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Web aula 01 Os títulos de crédito diferenciamse dos demais tipos representativos de obrigação, no tocante aos princípios e características que disciplinam sua aplicação. Ao se tratar de títulos de credito estamos nos referindo a títulos, autônomos, literais, abstratos e cartulares, que podem ser oriundos de naturezas jurídicas diversas, das quais não necessitam, constar no titulo executivo. Por sua vez, os demais títulos obrigacionais, não desfrutam dos mesmos princípios e características do titulo de credito, o que os tornam personalíssimos, causais e vinculados aos negócios jurídicos que lhes deram causa. O titulo de credito é um titulo de apresentação, porque, ele tem cunho meramente representativo. Dessa forma, a quitação, ou o pagamento com valor real, não ocorre com o titulo, pois é apenas uma representação simbólica. Obejtiva letra C Web 02 A defesa de exceção não deve ser acolhida pelo juiz, uma vez que, os títulos de credito guarnecem do principio da autonomia, abstração e inoponibilidade das exceções pessoais. Assim, todos que compõem a cadeia de circulação, endosso, do referido titulo, pode ser chamado em juizo para responder pelo titulo. A partir do primeiro endosso iniciase a autonomia, e após a circulação do titulo, os endossantes não podem opor exceções pessoais. De acordo com o principio as autonomia a defesa não deveria se acolhida pelo juiz da causa. Objetiva 01 a Legislação e Regras de aplicação Web aula 03 Com base na classificação dos títulos de crédito, não se confunde duplicatas com cheques, haja vista, as características divergentes entre si. Salientase de inicio que a duplicata só pode ser utilizada para fins de prestação de serviço, bem como em relações mercantis, comercio entre empresários e empresas. Isso retrata a causalidade que é imposta a esse referido titulo, pela legislação. No mesmo diapasão, encontrase o cheque, que também apresenta a causalidade, não podendo ser emitidos de forma livre. Quanto a sua estrutura os referidos títulos encontramse diante da mesma aplicação, que será um titulo com natureza de ordem de pagamento. Contudo, no diz respeito a sua emissão e constituição dos papeis dos sujeitos da relação jurídica há divergências. Deve ser observado que no cheque quem emite o titulo é a instituição bancária, que irá possibilitar ao sacado, a sua aceitação e transferência para o beneficiário. A duplicata, entretanto, confunde os papeis de emitente e beneficiário, pois quem emite a duplicata é a mesma pessoa que será beneficiada. No que diz respeito ao modelo, em regras os titulos de credito são livres. Todavia, os títulos supracitados, se diferem dessa regra, necessitando de um modelo cartular, tornandose necessário a observação dos requisitos impostos por lei. Por fim, os títulos classificamse em, ao portador, modalidade que não necessita de nominação, podendo ser transferido pela mera tradição. Nessa oportunidade, a duplicata amoldase somente na possibilidade de circulação nominativos não à ordem, assim, só podem ser transferidos por endosso, que implica na autorização de transferência, por quem foi determinado como titular da duplicata. No que se refere ao cheque, este pode integrar tanto os títulos com circulação ao portador, se seu valor for inferior a cem reais, desde que, devidamente assinado e preenchido. Podendo também, fazer parte dos títulos cuja circulação é nominativo não à ordem, podendo ser transferido por endosso, ainda que seja determinado a um beneficiário especifico. A duplicata é titulo causal, podendo ser emitida somente no caso de compra e venda mercantil e prestação de serviço. Assim, a duplicata não poderia substituir um cheque. Objetiva 01 d
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