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Copia impressa pelo Sistema CENWIN CHAPAS GROSSAS DE AGO-CARBON0 PARA VASO DE PRESSAO DESTINADO A TRABALHOS A TEMPERATURAS MODERADA E BAIXA Especificqb 01.015 NBR 5001 OUT/1981 SUMAR IO 1 Objetivo 2 Normas e documentos complementarer 3 Defini@ies 4 Condick gerais 5 Condick especlficas 6 InspeCgo 7 Aceitqb e rejei& ANEXO - Tabalas 1 OBJETIVO Esta Norma fixa as condlgGes exlgfvels para encomenda, fabrlcagzo e fornecimento de chapas grossas corn espessura lgual ou inferior a 15O,OOmm, nso em boblnas, de ago-carbono, para uso em vasos de pressio soldados, corn caracterfstlcas melhora das da reslst&cla ao lmpacto. 2 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Na aplicagao desta Norma i necessgrlo consultar: NBR 5903 - Produtos pianos lamlnados de a$o - fermlnologla NBR 6000 - Mitodo pare determlnaC:o do tamanho de grzo dos materials met;1 1 co5 - Hitodo de ensalo NBR 6153 - Determina$o da capacldade ao dobramento de produtos metillcos- MG todo de ensalo NBR 6157 - Determlnagso da reslstincla ao Impact0 de materials metdllcos em corpos de prova entalhados slmplesmente apolados - Mgtodo de en- saio NBR 6215 - Produtos siderGrglcos - Termlnologla NBR 6364 - Defei tos de superf Tel e, forma e dlmensGes em produtos I am1 nados planos de aso nio revestidos - Termlnologla NBR 6664 - Requisitos gerals para chapas grossas de aGo-carbon0 e de aqo de baixa liga e alta resls&cla - Padronlraggo Origem: ABNT EB-280/80 CB.1 - ComitG Brasileiro de Minera@ e Metalurgia CE-1:2.12 - Comissa’o de Estudo de Chapas e Bobinas de &o Substitui a NBR 5001/80 SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOCIACAO BRASILEIRA METROLOGIA, NORMALIZACAO DE NORMAS TECNICAS E QUALIDADE INDUSTRIAL @ Palavras-chave: ace -carbono. caldeira. chapa grossa. vaso de pressiio. I NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA CDIJ: 669.14-413:621.772.4:669-974 Todos OS direitos resarvador 9 PBginas C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 6673 - Determinaczo das propri edades meckicas i trasao de produtos P’B nos de aco - &todo de ensa 1 o 3 DEFlNlC6ES OS termos tknicos utilizados nesta Norma estao definidos nas NBR 5903, NBR 6215 e NBR 6364. 4 CONDI@ES GERAIS 4.1 Requisitos gemis OS requisi tos gerais para encornenda, fabricaczo, fornecimento e as tolerkcias a que devem obedecer as chapas grossas estso definidos na NBR 6664. 4.2 CZassifica@o AS chapas grossas produzidas Segundo esta Norma podem ser fornecidas nos segui n tes graus: BT-21, BT-23, BT-25 e BT-27. 4.3 Condi@es de superfi’cie 4.3.1 As chapas grossas nso devem apresentar imperfefcGes de superficie que fm pecam sua aplica$o no us0 previsto. Quando isso ocorrer as imperfeicoes devem ser el iminadas por esmeri Ihamento, desde que o afastamento inferior estabelecido para a espessura nominal nao seja ultrapassado. 4.3.2 Por acordo privio entre produtor e comprador as chapas grossas podem ser esrneri lhadas para el iminac;jo de defei tos, sofrendo diminul czo da espessura aba i xo do m!‘nimo permitido, corn posterior preenchimento a solda. 4.4 Cortdig~es da8 bordas 4.4, 1 As chapas grossas corn bordas aparadas ou cortadas corn macarico que apre sentarem, nas bordas, descontinuidades do tipo lamelar corn comprirrtento maior qua 25mm e corn profundidade maior que 2mm devem sofrer esmerilhamento para eltmina ~$0 do defei to, Ap& a eliminaG:o do defeito a cavidade resultante nso pode ter profundidade maior que 3mtn. 4.4.2 Por acordo p&io entre produtor e comprador as cavidades resultantes do esmerilhamento para elimina& de descontlnuidade, que tenham profundidade maior que 3mm, podem ser preenchidas corn solda. 4.4.3 Duas descontinuidades devem ser consideradas coma uma s6 se a di s tkci a entre elas for inferior ou igual a 5% da espessura da chapa grossa e suas extre mi dades sejam separadas por uma distincia menor que o comprimento da descontjnul dade mais curta. