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NBR 5261 SB 13 Simbolos graficos de eletricidade Principios gerais para desenho de simbolos g

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S<MBOLOS GRAFICOS DE ELETRICIDADE - PRlNCiPlOS GERAIS 
I 
03.004 
PARA DESENHO DE SlaMBOLOS GRAFICOS 
NBR 6261 
Simbologia I MAR/1881 
1 OEJETIVO 
1.1 Esta Norm estabelece os padroes de proporcionalidade para desenho dos sim- 
bolos grificos a serem usados para representar componentes, equipamentos, rela _ 
q6es entre estds, ou efeitos fisicos que integram 0 funcionamento partial ou corn 
pleto dos mesmos. 
1.2 Aplica-se a desenhos ticnicos ou diagramas de circuitos e outros onde fa 
tos de natureza eletrica precise” ser esquematizados graflcamente. 
2 GENERALIDADES 
Em urn mesmo desenho ticnico ou diagrama de circuit0 deve ser mantida a uniformi- 
dade quanta a w&es de simbolos, legendas e dimensoes. 
3 SiMBOLOS 
3.1 ModeLa par-a desenho de simbokw 
3.1.1 A forma de urn simbolo i a caracteristica essential que permite a todos 
receber informa@es corretas sem o use da escrita. 
3.1.2 A forma e o tamanho de urn simbolo pode afetar a aparencia de uma parte de 
urn equipamen~to. especialmente quando urn grande niimero deles sao grupados. 
3.1.3 0 modelo mostrado na Figura 1 destina-se a fornecer dimens&s uniforme e 
dime&es relativas entre simbolos de diferentes formas. 0s exemolos 1 a 8 mos 
tram grupos tipicos de simbolos. 
/Fiqura 
Griwm: ABNT SE13/7B 
C&3 - Cornit Bnsilairo de Elnricidade 
CE-23.1 - Combdo de Estudo de Simbolor Grllficor de Arwntor Genit de Eletr&nia 
Enr Norma wbstitui a NBR 5261/17 
1 
SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASBOCIACAO BRASILEIRA 
METROLOGIA, NORMALIZAFAO DE NORMAS TECNICAS 
E OUALIDADE INDUSTRIAL @ 
pIb~~~hchrva: rimbola g&fico 
clxl: 521.3:003.62l084.11l 
NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA 
Todor 08 dimitoa rrrvdol 6 P&ginar 
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2 NBR 6261/1S61 
Exemplos: 
I 
1 2 
6 
FIGURA 1 
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NER 526111991 3 
3 .2 Kquisitos r~f?'ar:ir~mzdos a‘ .forma 
~eco,,,~“d~-s~ que os requisites a seguir estabelecidos sejam considerados nos vi- 
lmriros estigios de forma@ dos simbolos: 
a) simplicidade e clareza graficas; 
b) f$cil reconhecimento; 
c) que a similaridade na forma 60 cause confusao; 
d) ficil desenho por processes eCOn&iCOS; 
e) espessuca uniforme das linhas, de pelo menos 2 mm sendo que, outras espes - 
suras’ devem ser usadas se requeridas para dar mais claridade e distingao; 
f) espa$o entre duas linhas deve ser 2 I,5 vezes a espessura da linha (neste 
case, pelo menos 3 mn’ ); 
g) a^ngulos menores que 30’ deiem ser evitados; 
h) as superficies das linhas devem ser cheias (preto ou outra COT) a fim de 
nio causar confusao. 
i) areas sombreadas devem ser usadas somente se for realmente essential para 
a claridade do simbolo ou desenho. 
3.3 use do modek 
3.3.1 Simbolos de forma semelhante a alguma do modelo e nso apresentando qual- 
quer parte que deve sobressair, deve coincidir completamente corn uma das figuras 
geom6tricas da Figura 1. Ver OS exemplos 1 a 3. 
3.3.2 Se existir qualquer parte que deve sobressair, estas tambern devem ser ajus 
tadas o quanta possivel as figuras geometricas da Figura 1. Ver OS exemplos 4 a 8. 
3.3.3 Em qualquer case, as dime&es devem ser escolhidas de tal mode que os sim - 
bolos sejam vistas em qualquer grupo coma tendo aproximadamente o mesw tamanho- 
e, conseqzentemente deve ser escolhida sempre que possivel para tais simbolos a 
mesma razao de reprodaG:o. Uma s6 parte de urn equipamento pode, entretanto, reque 
- 
rer varias razoes de reprodug& para difererites grupos de slmbolos. 
3.3.4 0 quadrado desenhado no modelo (Figura 1) tern lado de 50 mm. Tal dimensao- 
6 denominada “dime&o nominal h”. 
3.3.5 A linha interrompida externa indica as dimensoes miximas de qualquer parte 
de qualquer simbolo. 
3.3.6 0 modo de construc$o de nddulo bssico para simbolos 6 explicado “a Figura 
2. 
’ A espessura de 2 mm 6 relativa ao parsmetro h = 50 m. 
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4 NBR 5261/1961 
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7 - 
-7 \ - \ 
--A 
-1 
I 
I 
/ 
\ 
Escala 2:l 
FIGURA 2 
1. Construa urn c~rculo corn d = 50 mm e centro 0. 
2. Construa o quadrado ABCD corn OS lados tangente ao circulo. 
3. lrace urn segundo circulo corn d - 56,5 mm e corn centro em 0. 
4. 0 ponto onde o cfrculo 3 intercepta o quadrado 2 sao P,, P2 . . . . P8, 0 
5. Construa o quadrado EFGH de tal modo que seus lados passem par P8 e P,, ~2 e 
p3’ 
P4 e P5 e P6 e P7. 
6. Trace as diagonals AC e BD e extenda-as em ambas as dlre$es. 
7, partinda de E trace duas linhas (para a esquerda e para a dlrelta) que formem 
urn a^ngulo de 15’ corn AB. Faga o mesmo partlndo de G formando urn ingulo de,15O 
CM CD. 
8. 0s pontos E, F, G a H e OS quatro pontos que as llnhas menclonadas 7 0 Inter 
cepta OS prolongamentos das diagonals AC a BD formam OS vdrtices de urn oct$- 
gono. 
5. Atravis dos.pontos am que as diagonals do quadrado 2 intercepta o clrculo- 
‘0 0 
0 
3 trace as linhas 5 corn comprlmento de 62.5 M, as quals sa’o paralelas 
aos lados do quadrado 2 . 
10. Essas linhas 5 formam corn as linhas IO OS v&tices de dols ietSngulos 0 0 
corn dimens& de (40 x 62,51rrm. 
3.3.7 Urn grupo de examples 5 dado na Figura 3. 
/Flgura 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
0 NER 6261/1981 
0 
P 0 
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0 0 
FIGURA 3

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