Buscar

RELATORIO DE ESTÁGIO ATUAÇÃO PERLA

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 35 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 35 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 35 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

LISTA DE FIGURAS
Figura 1: Foto panorâmica da área externa da empresa Delta Pneus;
Figura 2: Foto da área interna da empresa Delta Pneus;
Figura 3: Foto da plataforma onde se realiza o serviço de Alinhamento de Pneu da empresa Delta Pneus;
Figura 4: Serviço de troca de óleo da empresa Delta Pneus;
Figura 5: Máquina que realiza o serviço de balanceamento de pneus da empresa Delta Pneus;
Figura 6: Serviço de troca de pastilhas de freio da empresa Delta Pneus;
Figura 7: Serviço de manutenção da suspensão da empresa Delta Pneus;
Figura 8: Serviço de troca de pneus da empresa Delta Pneus;
1. INSTRUMENTO DE APRESENTAÇÃO
Nome: Perla Alves de Oliveira 
Matrícula: 12026646
Coordenador (a) de estágio: Gizele Melo Uchoa 
Supervisor (a) de estágio: José Guimarães Junior
Período do Estágio:08/08/2016 à 13/09/2016
Local do estágio: Delta Comércio Varejista de Pneumáticos Ltda.
Endereço: Av. Ramos Ferreira, 1922, Praça 14 de Janeiro
Fone: (92) 3342-4597 Cidade: Manaus Estado: Amazonas 
E-mail: contato@deltapneus.net.br
2. INTRODUÇÃO
O estágio de atuação foi realizado na empresa Delta Comércio Varejista de Pneumáticos LTDA, na área da mecânica de veículos automotores com a finalidade de desenvolver na prática os conhecimentos adquiridos no decorrer do curso de Engenharia Mecânica. O estágio foi realizado no período de 08 de agosto de 2016 à 13 de setembro de 2016. As atividades desenvolvidas na empresa são voltadas para mecânica preventiva e corretiva dos veículos automotores, nos quais realizam os seguintes serviços tais como: alinhamento de pneus, balanceamento de rodas, cambagem, caster, suspensão, freio, injeção eletrônica, limpeza de bicos injetores e TBI. Este estágio proporcionou a junção dos conhecimentos adquiridos em sala de aula com a prática exercida in loco. Neste relatório serão apresentadas as atividades realizadas dentro da oficina mecânica.
3. JUSTIFICATIVA
A realização do estágio do curso de Engenharia Mecânica capacita o aluno observar e desenvolver atividades que irá aprimorá-lo como profissional, bem como aplicar seus conhecimentos teóricos adquiridos na faculdade diretamente nas práticas do mercado de trabalho, agregando mais experiência na sua área de atuação, assim como facilitando a transição da vida de acadêmico para a rotina trabalhista.
4. OBJETIVO
Complementar, aperfeiçoar o ensino ministrado na faculdade e analisar as atividades profissionais realizadas na empresa Delta Pneus e pôr em prática os conhecimentos adquiridos no curso de Engenharia Mecânica, visando agregar aprendizados que correlacionem com as experiências adquiridas do dia-a-dia da referida empresa.
4.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Proporcionar ao estudante o contato com a realidade do dia a dia das empresas; 
Contribuir na formação do estudante oferecendo-lhe oportunidade de executar tarefas práticas relacionadas com o conhecimento adquiridos em sala de aula; 
Complementar a formação do estudante através do desenvolvimento de habilidades relacionadas com o seu campo de atuação profissional. 
5. EMPRESA
A Delta Pneus, foi fundada em 29 de setembro de 2015 em Manaus pelos sócios Osmar Victor Nunes Filho, administrador de empresas com especialização em marketing, com vasta experiência no ramo de pneumáticos e auto center, tendo atuado na empresa Bridgestone Firestone do Brasil como Inspetor Técnico de Vendas para toda região norte, treinando pessoal das revendas autorizadas, fiscalizando ações de mercado e avaliando garantia de produtos e Ikaro Pereira Amore, advogado, e engenheiro elétrico, também com experiência em varejo de lojas de pneus. A Delta Pneus vem para o mercado com proposta de surpreender sua clientela com produtos e serviços de qualidade diferenciada no segmento e conta com um quadro de pessoal treinado e motivado para prestar o que há de melhor em serviços. Os equipamentos de última geração completam o binômio qualidade e agilidade para ofertar o que o mercado deseja. 
A empresa oferece produtos de marcas consagradas de pneus tais como: Bridgestone Firestone, Good Year, Pirelli, Linglong e Rotalla. Todos certificados pelo Inmetro. A empresa também possui convênios com algumas empresas: AVANCARD, ASSAM, SITRA-AM, JUCEA, ASSEPLAN, ASFRAMA, ASSALE, ASSESI, TÁXI FRETE BRASIL, SYSPROCARD, ASCMM, SEBRAE, ASSUA, ARB SEDUC, ASSINTRANS, AEE-AM, PORTO FRETE.	
Figura 1:
 Foto panorâmica da área externa da empresa Delta Pneus 
Figura 
2
:
 Foto da área 
in
terna da empresa Delta Pneus
6. FUNDAMENTAÇAO TEÓRICA
	 
