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RECALQUES DE ESTACAS Mecanismo de transferência de carga da estaca para o solo RECALQUES DE ESTACAS RECALQUES DE ESTACAS Estaca Solo Ponta + Fuste RECALQUES DEVIDO À COMPRESSÃO ELÁSTICA DA ESTACA RECALQUE NA PONTA DA ESTACA RECALQUES AO LONGO DO FUSTE DA ESTACA RECALQUES AO LONGO DO FUSTE DA ESTACA RECALQUES DE ESTACAS É importante ressaltar em relação ao mecanismo de transferência de carga estaca-solo que a mobilização do atrito lateral exige deslocamentos muito menores que a mobilização da resistência de ponta. Portanto, somente quando uma parte expressiva do atrito lateral está esgotada é que a resistência de ponta começa a ser solicitada. RECALQUES DE ESTACAS Métodos de Previsão Métodos Teóricos Métodos Semi-Empíricos Métodos Numéricos Provas de Carga RECALQUES DE ESTACAS Métodos Teóricos (Teoria da Elasticidade) Método de Poulos & Davis (1968) 0 s I BE Qr = Es = Módulo de elasticidade do solo B = diâmetro fuste B0 = diâmetro ponta I0 = fator de forma da estaca (ábaco) Método de Poulos & Davis (1968) revisado EB Qrec I= E RE K Ap .= Fator de rigidez da estaca ( )42BAR pA π= Área estaca I = I0RkRvRhRb Diâmetro do círculo em torno da estaca. Para estaca maciça: RA = 1 Método de Poulos & Davis (1968) EB Qr I= I = I0RkRhRvRb Valores de Rb E = módulo de elast do solo no fuste; Eb = módulo de elast solo sob a ponta da estaca Ep = módulo de elasticidade da estaca Provas de carga – Ajuste da curva carga-recalque Tabela 3 – Valores notáveis da curva carga-recalque de estacas cravadas. trab ult trab w Q Q1-ln- =α Se a carga de trabalho for a metade de Qult, tem-se, portanto, trabwln0,5−=α Ajuste de Van der Veen
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