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Escoamento em condutos forçados PROFESSOR CLEBER ALBUQUERQUE (PARTE 2) Perda de Carga Localizada Adicionalmente às perdas de cargas contínuas, temos as perdas de cargas chamadas “localizadas”, causadas por: Curvas Junções Válvulas Medidores ... Importante! A PERDA DE CARGA LOCALIZADA É CONSIDERADA “INSIGNIFICANTE” PARA TUBULAÇÕES MUITO LONGAS. EM INSTALAÇÕES PREDIAIS, A PERDA DE CARGA LOCALIZADA É MAIS IMPORTANTE QUE A CONTÍNUA PELA GRANDE QUANTIDADE DE CONEXÕES E APARELHOS. PERDA DE CARGA LOCALIZADA Fórmula de Colebrook & White Os valores de K geralmente são obtidos experimentalmente e aparecem como valores “constantes” para uma mesma peça e nº Rey > 500000: PEÇA K PEÇA K Ampliação gradual 0,30 Pequena derivação 0,03 Comporta aberta 1,00 Redução gradual 0,15* Controlador de vazão 2,50 Saída de canalização 1,00 Cotovelo de 45° 0,40 T de passagem direta 0,60 Cotovelo de 90° 0,90 T de saída bilateral 1,80 Crivo 0,75 T de saída de lado 1,30 Curva de 22,5° 0,10 Válvula borboleta aberta 0,30 Curva de 45° 0,20 Válvula de ângulo aberta 5,00 Curva de 90° 0,40 Válvula de gaveta aberta 0,20 Entrada de borda 1,00 Válvula de pé 1,75 Entrada normal 0,50 Válvula de retenção 2,50 Junção 0,40 Válvula globo aberta 10,00 Medidor venturi 2,50** *relativo à maior velocidade ** relativo à velocidade na tubulação Exemplo Uma tubulação de 9km de comprimento, 300mm de diâmetro e 0,03mm de rugosidade média, conduz água do reservatório R1, para o reservatório R2, cujos níveis de água estão 235,00m 100,00m acima do datum. Calcular a vazão escoada, admitindo os níveis de água nos reservatórios constantes e a viscosidade da água igual a 1,13 x 10-6 m²/s. admita a ocorrência das seguintes peças e aparelhos na tubulação que interliga os reservatórios: - 8 curvas 90° - 4 curvas 45° - 1 válvula borboleta - 1 entrada de borda - 1 saída de canalização.
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