supra + renal = suprarrenal
Quando as palavras que se encontram são diferentes;
Ex: Auto – aprovação =autoaprovação / super – atleta = superatleta
Questão: Marcar a opção onde o hífen foi empregado corretamente ou indevidamente.
Assunto: Acentuação.
Questão:
Material de estudo: Caderno + caso concreto 1. - Saber as regras de acentuação, quando elas são oxítonas, paroxítonas e proparoxítonas, e principalmente saber as palavras que mudaram depois da reforma.
 Novas regras de Acentuação
Classificação das palavras quanto à posição da sílaba tônica 
Oxítona: a última sílaba é a tônica.
 Ex: Vencerá, café, irmão, urubu
Paroxítona: a penúltima é a sílaba tônica.
 Ex: Tórax, escola, aluno, apartamento
 
Proparoxítona: tem a antepenúltima tônica.
 Ex: mágica, sílaba, penúltima, tônica
Classificação dosencontros vocálicos 
Ditongo: encontro de duas vogais numa só silaba.
 Ex: Céu, Véu, coi-sa, i-dei-a.
Hiato: encontro de duas vogais em sílabas separadas.
 Ex: fa-ís-ca, i-dei-a, pa-pa-gai-o,ba-i-nha.
Assunto: Uso dos Porquês.
Questão: Saber aplicar o uso do por que corretamente.
Material de estudo: Caderno + caso concreto 1.
POR QUE: 
Nas orações interrogativas diretas com ? e indiretas sem ?:
 Ex: Por que você não me ligou?forma direta
 Ex: Quero saber por que meu dinheiro está valendo menos.forma direta
 Sempre que estiverem expressas as palavras motivo, razão:
 Ex: Não sei por que ele se ofendeu.Por qual motivo,razão
 Ex: Eis por que não lhe escrevi antes.Por qual motivo,razão
Em títulos, manchetes:
 Ex: Por que os exercícios físicos funcionam.
Quando a expressão puder ser substituída por para que, pelo qual, pelos quais, pelo qual, pelas quais:
 Ex: A estrada por que passei está em péssimo estado de conservação.Substitui por pela qual
 Ex: O caminho por que optas, sinto informar, é o mais difícil.Substitui por pelo qual
POR QUÊ: Quando a expressão aparecer em final de frase ou sozinha.
 Ex: Chorava ou ria sem saber por quê?Está no final da oração, ganhando força.
 Ex: Atrasaram de novo? Por quê?Está formando a pergunta sozinho.
PORQUE : Quando a expressão equivaler a pois , uma vez que, para que.
 Ex: Não responda, porque ele está com a razão.Ele introduz a causa ou motivo, equivale a pois
 Ex: Eles resolveram ficar porque está muito tarde. Ele introduz a causa ou motivo, equivale a pois
PORQUÊ : Quando a expressão for substantivada, sinônimo de motivo, razão.
 Ex: O diretor negou-se a explicar o porquê de sua decisão.O porquê vem determinado pelo artigo o, vira um substantivo.
Assunto: Regência Nominal e Verbal.
Questão: Dada as frases dizer qual delas obedece à norma padrão
Questão: Sobre preposição e crase.
Material de estudo: Estudar pelo resumo feito à mão + exercícios do caso concreto 4.
 
	 
Assunto: Fatores de textualidade.
Questão: Identificar quais parágrafos traduz o melhor sentido sem perder a coerência.
Material de estudo: Caderno + folha avulsa dada pela professora.
Discurso: atividade de linguagem realizada em determinada atividade comunicativa (atividade discursiva)
Texto: produto da atividade comunicativa. 
Tipos de Texto: Verbal, não verbal e misto.
Texto Verbal: ocorrência linguística falada ou escrita, de qualquer extensão, dotada de unidade sociocomunicativa, semântica e formal.
Textualidade: conjunto de características que fazem com que um texto seja um texto, e não apenas uma sequência de frases. 
7 fatores responsáveis pela textualidade:
•	Coerência: fator fundamental da textualidade, porque é responsável pelo sentido. Envolve não só os aspectos lógicos, mas também cognitivos, na medida em que depende do partilhar de conhecimentos entre os interlocutores.
•	Coesão: responsável pela unidade formal do texto constrói-se por meio de mecanismos gramaticais e lexicais. Coesão gramatical (pronomes, artigos, elipse, concordância, correlação entre os tempos verbais, conectores); coesão lexical (reiteração, substituição e associação).
•	Intencionalidade: empenho do produtor em construir um discurso coerente, coeso, capaz de satisfazer os objetivos que tem em mente numa determinada situação comunicativa. Elemento importante no jogo de atuação comunicativa (valor ilocutório).
•	Aceitabilidade: concerne à expectativa do interlocutor de que o texto com que se defronta seja coerente, coeso, útil e relevante, capaz de levá-lo a adquirir conhecimentos ou a cooperar com os objetivos do produtor.
•	Situcionalidade: diz respeito aos elementos responsáveis pela pertinência e relevância do texto quanto ao contexto em que ocorre. É a adequação do texto à situação comunicativa.
