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Processo Fisioterapêutico

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA
ANNE CAROLINE; CAIO HENRIQUE; DANIELLE ALVES; IANNE MEDEIROS; 
PROCESSO FISIOTERAPÊUTICO
 
	O Presidente do CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL, no exercício de suas atribuições e cumprindo deliberação do Plenário, em sua 49ª reunião ordinária, realizada em 09 de maio de 1987, na conformidade com a competência prevista no inciso II, do artigo 5º., da Lei nº. 6.316, de 17.12.75. Refere-se ao Diagnóstico Fisioterapêutico que foi previsto na Resolução número 80 do Egrégio COFFITO, publicada no D.O.U. 093 de 21/05/87, Seção I, Pág. 7609.
DIAGNÓSTICO FISIOTERAPEUTICO
Considerando que a Fisioterapia é uma ciência aplicada, cujo objeto de estudos é o movimento humano em todas as suas formas de expressão e potencialidades, quer nas suas alterações patológicas, quer nas suas repercussões psíquicas e orgânicas, com objetivos de preservar, manter, desenvolver ou restaurar a integridade de órgão, sistema ou função; 
Considerando que como processo terapêutico, lança mão de conhecimentos e recursos próprios, com os quais, baseando-se nas condições psico-físico-social, busca promover, aperfeiçoar ou adaptar através de uma relação terapêutica, o indivíduo a uma melhor qualidade de vida;
RESOLUÇÃO NÚMERO 80
Considerando que utiliza, para alcançar os fins e objetivos propostos nas suas metodologias, a ação isolada ou conjugada de fontes geradoras termoterápicas, crioterápicas, fototerápicas, eletroterápicas, sonidoterápicas e aeroterápicas, bem como, agentes cinésio-mecano-terápicos, e outros, decorrentes da evolução e produção científica nesta área;
Considerando que por sua formação acadêmico-profissional, pode o Fisioterapeuta atuar juntamente com outros profissionais nos diversos níveis de assistência à Saúde, na administração de serviços, na área educacional e no desenvolvimento de pesquisas; 
RESOLUÇÃO NÚMERO 80
Considerando que métodos e técnicas fisioterápicas são atos privativos de profissional Fisioterapeuta, e que métodos compreendem um conjunto sistemático de procedimentos orientados para os fins de produção e/ou aplicação de conhecimentos e que técnicas, são todas as atividades específicas apropriadas aos princípios gerais delineados na metodologia, compreendendo ainda, avaliação físico-funcional, prescrição fisioterapêutica, programação e uso dos recursos terapêuticos, reavaliação, e alta fisioterápica; 
Considerando que a Reabilitação é um processo de consolidação de objetivos terapêuticos, não caracterizando área de exclusividade profissional, e sim uma proposta de atuação multiprofissional voltada para a recuperação e o bem-estar bio-psico-social do indivíduo, onde a cada profissional componente da Equipe deve ser garantida a dignidade e autonomia técnica no seu campo específico de atuação, observados os preceitos legais do seu exercício profissional; 
RESOLUÇÃO NÚMERO 80
	Artigo 1º. 
	É competência do FISIOTERAPEUTA, elaborar o diagnóstico fisioterapêutico compreendido como avaliação físico-funcional, sendo esta, um processo pelo qual, através de metodologias e técnicas fisioterapêuticas, são analisados e estudados os desvios físico-funcionais intercorrentes, na sua estrutura e no seu funcionamento, com a finalidade de detectar e parametrar as alterações apresentadas, considerados os desvios dos graus de normalidade para os de anormalidade; prescrever, baseado no constatado na avaliação físico-funcional as técnicas próprias da Fisioterapia, qualificando-as e quantificando-as; dar ordenação ao processo terapêutico baseando-se nas técnicas fisioterapêuticas indicadas; induzir o processo terapêutico no paciente; dar altas nos serviços de Fisioterapia, utilizando o critério de reavaliações sucessivas que demonstrem não haver alterações que indiquem necessidade de continuidade destas práticas terapêuticas. 
RESOLUÇÃO NÚMERO 80
 	Exemplo:
 Médico  Asma Brônquica. Este é um exemplo de diagnóstico nosológico, peculiar à abordagem médica. Esta entidade nosológica, sob a perspectiva médica, envolverá uma abordagem farmacológica para tratar o distúrbio imunológico envolvido, combatendo o edema de mucosa e o broncoespasmo. 
 Fisioterapeutico  Sob a ótica fisioterapêutica, o paciente não tem asma, mas uma discinesia muscular respiratória associada ao conjunto de distúrbios mecânicos identificados como "limitação do fluxo aéreo", com diversos componentes cinetico-funcionais envolvendo os músculos respiratórios e o comprometimento da biomecânica toraco-abdominal. 
CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE FUNCIONALIDADE
CIF 
		
