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Anatomia Humana

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Universidade do Oeste de Santa Catarina – UNOESC
Curso de Fisioterapia
Componente Curricular: Anatomia Funcional
OSTEOLOGIA
FISIOTERAPEUTA – CREFITO 105188/F 
MESTRE EM FISIOTERAPIA – UDESC
ESPECIALIZAÇÃO EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA
FORMAÇÃO PARA O MAGISTÉRIO SUPERIOR
FORMAÇÃO EM PILATES E ECOTERAPIA
FORMAÇÃO EM TRILHOS FACIAIS – ATIVAÇÃO E ORGANIZAÇÃO
Prof.a Ms. Josilene C. Kaminski
• Estudo dos ossos.
• Ossos= são órgãos esbranquiçados, duros, que
unindo-se uns aos outros, por intermédio das
articulações, constituem o esqueleto.
• Sustentação às partes moles (músculos, vasos,
vísceras, cútis, etc).
• Protegem elementos nobres, ex: caixa craniana,
caixa torácica, cavidade orbital.
OSTEOLOGIA
OSTEOLOGIA
• Ossos= elementos passivos, mas devido a ação
dos músculos, desempenham o papel de
alavancas ativas, úteis para a movimentação
voluntária do indivíduo.
• Ossos como o esterno são hematopoiéticos=
contribuem para a produção de glóbulos
vermelhos do sangue.
• Proteção para estruturas vitais (coração, pulmões e 
SNC);
• Apoio para o corpo;
• Conformação do corpo;
• Base mecânica para o movimento;
• Armazenamento de sais (p.ex. cálcio)
• Suprimento contínuo de células sanguíneas novas.
FUNÇÕES DOS OSSOS
• NUMERO= 206 ossos, depois que os ossículos
da ouvido médio, foram reduzidos a 3 de cada
lado.
• Todos se articulam entre si, com exceção, do
osso hióide, que é preso somente por
músculos e ligamentos. Localizado na região
anterior do pescoço/baixo do
mento/mandíbula (queixo).
NÚMERO DE OSSOS
OSTEOLOGIA
SEGUNDO A DISPOSIÇÃO TOPOGRÁFICA:
• Esqueleto Axial – totaliza 80 ossos
• ossos da cabeça (crânio),
• pescoço (hióide e vértebras cervicais)
• tronco ( costelas, esterno, vértebras e
sacro)
• Esqueleto Apendicular – totaliza 126 ossos
• Ossos dos membros superiores
• Ossos dos membros inferiores
CLASSIFICAÇÃO DOS OSSOS
SEGUNDO A FORMA:
• Osso longo: É aquele que apresenta o comprimento
consideravelmente maior que a largura e a espessura.
• Osso plano: É o que apresenta comprimento e largura
equivalentes, predominando sobre a espessura.
• Osso curto: É aquele que apresenta equivalência nas três
dimensões.
CLASSIFICAÇÃO DOS OSSOS
OSTEOLOGIA
OSTEOLOGIA
OSTEOLOGIA
SEGUNDO A FORMA:
• Osso irregular: apresentam forma irregular
• Ossos pneumáticos: são ossos que apresentam uma cavidade
contendo ar
• Ossos sesamóides: são ossos curtos que se desenvolvem no
interior de tendões ou cartilagens e auxiliam no deslizamento
desses tendões.
CLASSIFICAÇÃO DOS OSSOS
OSTEOLOGIA
OSTEOLOGIA
OSTEOLOGIA
OSTEOLOGIA
CLASSIFICAÇÃO DOS OSSOS
CONSIDERAÇÕES SOBRE OS OSSOS LONGOS:
• Apresentam canal medular.
• Geralmente estão localizados nos membros.
• Partes:
– Diáfise: corpo do osso.
– Epífise proximal e distal: 
extremidades do osso.
– Metáfises proximal e 
distal: região entre a 
epífise e a diáfise.
– Canal medular: cavidade 
na diáfise do osso para 
alojar a medula óssea.
CLASSIFICAÇÃO DOS OSSOS
Célula progenitora
Substância compacta:
• Áreas dos ossos constituídas por uma série de lamelas
concêntricas que apresentam canais no seu interior.
• São responsáveis pela resistência dos ossos.
• Encontrada: nos ossos longos, alongados, planos, curtos
e irregulares.
Substância esponjosa:
• Áreas dos ossos constituídas por traves ósseas dispostas
em forma de rede.
• São responsáveis por certa elasticidade dos ossos.
ARQUITETURA ÓSSEA
Periósteo:
• É o tecido conjuntivo que envolve o osso externamente,
com exceção das superfícies articulares.
• Camadas:
– Fibrosa : é a camada mais externa, que envolve o osso.