	
	
6.1 MECÂNICA PREVENTIVA DE VEÍCULOS 
A manutenção preventiva é aquela manutenção de rotina planejada que previne a falha de funcionamento do automóvel e de seus componentes, cujas operações geralmente são de lubrificação, ajustes, alinhamento de pneus, balanceamento de pneus, troca de peças em determinados períodos.
A manutenção preventiva é feita de acordo com orientação do fabricante do veículo. Os mecânicos fazem uma análise aprofundada do veículo, verificando as necessidades de manutenção e a partir disto é feito um plano detalhado de execuções. Geralmente, os veículos já vêm com um plano de manutenção de fábrica contidas em seu manual, com informações de troca de óleo por tantas horas de quilometragem, troca de peças a cada período, verificações a serem feitas, e assim por diante.
O conceito de Manutenção Preventiva traz inúmeros benefícios para toda cadeia automotiva, sua prática proporciona economia, segurança, preservando sua vida útil e dos usuários de veículos, além de proporcionar outros tais como:
• Segurança melhorada;
• Confiabilidade aumentada;
• Qualidade maior;
• Custos de operação mais baixos;
• Tempo de vida mais longa;
6.2 MECÂNICA CORRETIVA DE VEÍCULOS
A manutenção corretiva é aquela não periódica que ocorre quando há falha de componentes do veículo sem previsão. Não deveria acontecer, pois é um sinal de que o plano de manutenção preventiva não foi realizado.
A manutenção corretiva não requer um plano, pois se trata de toda manutenção não previsível, para corrigir falhas ou defeitos, que deve ser atendida rapidamente pelos profissionais qualificados. 
6.3 DIREÇÃO
A direção é um dispositivo que permite ao condutor do veículo determinar a trajetória do mesmo. Existem dois tipos de direção: a convencional e a hidráulica. Na convencional o esforço aplicado no volante da direção pelo condutor é transmitido diretamente, através de uma haste, para a caixa de direção. Na hidráulica o esforço é menor, pois é transmitida a um sistema que vai na caixa de direção, facilitando o trabalho do condutor.
6.3 FREIOS
Os elementos que interessam na segurança do veículo são vários, mas quando se fala de segurança o item que logo vem em mente são os freios, que são de extrema importância. Os freios funcionam devido ao atrito resultante do contato entre um elemento rotativo do veículo com outro fixo. O atrito produz uma força gradativa que possibilita diminuir a velocidade ou parar.
As peças mais importantes que compõem o sistema são os discos, pastilhas e tambor, pois atuam efetivamente na frenagem do carro. Estes componentes agem diretamente na roda do automóvel, fazendo o carro parar quando se pisa no pedal. 
Os discos e as pastilhas de freio normalmente se localizam na parte dianteira do veículo. Costumam apresentar manutenção mais simples, apesar de serem responsáveis por aproximadamente 70% da eficiência de frenagem de um carro. Já o tambor, em conjunto com a lona, localiza-se na roda traseira, e deve ser revisado a cada 5.000 km. Os problemas mais comuns observados no sistema de frenagem são: desvio de rota na hora de frear, curso muito longo da alavanca de freio de mão, altura do pedal e constantes barulhos quando se pisa no freio.
Naturalmente, a eficiência dos freios decai com o tempo, de acordo com sua utilização. Para garantir a segurança, deve-severificar o nível do óleo do freio semanalmente e trocar a cada dois anos, ou de acordo com a recomendação do fabricante. Depois desse período de uso, o óleo do freio perde a capacidade de pressão e dificulta a frenagem. O reservatório do fluido de freio fica dentro do compartimento do motor. Deve-se checar as marcas que indicam o nível. Se houver necessidade de adicionar fluido, em hipótese alguma deve-se colocar óleo comum. O freio de estacionamento ou freio de mão é um sistema mecânico (nos veículos leves) utilizado para deixar o veículo estacionado ou para realizar pequenas manobras. Consiste de uma alavanca que puxa um conjunto de cabos ligados às sapatas do freio.
CONJUNTO ELÉTRICO
A eletricidade atua no desempenho e funcionamento do motor. É responsável principalmente pela ignição, alimentação (nos carros a injeção) e iluminação de um veículo automotor. A corrente elétrica é fornecida pela bateria (quando o motor não está funcionando), e pelo alternador que supre de energia elétrica um número cada vez maior de componentes e acessórios que equipam os veículos. O conjunto elétrico tem como componentes principais e básicos a bateria, o alternador e os cabos elétricos. Podem ser divididos em vários circuitos ou sistemas, cada um com funções específicas: Sistema de ignição, Circuito de arranque (ou de partida), Sistema de iluminação, Circuito de acessórios.
As baterias podem ser de dois tipos, a convencional e a selada. A convencional e a selada são à base de água destilada, sendo que a selada Poe embalada à vácuo não necessita de manutenção constante (a evaporação de água é mínima). Além da água destilada a bateria pode usar um gel, material viscoso que mantém por mais tempo as partículas de chumbo, responsáveis pela condução elétrica.
O alternador é um gerador que tem como objetivo manter a carga da bateria e fornecer energia aos componentes elétricos do veículo.
SISTEMA DE IGNIÇÃO E CIRCUITO DE PARTIDA (OU DE ARRANQUE)
É o sistema responsável pela parte elétrica do funcionamento do motor. As explosões internas (nos cilindros) são coordenadas e controladas por esse sistema. Existem dois tipos, a eletrônica e a convencional.
Esse circuito tem por finalidade iniciar o funcionamento do motor. O motor de arranque é o componente elétrico que mais consome energia da bateria, isto porque ele só trabalha quando o veículo está como o motor parado.
SISTEMA DE ILUMINAÇÃO E CIRCUITO DE ACESSÓRIOS
A iluminação de um veículo é composta pelos faróis, lâmpadas e luzes complementares.
Além dos componentes obrigatórios que necessitam da eletricidade tais como limpadores de pára-brisas e buzinas, num veículo pode ser encontrada uma quantidade de acessórios que dão conforto aos usuários e que necessitam da eletricidade para o seu funcionamento, como por exemplo, espelhos retrovisores, vidros com acionamento elétrico, ventilador (ar quente, ar condicionado), desembaraçador térmico de vidro, travas das portas, luz de neblina, aparelho de som, etc.
MOTOR
O motor é a fonte de energia do veículo. Ele converte a energia calorífica produzida pela queima (explosão) do combustível em energia mecânica. A energia produzida é transformada em um movimento giratório que através de componentes e sistemas é 
transmitido às rodas.
Os motores possuem peças fixas e móveis, sendo as principais: Fixas: bloco, cilindros, cabeçote, mancais e cárter e as móveis: pistões, bielas, virabrequim e árvore comando de válvulas.
A harmonia de funcionamento de um motor depende dos sistemas que controlam e coordenam este ciclo e seus tempos em cada cilindro. Os sistemas básicos são: de alimentação, ignição, lubrificação, arrefecimento (resfriamento) e escapamento.
SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO 
Tem como função principal realizar a formação adequada e eficiente da mistura ar/combustível que vai ser admitida dentro do cilindro para a queima.
Os componentes do sistema de alimentação são: 
Sistema com carburador (tanque de combustível, com suas respectivas ligações tubulares, bomba de combustível, filtro de combustível, carburador, coletor de admissão, filtro de ar.
Sistema de injeção eletrônica (tanque de combustível, com bomba elétrica e suas tubulações, filtro de combustível, canister, regulador de pressão, módulo eletrônico de comando, bico injetor, filtro de ar, dispositivos reguladores de entrada e de queima de combustível (sonda lambda).
 