•	Informatividade: diz respeito ao fato de as ocorrências de um texto serem esperadas ou não, conhecidas ou não no plano conceitual e formal. Um discurso menos previsível é mais informativo; entretanto, caso se mostre inteiramente inusitado, tenderá a ser rejeitado pelo interlocutor que não conseguirá processá-lo.
•	Intertextualidade: concerne aos fatores que fazem a utilização de um texto dependente do conhecimento de outro(s) texto(s).
Assunto: Coesão.
Questão: Identificar o elemento coesivo e explica-lo ou então reescrever um elemento coesivo evitando a repetição.
Matéria de estudo: Caderno + exercícios caso concreto 6.
Tipos de coesão
Coesão referencial: Retoma uma palavra falada antes, para não repeti-la. Existem palavras que têm a função de fazer referência, são elas:
Mecanismos de coesão: 
Anáfora: é um recurso coesivo que retoma algo que já foi citado. Usando o pronome demonstrativo 'esse', refere-se a algo que já foi anunciado no texto.
Ex: Maria é excelente amiga. Ela sempre me deu provas disso.
ANTECIPA = CATÁFORA
RETOMA = ANÁFORA
TERMO
ELEMENTO 
COESIVO
Catáfora: apresenta algo que ainda não foi dito. Usando o pronome demonstrativo 'este', refere-se a algo que será apresentado.
Ex1: Só desejo isto: que você não se esqueça de mim.
Ex2: O que me fascina em Machado de Assis é isto: sua ironia.
Coesão referencial por Elipse: acontece quando omitimos um termo que já foi apresentado anteriormente e que devido ao contexto criado pela oração se torna fácil lembrar esta expressão.
Ex4: Encontrei dois amigos naquela festa. Estavam acompanhados de esposa e filhos.Coesão referencial por Elipse - (Eles) – está oculto subentendido antes do estavam. 
A referência pode ser classificada em: 
Pronomes pessoais: eu, tu, ele, me, te, os...
Ex: Claudio e Robson fizeram ótimas provas. Eles estudaram bastante.
Pronomes possessivos: meu, teu, seu, nosso...
Ex: Pedro, chegou a sua maior oportunidade.
Pronomes demonstrativos: este, esse, isso, aquele...
Ex1: O filho está demorando, e isso preocupa a mãe.
Ex2: Nosso estado sofre com muitos problemas entre os quais estes: seca, violência e desemprego.Elemento coesivo. Pronome demonstrativo estes
Ex3: Sentença e acordão são peças processuais; esta produzida na 2a instancia, aquela na 1a.Coesão referencial por meio do pronome demonstrativo, marcam o espaço, ou seja, aquele que está mais próximo.
Pronomes indefinidos: algum, nenhum, quem, todo...
Ex: Quem será responsabilizado? O rapaz do almoxarifado por não ter conferido os materiais.
Pronomes relativos: que, o qual, onde...
Ex: Havia ali pessoas que me ajudavam.
Advérbios de lugar: aqui, aí, lá...
Ex: Estivemos na França no ano passado. Lá conhecemos lugares que antes apenas tínhamos visto em livros de história.
Coesão por Substituição: consiste na colocação de um item num lugar de outro segmento.
que: pode substituir (e evitar a repetição de) palavras ou de uma oração inteira. 
Ex3: Pedro Álvares Cabral descobriu o Brasil, o que permitiu aos portugueses ampliarem seu império marítimo.
Ex3: Corro dois quilômetros toda manhã. Meu filho mais velho faz o mesmo.
Ex5: Compramos uma máquina copiadora, uma Tv e um sofá novo para a recepção. Esses produtos devem ser entregues antes da reinauguração da clínica.Termo genérico (hiperônimos)
Termos específicos (hipônimos)
Ex6: Comprei doces para a festa. Os brigadeiros e o pudim serão entregues hoje cedo.Termos específicos (hipônimos)
Termo genérico (hiperônimos)
Ex7: Muitos estudantes concluem o curso superior. Vários alunos buscam uma formação continuada por meio da pós - gradução.Nesta frase acontece uma coesão referencial por sinonímia = palavras parecidas como: estudantes e alunos.
Coesão Sequencial: Estabelece relações lógicas entre as ideias de um mesmo texto e faz isso por meio dos conectores ( preposições e conjunções ).
Conectores:
Causa: Porque, pois, uma vez que, visto que, já que, como, porquanto, por causa,em virtude de, por razões de. 
Ex: Ela passou na prova porque é muito estudiosa.
Conclusão: Portanto, por isso, logo, pois, de modo que, assim, por conseguinte, em vista disso. 
Ex: Ela é muito estudiosa, por isso passou na prova.
Finalidade: Com o objetivo de, a fim de que, para que, com o intuito de. 
Ex: Com o objetivo de realizar a viagem Mariana economizou por dois meses.
Tempo: Quando, assim que, logo que...
Conformidade: Conforme, de acordo com, segundo, como...
Proporcionalidade: à medida que, à proporção que...
Adição: e, mas, também, além disso.
Assunto: Coesão - conector de oposição Adversativa ou concessiva.