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 5001/1981 3 4.4.4 As chapas grossas corn bordas aparadas ou bordss cortadas corn masarlco que apresentarem, ap& sua uti I ita+o, descontinuidades nas bordas corn profundidade maior que 3mm e corn comprimento maior qua 2517~1 podem ser rejeitadas, a cri tirio do comprador. Estas descontinuidades podem ser removidas corn posterior preenchi mento a solda. 4.5 Marcapiio 4.5.1 As chapas grossas produridas Segundo esta Norma devem set marcadas indivl dualmente. 4.5.2 A marcasZo deve ser efetuada a urns distdncia no mrnimo, de 300mm da boL da e da extremidade da chapa grossa. 4.5.3 As chapas grossas corn espessura superior a 6,fOmm devem ser mdrcadas por puncionamento corn o nu’mero de identificasso do produtor que individualize o late e permita o levantamento do processamento do material durante a produ&. 5 CONDlCdES ES’ECI-FICA8 5.1 PY’OCe880 de fCZbPh2&iO & WO 0 aso deve ser processado de modo a ser obtida granulaqio fina, devendo ter o tfi manho de grso austenrtico, cementado, 5 ou mais fino. 5.2 Tratamento t&dco 5.2.1 0 produtor, a seu critdrio, pode efetuar urn dos seguintes tratamentos tir micas para atender aos requisi tos desta Norma: a) normal i zasZ0; b) alrvio de tens6es; c) normal i za$o e al rvio de tens6es. 5.2.2 As chapas grossas corn espessura inferior ou igual a 37,5Om sgo geralmei te fornecidas sem tratamento tgrmico, podendo, por acordo privio entre o prod: tor e comprador, sofrer urn dos seguintes tratamentos t&micos: a) normaliza+o; b) airvio de tens6es; c) normal ira$o e alfvio de ten&es. 5.2.3 As chapas grossas corn espessura superior a 37,50mm devem softer tratamen to tgrmico de normaliza$o. 5.2.4 Quando houver exiggncia de requisitos de resistkcia ao impact0 as chapas grossas devem sofrer tratamento tirmico de normaliraC:o. 4 C6pia impressa pelo Sistema CENWlN NBR 5001/1Q81 5.2.5 0 tratameqto tdrmico, conforme estabelecido em 5.2.2, 5.2.3 c 5.2.4, pode ser efetuado nas depend&cias do produtor- ou ser providenciado pelo comprador, Quando o comprador se dispuser a providenciar o tratamento tdrmico das chapas grossas deve fazar esta indicasso no pedido. 5.2.5.1 Quando o tratamento tgrmico for cfetuado nas dependdncias do comprador, pode ser acompanhado de aquecimento uniforme para conformaqSo a quente. A tempe ratura das chapas grossas aquecidas para conforma$o a quente nio deve excede r substancialmente a temperatura do tratamento t<rmico. 5.2.5.2 Quando o tratamento t;rmico nso for efetuado nas depend;ncias do prodk. tor o comprador pode estipular o tratamento tgrmico desde que nzo haJa conflito corn OS demais requisitos desta Norma. 5.2.5.3 Quando o tratamento t;rmico ngo for efetuado nas dependikcias do produ tor, o comprador dove ser informado do procedimento seguido no tratamento tirmi co das dmostras pera OS ensaios de liberasio. 5.2.5.4 Por scordo prkio entre produtor e comprador as chapas grossas podem so fret- tratamento tGrmico corn resfriamento mais rgpido do que aquele obtido PO r resf;-ismento ao ar, desde que as chapas grossas seJam, em seguida, revenidas na falxn de tcmperatura de (590 a 7OO)‘C. 5.3 Requisites de composi&io q&ha OS requIsitos de composi$Zo qufmica, para ana’lise de panela e anilise confirmat; ria, sso dados na Tabeia 1 (do Anexo). 5.4 Requisitos de propriedades mec&icas 5.4.1 OS requisitos de propriedades meckicas S~O dados na Tabela 2 (do Anexo). 5.4.2 Por acordo prkio entre produtor e comprador pode set efetuado ensalo de dobramento a 180’. Neste case OS valores dos calgos de dobramento s:o dados na Tabel a 3 (do Anexo) . 0 corpo de prova nio deve apresentar trincas na face exter na. Quando realizado, este ensaio deve ser feitode acordo corn a NBR 6153. 5.4.3 Por acordo p&to entre produtor e comprador podem ser estabelecidos t-e- quisitos de resistkcia ao impacto. Neste case as chapas grossas devem sof rer tratamento tGrmlco de normallza$so. Quando reallrado, este ensaio deve ser feito de acordo corn a NBR 6157. 