SISTEMA DE IGNIÇÃO (GASOLINA/ÁLCOOL) E SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO
Cada cilindro possui uma vela. Quando a corrente elétrica com uma voltagem suficientemente elevada chega às velas, salta uma centelha entre seus eletrodos. Essa faísca (centelha) provoca a queima do combustível que está no cilindro.
O óleo tem por finalidade principal diminuir o atrito entre as partes móveis e fixas do motor, reduzindo o desgaste, além de evitar escapamento de gases a alta presão e também dissipar o calor das partes quentes para o ar.
O óleo fica armazenado no cárter do motor e cada modelo de veículo tem uma capacidade. Do cárter, o óleo circula pelos diversos componentes do motor, pressionado pela bomba de óleo.
Os componentes básicos do sistema de lubrificação são a bomaba de óleo, o filtro de óleo e elementos de controle de pressão e quantidade do óleo.
SISTEMA DE ARREFECIMENTO OU RESFRIAMENTO E SISTEMA DE ESCAPAMENTO
Uma grande parte da energia calorífica produzida no motor, não é transformada em trabalho útil. Esse calor é grande e deve ser dissipado para não estragar os componentes do motor. Os componentes do sistema de resfriamento são: radiador; válvula termostática, bomba de água, câmaras de resfriamento, termostatos de controle, depósito de expansão do radiador.
 
