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CCJ0011 WL Direito Administrativo II BDQ Simulado Prova 020

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22/05/2016 BDQ Prova
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_linear_view.asp 1/2
Simulado: CCJ0011_SM_201201080444 V.1 
Aluno(a): JOSÉ NUNES COSTA JÚNIOR Matrícula: 201201080444
Desempenho: 0,4 de 0,5 Data: 22/05/2016 09:45:02 (Finalizada)
  1a Questão (Ref.: 201201191819) Pontos: 0,1  / 0,1
ENADE 2006
O terrorismo, em virtude de sua gravidade e de sua alta lesividade, é considerado pela Constituição como crime
inafiançável e insuscetível de graça ou anistia (art. 5 , XLIII). De outro lado, o artigo 37, § 6 , da Constituição
estabelece a responsabilidade do Estado por atos de seus agentes. Em determinado caso, um servidor público é
investigado  por  ter,  em  contato  com  outros  indivíduos,  cometido  ato  de  terrorismo,  detonando  explosivo  em
imóvel particular de grande circulação, e, por isso, causado lesão a pessoas e danificado bens. A alegada ação
ilícita teria sido praticada no horário de expediente do servidor, que teria utilizado, como meio de facilitação do
seu acesso ao local alvo do atentado, sua identidade funcional. Nessa hipótese,
  o fato de o agente do suposto crime ser servidor público, agindo em horário do expediente, não é
elemento suficiente por si para gerar a responsabilidade do Estado.
as vítimas dos danos não terão direito a ser indenizadas pelo Estado, porque o Estado não responde
criminalmente, mas apenas civilmente, pelos atos de seus servidores.
a eventual absolvição penal do servidor público por insuficiência de provas implicará a isenção da
responsabilidade do Estado.
as vítimas dos danos terão direito a ser indenizadas pelo Estado, o qual, nesse caso, não poderá alegar
nenhuma excludente de responsabilidade, dado o caráter inafiançável do ilícito.
não há que se cogitar de responsabilidade do Estado, pois, por definição, o Estado é que é a vítima do
crime de terrorismo.
  2a Questão (Ref.: 201201279257) Pontos: 0,1  / 0,1
VI Exame de Ordem Unificado
Ambulância do Corpo de Bombeiros envolveu­se em acidente de trânsito com automóvel dirigido por particular,
que  trafegava  na  mão  contrária  de  direção.  No  acidente,  o  motorista  do  automóvel  sofreu  grave  lesão,
comprometendo a mobilidade de um dos membros superiores. Nesse caso, é correto afirmar que
existe responsabilidade objetiva do Estado em decorrência da prática de ato ilícito, pois há nexo causal
entre o dano sofrido pelo particular e a conduta do agente público.
está plenamente caracterizada a responsabilidade civil do Estado, que se fundamenta na teoria do risco
integral.
não se cogita de responsabilidade objetiva do Estado porque não houve a chamada culpa ou falha do
serviço. E, de todo modo, a indenização do particular, se cabível, ficaria restrita aos danos materiais,
pois o Estado não responde por danos morais.
  não haverá o dever de indenizar se ficar configurada a culpa exclusiva da vítima, que dirigia na
contramão, excluindo a responsabilidade do Estado.
  3a Questão (Ref.: 201201171810) Pontos: 0,1  / 0,1
(OAB/CESPE) Em relação à desapropriação, pode­se afirmar:
é necessário que se conheça o proprietário da coisa para se ajuizar a ação expropriatória;
o processo de desapropriação pode ser contestado por motivo de evicção em relação ao imóvel
expropriado;
o requerimento para imissão provisória na posse pode ser renovado por duas vezes, no prazo de 360
dias contados da alegação de urgência;
  a desapropriação é uma forma originária de aquisição da propriedade;
22/05/2016 BDQ Prova
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_linear_view.asp 2/2
  4a Questão (Ref.: 201201171718) Pontos: 0,1  / 0,1
(OAB /CESPE)­ Quanto à responsabilidade extracontratual do Estado, assinale a opção correta.
Proposta a ação de indenização por danos materiais e morais contra o Estado, sob o fundamento de sua
responsabilidade objetiva, é imperioso que este, conforme entendimento prevalecente, denuncie à lide o
respectivo servidor alegadamente causador do dano.
  Prevalece o entendimento de que, nos casos de omissão, a responsabilidade extracontratual do Estado é
subjetiva, sendo necessário, por isso, perquirir acerca da culpa e do dolo.
Não há responsabilidade civil do Estado por dano causado pelo rompimento de uma adutora ou de um
cabo elétrico, mantidos pelo Estado em péssimas condições, já que essa situação se insere no conceito
de caso fortuito.
A vítima de dano causado por ato comissivo deve ingressar com ação de indenização por
responsabilidade objetiva contra o servidor público que praticou o ato.
  5a Questão (Ref.: 201201840003) Pontos: 0,0  / 0,1
Considerando  a  responsabilidade  Civil  do  Estado  e  a  aplicação  da
Responsabilidade objetiva, é correto afirmar:
O Estado só responderá por danos causado pelos seus agentes a terceiros, se provado que aqueles
agiram com dolo ou culpa.
  A culpa da vítima, mesmo que exclusiva, não exclui a responsabilidade civil do Estado, porque essa é
objetiva
  As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviço público
responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, independentemente
de prova de culpa no cometimento da lesão
O Estado só responderá por danos causados a terceiros se decorrentes de fenômenos da natureza ou
provocados por terceiros, porque a responsabilidade civil é objetiva.

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