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Fecundação e Clivagem Prof.ª Mariana Cabanel mari.cabanel@gmail.com Formação dos gametas e redução do número de cromossomos Formação dos gametas e redução do número de cromossomos Formação dos gametas e redução do número de cromossomos O longo caminho dos espermatozóides Capacitação Fertilização 1. Quimioatração 2. Passagem pela corona radiata 3. Ligação do espermatozóide à zona pelúcida 4. Exocitose da vesícula acrossomal para liberação das enzimas 5. Fusão das membranas celulares 6. Reação cortical 7. Conclusão da meiose II do ovócito 8. Formação dos pronúcleos masculino e feminino 8. Clivagem Os espermatozóides são atraídos em direção ao ovócito 1. Termoatração e Quimioatração Os espermatozóides precisam atravessar a corona radiata (cumulus ooforos) 2. Passagem pela corona radiata Movimentos da cauda do espermatozóide Interação do esperma com a zona pelúcida 3. Ligação do espermatozóide à zona pelúcida 3.1 Zona pelúcida: matriz glicoproteica composta pro 3 glicoproteínas: ZP1, ZP2 e ZP3. ZP – interação espécie-específica Reação acrossomal 4. Exocitose da vesícula acrossomal para liberação das enzimas 4.1 ZP3 é importante para a ligação do sptz e para disparar a reação acrossomal. Reação acrossomal 4.2 exocitose da vesícula acrossomal para digerir a zona pelúcida 5. Fusão das membranas celulares Fusão das membranas 5. A liberação de Ca+2 começa no sítio de entrada do espermatozóide e se propaga por todo ovócito fertilizado. Liberação de Ca+2 como sinalizador intracelular da fertilização Reação cortical 6. O excesso de Ca+2 promove a liberação dos grânulos corticais do ovócito. 6.1 Prevenção rápida da polispermia: mudança no potencial da membrana torna incompatível a fusão de outros espermatozóides. O aumento da permeabilidade para Na+ torna o potencial de membrana positivo. Prevenção rápida da poliespermia Prevenção lenta da poliespermia 6.2 Prevenção lenta da polispermia: cerca de 1 minuto após a fertilização. Liberação de proteases semelhantes à tripsina que digerem as proteínas ZPs, importantes para uma possivel ligação de outros espermatozóides na membrana do ovócito. Em geral os organismos são intolerantes ao estado de heteroplasmia, o que leva a um estado de desgaste bioenergético e à doenças neurodegenerativas. Destruição das mitocôndrias paternas Conclusão da meiose II Formação dos pró-nucleos Fusão dos pró-núcleos Fecundação Resultados da fertilização • Término da 2ª divisão meiótica do ovócito • Restaura o número diplóide normal da espécie • Promove variação da espécie • Determina o sexo cromossômico do embrião • Causa ativação metabólica do ovócito • Dá início à clivagem Primeiras 24 horas após a fecundação Célula somática Embrião Clivagem = sucessivas divisões mitóticas Clivagem 2 células Clivagem 4 células: Divisão Holoblástica Clivagem 8 células: compactação 8 células: início da polarização de membrana Clivagem 16 células: mórula Clivagem Clivagem Blastocisto: cavitação Blastocisto Blastocisto: cavitação Blastocisto Determinação do destino celular Determinação do destino celular Polarização e determinação do destino celular Jaenisch e Richard Young, Cell (2008) Termos usados para o estudo de Células Tronco Células Tronco Células Tronco Clivagem
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