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TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO

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Atividade Proposta
Chegou a hora de exercitar o que você aprendeu!
Vamos realizar um estudo de caso:
Imagine que você é o engenheiro responsável pela fase de atividades preliminares da obra de construção de um hotel de grande porte. Nesse terreno, existe uma vegetação que será retirada e uma edificação que deverá ser demolida.
Elabore um plano de atividades preliminares que deve ser realizado antes da implantação de um canteiro de obras.
GABARITO
Fase 1 – Obter o alvará de demolição na prefeitura;
Fase 2 – Demolição da edificação existente. Deverá seguir as recomendações de gestão de resíduos, separando o que for de reuso e o que for descartado;
Fase 3 – Limpeza do terreno. Deve ser retirada a vegetação existente;
Fase 4– Topografia;
Fase 5 – Sondagem;
Fase 6 – Movimento de terra quando necessário fazer o nivelamento.
Atividade
Pausa para um exercício de fixação!
Leia o enunciado e marque a opção correta:
Você está projetando as instalações sanitárias de uma obra com previsão para abrigar 90 trabalhadores. Considerando as exigências da NR 18 – Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção civil, a quantidade mínima de vasos sanitários é:
3
5
8
9
12
Atividade
Pausa para um exercício de fixação!
Leia o enunciado e marque a opção correta:
Você está planejando um canteiro de obras para a construção de um prédio comercial. A instalação OBRIGATÓRIA em seu canteiro é:
Lavanderia
Área de lazer
Cozinha
Alojamento
Instalações sanitárias
Atividade
Chegou a hora de exercitar o que você aprendeu!
Com relação à organização do canteiro de obras, organize as atividades e materiais do canteiro a seguir:
ARMAÇÃO – AREIA - BRITA – BETONEIRA – FORMAS – ALMOXARIFADO -
CIMENTO - BANHEIRO/VESTIÁRIO - ESCRITÓRIO
GABARITO		
Atividade
Chegou a hora de exercitar o que você aprendeu!
Elabore um plano para a escavação a ser realizada em uma obra, para instalar tubulação de saneamento, sabendo que, para essa tarefa, deverá ser feita uma escavação de 50 metros de comprimento com 1 metro de largura e 2 metros de profundidade. Lembre-se de definir:
As ações de segurança;
As possíveis contenções;
Os equipamentos utilizados;
A definição do local para armazenamento da terra escavada.
GABARITO
Fase 1 – Demarcação da área a ser escavada.
Fase 2 – Listagem dos equipamentos necessários à escavação.
Fase 3 – Quantitativo de mão de obra e número de pessoas envolvidas.
Fase 4 – Cálculo do volume de terra e definição do descarte dessa terra e onde ficará aguardando para sua retirada.
Fase 5 – Definição do tio de escoramento da vala. A sugestão é que seja com escora metálica.
Fase 6 – Durante a fase de execução a área deve ser isolada para não comprometer a segurança da equipe.
Atividade
Chegou a hora de exercitar o que você aprendeu!
Imagine que você é o engenheiro civil responsável pela etapa da fundação de uma edificação. Sabendo que serão executadas 12 estacas tipo Franki, elabore um roteiro de execução que esteja de acordo com a NBR 6122.
GABARITO
As estacas Franki são executadas através da cravação de um tubo por meio de sucessivos golpes de um pilão em uma bucha seca de pedra e areia aderida ao tubo.
Atingida a cota de apoio, procede-se à execução da bucha, execução da base alargada, instalação da armadura e execução do fuste de concreto apiloado com a simultânea retirada do revestimento.
A execução da escada pode apresentar alternativas executivas em relação aos procedimentos da estaca padrão como, por exemplo: perfuração interna (denominado “cravação à tração”), fuste pré-moldado, fuste encamisado com tubo metálico perdido, fuste executado com concreto plástico vibrado ou sem execução de base alargada.
Cravação do tubo
A cravação do tubo é executada por meio de golpes do pilão na bucha seca que adere ao tubo por atrito até a obtenção da nega.
As negas de cravação do tubo devem ser obtidas de duas maneiras em todas as estacas:
a) Para dez golpes de 1,0 m de altura de queda do pilão;
b) Para um golpe de 5,0 m de altura de queda do pilão.
No caso da execução de uma estaca do tipo Franki, é necessário que todas as demais estacas situadas em um círculo igual a cinco vezes o diâmetro da estaca estejam cravadas e concretadas há pelo menos 12h.
Quando se deseja eliminar o risco de levantamento das estacas vizinhas ou minimizar os efeitos de vibração, deve-se empregar metodologia executiva apropriada, como pré-furo, “cravação a tração” ou furo de alívio.
Pelo menos 1% das estacas, e no mínimo uma por obra, deve ser exposta abaixo da cota de arrasamento e, se possível, até o nível d’água, para verificação da sua integridade e qualidade do fuste.
Atividade
Chegou a hora de exercitar o que você aprendeu!
Imagine que você é responsável pela concretagem de um pavimento. Elabore um plano de formas e desenforma desse pavimento.