		Pertence à “família” das classificações internacionais desenvolvida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para aplicação em vários aspectos da saúde. A família de classificações internacionais da OMS proporciona um sistema para a codificação de uma ampla gama de informações sobre saúde (e.g. diagnóstico, funcionalidade e incapacidade, motivos de contato com os serviços de saúde) e utiliza uma linguagem comum padronizada que permite a comunicação sobre saúde e cuidados de saúde em todo o mundo, entre várias disciplinas e ciências. 
CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE FUNCIONALIDADE
 		A CIF é uma classificação com múltiplas finalidades elaborada para servir a várias disciplinas e setores diferentes. Os seus objetivos específicos podem ser resumidos da seguinte maneira:
proporcionar uma base científica para a compreensão e o estudo dos determinantes da saúde, dos resultados e das condições relacionadas com a saúde; 
estabelecer uma linguagem comum para a descrição da saúde e dos estados relacionados com a saúde, para melhorar a comunicação entre diferentes utilizadores, tais como, profissionais de saúde, investigadores, políticos e decisores e o público, incluindo pessoas com incapacidades; 
OBJETIVOS DA CIF 
 
permitir a comparação de dados entre países, entre disciplinas relacionadas com os cuidados de saúde, entre serviços, e em diferentes momentos ao longo do tempo; 
 proporcionar um esquema de codificação para sistemas de informação de saúde. 
OBJETIVOS DA CIF 
A CIF tem duas partes, cada uma com dois componentes:
Parte 1. Funcionalidade e Incapacidade: (a) Funções do Corpo e Estruturas do Corpo (b) Atividades e Participação
Parte 2. Fatores Contextuais: (c) Fatores Ambientais (d) Fatores Pessoais
Cada componente pode ser expresso em termos positivos e negativos. 
 Cada componente contém vários domínios e em cada domínio há várias categorias, que são as unidades de classificação. A saúde e os estados relacionados com a saúde de um indivíduo podem ser registrados através da seleção do código.
 VISÃO GERAL DOS COMPONENTES DA CIF
 VISÃO GERAL DOS COMPONENTES DA CIF
Grande desafio da Fisioterapia moderna:
Dizer até onde o paciente vai chegar;
Dizer em quanto tempo isso ocorrerá.
Acima de tudo deve-se:
Conhecer e avaliar bem seu paciente;
Saber exatamente o que tratar;
Como tratar.
COMO ESTABELECER UM PROGNÓSTICO?
Além de todo componente neuromuscular envolvido no processo, esquecemos os aspectos cardiovasculares, metabólicos, as parasitoses, e dificilmente visitamos a casa do paciente, ou ao menos colhemos uma boa história, identificando suas reais necessidades.
					(QUEIROZ, 2016)
	
Conhecer o paciente a fundo, como um todo é fundamental;
Saber informações sobre rotina, moradia, condições familiares, além de outras informações pertinentes sobre a saúde do paciente.
COMO ESTABELECER UM PROGNÓSTICO?
Para estabelecer um prognóstico fidedigno é necessário:
Identificar os principais déficits funcionais;
Elencá-los em ordem de prioridade;
Identificar sua inter-relação com a função que pretendemos trabalhar;
Cuidar para que não se instalem deficiências secundárias.
COMO ESTABELECER UM PROGNÓSTICO?
Então, se o paciente quiser voltar a andar, por exemplo:
Vamos avaliar sua capacidade de transferência, o rolar, o sentar, se ele consegue ficar em pé a partir de sentadoe se ele se mantém em pé;
Daí chegamos ao nível de assistência que ele necessita;
Estabelecer metas intermediárias necessárias à deambulação.
COMO ESTABELECER UM PROGNÓSTICO?
Então, qual a importâncias de escolher as formas certas de tratar?
COMO ESTABELECER UM PROGNÓSTICO?
Resolução COFFITO nº 424/2013 – Código de Ética e Deontologia da Fisioterapia
Artigo 15 - É proibido ao fisioterapeuta:
II - dar consulta ou prescrever tratamento fisioterapêutico de forma não presencial, salvo em casos regulamentados pelo Conselho Federal de Fisioterapia e de Terapia Ocupacional;
IV - prescrever tratamento fisioterapêutico sem realização de consulta, exceto em caso de indubitável urgência.
QUANTO A PRESCRIÇÃO
QUANTO A PRESCRIÇÃO
Cabe ao fisioterapeuta a prescrição, a aplicação de recursos fisioterápicos que objetive preservar, manter, desenvolver ou restaurar a integridade de órgão, sistema ou função do corpo humano
O fisioterapeuta deve esclarecer detalhadamente ao seu paciente/cliente todos os embasamentos que o levaram à escolha de suas condutas, preservando, assim, sua autonomia profissional
Avaliação Principais déficits Prescrição do tratamento.
 
