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fayol e suas teorias administrativas.

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TEORIAS ADMINISTRATIVAS DE FAYOL
Gabriele Mota da Silva
Sabrina Tecila
Silvianara de Souza Rocha de Aguiar
Uelita Neres de Oliveira
Tutor Externo: Professora Michele Rosane Fanezzi de Souza
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI
Administração (ADG0738) – Seminário Interdisciplinar I
Maio de 2016
RESUMO
Visando entender um pouco melhor como funciona a administração foi escolhido nos aprofundarmos em pesquisas relacionadas à Teoria Clássica da Administração, esta foi elaborada pelo administrador e escritor Henry Fayol. Com ele conseguimos perceber a importância de uma organização bem estruturada, com todos os cargos e funções bem definidos, sendo seu enfoque na importância dos cargos de maior nível, descobrimos que de fato é preciso que dentro da organização exista previsão, organização, controle, comando e coordenação, para que se tenha uma estrutura funcional, eficaz e eficiente.
 
 
Palavras-chave: Teoria Clássica. POC3. Organização. 
1. INTRODUÇÃO
O início do século XX foi considerado o “berço” da administração e dois foram os teóricos pioneiros para as primeiras teorias administrativas. Frederick Taylor foi quem iniciou a teoria cientifica com foco principal no nível operacional e ênfase na tarefa e em seguida Henri Fayol teve um pensamento adverso a teoria de Taylor, quando surgiu a teoria clássica essa com foco na administração e organização de uma empresa em todos os níveis hierárquicos.
As considerações de Henri Fayol foram formadas com base na sua experiência administrativa com a intenção de fornecer aos gestores maneiras para atingir os objetivos da organização e cultivar as qualidades de liderança. Foi então que definiu cinco principais atividades de uma gestão: planejar, organizar, comandar, coordenar e controlar. 
Segundo Fayol a administração é uma função distinta as outras funções e identificou quatorze princípios que devem ser seguidos para uma administração eficaz e essas se tornaram uma espécie de prescrição administrativa. Através de seus estudos, pesquisas e observação ele contribuiu para o conhecimento administrativo moderno, devido uma necessidade de formar profissionais mais capacitados. 
2. DESENVOLVIMENTO
2.1. O inicio
Henri Fayol nasceu em 29 de julho no ano de 1841, em Istambul na Turquia. Filho dos franceses André Fayol e Eugénie Cantin Fayol, seu pai era contramestre em metalurgia. Em 1847 a família retornou a França onde Henri se formou em engenharia de minas no ano de 1860 na universidade Ecole Nationale Supérieure de Minas de Saint-Etienne.
Começou a trabalhar como engenheiro na mineradora de carvão Compagne de Commentry, que se encontrava a beira da falência, seu trabalho como gestor fez com que a empresa chegasse a um novo patamar econômico diante disso foi promovido a diretor da empresa em 1888 aos 47 anos. Casou-se com Adelaide Saulé e teve três filhos. Em 1918 deixou o cargo de diretor e aposentou-se deixando a empresa estável e lucrativa. Nos últimos anos de sua vida dedicou-se ao estudo de uma administração eficaz e a divulgar toda sua experiência em gestão. Foi então que fundou um centro de estudos da administração onde reuniam semanalmente pessoas interessadas na administração de negócios em todos os segmentos.
Em 1916 lançou seu primeiro livro onde reuniu anos de pesquisa e descreveu sua teoria administrativa, sua obra “Administração geral e industrial”, publicado em inglês no ano de 1929, porém tornou-se conhecida nessa língua, somente meados de 1949, o livro foi um grande sucesso e um marco, teve vários seguidores assim como críticos da obra.
Henry Fayol foi o fundador da teoria clássica da administração onde ele definiu os cinco elementos básicos necessários para qualquer empresa: planejar, organizar, comandar, coordenar e controlar. Porém o teórico julga necessário um conjunto de qualidades pessoais e relaciona com os 14 princípios básicos que numa junção formam um conceito para um bom gestor, tais ações ele acreditava que levariam a uma administração eficaz dentro de uma organização. Conheceremos de forma mais aprofundada nos próximos tópicos desse trabalho.
Em 19 de novembro de 1925 em Paris na França, Henri Fayol faleceu aos 84 anos, ficou conhecido mundialmente, se tornou influente na formação de muitas das teorias administrativas, teve uma participação fundamental para a história da administração e hoje é considerado o pai da administração moderna.