GABARITO
Após a execução da montagem das fôrmas, antes de liberarmos a frente de serviço para as etapas seguintes, é importante procedermos a uma inspeção final, checando alguns tópicos desta fase do trabalho e, com isso, garantir a qualidade do produto. Esta checagem pode ser feita pelo engenheiro, mestre ou mesmo pelo encarregado de carpintaria.
Pilares
Os principais pontos a serem conferidos quando a montagem do pilar está pronta são:
Verificar se o desmoldante foi aplicado nas fôrmas.
Checar o posicionamento das galgas e dos espaçadores e se o espaçamento entre tensores ou barras de ancoragem atendem ao projeto.
Conferir o prumo das fôrmas dos pilares utilizando um prumo de face.
Checar a altura do topo de cada painel.
Verificar o travamento dos painéis, conferindo a imobilidade do conjunto escoras, barras de ancoragens (ou tensores, ou sargentos) e gastalhos.
Checar todos os encaixes das fôrmas para que não haja folgas.
Verificar a estruturação e vedação dos painéis.
Lajes e vigas
Para procedermos às verificações necessárias, deveremos transferir os eixos coordenados da obra, da laje inferior concretada, para a laje recém-montada. Estique linhas de náilon entre estes pontos, demarcando assim os eixos. Os principais pontos a serem conferidos são:
Fôrmas de vigas:
Verificar se o desmoldante foi aplicado nas fôrmas.
Verificar a locação das fôrmas dos pilares no nível da laje assoalhada (boca do pilar), corrigindo quando descobertos erros maiores que 2 mm.
Certificar-se do perfeito encaixe das fôrmas no encontro entre vigas e pilares.
Conferir o alinhamento dos painéis laterais de vigas, na região entre pilares, ou em toda a sua extensão - no caso de vigas periféricas.
Checar a seção de todas as vigas, corrigindo os erros maiores que 2 mm.
Verificar o nivelamento dos fundos de vigas, utilizando preferencialmente nível a laser.
Checar a estruturação dos painéis de vigas.
Conferir o travamento dos painéis, verificando a imobilidade do conjunto.
Verificar a vedação dos painéis.
Fôrmas de lajes:
Verificar se o desmoldante foi aplicado nas fôrmas.
Checar o nivelamento do assoalho com um aparelho de nível a laser, pela parte inferior da fôrma.
Conferir as contraflechas, quando solicitado em projeto.
Certificar-se do perfeito encaixe dos compensados, conferindo se estão pregados às longarinas e se não há folgas.
Verificar a vedação do assoalho.
Checar a locação de furos e shafts.
Verificar o posicionamento de rebaixos - quando especificados em projeto.
Desforma
A desforma de um pavimento é uma etapa muito importante no processo de execução da estrutura. A realização desta tarefa com critérios, preocupando-se com a qualidade dos painéis, pode determinar a vida útil das fôrmas. O que se observa em alguns canteiros de obras é um certo descaso na execução desta fase construtiva, em que não são realizados os procedimentos corretos e, muitas vezes, os prazos necessários para reescoramento não são obedecidos.
Pilares
A desforma começa pelos painéis de pilares, normalmente nos dias subsequentes à concretagem de vigas e lajes. Solte o travamento dos pilares - tensores,sargentos ou barras de ancoragem. Retire os painéis, manuseando com cuidado para não danificar as fôrmas, desprendendo-os com ferramentas apropriadas ou por intermédio de cunhas de madeira. Painéis de dimensões maiores e principalmente pilares de canto podem ser preservados, amarrando-os com cordas para evitar eventuais choques ou quedas. As chupetas plásticas e as mangueiras devem ser retiradas e reaproveitadas posteriormente.
Vigas e Lajes
Posicione as reescoras das vigas, retire os sarrafos-guia e remova as cunhas laterais e da base dos garfos, liberando os painéis laterais de vigas. O desprendimento desta fôrma não deve ser feito com pé-de-cabra, para não danificar os painéis. O procedimento correto é a utilização de cunhas de madeira, batendo em vários lugares entre o compensado e o concreto, forçando a descolagem destes. Também devemos tomar precauções para evitar a queda do painel diretamente no chão, o que pode danificar as bordas. Os funcionários devem trabalhar sobre andaimes, segurando as fôrmas tão logo elas se soltem e apoiando-as sobre o mesmo. Além disto, estando eles mais próximos das fôrmas, podem retirar todos os mosquitos remanescentes, evitando o retrabalho posterior quando da liberação para as próximas etapas (alvenaria e revestimento). Para proceder à desforma das lajes, posicione o reescoramento nas tiras de sacrifício do assoalho e retire as escoras, longarinas e transversinas.
A desforma dos compensados deve ser iniciada pela peça munida de uma alça, evitando-se o uso de pé-de-cabra. Para evitar estragos nas peças da fôrma, podemos utilizar uma rede, cordas ou cavaletes de apoio sob a laje, de maneira a amortecer os impactos. Limpe os painéis, escoras, longarinas e transversinas e organize as peças em carrinhos, facilitando assim o transporte e deixando-as prontas para o próximo ciclo de trabalho.

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