As funções principais do sistema de escapamento são: Conduzir os gases quentes resultantes do funcionamento do motor até um local do qual possam ser lançados para a atmosfera sem perigo para os ocupantes do veículo, reduzir por meio de um silencioso, o ruído provocado pela explosão da queima do combustível no interior do cilindro e sua saída.
O sistema de escapamento é composto pelas seguintes peças básicas: coletor de escapamento, tubos de escapamento, silenciosos.
Funcionamento do sistema de escapamento, após a explosão (queima da mistura ar-combustível) no interior do cilindro a válvula de escapamento abre-se, dando passagem para o coletor de escapamento. Do coletor, passam para os tubos e cilindros, daí para o tubo de saída chegando à atmosfera.
TRANSMISSÃO
A transmissão é o sistema que conduz às rodas a potência que o motor transforma em energia mecânica. Tem início no volante do motor e prolonga-se através da embreagem, da caixa de mudanças, do eixo de transmissão e do diferencial, até às rodas. Os componentes do sistema de transmissão são: embreagem, caixa de mudanças, eixo de transmissão, diferencial, eixos.
A embreagem composta basicamente de um disco de embreagem e de um platô, situa-se entre o volante do motor e a caixa de mudanças permite desligar a força motriz do motor da parte restante da transmissão, quando das mudanças das marchas ou quando se inicia o movimento do veículo.
6.4 SUSPENSÃO
A Suspensão é um sistema que tem a função de absorver as vibrações e choques das rodas, proporcionando conforto aos ocupantes do veículo e garantindo o contato das rodas com o solo. É vital para a segurança ativa do veículo, ajudando a não comprometer a integridade física do usuário. O sistema compreende o conjunto de todos os componentes mecânicos que se articulam e unem as rodas do veículo à carroceira. Formada por uma série de componentes (amortecedores, molas, bandejas, braços, pivôs, buchas, barra estabilizadora e bieleta), a suspensão sofre desgaste natural com o uso, podendo prejudicar o desempenho do veículo que fica mais vulnerável ao fazer curvas, ao trafegar em solos irregulares e outras situações comuns em estradas e ruas do País.
Recomenda-se que a manutenção da suspensão seja feita regularmente ou quando surgir algum problema entre os intervalos de revisão. Geralmente, esseintervalo acontece a cada 5.000 km, quando é sugerida uma avaliação no balanceamento das rodas. 
Um veículo sem molas e amortecedores é desconfortável para seus usuários, com vibrações no carro e ruídos no painel, principalmente em pisos irregulares. Fortes impactos podem ocasionar danos e ocasionar trincas na estrutura do automóvel, comprometendo sua vida útil.
Os amortecedores limitam oscilações no veículo, tornado a dirigibilidade muito mais segura e estável. Contudo, a continuidade do trabalho provoca desgaste no amortecedor. Portanto, fique atento. A vida útil do amortecedor é longa, mas aos 40.000 km faça uma revisão preventiva. Caso necessário, providencia rapidamente sua substituição.
Além dos amortecedores, certifique-se que os seus acessórios e componentes (coifas de proteção da haste, batentes e os coxins) estejam em ordem, pois eles também sofrem desgastes.
O sistema de suspensão influi diretamente no comportamento do veículo e pode provocar:
Desgaste irregular dos pneus.
Ruídos indesejáveis.
Descontrole do veículo.
6.5 RODAS E PNEUS
Uma roda não tem que ser somente circular, ela deve ser resistente, equilibrada e leve. O equilíbrio é importante e evita a trepidação do volante.
As rodas são normalmente de aço prensado e de liga leve. Tem tamanho e largura específicos para cada tipo e modelo do veículo e são fixadas no cubo da roda, por meio de parafusos ou porcas. Nos cubos das rodas atua o sistema de freios.
O pneu tem como função: Suportar carga, assegurar a transmissão da potência do veículo, garantir a dirigibilidade do veículo, oferecer respostas eficientes nas freadas e nas acelerações em conjunto com a suspensão do veículo para manter o conforto. Com as suspensões em condições ideais, as demais irregularidades podem ser minimizadas por meio de rodízios de pneus, segundo a recomendação do fabricante.
Todo pneu apresenta em seus flancos (lateral do pneu) uma grande quantidade de informações. Muitas são representadas por códigos. O uso de código é devido ao espaço limitado disponível, e outras poderão estar em inglês por exigências de exportação, devido às normas de outros países.