2.2. A teoria
Henry Fayol foi o idealizador da teoria clássica da administração, esta teoria enfatiza a estrutura organizacional objetivando o melhor aproveitamento da mão de obra e com o máximo de eficiência. Fayol tinha como prioridade alavancar a central de comando, por isso foi muito criticado, diziam que ele era obcecado pelo comando.
Segundo Ramos (2013) Taylor preocupava-se especificamente com os operários e com o nível de produção, enquanto Fayol estava mais preocupado com os níveis hierárquicos mais elevados da empresa, pois segundo ele o segredo do sucesso da organização esta centrado numa boa gestão empresarial. Foi então que Fayol criou a Teoria Geral da Administração, especificando "o que o administrador deveria fazer e como deveria fazer." (RAMOS, 2013). Conforme o site Novos Olhos, Fayol diz quea função do administrador baseia-se em: Prever e planejar, organizar, comandar, controlar e coordenar, mais conhecido como POC3.
Para cada tomada de decisão do administrador sua base deve ser sólida e racional, sempre tendo previsões futuras e um planejamento cauteloso.
Todo subordinado carece de ordens para saber o que fazer. Eis então a importância da unidade de comando, de um superior para passar ordens aos subordinados.
Para ter uma administração mais eficaz e eficiente Fayol destacou quatorze princípios universais da administração que veremos a seguir de forma mais detalhada.
Divisão do trabalho
Com a divisão do trabalho os operários se especializaram em sua função e passaram a executá-la mais agilmente, com mais qualidade e mais segurança. Esta mudança também fez com que poupassem tempo, tenso em vista que a troca de função (ocupação) exige certo esforço de adaptação e isso leva a diminuição da produção, pois tudo demanda tempo. (FAYOL, 1990, p.44).
A divisão do trabalho "[...] tem por finalidade produzir mais e melhor, com menos esforço." Dizia Fayol (1990, p. 44). Este processo é importante desde os operários do chão de fábrica até o mais elevado nível hierárquico e também gera como consequência a definição clara de autoridade e responsabilidade.
Autoridade e responsabilidade
"A autoridade consiste no direito de mandar e no poder de se fazer obedecer". (FAYOL, 1990 p.45).
Segundo Fayol toda autoridade tem responsabilidade, e esta autoridade deve ser usada de forma racional, para que o bem comum, entre subordinados e autoridades, seja prezado.
Disciplina
São normas de conduta do trabalho, validadas a todos os funcionários, onde se fixa que toda delegação vinda de uma autoridade deve ser obedecida e não contestada.
Em geral, a disciplina trata-se da obediência de um subordinado para com o seu superior.
"A ausência de disciplina gera o caos na organização". (LEAL, 2007).
Unidade de comando
Cada subordinado deve receber ordens de apenas um superior, este é denominado seu chefe de ordem direta, evitando assim a dualidade de comando e controversas de ordens. Isso é prejudicial, além de confundir o subordinado causa transtornos e perdas de tempo. (RAMOS, 2013).
"Homens não suportam a dualidade de comando" diz Fayol (1990, p. 48).
Unidade de direção
"Neste tipo de unidade deve existir um só chefe e um só programa para um conjunto de operações que visam o mesmo objetivo." (FAYOL, 1990, p.49). Neste processo todos trabalham em prol do mesmo objetivo, não havendo rivalidade de objetivos, e sim uma união estável para facilitar o alcance do objetivo do grupo.
Subordinação do interesse particular ao interesse geral
Segundo Chiavenato (2003, p. 83), os interesses da organização devem se sobressair aos interesses particulares dos colaboradores (subordinados).
Remuneração do pessoal
Segundo Leal (2007), "A remuneração deve ser suficiente para garantir a satisfação dos funcionários e da própria organização.". Como recompensa por seu trabalho o funcionário recebe certa remuneração e até algumas recompensas extras.
Salário- este pode ser pago por tarefa, mês ou dia.
Prêmio- Esta é uma forma de incentivo ao funcionário para que este ultrapasse as metas, produzindo sempre mais e melhor. A premiação ocorre conforme regulamento estabelecido pela empresa.
Participação nos lucros- Também como incentivo aos funcionários produzirem mais, algumas empresas disponibilizam a participação dos lucros. "A ideia de fazer os operários participarem dos lucros é muito sedutora", diz Fayol (1990, p. 53).
