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C6pia impressa pelo Sistema CENWIN ABNT-Assock@ Brasileira de Normas Thcnicas CDU: 621.316:001.4 ABWl992 ( NBR 5460 Sistemas elktricos de potbcia Terminologia Origem: Projeto 03:OOl .Ol -065/89 CB-03 - Comite Brasileiro de Eletdcidade CE-03:OOi .Ol - Comissao de Estudo (Penanente) de Tenninologia SC-3:2 Subcomite de Eletrotecnica I (diversas Comissoes Tecnicas) SC-3:9 - Subcomite de Eletrotecnica II (diversas Comiss&?s Tecnicas) NBR 5460 - Electric power systems -Terminology Descriptor: Power system Esta Normafoi baseada na IEC 50 (448,466.601,602.603,604,605 e 691) Esta Norma substitui a TB-19.25/81 Palavra-chave: Sistema de potencia 63 paginas 1 Objetivo 1.1 Esta Norma define termos relacionados corn SiStemaS &triCcs de pct&ncia, explorados per concession~rios de serv@Cs pljblicos de energia el&ica. sobos pontos de vis- ta de: a) gem@ de energia el8iMca. especialmente em Usi- “as hidrelk+Acas e Usinas termel&iCaS a vapor; b) tra”smissZo e distribui@o de energia el8trica; b) OS materiais e equipamentos, tais come: miquinas (NBR 5457). transformadores (NBR 5458), disposi- tivos de manobra, tais coma: chaws, disjuntores, etc. (NBR 5459). r&s ektricos (NBR 5465), capa- citores (NBR 5469), para-raios (NBR 5470), condu- tows (NBR5471). isoladores e buchas (NBR 5472). conectores (NBR 5474), r&ores (NBR 5475). fer- ragens de linhas a&eas (NBR 6547); c) a transmisskx de energia &trica em corrente con- tfnua e alta-tensHo (NBR 6548); C) opera$Ho e manuten$%o dos sistemas; d) planejamento dos sistemas; e) prote@ &trica dos sistemas. d) C controle e C telecontrole da opera~?.c dos siste- mas (NBR 5467 e NBR 6511, respectivamente); e) as interferEncias eletromagn~ticas oriundas dcs sistemas, Cu que perturbam C SW funcionamento (NBR 5464): 1.2 Esta Norma 6 complementada pela NBR 5463, na qua1 s50 definidos termcas relacionados corn a opera$Zo cc- mercial dos sistemas eWicos de pot~ncia. 0 a medip% de grandezas elktricas em geral e de energia ektrica em particular (NBR 6509 e NBR 6546); 1.3 As defini+s desta Nomla Go tambgm aplic&veis, quando couberem, aas sistemas e instala$Bes ektricas de autoprodutores e de consumidores. 1.4 Esta Norma “so abrange OS seguintes assuntos. re- lacionadcs corn sistemas &tricos de pot&cia, mas cujos termcs s?io definidos em terminologias especificas. wmc indicado: g) as instala@es el&ricas de b&a-ten?& (NBR 5473); h) OS retificadores e inversores de corrente, eletrbni- cos (NBR 9331): i) a opera@ ccmercial dos sistemas (NBR 5463); a) OS termos gerais de eletricidade e tecnologia elC- trica (NBR 5456); j) OS tipCs PWtiCUlXeS e par&s componentes de equipamentos hidromecinicos para usinas hidre- l&icas. tais ccmc: comportas (NBR 7259). condu- C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 2 NBR 546011992 toes for$ados (NBR 6112). grades de tomada d’dgua(NBR7880),turblnashidr&ulicas(NBR6445) e v~lvulas hidraulicas (NBR 10133): k) a confiabilidade da opera$go e do servi$o presta- do pelos sistemas el&icos que sso definidos, sob urn ponto de vista geral. na NBR 5462. 1.6 As defini@ss d&a Norma correspondem, mas nso necessariamente, a termos detinidos no Vocabulario Ele- trot&znico Intemacional, nas publica@es IEC 50(448). 50(466), 50(601), 50(602). 50(603). 50(604). SO(605) e 50(691). Essa correspond&v%. quando existe, B indica- da pelo nljmero IEC de refer&ncia. colocado no fim doter- mo, entre p&nteses, o que n% implica necessariamen- te mera tradu@o do termo IEC. 2 Documentos complementeres Na aplica@o desta Norma B necess$rio consultar: NBR 5456 - Eletricidade geral - Terminologia NBR 5457 Maquinas elltricas girantes Termino- logia NBR 5458 - Transformadores de poten& - Termi- nologia NBR 5459 Manobra e prote$?zo de circuitos Terminologia NBR 5462 - Confiabilidade - Tetminologia NBR 5463 Tarifas e mercado de energia el&rica - Terminologia NBR 5464 - lnterf&ncias eletromagn&icas - Termi- nologia NBR 5465 - R&s elCtricos Terminologia NBR 5467 - Controles el&ricos - Terminologia NBR 5469 - Capacitores - Terminologia NBR 5470 P&a-raios de resistor n&o-linear - Ter- minologia NBR 5471 - Condutores el&icos Terminologia NBR 5472 - lsoladores e buchas psra eletrot&xica Terminologia NBR 5473 Instala@es elCtricas prediais Termino- logia NBR 5474 - Conectores elBtricos - Terminologia NBR 5475 Restores eletricos de pot&n& Termi- nologia NBR 6112 - Condutos forqados - Terminologia NBR 6445 - Turbinas hidrUicas, turbinas-bombas e bombas de acumulac%a - Terminologia NBR 6509 lnstiumentos el&icos e eletrdnicos de medicHo - Terminologia NBR 6511 - Telecontrole Terminologia NBR 6546 - Transformadores para instrumentos - Temlinologia NBR 6547 - Ferragens de linhas aClreas - Termino- logia NBR 6548 - Transmiss&z de energia el&rica em corrente continua e alta-tens% - Terminologia NBR 7259 - Comportas hidraulicas - Terminologia NBR 7880 - Grades de tomada d%gua para instala- @es hidraulicas Terminologia NBR 9331 - Eletrdnica de pot&w% Terminologia NBR 10133 - VBlvulas hidrAulicas de grande pate - Terminologia IEC 50(448) - Power system protection IEC 50(466) -Overhead lines IEC 50(601) -Generation, transmission and distribu- tion of electricity -General IEC 50(602) - Generation, transmission and disbibu- tion of elecbicity Generation IEC 50(603) - Generation. transmission and distribu- tion of electricity Power system planning and management IEC 50(604) - Generation, transmission and distribu- tion of electricity -Operation IEC 50(605) Generation, transmission and distribu- tion of electricity - Substations IEC 50(691) -Tariffs for electricity 3 Defini@es Para os efeitos data Norma sHo adotadas as definiqbes de 3.1 a 3.635. a) que cada ten-no 8 definido de acordo corn a sua aplica- +o no camp delimitado pelo termo ger~4 em q”e esta contido. quando for o case, e no campo mais amplo definidoem 1.1; b) q”e “ma palavra o” excess% entre p&nteses no tlfu- lo de urn termo, indicando “ma restri@o ou parti- cularidade de emprego dale. pod& ser omitida numa detetminada aplica@o: c) que 0 termo ‘sistema el&trico”, ou abreviadamente “sistema”, significa ‘sistema el&rico de pot&&“; qualquw urn desses t&s termos pcde ser “tilizado, in- diferentemente, corn o memo sentido, desde que n% csuse confus%J; C6pia impressa pelo Sistema CENWIN R 546011992 3 d) que OS te- compostos dwem se, prccurados fxla palavra mmponente mais impOrtante do termc, par exemplc; haste de ATERRAMENTO. carte do FORNE- CIMENTO, avisc de OPERACAO. Brea da RESERVA- T6RI0, etc.; entretantc. “w casts em que pcssa ha- verd~ivida,ambososccmponentess~iincluldos,sendc urn deles apenas para fazer refer&Ma cc cutrc; e) que, ac lcngc desta Norma. e%c utilizadcs dcie tipos de ref&ncias cruzadas: - *qv” (queira ver), indicando que c termc citado dew SW procuredo na ordem alfab&ica 9ew.l da Norma; - ‘ver em ,..I, indicando que c termc citado deve ser prcaradc z&c tkulo referido. 3.1 Abaixar tens% ver em “opera+Y. 3.2 Abertura passagem da posi@k fechada para a posip5o aberta de urn disjuntor, ou outro dispositivo de manobra, por co- mando manual ou aUtomHiC0. Ncta: A express& ‘abertura de .._” (urn circuitc. urna linha, urn transfcrmador. etc.) sukntende .a aktura do(s) dispu eitivc(s) de mancbra asscciado(s) (604-02-31). 3.3 Acumula#io per bombeamento Ver em ‘reservatbrio”. 3.4 Admitincia em paralelo Ver em ‘sistema el&rico”. 3.5 Alimenta@o Liga@o de uma fonte de energia el&ica a urn equipa- mento, instala~H0 cu sistema el8trico. conforme 0 case. em condi@es especificadas.3.e.1 Termos relacionados corn “alimenta@o”: a) ponto de alimenta$So de urn consumidor: ver ‘panto de entrega”, em ‘fornecimento”; b) ponto de aliment@0 (de urn sistema elkicc): ponto no qua1 c sistema recebe energia. 3.6 Alimenta@io de reserva Alimenta@ que pode ser utilizada quando a alimenta- $50 normal se torna indisponivel ou inadequada (601-02-20). 3.7 Alimenta@o dupla Alimenta$Bo de uma carga por dois circuitos distintos, considerados independentes urn do outro em termos de continuidade do service (601-02-19). 3.6 Alimenta@c normal Alimenta$Bo das cargas em condipdes normais de ope- ra$& do sistema &trico. 3.9 Aliment@& simples Alimentaqk de uma carga par urn imico circuito (601-02-l 8). 3.10 Alimentadcr Ver em “rede de distribui@“. 3.11 Altura de queda Ver “queda”. em “usina hidrekjtrica”. 3.12 htcora Pe~a enterrada que absorve e transmite, ao solo, a fcrGa de tra@o aplicada a urn estai. 3.12.1 Termos relacionados corn “L%wx~“: a) estai: vet’ em “linha a&a”; b) haste de Bncora: haste meMica que liga mecani- camente urn estai a uma &xora. 3.13 Ancoragem Fixa$Ho de urn condutor ou cabo p&a-raios a urn supor- te de linha a8rea. de tal modo que a forpa de tia@o nele exercida se transmita integralmente ao pontc de fixa@o. 3.13.1 Termos relacionados corn ‘ancoragem”: a) cadeia de ancoragem: cadeia de isoladores, sim- pies ou mtiltipla, atrav& da qual B feita a ancora- gem de urn condutor ou cabo p&a-raios; b) grampo de ancoragem: dispositivo mec&nico que liga mecanicamente urn condutor ou cabo pk. raios a uma cadeia de ancoragem, ou, em certos casts, liga diretemente urn cabo pira-raios ao suporte da linha; C) supotte de ancoragem: supotte no qual B f&a a ancoragem de todos OS condutores e cabos p&a- raios de dois ~20s contiguos de uma linha a&a. 3.14 Anel Conjunto de linhas ektricas dispostas de modo a forma urn circuit0 fechado, alimentado em urn Onico ponto. Ncta: Urn and pcde ser operado em abertc cu fechadc (601-02-13). 