As informações contidas no pneu têm em particular a capacidade de carga em que pode ser submetido.
A presença de desgastes irregulares ou surgimento de vibrações no volante são fatores que determinam a necessidade de um novo alinhamento e balanceamento.
Os pneus suportam o peso do veículo e são submetidos diariamente a grandes esforços, a depender da forma de condução do motorista. Para aumentar a durabilidade dos pneus, deve-se seguir algumas recomendações, para que os mesmos possam atingir o máximo de sua vida útil, estimada em 100.000 km.
Recomenda-se evitar freadas e arrancadas bruscas, assim como trafegar em alta velocidade, o que exige um esforço maior dos pneus, provocando um desgaste irregular. Ao estacionar, procurar não encostar a lateral dos pneus no meio fio, nem subir e descer a calçada, o que pode provocar cortes e abalos na estrutura. O excesso de carga pode ser igualmente prejudicial, podendo provocar deformações na estrutura dos pneus, além de comprometer o sistema de suspensão.
É bastante aconselhável seguir as recomendações acima citadas, de modo a evitar o desgaste prematuro dos pneus. Tal desgaste pode ser avaliado observando a profundidade dos sulcos do pneu (a profundidade não pode ser inferior a 1,6 mm), indicando se o mesmo está ou não careca. Rodar com os pneus carecas representa um grande risco ao condutor, diminuindo a eficiência da frenagem e causando um fenômeno chamado aquaplanagem quando em pisos molhados (os pneus perdem contato com a pista, tendo uma grande chance de o condutor perder o controle do veículo).
Realizar a manutenção preventiva nos pneus diminui consideravelmente os riscos de um acidente, afinal, a probabilidade de um pneu desgastado furar, ou mesmo estourar, é muito maior, trazendo consequências desagradáveis. Deve-se ficar atento e trocar o pneu assim que possível quando do surgimento de bolhas nos pneus. Em curvas de alta velocidade, essas bolhas podem vir a estourar e causar grandes acidentes.
Outro procedimento para evitar o desgaste prematuro de um dos pneus é realizar o rodízio a cada 5.000 km. Dessa forma, garante-se um desgaste homogêneo dos pneus, promovendo melhor dirigibilidade, além de prolongar sua vida útil.
6.6 ALINHAMENTO DOS PNEUS 
Alinhamento é responsável por manter o carro “na linha” – sem que “puxe” para um lado, desde que transitando em piso regular, dos diversos ângulos da geometria, tais como a Convergência, Caster e Camber, seguindo as especificações dos fabricantes dos veículos, utilizando-se equipamentos específicos.
O alinhamento influencia diretamente no comportamento do pneu e deve ser feito a cada 5 mil Km, nas trocas de pneus ou componentes da suspensão ou ainda quando o motorista sentir vibrações, se o veículo estiver puxando para algum lado ou se notar desgaste excessivo em alguma área do pneu.
Dessa forma, o pneu apoia-se perfeitamente no solo, contribuindo para uma dirigibilidade confortável e aumentando a vida útil dos pneus.
Embora, teoricamente, as rodas da frente devam ser paralelas quando apontadas para frente, verifica-se na prática que se obtém melhores resultados quanto a uma direção mais firme e um menor desgastes dos pneus, quando as rodas se apresentam convergentes ou divergentes. Na maioria dos automóveis, as rodas da frente convergem alguns milímetros, compensando para o fato de não ser possível obter uma direção e uma suspensão perfeitas e da existência de uma certa folga na articulação da direção. Em outros automóveis, normalmente de tração dianteira, as rodas apontam ligeiramente para fora. O sistema de direção possui sempre um dispositivo para regulagem da convergência ou da divergência.
O alinhamento das rodas consiste em ajustar o grau de convergência ou de divergência destas, o qual raras vezes excede 4,5mm. Uns alinhamentos incorretos das rodas traseiras, devido a desgaste ou a acidente, podem também afetar a direção nos automóveis com suspensão independente.
DIVERGÊNCIA OU CONVERGÊNCIA
 Inclinação positiva a negativa dos pneus no eixo horizontal; onde a convergência se caracteriza pela a abertura ou fechamento das rodas em sua parte dianteira. Por convenção, denomina-se convergência negativa (ângulo divergente) e convergência positiva (ângulo convergente), no sentido de marcha a frente do veículo. Veículos com tração dianteira, normalmente utilizam a convergência negativa na dianteira (A > B).
 
