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NBR 5767 Hidrocarbonetos aromaticos industriais Determinacao da cor do acido de lavagem

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\, 
@ 
SUMARIO 
HIDROCARBONETOS AROMATICOS INDUSTRIAIS 
DETERMINACAO DA COR DO ACID0 DE LAVAGEM 
M(nodo de ensaio 
10.085 
NBR 5767 
JUL/1986 
1 Objativo 
2 Principio do mkodo 
3 Aparelhagem 
4 Reagenta 
5 Prepara@ dos padrSes de refar&~cia 
6 !&ecu@ do enaio 
7 Express& dos resultados 
Esta Norma prescreve o mGtodo de determinasao da car resultante da lavagem de 
benzene, tolueno, xileno, solventes refinados nafta, hidrocarbonetos aromaticos 
industriais e similares. 
2 PRlNCiPlO DO MET000 
A COT se desenvolve na fase Scida, quando a amostra 6 agitada corn acido sulfljri - 
co sob as condi@es descritas no capitulo 6. 
3 APARELHAGEM 
3.1 Frasco padrk incolor, sem manchas, faces paralelas, fundo piano e tampa de 
vidro, capacidade 30 ml; corn volume at6 o gargalo de 31 ml a 33 ml, conforme Fi - 
gura. 
3.2 Frascos para testes, exatamente iguais aos descritos, exceto que deve r.So 
ser marcados volumetricamente em 7 ml e 28 ml. 
Notas: a) n& usar lapis dermogrzficos ou similares para marcar 05 fiascos. 
b) limpar OS fiascos corn solu$k~ de Scido cr6mico quente, lavar corn Sgua 
de torneira e a seguir, corn sgua destilada, e secar em estufa a 105’C 
par 1 hors. 
Origem: ABNT - 10:02.306-002/85 (Revi& da MB-815/731 
CBlO - Cornit Brasileiro de Quimica, Petroquimica e Farm&% 
CE-10:02.306 - Cornins% de Estudo de Arometicos 
SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOCIACAO BRASILEIRA 
METROLOGIA, NORMALIZACAO 
DE NORMAS TECNiCAS 
E QUALIDADE INDUSTRIAL a 
Palavra-chave: arom8tims. NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA 
CDU: 547.537:543.432 Tcdos os dirsitos rasrvador 6 p6ginas 
2 NBR 5767/1986 
Da mesma maneira limpar todos 05 outros materiais de vidro usados r~ez. - 
te metodo. 
FIGURA FIGURA 
3.3 Vidraria usual de laboratorio. 
4 REAGENTES 
IJsar reagentes somente de pureza analitica reconhecida e sgua destilada ou de 
pureza equivalente. 
4.1 Cloreto de cobalto hexahidratado (CoC12 . 6 H20). 
4.2 Cloreto ferric0 hexahidratado (FeC13 , 6 H20). 
4.3 Acido cloridrico 1:39; misturar 25 ml de Zcido cloridrico concentrado, corn 
975 ml de sgua destilada. 
4.4 Cromato de potsssio (K2Cr04). 
4.5 Dicromato de potassio (K2Cr207) 
4.6 Acido sulfirrico (H2S04). 
Notu: Dar especial aten a purera do acido sulffirico, que deve ser isento de 
nitrates, pois estes interferem no ensaio. 
5 PREPARACJ%O DOS PADROES DE REFERENCIA 
5.1 ~rqxzraptio das soLup%s estoque 
Obter as solu@es bssicas a seguir que serk usadas para preparar 05 pad&s de 
refer<ncia: 
NBR 5767/1986 3 
a) solq~o A - dissolver 59,50 g de cloreto de cobalto (4.11, em balZo vo - 
lumgtrico de 1000 ml, em aproximadamente 600 ml de acido cloridrico 
I:39 (4.3). Elevar o volume at; o traqo de aferiqzo do balk corn o me2 
mo solvente e homogeneizar; 
b) solu+ B - dissolver 45,054 g de cloreto f&rrico (4.2), em balk ~12 
mgtrico de 1000 ml em aproximadamente 600 ml de scido cloridrico I:39 
(4.3). Elevar o volume ate o traso de aferi& do balk corn o mesmo sol 
vente e homegeneizar; 
c) solu~ao c - misturar 7 ml da solu& A corn 70 ml da solug% B e diluir 
corn 173 ml de agua destilada; 
d) solu+ D - misturar 22 ml da solu~~o A corn 228 ml da solu@ B; 
e) solu@$o E - preparar uma solu&k aquosa saturada de cromato de potksio 
a 21°C e diluir corn igual volume de igua. 
f) solu+ F - preparar uma solw$o aquosa saturada de dicromato de potas - 
sio a 21'C e diluir corn igual volume de agua. 