– Osteogênica: é a camada mais interna, que tem função
osteogênica, permitindo o crescimento ósseo em
espessura. Sua responsabilidade é formar o calo ósseo na
recomposição das fraturas.
Endósteo:
• É a camada de tecido conjuntivo que reveste o canal
medular dos ossos
ARQUITETURA ÓSSEA
PERIÓSTEO
ARQUITETURA ÓSSEA
• Canais de Havers:
– Tubos estreitos dentro dos ossos por onde passam vasos
sanguíneos e células nervosas.
– São encontrados na região mais compacta do osso
a diáfise óssea (meio de ossos largos)
• Canais de Volkmann:
– São canais microscópicas encontradas no osso compacto,
perpendiculares aos Canais de Havers, também podem
transportar pequenas artérias em todo o osso.
ARQUITETURA ÓSSEA
ARQUITETURA ÓSSEA
ARQUITETURA ÓSSEA
Medula óssea:
• É o tecido conjuntivo situado dentro dos ossos capaz
de produzir células sanguíneas.
• Tipos:
– Medula óssea rubra ou vermelha: é a medula óssea
produtiva, rica ao nascimento.
– Medula óssea flava ou amarela: tecido conjuntivo
gorduroso que substitui a medula vermelha,
encontrada no adulto.
ARQUITETURA ÓSSEA
Medula óssea:
ARQUITETURA ÓSSEA
MEDULA ÓSSEA
ARQUITETURA ÓSSEA
• Os ossos são altamente
vascularizados devido à sua
função hematopoiética, e
devido ao seu crescimento
lento e contínuo.
• As artérias do periósteo
penetram no osso, irrigando-o
e distribuindo-se na medula
óssea. Por essa razão,
desprovido de seu periósteo, o
osso deixa de ser nutrido e
morre.
NUTRIÇÃO
MATRIZ ÓSSEA
A Matriz óssea é composta por
uma parte orgânica e uma parte
inorgânica cuja composição é
dada basicamente por íons fosfato
e cálcio formando cristais de
hidroxiapatita. A matriz orgânica,
quando o osso se apresenta
descalcificado, cora-se com os
corantes específicos do colágeno
(pois ela é composta por 95% de
colágeno tipo I).
MATRIZ ÓSSEA
CÉLULAS ÓSSEAS
Osteócitos
Células encontradas no interior da matriz óssea , ocupando as
lacunas das quais partem em pequenos espaços que se formam entre
as células dos ossos, em outras palavras canalículos. Cada lacuna
contém apenas um osteócito.
Osteoblastos
Células que sintetizam a parte orgânica - como o colágeno tipo I -
da matriz óssea além de participar da mineralização desta.
Dispõem-se sempre nas superfícies ósseas, lado a lado, num
arranjo que lembra um epitélio simples. Uma vez aprisionado pela
matriz recém-sintetizada o osteoblasto passa a se chamar
osteócito.
CÉLULAS ÓSSEAS
Osteoclastos
Células móveis, gigantes, multinucleadas e extensamente
ramificadas. São responsáveis pela remodelação óssea que ocorre ao
longo do crescimento de um osso ou em condições que favoreçam a
reabsorção óssea, como a osteoporose ou a remodelação de uma
região de fratura.
CÉLULAS ÓSSEAS
• ESQUELETO= Há a coluna óssea central,
Coluna Vertebral, constituída pela
superposição de pequenos ossos, que são as
vértebras.
• Coluna dilata-se superiormente= cabeça óssea
(divida em crânio: neurocrânio com 8 ossos e
face: víscero-crânio, com 14 ossos).
• Coluna inferiormente se afila, termina no
sacro e cóccix.
OSTEOLOGIA
OSTEOLOGIA
OSTEOLOGIA
OSTEOLOGIA
neurocrânio
com 8 ossos e 
face: víscero-
crânio, com 14 
ossos
OSTEOLOGIA
CV termina 
no sacro e 
cóccix.
• Da parte média da CV, se dirigindo para
frente= 12 pares de arcos ósseos, que são as
costelas - esterno= formando o TÓRAX.
• Parte superior do tórax= cíngulo do MS.
• Parte inferior do tórax = cíngulo do MI.
OSTEOLOGIA
OSTEOLOGIA
Cíngulo do Membro Superior= clavícula (anterior)/ escápula (posterior).
OSTEOLOGIA
OSTEOLOGIA
Cíngulo do Membro Inferior= ossos do quadril (D e E).