3.14.1 Termos relacionados corn “anel”: a) abertura de anel: transiCHo da operaqtio em anel para a opera@o radial; ou a a@o de desfazer uma liga@o em anel (603.0440); b) fechamento de anel: transi@o da operap50 radial para a opera?50 em anel: ou a @o de completar uma lig@o em anel(603-04-39); C) opera@o em anel: opera+~ de “ma pate de urn sistema el&rico, no qual cada ponto 6 alimentado por uma ou duas font+ Segundo dois trajetos di- ferentes (603-04-37); C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 546011992 d) opera@ em anel aberto: opera~80 em anel “a qual cada ponto pode ser alimentado por urn ou outro de dois trajetos diferentes (nota de 603-04-37): e) opera@o em anel fechado: opera$Bo em awl “a qua1 cada panto 6 normalmente alimentado se- gundo dois trajetos diferentes (nota de 603-04-37); f) sistema em anel: parte determinada de urn siste- ma el&ico ccnstituida por urn conjunto de linhas que formam urn circuito fechado, 80 qual se ligam linhas de alimentaGBo e/w de consumidores (601-02-l 3). 3.15 iingulo de prote@o Ver em “cabo p&a-raios”. 3.16 hgulo interno Ver em “geragio”. 3.17 Aproveitamento mriltiplo Aproveitamento de urn recurso de Bguas. projetado. construidoeoperadoparaatenderamaisdeumafinalidade. por exemplo: control% de cheias, energia hidrel&trica, irrigapso, abastecimento, navega~%, pesca, recreap50. 3.18 Aquecedor de ah press60 VW em ‘caldeira”. 3.19 Aquecedor de baixa press50 Ver em ‘condensador”. 3.20 Area de drenagem Ver em “usina hidrel&rica”. 3.21 hea inundada Ver em “reservat6rio”. 3.22 Area sob controle Ver em ‘opera@o”. 3.23 Arranjo Ver em ‘barramento” ou em “linha ahrea”. confone o case. 3.24 Aterrado 0 que 6 ligado intencionalmente a terra, em carater per- manente ou tempor&rio. Notas: a) Este qualificativo se aplica a qualquer pate metilica li- gads diretamente A terra para fins de seguranw tais corn0 supmtes de linhae &reas, carca~as de equipa- mentoe e quedros de maobra. cercas met&licas, etc. b) Este qualificativo se aplica tamb*m a0 ponto “eutro de urn equipamento, se ele B ligado A terra, e ao prdprio equipamento e, pa exte”sBo. & parte limitada do siste- ma el&rico “a qual -se equipamento 6 instalado. 3.24.1 Termos relacionados corn “aterrado”. ver “direta- mente aterrado”, ““So-aterrado” e ““eutro aterrado”. 3.25 Atenamento Ligaqlio elCtrica intentional corn a terra, em carater per- manente ou tempor%rio. 3.251 Termos relacicmados corn ‘aterramento”: a) condutor de aterramento: condutor de baixa im- pedsncia, que assegura a ligaptio elgtrica entre urn ponto dado de urn equipamento. ou instalaq8o el&rica, e o eletrodo de aterramento (604-04-06); b) contrapeso (elcttrico): ver em “linha a&ea”; c) corrente de terra e corrente errante: ver em ‘terra”; d) eletrodo de atemamento: parte condutora ou con- junto de partes condutoras sntenadas e em oon- tato corn a terra, assegurando “ma liga@o el&i- ca a esta (604-04-03): e) eletrodo (de aterramento) remote: eletrodo de ater- ramento ligado a urn equipamento, e localizado a uma distsncia tal dele, que se torna eletricamente independente de qualquer outro eletrodo de ater- ramento situado pr6ximo desse equipamento (604-04-05); fj eletrodos de aterramento (eletricamente) indepen- dentes: eletrodos de aterramento instalados a dis- Mncias tais entre si, que a corrente mAxima que pode fluir por qualquer urn deles “20 afeta signi- ficativamente o potential dos outros (604-04-04); g) elevapHo do potential de urn eletrodo (de aterra- mento): “er “tens% de eletrodo de aterramento” (alinea “r”); h) falta para terra: qv; i) fator de falta para terra: ver em “neutro eficazmen- te aterrado”; j) fita de aterramento: eletrodo de aterramento constituido por uma fita meMica. entenada no solo (604-04-l 1); k) haste de aterramento: eletrodo de aterramento constituido por uma haste met8lica. cravada no solo (604-04-09); I) instala@o de aterramento: conjunto de conduto- res e dispositivos, e sues IigaqEes. que Go utiliza- dos para fazer o aterramento, em conjunto ou se- paradamente, de urn equipamento ou instala@o el&ica (604-04-02): m)malha de atenamento: eletrodo de aterramento constituido por urn conjunto de cabos “us inter- ligados, de modo a formar uma malha quadri- culada, enterrada no solo; n) placa de atenamento: eletrodo de aterramento constituido por uma placa meMica, enterrada no solo (604-04-10); C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 546011992 5 o) resistGncia de aterramento (de urn eletrodo): resis- tBnciael~tricaentreoeletrododeaterramentoccn- siderado e outro eletrodo eletricamente indepen- dente dele. medida em condi@es especificadas; p) seccionador de aterramento: seccionadcr desti- nado a aterrar condutores-fase desenergizados. para fins de seguranqa: qj sistema de aterramentc: ver ‘instakwk de atena- mento” (alinea “I”); r) tens% de eletrodo de atenamento: tens& entre c eletrcdo de atenamento considerado e a terra, quando circula comente nesse eletrodo; s) tens& de passe - tensk de toque: qv; t) tensso para tena: ver em ‘terra”; u) terminal de atenamento: terminal de urn equipa- mento destinado a ssr ligado a urn condutor de aterramento (604-04-08); V) terra: qv. 3.26 Aterramento funciOnal Aterramento de urn ponto do circuito de urn equipamento elMric0 (pw exemplo: 0 se” ponto neutrc), que B necessti- tic para a correta operag80 do equipamento c” do siste- ma ektrico (604-04-l 2). 3.27 Aterramento para trabalho Aterramento de “ma pate de urn circuito de “ma instala- @o el&ica. q”e es% normalmente sob tens%mas B pcs- ta temporariamente sem tens& para q”e pcssam ser executadcs trabalhos corn seguran~a (604-04-13). 3.26 Aterrar Ligar intencionalmente “ma park condutora B terra. em carstet permanente 0” temporkio. 3.29 Back de conten@ Ver err ‘s”besta$W. 3.30 Bacia hidrogrAfica - Back sob controle VW em “usina hidrel6trica”. 3.31 Baipasse Desvio condutor entre dois pontos de urn condutor, c” entre dois pontos de cada urn dos condutores de urn circuito, que. assegurando a continuidade el&rica, permi- ta isclar e/w retirar de senriv urn determinado equipa- mento 0” circuito. 3.32 Baixa de freqSncia Ver em =operapw. 3.33 Balanceamento Ver em ‘rede de distribui$Bo”. 3.34 Balk Ver em “linha a&ea”. 3.35 Banco de dutos Ver em ‘linha subterr%ea”. 3.36 Barra Ver em ‘sistema el&ico”. 3.37 Barragem Cow&u@ q”e retem dgua para finalidades especifica- das (602-02-05). 3.36 Barragem de gravidade Barragem cuja estabilidade (, assegurada per se” pr6prio peso (602-02-06). 3.39 Barragem de terra Banagem na qua1 mais da metade do volume total 6 ccns- tituida per materiais finos compactados (602-02-08). 3.40 Barragem em arco Barragem que apresenta “ma curvatura adequada, para transmitir a maior pate da press% da &gua para OS en- contrcs “as margens (602-02-07). 3.41 Barramento Circuito constituido per condutores de imped&ncia des- prezivel, ac qual S&I ligados linhas e equipamentcs (605-02-02). 3.41.1 Termos relacionados corn “banamento”: a) arranjo de banamento: disposiF% ektrica relativa dos banamentos de “ma subestapHo, entre si e em rela@ acs dispositivos de manobra dos circuitcs; b) arranjo em disjuntor e meio: arranjo de barramento duplo no qual. para cada dois cifcuitcs, Go utiliza- dos tr& disjuntores em s&ie entre cs dois bar- ramentos, sendo esses circuitos ligados de urn la- do e outro do disjuntor central (605-01-25); c) arranjo em disjuntor e urn terQo: ananjo de barra- mento duplo no qual. para cada tr& circuitcs. Go utilizadcs quatro disjuntores em s&ie entre OS dois barramentos, sendo cada urn desses circuitos Ii- gado entre dois disjuntores contiguos; d) arranjo em fases associadas: arranjo de barramento duplo no qua1 cs condutcres pertinentes as II& fa- ses de “m mesmc circuito Go dispostcs lado a lado em cada barramento: ABC A’B’C’ (605-01-26); e) arranjo em fases separadas: arranjo de barramen- to duplo no qual c condutcr de “ma fase fica se- parado dos outros dois do mesmc circuito, p&m lado a lado corn c condutcr de fase ccrrespcn- dente do outro circuito: AA’ BB’ CC’ (605-01-27); C6pia impressa pelo Sistema CENWIN f) disjuntor de barramento: disjuntw instalado em s&ie entre duas seqbes de urn mesmc banamen- to (605-02-41); g) disjuntor de interliga@o de banamentos: disjun- tor que interliga dois barramentos distintos (605-02-40): h) falta no barramento: falta locelizada no barramen- to de uma subesta~fio. Para fins de prote@o. cs limites do barramento sHo determinados pela lccaliza$Ho doe transformadores de corrente (604-02-l 6): ij se@ de barramento: patte de urn barramento compreendida entre dois dispositivos de manobra em s&ienc barramentc, cu entreum dispositivo de manobra e a extremidade (605-02-06); I) eeccionadoc de banamento: seccionador instala- do em s&ie entre duas se~%es de urn mesmc bar- ramento (605-02-45): k) seletcr de barramento: s%XiCnaUcf destinado a li- garum circuito de linha. cu de transformador, etc.. a qualquer urn dos barramentcs de urn barramen- to duplo (605-02-42). 