5.2 ~~-epar&io das solu@es padrces de CDT 
5.2.1 ~reparar empregando buretas, as misturas de solu~k estoques e/au agua 
destilada, conforme as propor@ks da Tabela 1. 
5.2.2 Enxaguar os fiascos corn aqua destilada e depois corn a solu~.% de COT pa 
drk correspondente. Ao encher cada fiasco, deixar 6 mm de espago abaixo do gar - 
gala do mesmo. 
5.2.3 Selar OS fiascos corn parafina para prevenir perdas por evapora+ ou va 
zamento. 
4 NBR 5767/1986 
TABELA 1 - Proporc6es usadas na prepara$%~ dos padrhs 
Nimero Volumes de solu@es e/au Sgua destilada,em ml 
do 
fiasco C D E F aqua destilada 
0 30,o 
I I 15,o I I 15,o 
2 22,0 8,O 
3 30,o 
4 I I 15,o I I 15,o 
5 22,0 f3,o 
6 30,o 
7 I I 21,5 I I 895 
a 30,o 
3 28,0 290 
10 26,0 4,O 
11 22,0 890 
I2 15,o 15,o 
13 8,5 21,5 
14 I I 30,o I 
6 EXECUC/iO DO ENSAIO 
6.1 Enxaguar o fiasco para teste duas vezes corn o &ido sulffirico, especificado 
na Tabela 2, dependendo do tipo de amostra a ser testada. Descartar a5 IJVagUlS 
e encher corn Scido at: a marca dos 7 ml. Adicionar amostra suficiente para ele - 
var o volume total at; a marca dos 28 ml. Tampar, prender a tampa corn o dedo e 
agitar vigorosamente, num CUTSO de 12 cm a 25 cm, corn frequsncia de 4 agi tagles 
par segundo durante 40 segundos. 
IJota: a) cuidado, o &ido sulfljrico concentrado pode causer series queimaduras 
quando em contato corn a pelo. Como precau@o, o fiasco teste dew r5 
ser envolvido em uma toalha ou embalagem de plsstico durante o perio - 
do de agita&. 
b) se a temperatura ambiente for superior a 27'C, manter o acido a arms - 
tra e .3~ t0res padrio a ~ma temperatura entre 25’~ e 27’~ durante o 
teste. 
NBR 5767/1986 5 
6.2 Deixar o fiasco protegido da lur solar direta par urn interval0 de tempo 
indicado na Tabela 2. 
lnverter o fiasco 1 ou 2 vezes, cuidadosamente, para obter uma COT uniforme na 
fase acida, e comparar essa car corn a dos padroes. 
6.3 Fazer a compara~% observando os fiascos perpendicularmente 3s suas Pare 
des, contra urn fundo branco ou contra a luz do dia. Quando tester amostra do 
Grupo 1, Tabela 2, observar a car da fase orgsnica tambern 
TABELA 2 - Concentram do hido e tempo de repoun, 
Grupo Amos t ra Concent ra@o 
do kido % 
Benzene - de todos 05 graus 
Tolueno - de todos OS graus 
Xi leno - grau ni tra+ 
1 96 
Xileno - 5 graus 
Xileno - 10 graus 
Qualquer outro produto altamente refinado 
Xileno - grau industrial 
2 96 
Nafta refinada - solvente 
Solventes de elevado ponto de fulgor 
3 78 
Nafta pesada - solvente 
5 
Interval0 
em minu- 
tos 
15 
5 
7 EXPRESSAODOSRESULTADOS 
7.1 Designar a COT da fase Zcida pelo nimero do padrio que mais se aproximar, 
seguido de urn sinal de mais ou de menos, se a amostra for, respectivimente, 
mais escut-a ou mais clara que o padrao do qual a car aproximou-se. 
Desprezar alguma diferenGa na tonalidade da car e observar se a car da fase aci - 
da 6 mais clara ou mais escura que a COT do padrao de referhcia. Se a tonalida - 
de da car da fase acida 6 diferente da tonalidade da car do padrao de re fe r-6" - 
cia, marcar o numero da car seguido de X. 
7.2 No case das amostras do Grupo 1 da Tabela 2, registrar coma "passando no 
teste", apenas quando a camada oleosa "%I mostrar altera@es de COT e quando a 
fase acida nk 6 mais escura do que a car padrao especificada. A turva$o na fa 
se organica n% dew ser interpretada coma mudanqa de COT. 
6 NBR 576711986 
7.3 No taco das amostras dos grupos 2 e 3, desprezar a COT da fase orgkica e 
registrar coma “passando no teste”, quando a COT da fase Zcida nao for mais es 
- 
cura que a COT do padr% especificada. 
IMPRESSA NA ABNT - SAO PAUL0

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