6.7 CAMBAGEM
Na maioria dos automóveis, as rodas dianteiras, quando observadas de frente, apresentam-se ligeiramente inclinadas para dentro e para fora. A inclinação da roda é designada por cambagem, sendo o seu valor denominado ângulo de cambagem (camber). A cambagem é positiva quando as rodas se inclinam para fora.
A inclinação destina-se a que o centro da superfície de contato dos pneus com o solo fique, quando o automóvel é observado de frente, o mais próximo possível do ponto onde um prolongamento imaginário do eixo do pino – mestre da manga de eixo intercepta o pavimento.
Praticamente, todos os automóveis modernos apresentam a referida inclinação das rodas, de conveniência comprovada, já que reduz o esforço do motorista na manobra para estacionar e elimina parte das vibrações transmitidas pelas rodas ao volante em alta velocidade. Em consequência deste desvio, cada roda tende a inclinar-se para fora. Contudo, se cada roda apresentar o mesmo grau de desvio, esta tendência será anulada pela reação, através da articulação da direção que liga as duas rodas. Deste modo, as uniões são mantidas continuamente sob uma carga positiva, numa direção e a uma tendência para a redução de ruídos. Qualquer erro no ângulo de cambagem ou no ângulo do eixo da direção resultará em dificuldade de condução ou em desgaste dos pneus ou em ambos os efeitos. Se a cambagem for exagerada, o bordo exterior do pneu sofrerá um desgaste excessivo. Os automóveis com tração dianteiraapresentam, com frequência, um menor desvio. Em grande número de sistemas de suspensão independente a cambagem passa de positiva para negativa quando a roda sobe ou desce. As rodas com uma cambagem negativa permanente são utilizadas em alguns automóveis, especialmente atrás, e também em alguns modelos esportivos.
6.8 CÁSTER
Podemos definir cáster como o ângulo longitudinal do Pino Mestre em relação ao plano de apoio do veículo. Ele pode ser positivo, nulo ou negativo. A função do Caster é proporcionar estabilidade direcional ao veículo, pois, através do seu mecanismo, cria um esforço para a manutenção das rodas dianteiras em linha reta bem como o retorno das rodas à posição reta a frente, após a realização de curvas. O ângulo do cáster é medido também em graus e pode ser:
Nulo – Quando a projeção da linha de centro do pivô ou do pino mestre coincidir com o ponto de apoio da roda do solo.
Positivo – Quando a projeção da linha de centro do pivô ou pino mestre estiver à frente do ponto de apoio do pneu ao solo.
Negativo – Quando a projeção da linha de centro do pivô ou pino mestre estiver atrás do ponto de apoio do pneu ao solo.
O cáster não tem influência no desgaste de pneu, mas se for acentuado, exigirá muito esforço para girar o volante de direção. A não observância do ângulo de cáster pode acarretar:
Instabilidade em altas velocidades
Trepidação no volante
Não correção da direção
Direção muito pesada. 
6.9 BALANCEAMENTO
O balanceamento das rodas de um veículo tem como finalidade eliminar vibrações e consequentemente os múltiplos danos na suspensão e distúrbios causados por ela. Rodas desbalanceadas causam desgaste precoce dos pneus e dos componentes da suspensão, direção e solturas ou rupturas das fiações da parte elétrica, levando até a soltura dos parafusos de fixação da carroceria, vibrações no volante do veículo, desconforto ao dirigir, perda de tração, estabilidade e dirigibilidade, dificuldade em manter o veículo na trajetória, desgaste prematuro dos rolamentos, amortecedores e terminais de direção. Consequentemente os pneus são danificados e tem sua vida útil reduzida, provocando extremo desconforto ao dirigir. O Balanceamento das rodas deve ser feito: A cada troca de pneus, em condições normais, a cada 5.000km, por ocasião do rodízio de pneus, após ter efetuado reparo no pneu ou na câmara de ar, ao primeiro sinal de vibração no volante ou desgaste irregular da banda de rodagem dos pneus.
6.10 CALIBRAÇÃO
A calibragem dos pneus merece atenção especial, e deve ocorrer uma vez por semana, ou conforme indicado no manual do veículo, preferencialmente com os pneus frios. Calibrar também antes de uma viagem de longa duração, de preferência duas libras acima da normalmente utilizada (contanto que não ultrapasse o limite máximo indicado para o pneu). Lembrar de calibrar também o estepe, para que o mesmo esteja em boas condições quando for necessário seu uso.
Rodar com os pneus com pressão irregular é bastante prejudicial. Se o valor da pressão estiver abaixo do valor recomendado, o pneu ficará com aparência de murcho, aumentando a área de contato com o solo, o que causa desgaste irregular da banda de rodagem. Isso pode reduzir a vida útil do pneu, além de levar a um aumento no consumo de combustível. 