3.42’Barramento de transfer&Kzia Banamento ac qua1 pode ser ligada qualquer se&% de urna subesta@c. sem passar pelo respective equipa- mentc de manobra, ficando a prote@o de tal se@o assegurada pelo equipamento da se@0 de transfer8ncia, utiliz&el per qualquer “ma das se$bes. Nota: 0 barramento de transf&ncia WC B consider&o coma pate de “In barramerlto dlJpl0 (EOwJ2-OS). 3.43 Barramento duplo Ccnjunto de dois barramentcs de mesma tensHo nomi- nal, podendo as se@% da subesta@o ser ligadas a qualquer urn deles (605-01-17). Nota: ver a nota de barramento principal. 3.44 Barramento em ale1 Banamentc que forma urn contorno fechado, seccion& vel per dispositivos de manobra em s&ie no anel (605-01-19). 3.45 Barramento flexivel Barramento formado per cabcs (605-02-22). 3.46 Barramento principal Barramentc normalmente utilizadc na opera@o de uma subesta?Po. Nota: No cast de barramento duplo, qualquer urn deles pode set denominado pincipal(605-02-03). 3.47 Barramento rfgido Barramento formado per tubas cu perfiladcs rigidos (605-02-21). 6 NBR 5460/l 992 3.48 Barramenta seccionado Barramento dividido em se@es, per meio de dispositivos de manobra. 3.49 Barramento (simples) Barramento corn urn tinico barramento principal (605-01-l 6). 3.50 BastZio Ver em “trabalho ac vivc”. 3.51 “Bay’ VW “VW, em “subestap&Y. 3.52 Bias ver em “opera~~o”. 3.53 Bomba Ver em “caldeira”. “ccndensadci” e “turbina a vapor” (diversos termos). 3.54 Bombeamento Ver em ‘Cpera~Ho”. 3.55 Cabina Ver em ‘distribui@o” (quatrc termcs). 3.56 Cabina de prote@c/medi@o Ver em “subesta@xY. 3.57 Cabo pAra-raios Cabo nu aterrado cu fracamente isolado. instalado acima dos condutores de uma linha a&ea. Notas: a) 0 cabo p&a-raios B deetinado a: proteger 05 wndutores da linha contra descargas at- mosf&icas dire&; - transpriar parle das correntes que rewltam de fal- tas pare terra na linha, as quais Sac espalhadee pare a term straw% das tortes aterredae; - em ce*cs casts, eervir come meic fleico pare circui- tos de prote+o, coatrole e/au comunica~~o, dentro do sislema el&rko. b) c tambern denonimado “cabs terra”. 3.57.1 Termos relacicnados corn ‘cabo p&a-raios”: a) angulo de prctepSc: em qualquer se@ perpendi- cular g direq%o de “ma linha abrea. C c Angulo corn vdrtice no cabo p&a-raios, cujos lados Go: a ver- tical e a reta que passe pelo condutor considerado (466-05-l 6): b) conjunto de cabos p&a-raios: conjunto flexhel, e articulado, de ferragens de linha &rea, corn ou sem isoladores, que fixa urn cabo pAra-raios ac suporte da linha (NBR 6547). C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 3.58 Cadeia de lsoladores Ver em ‘linha aWea”; ver tamMm “tipos particulares de cadeias” em “ancoragem “, ‘suspe”s~0”e”transp0si~~0”. 3.59 Caixa de inspe$Sw Ver em ‘linha subterranea”. 3.60 CBlCUlOS Ver em ‘sistema el6trico”. 3.61 Caldeira Equipamento t&mico destinado a vaporizar Agua sob pess80. e superaquecer o vapor, podendo tambbm. em alguns cams. reaquecer o vapor (602-02-34). 3.61.1 Termos relacionados corn ‘caldeira”: a) aquecedor de alta press80: equipamento para a- quecimento da Bgua de alimenta@o de “ma cal- deira, situado entre a bomba de alimenta@o da caldeira e esta; b) bomba de alimenta~8o da caldeira: bomba que re- calca agua do tanque de armazenamanto do de- sarejador. Para o tambor da caldeira, atrav& dos aquecedores de alta press80; c) bomba de alimenta~Zo de partida: bomba utiliza- da “a partida de uma caldeira, em lugar da bomba de alimenta@o, para press&?s abaixo de deter- minado limit% d) bomba de enchimento da caldeira: bomba utiliza- da para encher as paredes d’ggua da caldeira. an- tes do acendimento dos ma$aricos: e) bomba de inje@io de 6leo combustlvel: bomba que retira 6leo combustive1 do tanque diArio e o entrega na suc~~o das bombas principais de 6leo combustivel; f) bomba de transferencia de 61eo combustivel: bomba que transfere 61eo combustivel. do tanque de armazenamento para o tanque di8rio; g) bomba principalde 6leo combustlvel: bomba que alimenta os maparicos de uma caldeira; h) chamin8: estrutura que faz a tiragem dos gases, de combustHo, de uma caldeira, fanGando-os na atmosfera; i) fornalha: regiHo de uma caldeira, onde se queima o combustivel; j) linha de vapor principal: ver “sistema de vapor prin- cipal”, em “usina termel6trica”; k) maparico: dispositivo que pulveriza o 6leo corn- bustivet, para conseguir uma mistura homog&nea corn o ar, e realiza a sua combustio; I) parede d’8gua: conjunto de tubas que envolvem a fornalhadeumacaldeira,paraabsorverocalorpro- NBR 546011992 7 3.63 Caldeira de circulaqh natural Caldeira na qua1 a circula$5o da Agua B estabelecida por convec~~o, dispondo de urn tambor para separar a fase- Bgua da fase-vapor, no interior da caldeira (602-02-35). 3.64 Caldeira de leito fluidificado Caldeira na qua1 o carvSo pulverizado B mantido em sus- pens5.o. por uma corrente de ar ascendente, durante a comb&Ho (602-02-43). veniente da queima do combustfvel e vaporizar a Agua que circula nos tubas: m purga da fornalha: procedimento para eliminar possivel aaimulo de gases explosives no interior da fornalha, antes do acendimento da caldeira; n) reaquecedor: componente situado no interior de uma caldeira e que reaquece o vapor. ap6s sua passagem pelo estsgio de alta press&o de “ma ou mais turbinas a vapor (602-02-46); o) superaquecedor: component% situado no interior de “ma catdeira, no qual o vapor (r superaquecido (602-02-45); p) tambor: parte de uma caldeira em que se recolhe o vapor Omido produzido “a parede d’8gua; s) v&x~la de bloqueio do 6leo combustivel: dispositi- voquecortaosuprimentodobleoparaosma~aricos e apaga a caldeira, em case de anormalidade; r) vWula de bloqueio do 61eo de igniG8o: disposi- tivo que coda o suprimento do 6leo de igni@o pa- ra a caldeira. em case de anormalidade; s) v&ula de controle do nivel do tambor: dispositivo que controla o nivel do tambor de uma caldeira e regula o fluxo de agua de alimenta~8o; t) v&~~la principal do vapor: dispositivo capaz de btoquear a saida de vapor. de uma caldeira para urna turbina a vapor; u) vapor reaquecido (superaquecido): qv; v) ventilador de recircula$So de gases: equipamento que retira parte dos gases de combustSo, injetan- do-os de volta “a fornalha; w)ventiladordetiragemfor~,~da:equipamentoquein- jeta, na fornalha de uma caldeira. ar para a com- b&Go; x) ventilador de tiragem induzida: equipamento que retira os gases de combu&o da fornalha de uma caldeira, lan$ando-os na atmosfera atraves da chamin6. 3.62 Caldeira de circuIa@o controlada Caldeira de circulapio natural, na qua/ a velocidade de circula@o da &gua C aumentada por uma bomba (602-02-37). C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 8 NBR 5460/1992 3.65 Caldeira de queima imediata Caldeira para a qua1 c carv~o 6 pulverizado e introduzidc imediatamente na fornalha (602-02-42). 3.66 CBmara subterr&ea Ver em “linha subterr8nea”. 3.67 Canal de fuga Ver em “usina hidrel&rica”. 3.68 Capabilidade Carga miutima que urn equipamento el&ico, usina cu sistema el&trico pcde suportar, durante urn intervalo de tempo especificado e em ccndipks especificadas. 3.69 Capacidade assegurada Potencia el&trica de que c sistema de urn concessionkio dew dispor, em qualquer momenta. pars atender: a) as demandas dos consumidores do mercado pr&- prio; b) As demandas contratuais de suprimentc a cutrcs concession&rios; c) gs demandas do se” pr6prio sistema: d) Bs perdas nas diversas partes do sistema: e) A parcela qua Ihe cabe na resew de pot&ncia operativa do sistema interligado. 3.70 Capacidade de acumula@o Ver em “reservattrrio”. 3.71 Capacidade de energia 3.71.1 De urn reservat&io, B a quantidade de energia elB- trica que poderia SW gerada per uma cu mais usinas hi- drel&ricas alimentadas per esse reservaMo, at% c esva- ziamentc complete do seu volume 6til (602-01-14). 871.2 De urna cu mais usinas hidrelktricas, 6 a quantida- de de energia ekitrica que c conjunto dos deflfivics, regu- larizadcs per reservat&ios a montante, poderia fazer es- sas usinas gerarem, em condi@es btimas, durante urn in- tervalo de tempo especificado (602-01-19). 3.72 Capacidade de gera@o Quantidade de energia ektrica que urn gerador pcde ge- rar. “urn intervalo de tempo especificado e em ccndi@x especificadas. 3.72.rTermcsrelacionadosccm ‘capacidadedegera~~o”: a) capacidade de ponta: qv; b) disponibilidade de pot&Ma: scma das capacida- des de gerapHo efetivas de urn sistema el&ico. e das poGncias asseguradas per contratos corn cu- tros sistemas; c) previssio da capacidade de gera@o: estimativa da compcsi@o do sistema de gera@o de urn sis- tema el6trico. em urns determinada data futura (603-01-05). 3.73 Capacidade de gera$Bo disponfvel Soma das capacidades de gera@ efetivas dos gerado- res que estk sincronizados no sistema ektrico e dos que podem ser sincronizados dentro de urn curto intervalo de tempo especificado. Nota: Vera nota de ‘capacidade de gera$&“. 3.74 Capacidade de gera$Bo efetiva Limits m.Mmo da capacidade de gera@o que pode ser desenvolvida em regime continua, levando-se em conk tcdas as limita$des existentes. Nota: Ver a nota de ‘capacidade de gera@o”. 3.75 Capacidade de gera$Po final Soma das capacidades de gera@o das usinas em cpera- ~$0 ccmercial e daquelas previstas no planejamento do sistema ektrico. 3.76 Capacidade de gera@o instalada Soma das capacidades de gera?Zo dos geradores que estao cu podem estar em operapHo comercial. Nota: Vera nota de ‘capacidade de gera@“. 