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ÁGUAS NATURAIS Águas Doces (sal <0,5%) -abastecimento doméstico -irrigação de hortaliças -criação de espécies Águas Salinas(>30%) -navegação -criação de peixes Águas Salobras (0,5<sal<30%) -navegação -criação de espécies Resolução CONAMA 357/2005 Padrões de Potabilidade das Águas PARÂMETRO VMP (1) Água para consumo humano (2) Escherichia coli ou coliformes termotolerantes (3) Ausência em 100ml Água na saída do tratamento Coliformes totais Ausência em 100ml Água tratada no sistema de distribuição (reservatórios e rede) Escherichia coli ou coliformes termotolerantes (3) Ausência em 100ml Coliformes totais Sistemas que analisam 40 ou mais amostras por mês: Ausência em 100ml em 95% das amostras examinadas no mês; Sistemas que analisam menos de 40 amostras por mês: Apenas uma amostra poderá apresentar mensalmente resultado positivo em 100ml Parâmetros Qualidade Águas Cor, turbidez, pH, condutividade Oxigênio dissolvido: Importante para a vida aquática Demanda Bioquímica de Oxigênio: DBO Quantidade de O2 necessária para oxidar a matéria orgânica, 5 dias 20oC Demanda Química de Oxigênio: DQO Carga orgânica total IQA Portal da Qualidade das Águas ANA FLOCULAÇÃO Floculação é o processo onde a água recebe uma substância química chamada de sulfato de alumínio. Este produto faz com que as impurezas se aglutinem formando flocos para serem facilmente removidos DECANTAÇÃO Na decantação, como os flocos de sujeira são mais pesados do que a água caem e se depositam no fundo do decantador FILTRAÇÃO Nesta fase, a água passa por várias camadas filtrantes onde ocorre a retenção dos flocos menores que não ficaram na decantação. A água então fica livre das impurezas Clarificação: floculação, decantação e filtração. Nesta fase, todas as partículas de impurezas são removidas deixando a água límpida. CLORAÇÃO A cloração consiste na adição de Cl2(g) ou NaClO para destruição de microorganismos presentes na água FLUORETAÇÃO A adição de NaF é uma etapa adicional para redução da incidência da cárie dentária Dessalinização de Águas – Osmose Reversa Parâmetro VMP Parâmetro VMP Arsênio total 0,5 mg/L Mercúrio 0,01 mg/L Bário total 5 mg/L Níquel 2 mg/L Boro total 5 mg/L Nitrogênio 20 mg/L Cádmio 0,2 mg/L Prata 0,1 mg/L Chumbo 0,5 mg/L Selênio 0,3 mg/L Cianeto total 1 mg/L Sulfeto 1 mg/L Cobre dissolvido 1 mg/L Zinco 5 mg/L Cromo hexavalente 0,1 mg/L Clorofórmio 1 mg/L Cromo trivalente 1 mg/L Dicloroeteno 1 mg/L Estanho total 4 mg/L Fenóis 0,5 mg/L Ferro dissolvido 15 mg/L CCl4 1 mg/L Manganês 1 mg/L Tricloroeteno 1 mg/L Padrões Emissão Efluentes Líquidos em Águas Resolução CONAMA 397/2008 Subterrâneas: Aquíferos, poços, lençóis ÁGUAS SUBTERRÂNEAS RESOLUÇÃO CONAMA 396/2008 I - Classe Especial: águas dos aqüíferos, conjunto de aqüíferos ou porção desses destinadas à preservação de ecossistemas em unidades de conservação de proteção integral e as que contribuam diretamente para os trechos de corpos de água superficial; II - Classe 1: ..., sem alteração de sua qualidade por atividades antrópicas, e que não exigem tratamento para quaisquer usos preponderantes devido às suas características hidrogeoquímicas naturais; III - Classe 2: ..., sem alteração de sua qualidade por atividades antrópicas, e que podem exigir tratamento adequado, dependendo do uso preponderante, devido às suas características hidrogeoquímicas naturais; Aqüífero: corpo hidrogeológico com capacidade de acumular e transmitir água através dos seus poros, fissuras ou espaços resultantes da dissolução e carreamento de materiais rochosos Resolução CONAMA 396/2008 Quanto a porosidade Aqüífero poroso ou sedimentar - rochas sedimentares consolidadas, solos arenosos, onde a circulação da água se faz nos poros formados entre os grãos de areia, argila, silte. Aqüífero fraturado ou fissural - formado por rochas ígneas, metamórficas ou cristalinas, duras e maciças, onde a circulação da água se faz nas fraturas, fendas e falhas, abertas devido ao movimento tectônico. Aqüífero cárstico (Karst) - formado em rochas calcáreas ou carbonáticas, onde a circulação da água se faz nas fraturas e outras descontinuidades resultantes da dissolução do carbonato pela água. São aqüíferos heterogêneos, descontínuos, com águas duras, com fluxo em canais. As rochas são os calcários, dolomitos e mármores. QUALIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS Composição química da água subterrânea: resultado combinado da composição da água que adentra o solo e da evolução química influenciada diretamente pelas litologias atravessadas, sendo que o teor de substâncias dissolvidas nas águas subterrâneas vai aumentando à medida que prossegue no seu movimento (SMA, 2003). Durante o percurso no qual a água percola entre os poros do subsolo e das rochas, ocorre a depuração da mesma através de uma série de processos físico-químicos (troca iônica, decaimento radioativo, remoção de sólidos em suspensão, neutralização de pH em meio poroso, entre outros) PADRÕES QUALIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS Deverão ser consideradas características hidrogeológicas, hidrogeoquímicas, das fontes de poluição e outros critérios técnicos definidos pelo órgão competente. Dentre os parâmetros selecionados, deverão ser considerados, no mínimo, Sólidos Totais Dissolvidos, nitrato e coliformes. pH, condutividade, turbidez, nível de água Frequência mínima semestral RESOLUÇÃO CONAMA 396/2008
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