Se o valor da pressão estiver acima do valor recomendado, a área de contato com o solo também será alterada, nesse caso, favorecendo o desgaste no centro do pneu. O mesmo se torna mais suscetível a cortes, devido ao supertensionamento da carcaça, além de diminuir a sensação de conforto ao dirigir, pois o carro sente mais as irregularidades do solo.
6.11 FILTROS DE ÓLEO
Os filtros que compõem os veículos têm, como o próprio nome sugere, a função de evitar que impurezas e poluentes danifiquem os sistemas internos do automóvel, evitando o acesso das impurezas ou mesmo retendo as que acessam o veículo pelo combustível, por exemplo.
Na maioria dos motores o óleo, antes de penetrar na bomba, atravessa um filtro de rede que retém a maioria das impurezas. No exterior do cárter encontra-se normalmente um filtro através do qual passa a totalidade do óleo. Como este filtro pode eventualmente ficar obstruído com acúmulo de impurezas, uma válvula de derivação nele existente abre-se quando a pressão, através do filtro, excede um determinado valor, normalmente 0,7 a 1,5 kg/cm2. Esta válvula também se abre quando o óleo está frio e, portanto, muito espesso.
6.12 ÓLEO
Existem três tipos de óleo: mineral, sintético e vegetal. Os fabricantes de motores recomendam atualmente apenas os óleos minerais e sintéticos. O óleo de rícino utilizado principalmente em automóveis de corrida, foi suplantado pelos óleos sintéticos.
O óleo mineral refinado apresenta as desvantagens de solidificar a 35ºC, torna-se demasiado espesso a baixa temperaturas, ter a consistência de petróleo à temperatura dos cilindros e incendeia a temperaturas superiores a 230ºC. A utilização deste tipo de óleo levaria o motor a acumular rapidamente resíduos de carvão. Para evitar este inconveniente e aumentar o rendimento do motor, são dissolvidos, no óleo, aditivos químicos.
A função do óleo no motor não consiste apenas em reduzir o atrito e o desgaste dos pistões, apoios e outras peças móveis, mas também em evitar o escapamento dos gases quentes a alta pressão, dissipar o calor das zonas quentes para o ar, através do cárter, diminuir a corrosão e absorver alguns dos resíduos nocivos da combustão.
O óleo encontra-se no cárter, na parte inferior do motor e é enviado por uma bomba para os apoios principais através de um filtro. A bomba impulsiona normalmente vários litros de óleo por minuto. A partir dos apoios principais, o óleo segue, através dos orifícios de alimentação ou canais, para passagens abertas no virabrequim e para os apoios (bronzinas, ou capas) das cabeças das bielas.
As paredes dos cilindros e as buchas dos pinos dos pistões são lubrificados por aspersão de óleo que sai pelos lados dos apoios e é dispersado pela rotação da árvore de manivelas. O óleo em excesso é retirado dos cilindros por segmentos ou anéis raspadores existentes nos pistões e regressa ao cárter.
Um desvio do circuito principal alimenta cada um dos apoios da árvore de comando. Em grande número de motores com válvulas na cabeça existe ainda um outro desvio que conduz o óleo aos apoios do eixo dos balancins. O óleo retorna depois ao cárter, onde o excesso de calor é dissipado no ar. Outro desvio alimenta o comando da árvore de comando, por engrenagens ou por corrente e, em alguns casos, lubrifica e pressiona o esticador da referida corrente.
7. METODOLOGIA DO TRABALHO
A empresa Delta Pneus prima pela qualidade de seus serviços e orienta seus mecânicos a avaliar minuciosamente toda a variedade de problemas técnicos detectados nos veículos de seus clientes. Baseado nesta avaliação, orçado o serviço que deverá ser aprovado pelo cliente que irá decidir se o serviço será realizado ou não. Depois de autorizado inicia-se os reparos ou troca das peças com defeitos.
7.1 DESCRIÇÃO DO OBJETO DE ESTUDO
O objeto de estudo deste trabalho, baseia-se na descrição dos processos de seguintes serviços: alinhamento de pneus, balanceamento de rodas, cambagem, caster, suspensão, troca de óleo, freio.
8. ORGANIZAÇÕES DO RELATÓRIO
O relatório do estágio de atuação do curso de Engenharia Mecânica é apresentado por: a introdução, o objetivo geral do trabalho, a justificativa, a empresa, fundamentação teórica, metodologia do trabalho, atividades realizadas, conclusão e referências bibliográficos. 
9. ATIVIDADES REALIZADAS
9.1 ALINHAMENTO DE PNEUS
O Alinhamento de Pneus na empresa Delta Pneus é chamado de Alinhamento 3D e é feito de modo preciso e ágil para que o cliente não precise perder horas aguardando que o serviço fique pronto.
Figura 
3
:
 Foto da 
plataforma onde se realiza o serviço de Alinhamentode Pneu da empresa
 Delta Pneus
9.2 TROCA DE ÓLEO
Na Delta Pneus, sempre se utilizam produtos adequados para verificar e trocar o óleo do automóvel do cliente.
Figura 
4
:
 