3.77 Capacidade de ponta Soma das capacidades de gem@ efetivas dos gerado- res de uma usina. cu de urn conjunto especificado de usinas. conforme 0 cast. 3.78 Capacidade de transporte Ver em “linha (el&ica)“. 3.79 Capacidade instaada VW em “subestaq8o transformadora”. 3.80 Caracterfstica de regulayFa primirk (natural de hXl) Ver em “opera~zo”. 3.81 Carga de consumidor (unidade consumidora) PcSncia &trica solicitada, num dada momentc. pelo consumidor (unidade consumidora). 3.82 Carga (de equipamento) Ver em “equipamento (el&ico)‘. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 3.83 Carga (de linha a6rea) Ver ‘carregamento”. 3.84 Carga (de sistema el6trico) 3.84.1 Em sentido amplo, B a pct&ncia ativa, reativa cu aparente, gerada, transmitida e distribuida dentro de urn sistema el&ricc (60141-15). %%2 Em sentido restrito, B a pot&?cia demandada per urn consumidor cu unidade consumidora. classificada de accrdc corn certas caracteristicas da utilizaG8o de ener- gia elbtrica, porexemplo. carga de aquecimento, cargade ilumina@o (601-01-l 5). 3.84.3 Termos relacionados corn ‘carga (de sistema el& trico)“: a) alivio de carga: desligamento intentional de car- gas pr&selecionadas de urn sistema el8trico. quando da ocorrhncia de uma situa@ anormal. de modo a evitar sobrecarga excessiva e a man- ter as condi@es normais de operas@ do sistema (603-04-32): b) cSlculo do fluxo de cargas: ver em “sistema elB- trico”; c) caracteristica carga-freqii8ncia: wrva que repre- senta a varia@ da freqii&ncia em funq80 da va- riac8o da carga de urn sistema eli+bico, suposto isolado dos demais sistemas; d) caracteristica (de carga) em regime permanente: rela$%o entre a pot&?cia absorvida per uma car- ga, e a tens% e freqWncia nos twminais dessa carga, em condi@es de opera@to em regime per- manente (603-04-14); e) caracterlstica (de carga) em regime transit6rio: re- la~80 entre a po@ncia absorvida per uma carga. e a tens%o e freqijencia ncs terminais dessa carga. em condiCdesde opera~Zo em regime transit6rio (603-04-15): f) centro de carga: ponto no qual a scma dos prc- dutos de cada carga “uma determinada Area, pela dist&cia a esse ponto. C minima (603-01-03); g) coeficientedeauto-regulagem (de umacarga): de- rivada em rela@o B tens&a da caracteristica pc- t~ncia-tens% em regime permanente de carga (603-04-16); h) ccntrole carga-freqO&ncia: ver em “sistema interli- gado”; i) cwva de carga: representa$Ho grHica da varia- @c da carga. observada c” esperada, em fun& do tempo (601-01-l 7); I) curva de dur&c da carga: curva que mostra a dura@, dentrc de urn periodo especificado. em que a carga 6 igual cu superior B urn valor dado (601-01-l 8); N&35460/1992 9 k) densidade de carga: ver em ‘distribui@o”: I) descarregamento: ver “allvio de carga” (alinea “a”); m)estabiiidade da carga: qv; n) fator de carga (de responsabilidade de ponta): ver em “demanda”; o) perda de carga: ver “rejei$Bo de carta”, em “siste- ma el4trico”; p) ponta de carga: qv; q) previs%o de carga: ver em “sistema el&ico”; r) programa econ6mico de cargas: ver em “siste- ma el&rico”; s) rejei& de carga: ver em ‘sistema &trico”; t) retomada da carga: ver em “opera@“; u) sobrecarga: qv: v) transfer&cia de carga: ver em “sistema elCtricc”. 3.65 Carga control~vel - Carga co&da Ver *m “fornecimento”. 3.86 Carga de base Ver em ‘sistema el6trico”. 3.87 Carga desequilibrada Ver em “sistema polif*sico”. 3.88 Carga econ8mica Ver em “unidade termel&ica”. 3.89 Carga instalada Soma das pct&cias ncminais dos equipamentos de urn consumidor cu unidade ccnsumidora, que t8m condi$bes de entrar em funcionamento. 3.90 Carga intenuptivel Ver em ‘fornecimento”. 3.91 Carga ligada Parte da carga instalada de urn consumidor cu unidade consumidora, que estA sendo alimentada pelo sistema eWico, num dado momenta 3.92 Carga natural VW em “linha (el&rica)“. 3.93 Carga 6tima Ver em ‘sistema Gtrico”. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 10 NBR 5460/l 992 3.94 Carga pr6pria de urn concessionakio Ver ‘capacidade assegurada”. 3.95 Cargs requerida Ver em “sistema ektrico”. 3.96 Csrga sazonal Carga caracterizada por uma variap&o regular de ciclo mud. 3.97 carga transfelivel Ver em “fornecimento”. 3.96 Carregamento (de linha akea) Conjunto das solicitap&s mectinicas sobre urn dado ele- mento da linha. para uma dada hipc%ese de carregamen- to (466-02-02). 3.98.1 Termo relacionado corn “carregamento”: a) hipdtese de carregamento: conjunto das solicita- @es meckkas definidas em normas. regulamen- los, ou deconentes de condipces meteorol6gicas ou operacionais, que devem ser consideradas no projeto de qualquer elemento de uma linha aCrea (466-02-01). 3.99 Carregamento de ensaio Carregamento aplicado a urn ou mais elementos de uma linha a&ea, para fins de ensaio (466-02-07). 3.100 Carregamento de luptura Carregamento que cause a ruptura de qualquer element0 de urna linha &area (466-02-06). 3,101 Carregamento de servi$o Carregamento que decorre de uma hipbtese de carrega- mento especificada, excluindo-se fatores de seguray e/o& de sobrecanegamento admisslvel(466-02.03). 3.102 Carregamento devido 80 vent0 Componente horizontal da forqa decorrente da pressGo exercida pelovento sobre urn condutor ou outro elemen- to de uma linha a&ea, e que B dirigido perpendicular- mente ao eixo da linha (466-02-13). 3.103 Carregamento especial Carregamento que decorre de atividades normais de constru@o ou de manuter@o de “ma linha a&e& elou da ruptura de qualquer element0 da linha (466-02-05). 3.104 Carregamento-limite especificado Valor de carregamento que se obt6m multiplicando o car- regamento de service por urn fator de seguranqa elou fa- tar de sobrecanegamento admissivel, que cada element0 de uma linha akea dew ser capaz de suportar, sem wptura e durante urn interval0 de tempo especificado (466-02-09). 3.105 Carregamento longitudinal Componente horizontal da resultante das forGas aplica- das sobre urn suporte de uma linha a&e& e que 4 dirigido paralelamente ao eixo da linha (466-02-11). 3.106 Carregamento normal Carregamento que resulta da apHo do vento e da gravida- de sobre OS condutores, isoladores e suportes de uma li- nha a&ea (466-02-04). 3.107 Carregamento transversal Componente horizontal da resultante das forpas aplica- das sobre urn suporte de uma linha Area, e que 6 dirigido perpendicularmente ao eixo da linha (466-02-12). 3.106 Carregamento vertical Componente vertical da resultante das forGas aplicadas sobre urn suporte de uma linha a&ea (466-02-l 0). 3.109 Cart50 de seguranta Ver em “equipamento (el&rico)” 3.110 Casa de mequina Ver em “usina (el&rica)“. 3.111 Casa de rel6s Ver em “sub&a@& 3.112 cateneria Ver em “linha ahrea”. 3.113 Cauda Ver em ‘impulse (de tensSo)“. 3.114 Centelhador Dispositivo de proteqgo constituido por urn ou mais ele- trodos energizados. e urn eletrodo aterrado. situados nun mesmo piano e separados entre si por intervalos de ar (604-03-49). 3.115 Centelhador de chifres Centelhadorconstituido de duas ou mais hastes situadas num plan0 vertical, que se afastam entre si para 0 alto, pa- ra facilitar a extin@o do arco (Nota de 604-03-49). 3.116 Centelhador de pontas Centelhadot constituldo de duas hastes retilineas co- lineares. corn as pontas opostas uma B outra (Nota de 604-03-49). C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR5460/1992 11 3.117 Centelhamento Descarga disruptiva em urn diel&ico liquido ou gasoso. Nck Em ingl&, ‘sparkover” (Note de 604-03-38). 3.118 Cenf~al el~trica Vera nota (c) de %sina (el&rica)“. 3.119 Charnine Ver em ‘caldeira”. 3.120 Charnine de equilibria Ver em “usina hidrel&ica”. 3.121 Choque el&iCC Efeito patcfisiol&gico que resulta da passagem de cor- rente elbtrica atrav&s de urn corpo humane ou animal (604-04-l 6). 3.121., Termos relacionados corn “choque el&rico”: a) ccrrente de fibrila~Bo: conente que provoca osci- lap6es desordenadas do cora@o de uma pessoa submetida a urn ohoque el8trico. denominadas ‘fibrila$Ho” (604-04-21): b) corrente de largar: valor de corrente que se toma suficientemente baixo para fazer cessar as con- tra@es musculares de uma pessoa submetida a urn choque el&rico, permitindo que ela largue a fonte de corrente (604-04-23); c) corrente de segurar: valor de corrente a partir do qual ela provoca contra@es musculares em uma pessoa submetida a urn choque el8bico. impedin- do que ela se solte da fonte de corrente (604-W-22); d) eletrocuss5o: choque &trico fatal (604-04-17); e) limiar de sensa$So: valor minimo de corrente que pode ser sentida ao atravessar o corpo de uma pessoa (604-04-24). 3.122 Cintila@ Flutua$~o de tensGo numa faixa de freqU&ncia e de am- plitudes, que causam intermit8ncia da Iuz emitida por certos dispositivos de iluminap&o (604-01-26). Nota: Em ingl&, “flickeer”. 3.xz?.1 Termos relacionados corn ‘cintila@o”: a) medidor de cintilaG%o: instrumento destinado a medir qualquer grandeza representativa do fe- n&neno de cintila$Zo (604-01-26); b) tens5o de cintila@o equivalente: flutua~~o de ten- sHo corn uma forma de onda e freqijgncia espe- cificada (por exemplo. senoidal. 10 Hz). que pro- voca a mesma perturba@o visual que a flutua$Ho de tensZo considerada (604-01-27). 3.123 Circuit0 auxiliar essential (Go-essential) Ver em ‘subesta@o: 3.124 Circuito (de linha) Ver em “linha (&trica)“. 