Pelve óssea= ossos do quadril + sacro
Membro Inferior
OSTEOLOGIA
OSTEOLOGIA
OSTEOLOGIA
OSTEOLOGIA
OSTEOLOGIA
OSSOS EXTRANUMERÁRIOS: suturais (vormianos)= linhas articulares dos ossos do crânio/ 
Sesamóides= outras regiões do corpo
OSTEOLOGIA
MÉTODO DE ESTUDO
•Posição correta do osso
• Divisão
• Encarar cada parte isoladamente: exceções, exemplo, parietal
• Partes= faces, bordas e ângulos
• Acidentes anatômicos
• Saliências articulares= cabeças, côndilos, raízes de
implementação (dentes).
• Saliências não articulares= processos (apófises), tubérculos,
cristas, espinhas, bossas, eminências, lâminas, etc.
• Depressões articulares= cavidades glenóides (osso temporal,
escápula ou tíbia), acetábulo (osso do quadril).
• Depressões não articulares= fossas, sulcos, canais.
• Forames
• Saliências:
– Articulares (encaixe para articular): cabeça, capítulo, tróclea e 
côndilos.
– Não articulares (fixação de músculos e ligamentos): tubérculo, 
tuberosidade, trocânter, espinha e linha.
• Depressões:
– Articulares (encaixe): cavidades e fóveas.
– Não articulares (apoio de estruturas): fossa, impressão e sulco.
• Aberturas:
– Forame: orifício de passagem.
– Meato: orifício que não é contínuo.
ELEMENTOS DESCRITIVOS
Saliência/Depressão/Forame
OSTEOLOGIA
OSSIFICAÇÃO
Tecido mole geralmente 
cartilaginoso
Pontos de ossificação Osso
OSTEOLOGIA
https://www.google.com/search?q=exemplos+de+pontos+de+ossifica%C3%A7%C3%A3o&tbm=isch&ei=tIi-U_WgJ-
TKsQS17YCIBg#facrc=_&imgdii=_&imgrc=TlOiNb18WSQJPM%253A%3BF1I9uKfgvCwwJM%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.mskribeirao.com.br%252Fmedia%252Fupload
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lhe%252Fcentros-de-ossificacao-do-cotovelo%252F%3B600%3B338
OSTEOLOGIA
OSTEOLOGIA
OSTEOLOGIA
OSTEOLOGIA
O crescimento dos ossos consiste na formação do tecido ósseo novo, associada à reabsorção
parcial de tecido já formado. Deste modo, os ossos conseguem manter sua forma enquanto
crescem.
Crescimento e remodelação dos ossos
Formação de calo ósseo numa fratura medial de
úmero.
Apesar de sua resistência
às pressões e da sua
dureza, o tecido ósseo é
muito plástico, sendo
capaz de responder a
modificações nas forças a
que está submetido
remodelando sua
estrutura interna.
OSTEOLOGIA
Nos locais de fratura óssea ocorre hemorragia, pela
lesão dos vasos sanguíneos, destruição da matriz e
morte de células ósseas.
Macrófagos removem o coágulo sanguíneo, restos
de células e restos da matriz para que se possa
começar o reparo da fratura. O periósteo e o
endósteo próximos à área de fratura respondem
com uma intensa proliferação, formando um tecido
muito rico em células osteoprogenitoras que
constitui um colar em torno da fratura e penetra
entre as extremidades ósseas rompidas. Esse
processo se desenvolve de modo a aparecer um
calo ósseo após algum tempo.
Fraturas
OSTEOLOGIA
As trações e pressões exercidas sobre o osso
durante a reparação da fratura, e após o retorno do
paciente a suas atividades normais, causam a
remodelação do calo ósseo e sua completa
substituição por tecido ósseo lamelar. Se essas
trações e pressões forem idênticas às exercidas
sobre o osso antes da fratura, a estrutura do osso
volta a ser a mesma que existia anteriormente; é
exatamente essa uma das principais funções das
sessões de FISIOTERAPIA recomendada para
pacientes que sofreram fraturas. Ao contrário dos
outros tecidos conjuntivos, o tecido ósseo, apesar
de ser duro, repara-se sem a formação de cicatriz.
Fraturas
OSTEOLOGIA
OSTEOLOGIA
OSTEOLOGIA
OSTEOLOGIA
???
• NETTER, Frank H. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto 
Alegre: Artmed, 2000.
• SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana. 21ed. Rio 
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
• CASTRO, Sebastião Vicente de. Anatomia Fundamental. 3ed. 
São Paulo: Makron Books, 1985.
• http://www.tudointeressante.com.br/2014/03/a-medicina-
do-passado-atraves-de-27-arrepiantes-fotos-historicas-que-
voce-deve-ver.html
REFERÊNCIAS
josilene.kaminski@unoesc.edu.br
“Conheça todas as 
teorias,
domine todas as 
técnicas,
mas ao tocar uma 
alma humana,
seja apenas outra 
alma humana”
(Carl Jung)

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