Serviço de troca de óleo da empresa
 Delta Pneus
9.3 BALANCEAMENTO DE PNEUS
Por motivos de segurança do condutor do veículo, é sugerido que o balanceamento de pneus seja feito a cada 5 mil km.
Figura 
5
:
 
Máquina que realiza o serviço de balanceamento de pneus da empresa
 Delta Pneus
	
9.4 FREIO
Recomenda-se que se faça uma verificação nas pastilhas de freio a cada 10mil km.
Isso evita a danificação do disco de freio.
Figura 
6
:
 
Serviço de troca de pastilhas de freio da empresa
 Delta Pneus
9.5 SUSPENSÃO
A suspensão em dia garante o conforto dos ocupantes e a estabilidade do carro. Ela absorve impactos causados por buracos, lombadas e irregularidades na pista.
Figura 
7
:
 
Serviço de manutenção da suspensão da empresa
 Delta Pneus
9.6 TROCA DE PNEUS
A troca de pneus nos veículos deve ser realizada quando estes já estão desgastados.
Figura 
8
:
 
Serviço de troca de pneus da empresa
 Delta Pneus
10. CONCLUSÃO
As atividades realizadas ao longo do estágio permitiram alinhar os conteúdos teóricos ministrados no curso de Engenharia Mecânica com a realidade do mercado de trabalho, no caso específico, com os serviços realizados pela empresa Delta Pneus na qual tive a oportunidade de analisar todos os processos de serviços demandados por esta empresa de forma a compreender o funcionamento dos veículos automotores, tornando-se mais fácil de detectar as possíveis avarias e realizar uma manutenção eficiente. A experiência adquirida no dia a dia de trabalho acompanhado em uma empresa agrega valor ao aluno em relação ao desenvolvimento de conhecimentos práticos, os quais, junto com a teoria estudada, são indispensáveis para a formação de um bom profissional.
11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Disponivel em: http://www.centroautomotivorms.com.br/pagina/manutencao-e-cuidados-com-a-suspensao-do-carro. Acesso em 19 de setembro de 2016. 
Disponivel em: http://www.fiepr.org.br/sindicatos/sindirepapg/uploadAddress/04%20O%20Sistema%20de%20Suspens%C3%A3o_v07_05_10[21035].pdf. Acesso em 19 de setembro de 2016. 
Disponivel em: http://www.cosimpor.pt/downloads/file31_pt.pdf
http://www.lacarolamentos.com.br/catalogos/_SAIBA_MAIS/lubrificantes/lubri_basica.pdf. Acesso em 19 de setembro de 2016. 
Disponivel em: http://www.lacarolamentos.com.br/catalogos/_SAIBA_MAIS/lubrificantes/lubri_auto.pdf. Acesso em 19 de setembro de 2016. 
Disponivel em: http://www.hcpneus.com.br/servico-de-suspensao. Acesso em 19 de setembro de 2016.
Disponivel em: http://www.novoscursos.ufv.br/graduacao/ufv/sec/www/wp-content/uploads/2014/05/Mariana-Bai%C3%A3o-Mariano-62656.pdf. Acesso em 19 de setembro de 2016.
Disponivel em: http://www.trabalhosfeitos.com/topicos/relat%C3%B3rio-de-est%C3%A1gio-t%C3%A9cnico-de-mec%C3%A2nica-automotiva/0. Acesso em 19 de setembro de 2016.
Disponivel em: https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=2&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwiema- 267bNAhUMI5AKHYfoClUQFggiMAE&url=http%3A%2F%2Fwww.cneccapivari.br%2Flibdig%2Findex.php%3Foption%3Dcom_rubberdoc%26view%3Ddoc%26id%3D321%26format%3Draw&usg=AFQjCNF_yZolT91GtElgL5KJSbzOug5ZvA&bvm=bv.124817099,d.Y2I. Acesso em 19 de setembro de 2016.
Disponivel em: https://automobilistica.sp.senai.br/curso/68527/113/tecnico-de-manutencao-automotiva
Disponivel em: http://tcc.bu.ufsc.br/Adm294864.PDF. Acesso em 19 de setembro de 2016.
Disponivel em: http://www.abdi.com.br/Estudo/ABDI-EPS-Automotivo-Relatorio-Perspectivas.pdf. Acesso em 19 de setembro de 2016.
Disponivel em: http://www.novoscursos.ufv.br/graduacao/ufv/sec/www/wpcontent/uploads/2014/05/Mariana-Bai%C3%A3o-Mariano-62656.pdf. Acesso em 19 de setembro de 2016.

Continue navegando