3.125 Circuito secondSrio Ver em “rede de distribui@o”. 3.126 Cobertura (protetora) Ver em “trabalho ao viva”.3.127 Coeficiente de auto-regulagem vet em “carga”. 3.128 Co-gera@c Produ~Bo simuMnea de calor (para aplica@es n%o-el& Was) e energia el&rica, a partir de urn rnestno energbti- co (602-01-24). 3.129 Colapso de ten&o ver em “OperapHo”. 3.130 Comando Ver em “equipamento (el&rico)“. 3.131 Compensa@o de potencia reativa VW em ‘sistema el&ico”. 3.132 Complexo hidreletrico - Comporta Ver em “usina hidrel&ica”. 3.133 Concavidade do Go Ver em “linha a&x”. 3.134 ConcessionBrfo Titular de concess~o federal para explorar a presta@o de servi$os pliblicos de energia el&rica. 3.135 ConcessionArio armazenador (armazenante) Ver ‘sistema armazenador (armazenante)“. em ‘sistema interligado”. 3.136 (Concessionkio) distribuidor ConcessionArio em cuja atividade se inclui a distribuictio de energia eMrica a consumidores. atraves de urn sis- tema de distribuiG8o (691-01-03). 3.137 (ConcessionArio) produtor Concession~rio em cuja atividade se inclui a gera@o de energia eK?trica. coma servi$o de utilidade ptiblica. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 12 NBR 546011992 3.138 (ConcessionPrio) supridor Concession&do em cuja atividade se in&i o suprimento de energia ektrica e outros cowession~rios (691-01-02). 3.139 Condensador Trocador de calor que constitui a fonte fria de urn ciclo de vapor fechado. e que condensa o vapor expelido pelo es- tagio de b&e prestio de ume tutbina a vapor (602-02-56). 3.1~8.~ Termos relacionadcs corn ‘condensador”: a) aquecedor de baixa presszo: equipamento pare aquecimentodocondensado,situadoentreabom- ba do condensado e o desarejador; b)bomba de condensado: bomba que recalca o condensado. do polo quente pare o desarejador, atrav& dos aquecedores de baixa press&o; o) bomba de vkuo: bomba que realiza e mantern o vkuo em urn condensador; d) condensado: fluido do ciclo tkmico em forma liqui- da, proveniente da condensa@o do vapor expeli- do por uma ou mais turbinas a vepo~ e) desarejador: trocador de calor que. al&m de aque- cer o condensado, retira dele gases dissolvidos nZo-condensiveis; 0 ejetor de ar do condensadoc dispositivo que reti- re OS gases nao-condens&eis. ajudando a manter o vScuo no condensador; g) ejetor de pertida: dispositivo utilizado pare farer V&XIO no condensador, pare a partida de uma turbina a vapor; h) pope-quente: park inferior de urn condensador, onde o condensado se deposita pare ser bom- beado; i) torte de resfriamento: qv. 3.140 Condi@es normais Ver em ‘operap50”. 3.141 Conduto fortado VW em “usina hidrel&trica”. 3.142 Condutor de linha Ver em “linha (eliWca)“. 3.143 cone de protegS0 Ver em “haste pta-raios”. 3.144 Confiabilidade - Configura@o Ver em “sistema elkrico”. 3.146 Consumidor Pessoa fisica ou juridica que consome a energia ektrica que Ihe 6 fomecida por urn concessiondrio (691-01-04). 3.146 Consume Quantidade de energia el&ica entregue e medida pelo concession&io~. num determinado perlodo. Nets 0 consume pode se referir a urn consumidor ou eo pr@xio concessionaio. 3.147 Consume em centeiros de obras Consume nos canteiros de obras do pr6prio concessio- ntio. 3.146 Consumo especifico Volume de Agua turbinada numa usina hidrelHrica. ou quantidade de combustive1 consumido numa usina ter- melMca, pare produzir urn unidade de energia el&rica. 3.149 Consumo intern0 Consumo nas usinas e nas subestap&s ao longo do sistema do pr6prio concessionAdo. 3.150 Consumo pr6prio Consume nas depend&Mae administrativas. oficinas e outras instala$Bes do prcprio concession&io, MO inclui- dos o consume intern0 e o consume em canteiros de obras. 3.151 Continuidade do servipo Uma das qualidades do servi$o prestado por urn con- cessionkio, que pode ser apreciada coma: a) a medida em que a opera@o do sistema elMco se aproxima da situ@o ideal, de aus&cia total de intenup@es durante urn perlodo especificado (604-01-32); 0” b) a capacidade do sistema elBtrico de mater o for- necimento e o suprimento de energia elktrica, quando ocorre uma falta (603-05-03). 3.151.1 Termo relacionado corn ‘continuidade do servi- GO”: a) critkio de continuidade: grandeza cujo valor Bob- tido a park da obsetva@o de uma caracteristica apropriada de cada interrup@o de fomecimento ou suprimento de energia el&rica (par exemplo: ntimero. dump&o. energia iGo-fornecida ou su- prida). e que exprime o afastamento em rela~&o a uma continuidade absoluta do fomecimento ou supdmento. durante urn periodo especificado (604-01-33). 3.152 Contrapeso - Contraposte Ver em “linha a&x”. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 3.153 Co”tribui@o pare a ponta Ver em “demanda”. 3.154 Controk A@o intentional sobre urn sistema, 0” num sistema, pa- re alcan~ar objetivos especificados (NBR 5467). 3.vx.1 Termos relacionados corn ‘controle”: a) drea sob controle: ver em “opera@o”; b) back sob controle: VW em ‘usina hidrel&ica”; c) controlador-mestre: ver em ‘operaq80”; d) faixa de controle (de pot&ncia regulante): ver em ‘unidade geradora”; e) mesa (paineo de controle: ver em ‘subesta@o”; f) sala de controle: “er em “subesta$%o”; g) sistema supervisor: ver em “opera@o:“. 3.155 Cantrole adaptativo Ver em ‘operaGS0”. 3.156 Controle automStico de gera@o - Controle carga-freqiihcia Ver em ‘sistema interligado”. 3.157 Controle corn interchmbio liquido constante Tipode controlesuplementarnoqual oerrodecontmlede area B determinado pelo desvio do intercambio liquido. 3.158Controle de freqiihcia corn cone@o do erro de tempo Tipo de controle suplementar no qua1 0 erro de controle de area 6 determinado pela diferenQa entre a freqii&?cia do sistema e a freqi%ncia-padrio, integrada no tempo. 3.159 Controle de intercBmbio-freqijEncia mpo de controle suplementar no qua1 0 erro de controle de grea B determinado a partir dos desks de freqii&ncia do sistema e do intercambio liquid0 da Brea. bias”). 3.160 Controle de tendo Ajustamento das tens&s de urn sistema Gtrico, a valo- res compreendidos numa faixa especificada (603-04-23). 3.161 Controla (de tensso) em fase Controle de ten&o por meio de “me tensHo ajustk? adicional, em fase (603-04-25). NBR 5460/I 992 13 3.162 Controle (de tens&) em quadratura Controle de tensgo por meio de “me tensso ajustavel adi- cional, em quadratura (603-04-26). 3.163 Controle (de tensiio) por pothcia reativa Controle de tensHo por meio de inje$Ho de pot&ncia rea- tiva no sistema el&rico (603-04-27). 3.164 Controle em freqiidncia constente lipo decontrole suplementar no qua1 o erro de controle de &rea B deteninado pela diferenca entre a freqi%ncia do sistema e a freq@ncia programada. 3.165 Controk em TLB Ver “controle de intercSmbio-freqO&ncia”. 3.166 Controle local TipodecontrolequenHoenvolve transmissSodasinaispor urn sistema de telecomunica$des. 3.167 Controle prim&h (secundkio) Ver em ““nidade geradora”. 3.168 Controle euplementer Tipo de controle automatico dos reguladores de veloci- dade das unidades geradoras, ap6s a a~80 do controle primkio, pare estabelecer, em seus valores progrema- dos. a freqU&cia. e divis&o de carga entre usinas e OS interc&mbios. 3.166.1 Termos relacionados corn ‘controle suplemen- tar”: a) caracteristica natural de area: ver em “opera$So”; b) controle corn inter&nbio liquid0 constente: qv; c) controle de freqii&cia corn correq&~ do erro de tempo: qv: d) controle de intercambio-freqWncia: qv; e) controle em freqWncia constante: qv; 0 energia regulante: ver em ‘sistema ektrico”; g) faixa de regulapfio: intervalo de vark@o de po- Sncia. dentrodo qua1 “me usina participa do con- trole suplementar; h) opera@ corn regulagem secundke: ver em “uni- dade geradora”; i) participa$Bo da usina: p&metro que define a porcentagem da contribui@o de “ma “sina. para o controle suplementar da &a. 3.169 ConversZo Ver em “sistema ektrico”. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 14 NBR 5460/i 992 S.170 Coordena$Bo ler em ‘isolamento” ou em ‘prote@o”, conform% 0 case. 3.171 Corn-Me de fibrila@o (de largar)(de segurar) Jer em ‘choque elhtrico”. 3.172 Corrente de limite t&mico u’er em “equipamento (ektrico)“. 3.173 Conente de tena - Corrente enante VW em “terra”. 3.174 Corrente hann6nica ver “font% de corrente harm6nica”. 3.176 Corrente-limite de %xtin$Ho espontinea ver elll “f&a”. 3.176 Cota de segura”~= Ver em ‘reservat6rio”. 3.177 Cota de transbordamento Ver em ‘usina hidrel6trica”. 3.178 Cota fluviom&rica (limnim8trica) Ver em “post0 limnim8trico”. 3.179 Cruzamento (de linhas) Ver em “proximidade”. 3.180 cruzeta Ver em ‘linha &%a”. 3.181 Curto-circuit0 Liga@o intentional w acidental entre dois ou mais pon- tos de urn circuito. atrav& de imp%d&ncia desprezivel. 3.181.1 Termos refacionados corn “curto-circuito”: a) cSlculo de curto-circuito: ver em ‘sistema el&- Co”: b) corrente de curto-circuito: corrente que circula num dado ponto de urn sistema ektrico, e 6 cau- sada por urn curto-circuito em outro ponto des- se sistema (603-02-26); c) corrente de curto-circuit0 mAxima admissivel: va- lor da corrente de curto-circuit0 que pode ser con- duzida por urn elemento de urn sistema ektri- co, durante urn interval0 de tempo especificado (603-01-07); d) corrente no curto-circuito: corrente que circula no cirouito derivado criado por esse curto-circuito (603-02-28); e) pot&n& de curto-circuito: produto da corrente no curto-circuito, em urn ponto dado de urn sistema ektrico, por uma tensHo conventional, geralmen- te a tensSo de operaqSo (601-01-14). 