Centralização
Conforme diz Chiavenato (2003, p. 83) o poder maior deve estar no topo da pirâmide.
Ramos (2013) diz que "O cérebro é o responsável por direcionar impulsos e informações para todas as partes do corpo. Desta mesma forma, toda empresa deve ter um cérebro direcionando as informações, ainda que através de seus intermediários.”.
Hierarquia
"É a linha de autoridade que vai do escalão mais alto ao mais baixo em função do princípio do comando." (CHIAVENATO, 2003, p. 83)
Ordem
"Um lugar para cada coisa e cada coisa em seu lugar, é a ordem material e humana." (CHIAVENATO, 2003, p. 83).
Esse tópico enfatiza que assim como os objetos tem seu lugar os humanos em seu trabalho também. Cada um tem o seu trabalho bem definido, e cada função tem o seu profissional bem preparado. Então "bastaria apenas alocar as pessoas certas para as funções adequadas." (RAMOS,2013)
Equidade
Trata-se do direito de igualdade e justiça dos empregados, buscando sempre a satisfação de todos. (RAMOS, 2013).
Estabilidade do pessoal
Um funcionário novo demora certo tempo para se adequar e então produzir com qualidade e quantidade. “[...] Demitir um funcionário ou trocá-lo de posição acarretaria prejuízos [...]", pois até outro funcionário se adequar a tarefa levaria mais um tempo.
Iniciativa
Todos os funcionários devem ter iniciativa de resolver problemas, no entanto não desmerecendo nem se sobressaindo a ordem hierárquica. (RAMOS, 2013)
Espírito de equipe
Dentro de uma organização ninguém consegue trabalhar extremamente sozinho, todos necessitam dos colegas para que o trabalho seja completo e bem feito, e para isso a união do pessoal é essencial. "A harmonia e a união são grandes forças para a organização." (CHIAVENATO, 2003, p.83).
"Fayol dava preferência pela organização linear." (CHIAVENATO, 2003, p. 86), que tem como princípios: Unidade de comando ou supervisão única de direção, centralização da autoridade e cadeia escalar. "A organização linear é uma forma de pirâmide" (CHIAVENATO, 2003 p. 86), onde o poder concentra-se de forma decrescente do topo para a base.
Além desses princípios, para que a empresa possa crescer e se desenvolver com sucesso, Fayol desenvolveu alguns elementos fundamentais nos quais se deve basear a administração da empresa, são estes:
Previsão 
Não é algo fácil e muito menos simples de se fazer, mas é extremamente necessário, já dizia Fayol “A máxima ‘governar é prever’ dá uma ideia da importância que se atribui à previsão no mundo dos negócios.” (1989 p.65).
Na previsão o que se precisa fazer é, com base em cálculos e estatísticas, ter uma noção que acontecerá no futuro dentro do seu ramo de negócio. Há variadas formas de fazê-la onde a principal e mais eficiente é o Programa de Ação.
A realização desta tarefa esta incumbida ao chefe, ele será a pessoa a determinar o tipo de programa de ação a ser seguido pela empresa, se deverá ser de longa ou curta duração, de maior complexidade ou mais simples, enfim é o chefe quem determina a linha de conduta a seguir.
Nessa linha de conduta, é preciso não somente que nada entre em choque com os princípios e as regras de uma boa administração, mas ainda que as disposições adotadas facilitem a aplicação desses princípios e dessas regras. (FAYOL, 1989, p.66).
Entre os programas de ação tem os que são ruins, sem boas estratégias, pouco minuciosos e os que são cheios de detalhes e trazem bons planos de desenvolvimento. Para conseguir distinguir os bons dos ruins, sem precisar esperar somente pela experiência, existem algumas características que podem fazer essa distinção. 
Unidade de programa: existe a possibilidade de um programa ser dividido em partes para colocar em pratica, mas quando uma das partes é alterada o todo também se modifica. Porém não é cabível colocar dois programas diferentes em ação, pois geraria confusão e bagunça.
 
Continuidade: “Na grande empresa, o programa anual é de uso mais ou menos geral. Outros programas, de maior ou menor duração, sempre intimamente harmonizados com o programa anual, funcional simultaneamente com este último.” (FAYOL, 1989, p.67).