Questão: Reescreva as sequências transformando a oposição adversativa em oposição concessiva:
Material de estudo: Caderno + caso concreto 6.
Diferenças entre a concessiva e adversativa: A oração adverbial concessiva e a coordenada adversativa mantêm uma relação de oposição entre duas ideais. 
Seu uso é próprio da argumentação.
Conectores:
Conjunções adversativas (oposição forte): mas, porém, contudo, no entanto, entretanto, todavia.
Conjunções concessivas (oposição fraca): Embora, mesmo que, ainda que, apesar de, mesmo que, se bem que, não obstante.
Ex1: “O trabalho dignifica a pessoa, mas a consome por completo.” A conjunção “mas” une duas ideias contrárias. Apresenta uma crítica ao trabalho.
Ex2: “O trabalho consome a pessoa por completo, mas a dignifica.” Apresenta uma visão positiva do trabalho.
Se for usada a conjunção concessiva: “ embora”, o período ficaria assim: 
Ex3: “Embora o trabalho dignifique a pessoa, ele a consome por completo”.A concessiva se prende à ideia menos importante no interior da oposição entre as duas.
Pode-se também inverter: “Embora o trabalho consuma a pessoa por completo, ele a dignifica”.
 Resumindo: Na oração adversativa o sentido de oposição fica mais forte. Já na oração concessiva ele fica mais fraca.
Assunto: Tipologia textual.
Questão: Ela não deu de que maneira vai cair, talvez informar o tipo de texto e suas características.
Material de estudo: Folha entregue pela Professora ( Sia) .
Texto Narrativo: toda narração transmite uma história que, organizada em um enredo, evolui no tempo e no espaço. Os acontecimentos de uma narrativa se organizam em uma linha temporal. Seus elementos: Fato / personagens / lugar / tempo / enredo / causa e consequência. Predomínio de verbos de ação no Pretérito Perfeito. Ponto de vista: Em 1ª pessoa (ponto de vista interno); o narrador-personagem ou na 3ª pessoa (ponto de vista externo) – o narrador não participa da história / narrador observador.
Texto Descritivo: apresentação de atributos da pessoa ou coisa descrita, que se costuma denominar objeto da descrição. Pode ser uma pessoa, um animal, um processo, um ser inanimado, uma cena, um local; representação verbal de um objeto (ser, coisa, circunstância do acontecimento do fato, paisagem), por meio da indicação dos seus aspectos mais característicos, dos seus atributos, dos pormenores que o individualizam, que o distinguem. Tais características estão inscritas em certo momento estático do tempo. No texto descritivo, podem ocorrer tanto caracterizações objetivas (físicas, concretas), quanto subjetivas (aquelas que dependem do ponto de vista de quem descreve).Características: presença de substantivos, que marcam traços genéricos do objeto descrito; de adjetivos e locuções adjetivas, que atribuem características específicas que permitem um detalhamento maior; uso de verbos de ligação; predomínio de verbos no presente do indicativo (faz com que aquilo que se descreve apareça como um quadro vivo à nossa frente) e pretérito imperfeito (permite tornar “presente” o que já passou).
Texto Dissertativo : apresentação de informações a respeito de um determinado tema ou assunto. O propósito principal é expor, explicar ou interpretar ideias. Esse tipo de texto é o mais utilizado em meios acadêmicos, científicos, jornalísticos, informativos, objetivos, técnicos.
Três momentos:
Introdução: apresenta-se o assunto que será o objeto da dissertação.
Desenvolvimento: alinham-se ideias, fatos, exemplos, comparações, citações, argumentos, com que o autor pretende demonstrar seu ponto de vista. 
Conclusão: É o último parágrafo do texto, o desfecho do assunto abordado.
Texto Argumentativo: defesa de uma tese ou ponto de vista. Visa, sobretudo, persuadir, formar a opinião do leitor ou do ouvinte, tentando influenciá-lo e convencê-lo de que a razão está com o argumentador, que ele é quem está de posse da “verdade”. Este desenvolve argumentos a fim de comprovar a sua tese, O texto argumentativo sempre estabelece uma polêmica com aqueles que defendem uma tese contrária à apresentada.
Aspectos da linguagem: Tanto no texto dissertativo como no argumentativo predomina o uso dos verbos no presente do indicativo. Deve-se evitar o uso das formas de primeira pessoa (eu/nós) para que o texto não seja visto como expressão de um olhar subjetivo, particular, mas sim como uma argumentação racional, válida para todas as pessoas.
Texto injuntivo: tem como objetivo levar as pessoas a agirem de determinada maneira, como modo de alcançarem um resultado específico; visa dizer a ação requerida, desejada, dizer o que e/ou como fazer e assim incitar o receptor à realização da situação. Nesse tipo de texto, o conteúdo é sempre algo a ser feito e/ou como ser feito, uma ou várias ações ou fatos e fenômenos cuja realização é pretendida por alguém. Linguagem: o imperativo é o modo mais frequente nesse tipo de texto. Encontramos textos injuntivos em prescrição médica, bulas de remédio, receitas culinárias, manuais, regras de jogo, guias de uso.

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