3.182 Curto-circuito direto ver em ‘falta”. 3.183 Curva-chava Ver em “wina hidr&trica”. 3.184 Curva cota-*rea - Curva cota-volume Var em “reservat6rio”. 3.185 Curva de oscila@o Ver em “p%rturba@o”. 3.186 Gusto do quilowatt-hors rGo-fornecido Ver em “fomecimento”. 3.187 Deflexio Ver em “linha &%a”. 3.188 Defliwio Quantidade total de ggua que atravessa uma dada se- $20 transversal de urn curso d’agua, durante urn interva- lo de tempo especificado (602-01-l 6). 3.189 Demanda MBdia das pot&ncias el&icas instantAn%as solicitadas ao sistema elkico, por consumidor ou outro concessions- rio, durante urn intervalo de tempo especificado. 3.189.1 Termos relacionados corn ‘demanda”: a) contribui@o para a ponta: demanda da part% con- siderada de urn sistema el&ico, no moment0 da demanda simultenea mtiima do sistema; b) fator de carga: raztio da demanda media oara a demanda m&xima, ocorridas no mesmo intervalo de tempo especificado: c) fator de coincid&cia: ver ‘fator de simultaneida- de” (allnea “h”): d) fatorde demanda: razso da demanda mAxima num intervalo de tempo especificado, para a carga ins- talada total: e) fator de demanda efetiva; razk da ponta de carga para a carga instalada total; f) fator de diversidade: razSo da soma das deman- das mkximasindividuaisdeum conjunto deequipa- mentos ou instala@es el&icas. para a demanda C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 5460/1992 15 simult&uea m&xima, oconidas no mesmo interval0 de tempo especificado; g) fator de responsabilidade de pcnta: raz5o de uma demanda ocorrida no moment0 da ponta maxi- ma a. de outra ponta especificada do sistema, para essa ponta; h) fator de simultaneidade: razfio da demanda si- multanea maxima de urn conjunto de equipamen- tos w instala@es el&ricas. para a soma das de- mandas m&ximas individuais, ocorridas no mes- mo interval0 de tempo especificado; 0 fator de utiliza$Ho: raz20 da demanda mtiima, ocorrida num interval0 de tempo especificado, para a pot&cia instalada; i) respcwabilidade de ponta: demanda solicitada no momenta da ponta m&dma ou de outra ponta especificada do sistema; k) responsabilidade prtrpria de gem@: soma da de- manda hor&ia total do sistema de urn concessio- n&io, corn a demanda horaria total correspon- dente aos suprimentos a outros concession&rios. deduzida a demanda hor&ia total correspondent% aos recebimentos contratados corn outros con- cessiontirios. “urn mesmo intervalo de tempo. 3.190 Demanda media Raztio da quantidade de energia elCtrica consumida du- rant% urn intervalo de tempo especificado. para esse in- tervalo. 3.191 Demanda nkwxincidente Soma das demandas individuais. referentes a instantes ou intervalos de medi@o Co-coincidentes ao longo de urn deteninado intervalo de tempo. 3.192 Oemanda simultinea Soma das demandas verificadas no mesmo interval0 de tempo especificado. 3.193 Demanda simultinea mkdma Maior das demandas simuMn%as registradas durante urn interval0 de tempo especificado. 3.194 Densidade de carga Ver em “distribui@o”. 3.195 Depl%@o Ver em ‘reservat~rio”. 3.196 Deriva de fr%qiiEncia ver em “operapH0”. 3.197 D%riva@o de distribui@o Ver em “rede de distribui@o”. 3.198 Desarejador Ver BITI ‘condensador”. 3.199 Descarga atmosfhica Descarga disruptiva numa regiso da atmosfera. que ocor- re quando se forma urn gradient% de potential maior do que a rigidez dieletrica do ar, nessa regigo. 3.200 Descarga atmosf6rica direta Descarga atmosfMca que atinge diretamente qualquer part% de urn sistema elCtrico (604-03-33). 3.201 Descarga atmosfkica indireta Descarga atmosf&ica que induz uma SobretenGo twin sistema %l&ico. sem atingi-lo diretamente (604-03-34). 3.202 Descarga de contorno Descarga disruptiva sobre a superficie extema de urn die- IBtrico sirlido, imerso em urn meio Ilquido ou gasoso. Nota: Em ingl&, ‘flashov%P (Nota de 604-03-38). 3.203 Descarga de retorno Descarga numa isola$Bo fase-terra, a partir da extremida- de aterrada, que resulta de uma descarga atmosf&rica di- reta em pates normalmente aterradas de urn sistema el&ico (604-03-39). 3.204 Descarga (de urn rio) 3.205 Descarga disruptiva Estabelecimento de urn arco elgtrico em seguida a uma ruptura diel8trica. Not%: D%nomina@es palticulxes, ver “centelhamemo”, ‘de%- carga de contomo” % ‘p%rfura@o” (604-03-38). 3.206 Descarregador de fundo Ver em “reservat6rio”. 3.207 Descarregamento Ver ‘alivio de carga”. em ‘carga”. 3.208 Desequihibrio de tensdes Ver em “sistema polif&ico”. 3.209 Desligamento Abertura de dispositivo de manobra ou prote@o, desfa- zendo a continuidade el&ica do circuito. 3.210 Desligamento final Desligamento de urn equipamento ou de uma part% de urn sistema %k?trico, ap6s urn ntimero predeterminado de re- ligamentos autom~ticos falhados, quando as condiqdes de falta ainda permanecem no sistema (604-02-39). C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 16 NBR 5460/i 992 3.211 Desnivelamento Ver em “linha Mea”. 3.212 Desvio angular Ver em =geraqw. 3.213 Desvio de freqii&ncia (de tensio) Ver em “CperaCBo”. 3.214 Diagrama mimic0 Ver ‘esquema mimico”, em “subesta@o”. 3.215 Diagrama multifilar (unifilar) Ver “esquema multifilar (unifilar)“. em “sistema polif;lsico”. 3.216 Diagrama operational Ver ‘esquema operational”. em “operap80”. 3.217 Diretemente aterrado 0 que e aterrado atrav& unicamente da impedkcia do wndutor de aterramento, ou aterrsdo por cc&to direto corn a terra. Not&e: a, “er as nOta* de ‘aterrada”. b) No case de aterramento funcionaldireto do neutro de urn equipamento. esta defini@o n% eXclui a uiiliza@o, no condutor de aterramento, de disposiliios que nS0 aumentam significativamente a sua impedticia, Isis coma transformadores de corrente. 3.218 Disjuntor Ver em “banamento” e em ‘subestapPo” (diversos ter- ITlCS). Nata: Temos relacionados corn disjuntores, em geml. So defi- nidoe na NBR 5459. 3.219 Disponibilidade Estado de urn element0 de sistema el&ico que esta em condi@es de desempenhar a fun$Zo dele exigida (603-05-04). 3.219.1 Termos relacionados corn ‘disponibilidade”: a) fator de disponibilidade: razk do tempo em que urn elemento esteve disponivel, para o tempo total considerado (603-05-09); b) tempo de disponibilidade: soma dos tempos em oper+o e em resewa. dentro do mesmo interva- lo de tempo especificado (603-05-l 7); o) tempo em opera~80: tempo durante o qua1 urn elemento esteve desempenhando a sua fur@o. dentro de urn intervalo de tempo especificado (603-05-15): d) tempo em rese~e: tempo durante o qua1 urn ele- mento esteve em condi@es de desempenhar a sua fun@o, mas nHo sendo chamado a fazb-la. dentro de urn intetvalo de tempo especificado (603-05-16). 3.220 Disponibilidade de pot&w% VW em “capacidade de gera@o”. 3.221 Dispositivo de proteqk Ver “equipamento de protepHo”, em ‘prote@o”. 3.222 Dispositivo de selagem Ver em ‘turbina a vapor”. 3.223 DistSncia a obsticulo (ao solo) (ao suporte) (enwe fases) Ver em “linha akea”. 3.224 DistAncia de isolamento Ver em “isolamento”. 3.225 Distribui@ TransferGncia de energia ektrica para os consumidores, a partir dos pontos onde se considera terminada a trans- miss& (ou subtransmiss%), ate a medi@o da energia, inclusive. 3225.1 Termos relacionados corn “distribui$&Y: a) alimentapka: qv; b) alimentador: ver em “rede de distribui@“; c) cabina de distribui@o: compartimento para insta- la@o de equipamentos de distribui@o: d) cabina extema: cabina de distribuiGEio situada ex- ternamente ti edifica@o; e) cabina intema: cabina de distribui$Ao situada in- temamente k edifica@o; 9 cabina-pedestal: cabina extema corn equipamen- tos prC-montados; g) densidade de carga: raz?io da carga para a grea de uma zona geografica, que pode ser alimentada por urn dado sistema de distribuiG8o (603-01-02); h) energia distribuida: energia el&rica distribuida aos consumidores do mercado pr6prio do concessio- n?irio; i) energia nSo-fornecida: ver em “fornecimento”; j) energia para distribuiqk: energia ektrica entre- gue ao sistema de distribui@o; C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 54613’1992 17 k) linha de distribui@o: linha eMrice que B parte de urn sistema de disfxibui@io (466-01-14); I) malha: conjunto de linhas el&ricas de urn sistema de distribuipk. ou de uma patte desse sistema, interligadas de modo a formarem urn circuito fe- chado. alimentado em dois ou mais pontos, e ao qual sHo ligadas linhas de alimenta@ efou de consumidore?.; m)malha secund8ria: ver a nota de ‘sistema reti- c&do”; n) perdas na distribui$?.a: pot&x%? dissipada nos di- verses componentes de urn sistema de distribui- @o (603-06-07); o) ponto de alimenta@o: ver em ‘alimentap?io”; p) ponto de entrega: ver em “fornecimento”; q) ramal: ver em ‘“rede de distribui#io”; r) rede de dishibui~5o: qv; s) reticulado: ver “sistema reticulado”: 1) sistema de distribuip8o: parte de urn sistema el& trico destinada g distribuiG8o de energia elbtrica. numa determinada localidade, ou numa parte de- temlinada desk; u) sistema (de distribui~Ho) primario: conjunto dos alimentadores de urn sistema de distribuictio da- do, incluindo os primSlrios dos transformadores de distribui@o pertinentes; v) sistema (de distribui@io) secundario: conjunto dos oircuitos secundMx de urn sistema de distribui- $80 dada, incluindo OS secundkios das transfor- madores de distribui@o pertinentes e OS ramais de liga@o dos consumidores; w) subesta@o de distribui@o: subesta@o rebaixa- dora que alimenta urn sistema de distribui$%o; x) transfonador de distribui@o: ver em “rede de distribui@o”; y) unidade consumidora: qv. 3.226 Distrfbuidor Ver “concession%o distribuidor”. 