Flexibilidade: é necessário estar pronto para se adaptar a qualquer mudança que ocorra no meio do caminho
Precisão: para que o programa seja seguro, a margem de erro referente aos acontecimentos futuros, no que diz respeito ao segmento do empreendimento, deve ser pequena. “Quando a parte desconhecida é relativamente grande,o programa não pode ter precisão alguma; o empreendimento toma, então, o nome de aventura.” (FAYOL, 1989, p.67).
Organização
A organização pode ser dividida em duas partes, organismo material – recursos materiais e organismo social – colaboradores, gerenciamento deste segundo pode varia muito dependendo do tamanho da organização, pois existem diferenças entre a forma de administrar uma empresa pequena onde encontramos apenas dois ou três colaboradores e uma organização multinacional onde existem milhares de funcionários.
 Organizar é montar a empresa com tudo o que ela precisa para produzir e sobreviver como: matéria-prima, infraestrutura planejada, capital e colaboradores. 
“Provido dos recursos materiais necessários, o pessoal, ou o corpo social, deve ser capaz de cumprir as seis funções essenciais, isto é, executar todas as operações que a empresa comporta.” (FAYOL, 1989, p.78).
Comando
Para que os objetivos da empresa sejam alcançados existe a função de comandar que nada mais é que a autoridade de comandar e fazer obedecer, fazer com que os subordinados executem o que lhes foi ordenado.
O objetivo do comando é que os subordinados lhes obedeçam executando as tarefas conforme ordenado, para que as atividades sejam realizadas, a organização funcione e os objetivos da empresa sejam alcançados.
Coordenação
Tem como objetivo harmonizar as atividades a serem realizadas com os esforços humanos a serem exercidos. Adaptando os melhores recursos para os seus mais corretos fins e assim facilitando as ações, para que ocorra o alcance dos objetivos que foram previamente traçados no planejamento.
"A implantação de qualquer planejamento seria inviável sem a coordenação das atitudes e esforços necessários por parte da empresa." (BEZERRA).
Controle
É o ate de verificar se os procedimentos estão de acordo com as regras e exigências da empresa.
São estabelecidos "indicadores de desempenho", que através destes pode-se assegurar que estão sendo tomadas as atitudes esperadas pela empresa.
Com o controle das atividades, é alta a probabilidade de que as metas da organização sejam alcançadas, e que nada ocorrerá fora dos parâmetros, fora do esperado.
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Esse estudo procurou identificar as contribuições de Henri Fayol para as teorias administrativas. Mesmo sendo considerado um dos teóricos mais importantes do pensamento administrativo seu nome é pouco mencionado e conhecido entre as pessoas, o que nos surpreende, pois seu pensamento demostra claramente sua forte percepção estratégica frente a uma administração.
Percebemos que Fayol em sua teoria enfatizava sempre o comando, para ele esta era a chave para o sucesso da organização, as ordens deveriam sempre vir do topo para a base da pirâmide. Vemos que ele considera o administrador a cabeça da empresa, ele é o tomador de decisões o principal responsável pelos caminhos da empresa pelo sucesso ou fracasso da mesma.
Com esse aprofundado estudo sobre a vida de Fayol e sua teoria clássica, conseguimos ver e comparar a administração que ele enfatizava ser a melhor, com a de Taylor e demais filósofos e também com a que temos nos dias atuais. Vemos que várias coisas mudaram. Hoje em dia temos a mescla de várias teorias sendo colocada em prática nas organizações, cada qual adaptada conforme sua necessidade, variando os princípios conforme seu tamanho, número de funcionários e também ao que se produz.
REFERÊNCIAS
FAYOL, H. Administração Industrial e Geral: previsão, organização, comando, coordenação e controle. 10 ed. São Paulo: Atlas, 1989.
Https://pt.wikipedia.org/wiki/Jules_Henri
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfYVoAG/teoria-classica-henry-fayol?part=3
https://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_cl%C3%A1ssica_da_administra%C3%A7%C3%A3o
http://docslide.com.br/documents/teoria-classica-da-administracao-55b9fa3fd41b7.html
https://administracaocriativa.wordpress.com/tag/adm/
http://www.portal-administracao.com/2014/01/fayol-e-processo-administrativo.html
http://www.novosolhos.com.br/download.php?extensao=pdf&original=AI%20-%201.pdf&servidor=arq_material/4064_4346.pdf
http://www.coladaweb.com/administracao/taylor-e-fayol
https://docente.ifrn.edu.br/nonatocamelo/disciplinas/gestao-de-tecnologia-dainformacao/livros/introducao-a-administracao

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