5.5 SoZdabiZidade As chapas grossas produridas Segundo esta Norma prestam-se para soldagem desde Copia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 5001/1981 5 que sejam utilixados dtodos adequados. 6 INSPE~AO 6.1 OS requisitos gerais para inspegso, amostragem e ensaios das chapas grossas estso definidos na NBR 6664. 6.2 Oeve ser retirada uma amostra para ensaio de tra$o pot placa. A amostra de ve ser retirada de urn dos cantos da chapa grossa. No case de ser efetuado ensafo de dobramento deve ser utilizada a mesma amostra retirada para o ensaio de tra @o. 0 ensaio de tracao deve ser realizado de acordo corn a NBR 6673. 6.2.1 OS eixos longitudinais dos corpos de prova para OS ensaios devem ser pel pendiculares 5 dire$o final de lamfnagso da chapa grossa. 6.2.2 No case da chapa grossa sofrer tratamento tgrmico nas dependklas do prg dutor , a amostra para OS ensaios deve receber o tratamento t<rmlco simuitaneamen te corn a chapa representada. 6.2.3 No case da chapa grossa nzo sofrer tratamento tirmico nas dapendkcias do produtor, a chapa grossa deve ser aceita corn base nos ensaios efetuados em car pas de prova retirados de amostras tratadas termicamente. 6.3 Deve ser ret i rada uma amostra por corri da para determi nagso do tamanho de grso. 6.4 A determinaczo do tamanho de grso deve ser realizada Segundo a NBR 6000. A determina$zo do tamanho de grzo deve ser efetuada apijs cementagso do corpo de prova a 925OC durante 8 horas. 6.5 Nos cases em que se efetuar anLlise confirmatGria o corpo de prova deve co2 sistir de cavacos retlrados atrav;s de toda a espessura da chapa grossa, em urn local pr;xlmo ao local de retirada da amostra para o ensaio de trasso. 7 ACEITACAO E REJEICAO 7.1 OS requisistos gerals para aceita@o e rejeisio das chapas grossas estio dE finidos na NBR 6664. 7.2 Se o resultado do ensaio de tra$o e/au de dobramento (quando este ensaio for prescr i to) de uma chapa grossa tratada termicamente ngo satisfizer aos rE quisitos especificados pode ser efetuado outro tratamento tirmico. Neste case a chapa grossa deve ser reamostrada para novo ensaio e sua superfrcie deve ser nz vamente inspecionada. IANEXO C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 6 NBR 6001/1961 l e!JpuIJ !)uo3 351 lfue eled oauenb e 1 aued ap as!!eue eJed oauea as-tuea!!de e!aqel op saJo!err s!eump so ‘0 13~ I! s op e s~ue6uetu op ~5emca UKQ :vgol l e!+aeuu!Juo3 as! !_eue eJed &(Og’l e LL’O) ap a *e!aued ap as!!$ue eJed %(Oz’l e 58’0) =P s?ue6uetu op ex!eJ e epeD!!de was apod ~UIIO~~Z~ e !en6! no JO!JCQU! eJnssadsa um ‘<I - 18 neJ6 0 eJed (v) lC’0 oo’osl>‘ = >00’001 of’0 00’001>’ a >OO’OS 82'0 00’0s >‘ a >OS’Zl Lz’ 0 OS’Z:l 3 a 61'0 oo'osl>' a >OO'OOL 8Z'O OO'OOL>' = >OO'OS 9z'o 00’0s 3 = >os'zt 9z'o OSZL >‘ a fz'o oo'oSt>' a >00'001 Sz'o 00'00~~ = ~00' 0s fz'o 00'05 3 a >oSzi LZ’O OS’Zl 3 = tlz’o 00’051>’ a ~00’001 zz’o 00’001>’ a >OO’OS 01’ 0 00’0s >‘ = ~05’11 81'0 OS'ZL >‘ a (%I (9 .XWlJ ouo;l-re3 PI 1 eu !urou eJnssads3 of’o/sl‘o 90’0 Sfo’o of’ 1/6L‘ 0 OZ’ l/9?’ 0 LZ - 1s ff’O/fl‘O 90’0 0<'1/6L'o OZ'L/S8'0 sz - 18 Sfo’o of’o/sr ‘0 0f’0/S1’0 1 tro’ 0 Sfo’o of‘ 1/6L’ o 01' 1 /S8’ 0 fz - 19 v) 86’O/SS’ 0 of‘ l/SS’O ,)06'0/09‘0 01‘ t/09’ 0 go’0 ff’O/fL’O of’o/sl‘o Sfo’ 0 LZ - 18 06'0/09'0 -e!-‘?aewJ !J e 1 aued lJo3 3S!lpJV 3P as! 1y -e!+aew !J uo3 3S!(yj e! aued =P =s!!yv (%) (%I ‘XWI aJ,Gxu] ‘X-W OJOJ S?j neJ t) (8 O!‘! 1 !S (%) ssue6uew Equipe Auditora (w) (a) leu!wou eanssads] llJw ooz - 01 I l’F.ll 0s %.a 01 ne13 lJzQS!S liau2c (%I WJ ! UjW CWJUl~6llO~\l Equipe Auditora C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 6001/1981 TABELA 3 - Caicos pan ensaio de dobmmento Grau Calso do dobramento a 180° em fun$o da espesrura nominal (e) hd (A) 1 e c25,OO 125,00< e ~50,00 1 50,00< a 6100,OO 1.100,00< e 6150,OO BT - 21 1 0,s E ( 1,0 E 1,s E 2.0 E BT - 23 1 l,‘-‘E 1 1.5 E 2.0 E 2.5 E BT - 25 1 1,5E 1 2.0 E 2.0 E 2,s E BT - 27 1 2,OE 1 2,0 E 2.5 E 3,0 E (A) E - espeosura do corpo de prove.
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