3.227 DurapHo media equivalente de carte Ver em ‘fornecimento”. 322228 DuraqBo virtual de frente Ver ‘tempo virtual de frente”, entre as caracteristicas de uma onda de impulse, em “impulse (de tentio)“. 3.229 Duto Ver em ‘linha subterr?inea”. 3230 Ejetor Ver em “condensador”. 3.231 Eletrocuss~5o Ver em “choque el&ico”. 3232 Eletrooftelmia Inflama@o do olho e partes afins, causada essencial- mente pela radia@o ultravioleta de urn arco elCltrico (604-04-20). 3.233 Elo Ver em ‘sistema elkico”. 3.234 Empress (de energia el&rice) Ver ‘concessiomkio”. 3.235 Enchimento Ver em “reservat&io”. 3.236 Energ&lco Qualquer fonte de energia prim&a. 3.237 Energia armarenada Ver em “resew&So”. 3.236 Energia ativa Energia elCtrica que pode ser convertida em outra forma de energia (601-01-19). 3.239 Energia de substituiq5o t&mica Ver em ‘OperapHo”. 3.240 Energia disponlvel Gera@o llquida pr6pria de urn concession&rio, mais a energia el&rica recebida de outros concessionkios. me- “0s a energia elCbica que B contratualmente obrigado a suprir a outros concession8rios. num mesmo period0 es- pecificado. Not.% Termo sin8nimo: energia requerida 3241 Energia distribukla - Energia pare distribui@o Ver em “distribuiq%o”. 3.242 Energia firme Ver en? “wina hidrel&rica”. 3.243 Energia impreterlvel Energia primAria que SW& perdida se ntio for logo conver- tida em energia elkica. Nota: Por exemplo, 8 energia a fro d’&gua de urn rio (602-03-18). C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 16 NBR 5460/l 992 3.244 Energia Go-fornecida VW em ‘fornecimento”. 3.245 Energia primaria Qualquer forma de energia que pcssa ser convertida em energia el&trica. 3.246 Energia reativa Energia el&rica que circula continuamente entre OS diver- scs campcs el&ricos e magn&icos de urn sistema de ccr- rente alternada, sem produzir trabalho (601-01-20). 3.247 Energia regulante Ver em ‘sistema el&trico”. 3.248 Energia requerida Ver “energia disponivel”. 3.249 Energia sazonal Energia el&rica gerada cu fcrnecida acs consumidores somente durante certos pericdos cu esta@es do anc. 3.250 Energia suplementar Ver em Wsina hidr&trica”. 3.251 Engolimento VW em “turbina hidr&Ilica”. 3.252 Ensaio diel6trico Ensaio realizado para verificar c comportamento de uma isola@o (interna cu externa). frente acs esfcrws dieI& tricos prcvocados pela aplicaCBo de uma cu mais tens&s especificadas. 3.253 Ensaio (diel6trico) a sew Ensaio diel&rico realizado ac ar. na superficie de urn die- Mricc perfeitamente limp0 e sect (604-03-44). 3.254 Ensaio (dielCtrico) sob chuva Ensaio di&trico realizado ac ar, na superficie de urn die- IMrico submetido a uma chuva artificial. de caracteris- ticas especificadas (604-03-45). 3.255 Ensaio (diel6trico) sob polui@wJ artiiicial Ensaio dielCtrico realizado ac ar, na superficie de urn die- Mrico inteiramente cob&a, mediante urn procedimento definido, per urn agate poluente artificial de caracteristi- cas especificadas (604-03-46). 3256Equipamentodeopera~aoconjuntadasunidades Ver em “usina (el&rica)“. 3.257 Equipamento de prote@o ver em “prote@Y’. 3.253 Equipamento (el6trico) 3.2S.1 Termos relacionados corn “equipamento (eldtricc)“: a) A plena carga: situapH0 em que se encontra urn equipamento el&ico, quando a pothncia per ele fcrnecida atingiu c seu valor nominal: b) capabilidade:qv; c) carga: pot&cia fomecida par urn equipamento ele- trico, em cada instante, para urn equipamento ou circuito ligado acs seus terminais de saida; d) cart% de seguranpa: indicadorvisual que. quandc fixado em urn equipamento elbtrico, avisa que es- te est& impedido de ser operado. frabalhado e/w tocado: e) centelhador: q”; 0 comando: ap80 dir&, manual cu automAtica, que modifica c &ado cu a condi@o de detenn- “ado equipamento &trico; g) corrente de limite t&mico: corrente m&dma err regime continua que urn equipamento el&ico pc- de conduzir. sem exceder a temperatura especi- ficada; h) disponibilidade: qv; i) &ado: qv; j) falta entre enrolamentos: falta per perda de isola- mentoentredoiscondutoresdeenrclamentos dife- rentes, de urn equipamento bobinado (604-02-27); k) falta entre espiras: falta per perda de isolamento entre espiras vizinhas de urn mesmc enrclamentc (604-02-26); I) ferro-ressonancia: qv; m)fonte de corrente (tens8o) hamv3nica: qv; n) funcionamento incorretc: funcionamento de urn equipamento el&ico de maneira diferente do que era previsto cu esperado (604-02-05); c) funcionamento indesejado: mudanqa do estado operational de urn equipamento el&ico, que nSc deveria ter ocorrido naquele mcmentc (604-02-06): p) indisponibilidade: qv; q) isolaqHo-isolamento: qv; r) perdas: qv; s) perturba@o: qv; t) ponto neutro: ponto ccmum dcs enrolamentos de fase de urn equipamento polif&sico ligado em estrela cu ziguezague. tais ccmc urn transfcrma- dor de pot6ncia cu urn transformador de aterra- mento, respectivamente (601-02-22); C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 5460/l 992 19 u) resson&ncia harmdnica (subshcrcna): q”: v) sobrecarga: q”; w) tens% maxima de urn equipamento (el6tricc): va- lor eficaz da maim tens% de linha para a qua1 c equipamento B projetado, em relap& ac seu isc- lament0 e a outrcs fatcres relacionados corn es- sa tensHo, especificados nas respectivas ncrmas (604-03-01): x) tenstic suportW?l A freq%ncia industrial: valor eficaz da tens% senoidal & freqiiencia industrial, que urn equipamento el&ico pode suportar num ensaio, em condi@es especificadas e durante urn intervalo de tempo especificado (604-03-40): y)tens&o suport~+~el ccnvencional (estatistica) de im- pulse: ver em “impulse (de tens%)“. 3.259 Equipamento elevador corn bra$o isolante Ver em “trabalho 80 vivc”. 3.260 Equipamento submersfvel Equipamento &trico capaz de funcicnar normalmente mesmo quando imersc em &Qua, em condi$bes especi- ficadas. 3.261 Erro Ver em “opera@o” (trk term@. 3.262 Esquema mimic0 Ver em ‘subesta@o”. 3.263 Esquema multifilar (Unifilar) Ver em “sistema polif&ico”. 3.264 Esquema OperaCiCnal Ver em ‘opera@o”. 3.265 Estabilidade conditional Estabilidade permanente de urn sistema el&trico. que s6 pcde ser obtida mediante controle automz%ico (603-03-04). 3.266 Estabilidade de carga Capacidade de uma carga, constituida per maquinas gi- ranks, de retomar a urn regime permanente, ap6s uma perturba@o (603-03-09). 3.267 Estabilidade de freqi@ncia Qualidade de servi$o que B avaliada pelos desvios de freq08ncia. observados no sistema durante urn intewa- lc de tempo especificado (604-01-07). 3.268 Estabilidade (de sistema ektricc) Capacidade do sistema eletrico de voltar a urn regime permanente, caracterizado pela opera@o sincrona dos geradores, ap6s “ma perturba@ devida. per exemplo, a uma varia@c stibita da pot&cia cu da imped%cia (603-03-01). 3.268.1 Termos relacionados corn “estabilidade (de sis- tema &tricc)“: a) limite de estabilidade de uma variavel de estado: valor-limite de tuna vari&vel de &ado que. se for ultrapassado, pod& acarretar a perda de estabi- lidade do sistema el&ico. NZc havendo falta no sistema, esta defini$Bo se refere L+ estabilidade per- mane& (603-03-10); b) margem de estabilidade: diferenqa entre c valor existente de uma variAvel de &ado de urn sistema &trico, e c seu limite de estabilidade (603-03-l 1); c) zcna de estabilidade: zcna situada entre cs limi- tes de estabilidade das vari&veis de estado de urn sistema el&ico (603-03-12). 3.269 Estabilidade da tens% Qualidade de serviqo que B avaliada pelts desvios de ten- s&o, obsetvados no sistema durante urn intervalo de tem- po especificado (604-01-l 5). 3.270 Estabilidade inerente Estabilidade de urn sistema ektrico que independe de controle autom&tico (603-03-05). 3.271 Estabilidade permanente Estabilidade de urn sistema elMco no qua1 quaisquer perturba@es apresentam pequenas taxas de varia@o e pequenas amplitudes relativas (603-03-02). 3.272 Estabilidade transitMia Estabilidade de urn sistema el&trico no qual as perturba- @es podem apresentar grandes taxas de varia$Ho e/a grandes amplitudes relativas (603-03-03). 3.273 Esta@o Termo genkico que pode design% uma usina, uma su- besta@o cu urn local onde szk instalados equipamen- tcs de telecomunica$des. 3.274 E&ado Situs+% em que se encontra urn sistema cu equipamen- to el&ico, num dado instante. 3.275 Estado desequilibrado (equilibrado) Ver em “sistema polif~sico”. 3.276 Est*gio Ver em “turbina a vapor”. 3.277 Estai Ver em “linha a&a”. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 20 NBR 5460/i 992 3.278 Estatismo Ver em “regulador de tensso”, “regulador develocidade”, “sisteme el&ico” e “unidade gemdora”, conforms o case. 3.279 Estimativa de estedo - Estrutura elementer Ver em “sistema el&rico”. 3.280 Extra@0 de vapor Ver em ‘turbina 8 vapor”. 3.281 Faixa de controle (de pt6nCia regulante) Ver em “unidade geradora”. 3.282 Falha Thrmino da aptidsodeum element0 de sistema el&ico de desempenhar e fun+ dele exigida (603-05-06). 3.283 Falha de energia Au&n& de energia el(rtrica disponivel pare atender Bs solicita@s dos consumidores. durante urn dado interva- lo de tempo (603-04-45). 3.284 Falha de opera@0 Situa~goqueocorrequandoum equipamentoel&tricodei- xa de mudar seu estado operational, quando deveria fa- z&lo (604-02-07). 3.285 Falha de pctOncia AusCncia de potencia disponivel pare atender B pot&ncia demandada a urn sistema el&rico. num instante dado (603-04-44). 3.286 Falha mfiltipla Ocorr&cia de varies falhas prim+rias, devidas a uma mesma ca”sa (603-05-14). 3.287 Falha primaria Falha de urn element0 de sistema eletrico que Co B causada, dir& ou indiretamente. pela falha de outro ele- mento (603-05-12). 3.288 Falha secundsria Falha de urn elemento de sistema el&ico provocada. dir& ou indiretamente, pela falha de outro elemento (603-05-13). 3.289 Falte Ocorr&xia acid&al e slibita. ou defeito, em urn elemen- to de urn sistema Gtrico, que pode resultar em falha do pr6prio elemento e/au de outros elementos associados (604-02-01). 3.28e.t Termos relacionados corn “f&a”: a) corrente de falta (circulante): conente causada por urna falta externa A parta de urn circuit0 protegida por urn dado sistema de proteG8o. e que circula nessa parte protegida (446-01-21); b)cwrentedefalta(distante): corrente quecircula em urn dado ponto de urn sistema el&ico, em con- seqii&ncia de uma falta em outro ponto do siste- ma (603-02-25); c) corrente-limite de extin@o espont&vzx maior cor- rente de falta pare e qua1 o erco pode se extinguir espontaneamente. num dado &ado do sistema el&rico (604-02-l 3); d) corrente na falta: corrente que circula no circuit0 derivado criado pela falta (603-02-27); e) curto-circuit0 direto: falta por perda de isolamento, em que a impedancia se torna praticamente igual e zero (604-02-16): 0 eliminaq8o de falta: desligamento de urn elemen- to defeituosodo sistema el&ico. por meio de ma- nobra manual ou autom&tica. de modo a manter ou restabelecerofornecimentoousuprimentodeener- gia elBtrica pelo sistema (604-02-28); 9) fator de felte para terra: ver em “(neutro) eficaz- mente aterrado”; h) impedAncia de falta: impedZncia. no ponto de fal- ta, entre o condutor faltoso e a terra, ou entre os condutores faltosos entre si. Por exemplo, resis- tdncia de arco (603-02-22); i) IocalizapHo de uma falta: utiliz@o de instrumen- tos e mCtodos de medi@o, para determinar o lo- cal em que ocorreu uma falta numa linha elbtrica (604-02-41); I) religamento automAtic0: qv: k) resist&m% de falta: resist&cia eletrica da parte do circuit0 percorrida pela corrente de falta. com- preendida entre OS condutores considerados ou entre estes e a terra, no local da falta; I) tempo de elimina$Ho de uma falta: tempo que decone entre a ocorr&cia da falta e a sue elimi- na@o completa (604-02-29); m) tensio de falta: qv. 3.290 Falta auto-extinguivel Falta por perda de isolamento, na qua1 o arco se extin- guesem sernecess~rio desligar o equipamento. pare que sues propriedades diel&icas essenciais sejam resta- belecidas (604-02-12). 3.291 Fake corn denos Falta quo exige uma @o de repara@o ou substituiqgo, no local da falta (604-02-08). 3.292 Fake dupla Duas fakes siniultAneas por perda de isolamento pare a terra, err dois pontos diferentes de urn ou mais circuitos que se originem numa fonte comum (604-02-22). C6pia impressa pelo Sistema CENWIN R 5460/l 992 21 3.293 Falta entre enrolamentos (entre espiras) Ver em ‘equipamento (elt%rico)“. 3.294 Falta evolutiva Falta por perda de isolamento que come$a coma uma fal- ta fase-terra ou fase-fase, e evolui para uma falta fase- fase-terra ou para uma falta IrifAsica (604-02-25). 3.295 Falta fase-fase Falta por perda de isolamento entie dois condutores-fa- ses apenas, n&a envolvendo a terra (604-02-20). 3.296 Falta fase-fase-terra Falta por perda de isolamento em urn ponto de urn circui- to, entre dois condutores-fases e a terra (604-02-21). 3.297 Falta fax-terra Falta por perda de isolamento entre urn tinico condutor- fase e a terra (604-02-l 9). 3.298 Falta intermitente Falta transitMa que se repete uma ou mais vezes no mes- mo local, em conseqWncia da mesma causa (604-02-l 4). 3.299 Falta mriltipla Vgrias faltas simult&was por perda de isolamento para a terra, em mais de dois locais e em urn ou mais circuitos que se originam numa fonte cornurn (604-02-23). 3.300 Falta no barramento (na linha) Ver em “banamento” e em ‘linha akea”. respectivamen- te. 3.301 Falta para terra Falta por perda de isolamento entre condutores-fases de urn circuito de corrente alternada. ou entre condutor(es) n%x&rrado(s) de urn circuito (de corrente continua). e a terra. 3.302 Falta permanente Falta que afeta urn elemento de urn sistema ektrico e impede que ele rerorne ao serviqo. at8 que sejam toma- das providkxias no local da falta (604-02-10). 3.303 Falta por perda de isolamento Defeito na isola@o de urn equipamento. que acarreta uma corrente anormal ou uma descarga disruptiva atraw% dessa isola~%o (604-02-02). 3.304 Falta resistiva Falta pa perda de isolamento. na qual a resist&cia c? su- ficientemente alta para que seja mantida “ma tensHo significativa. entre o condutor sob falta e a terra, elou en- tre condutores (604-02-15). 3.305 Falta sem avaria Falta que nZio exige “ma a@ de repara@o ou substitui- $80, no local da falta (604-02-09). 3.306 Falta transithria Falta por perda de isolamento que s6 afeta temporaria- mente as propriedades diektricas de urn element0 do sis- tema ektrico, as quais sZo restabelecidas apbs urn tempo muito curto (604-02-l 1). 3.307 Falta trif6sica Falta por perda de isolamento em urn ponto de urn circui- to. entre OS tr& condutores-fases, podendo envolver, ou nHo. a terra (604-02-24). 3.308 Fase Ver em ‘sistema polif&sico”. 3.309 Fator de capacidade Vet all ‘Opera~Bo”. 3.310 Fator de carga Ver em “demanda”. 3.311 Fator de coincidCncia Ver “fator de simultaneidade”. em “demanda”. 3.312 Fator de desequiiibrio Ver em “sistema polif$sico”. 3.313 Fator de diversidade Ver em ‘demanda”. 3.314 Fator de enchimenta Ver em “reservat6rio”. 3.315 Fator de falta para terra Ver em ‘(neutro) eficazmente aterrado”. 3.316 Fator de reciundk,cia Ver em “sistema ektrico”. 3.317 Fator de reserva global ver em “opera~lo”. 3.318 Fator de responsabilidade de ponta Ver em “demanda”. 3.319 Fator de seguraya conventional (estatistico) Ver em ‘impulse de tens%“. 3.320 Fator de simultaneidade (utiliza@o) Ver em ‘demanda”. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 22 NBR 5460/l 992 3.321 Fechamento Passagem da posi@ aberta para a posi@o fechada de urn disjuntor cu outro dispositivo de manobra. por cc- mando manual cu automfitico. Nota: A express&~ ‘fechamento de . ..” (urn circuit% uma linha, urn tran%na&r. etc., subentende o fechamento do(s) dis@tivo(s) de manobra aescciado(s) (604-02-30). 3.322 Feixe de cabos Feixe de dois cu mais cabas mantidos paralelamente nu- ma configura@o predeterminada, e que 6 eletricamente equivalente a urn condutor de linha a&ea (466-10-10). XZZ.I Termos relacionados corn “feixe de cab&: a) espaqador: ferragem de linha a4rea que mantern as distincias e a configurap5o especificadas, entre OS subccndutores (NBR 6547); b) espa~ador-amortecedor: espa$ador projetado pa- ratamb~aamortecervibrapdeselimitaroscila~6es dos subcondutores (NBR 6547); c) subcondutor: cada urn dos cabos que formam urn feixe de cabcs (466-10-21); d) sub%%: dist&?cia entre dois espa$adores, cu dois espaqadores-amortecedores consecutivos de urn feixe de cabos. 3.323 Fenamenta isolada (is&Me) (universal) Ver em ‘trabalho ao vivc”. 3.324 Few-ressonBncia RessonAncia entre a capacittincia de urn equipamento el&ico e a indub%cia do circuito magnMco saturC.?l de urn equipamento vizinho (604-01-14). 3.325 Fla.,Sc Ver em “subesta@“. 3.326 FibrilaqHo VW “ccrrente de fibrila$W, em ‘choque ektrico”. 3.327 “Flashover” Ver “descarga de contcmc”. 3.328 Flecha Ver em “linha a&ea”. 3.323 “Flicker” Ver “cintila@o”. 3.330 Fonte de corrente harm6nica Qualquer equipamento que faz parte de urn sistema elk tricc cu das instala$6es a ele ligadas e que provcca uma distor@o da forma de onda devida A exist&ncia de im- ped&xias e/au admitancias rx%lineares (604-01-l 1). 3.331 Fonte de tens% harmdnica Qualquer equipamento que faz parte de urn sistema elk- trico cu das instala@s a ele ligadas e que produz uma cu mais forpas eletromotrizes cujas freqGncias sS0 mtilti- plas da freqljCncia fundamental do sistema (604-01-10). 3.332 Fornalha Ver em ‘caldeira”. 3.333 Fornecimento Setvipo ptiblico prestado pa urn ccncession&rio a todos cs seus consumidores, e determinado de acordo corn cri- tkios tdcnicos e comerciais. tais ccmc tens& freqiidn- cia. continuidade do servi$o, demanda mAxima, ponto de entrega. tarifas (604-01-01). N&s: a) 0 fomecimento a urn consumidor compreende a ever- gia el&trica entregue e a demanda p&a & eua dispo- _ svpo. b) 0s termos seguintes sac iamMm aplic&eis, quando couberem. a0 suprimento de energia eletrica entre concessionCios. 3333.1 Termos relacionados corn “fomecimento”: a) carga controkvel: cargas de certos consumidores que, de acordo corn contrato, devem ser diminui- das durante urn intervalo de tempo limitado, por solicita$a do concessionkio (603.0442); b) carga cortada: carga de urn consumidor que esta- va sendo alimentada, no instante
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