INTERVENÇÃO
CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL RESOLUÇÃO Nº424, DE 08 DE JULHO DE 2013. 
Artigo 12 - O fisioterapeuta deve se responsabilizar pela elaboração do diagnóstico fisioterapêutico, instituir e aplicar o plano de tratamento e conceder alta para o cliente/paciente/usuário, ou, quando julgar necessário, encaminhar o mesmo a outro profissional. 
INTERVENÇÃO
Artigo 14 - Constituem-se deveres fundamentais dos fisioterapeutas relacionados à assistência ao cliente/paciente/usuário: 
III - respeitar o natural pudor e a intimidade do cliente/paciente/usuário; 
IV – respeitar o princípio bioético de autonomia, beneficência e não maleficência do cliente/paciente/usuário de decidir sobre a sua pessoa e seu bem estar; 
VI – prestar assistência fisioterapêutica respeitando os princípios da bioética. 
INTERVENÇÃO
Artigo 15 - É proibido ao fisioterapeuta: 
I - abandonar o cliente/paciente/usuário em meio a tratamento, sem a garantia de continuidade de assistência, salvo por motivo relevante;
 III – divulgar e prometer terapia infalível, secreta ou descoberta cuja eficácia não seja comprovada;
INTERVENÇÃO
Recuperação x Adaptação
É possível recuperar? 
Quando está demorando muito temos que adaptar.
Grau de interação, satisfação do paciente com a terapia
Em caso de desinteresse, irritabilidade, temos que adaptar.
abandono;
a pedido do paciente;
“óbito”;
condição atual do paciente:
caracterizar estado de saúde / funcionalidade à data de alta;
comparação válida com o estado inicial;
quando não alcançado os resultados, deverão ser mencionadas as razões pelo qual se determinou a alta; 
ALTA FISIOTERAPÊUTICA
O plano de alta deverá incluir de forma sucinta toda a informação escrita ou verbal dada ao paciente e/ou pessoas próximas, relacionada com a continuidade dos cuidados ou para assegurar a manutenção do estado de saúde atual:
Programa domiciliário proposto;
Informações de serviços adicionais;
Ensino da família, dos cuidadores ou pessoa mais significativa;
Folhetos informativos (anexados à nota de alta) e equipamento fornecidos;
ALTA FISIOTERAPÊUTICA
Artigo 1º – O Fisioterapeuta no âmbito da sua atuação profissional é competente para elaborar e emitir parecer, atestado ou laudo pericial indicando o grau de capacidade ou incapacidade funcional, com vistas a apontar competências ou incompetências laborais (transitórias ou definitivas), mudanças ou adaptações nas funcionalidades (transitórias ou definitivas) e seus efeitos no desempenho laboral em razão das seguintes solicitações: 
a) demanda judicial; 
b) readaptação no ambiente de trabalho; 
c) afastamento do ambiente de trabalho para a eficácia do tratamento fisioterapêutico; 
d) instrução de pedido administrativo ou judicial de aposentadoria por invalidez (incompetência laboral definitiva); 
e) instrução de processos administrativos ou sindicâncias no setor público (em conformidade com a Lei 9.784/99) ou no setor privado e 
f) e onde mais se fizerem necessários os instrumentos referidos neste artigo.
RESOLUÇÃO Nº. 381/2010 
Artigo 2º – Atestado trata-se de documento qualificado, afirmando a veracidade sobre as condições do paciente, declarando, certificando o grau de capacidade ou incapacidade funcional com vistas a apontar as competências ou incompetências (transitórias ou definitivas), habilidades ou inabilidades do cliente em acompanhamento terapêutico.
RESOLUÇÃO Nº. 381/2010 
Artigo 3º – Parecer trata-se de documento contendo opinião do fisioterapeuta acompanhada de documento firmado por este sobre determinada situação que exija conhecimentos técnicos/científicos no âmbito de sua atuação profissional decorrente de controvérsia submetida a alguma espécie de demanda, que não trata necessariamente de um indivíduo em especial. Portanto, significa emitir opinião, fundamentada, sobre aspectos gerais ou específicos da respectiva disciplina (Fisioterapia) em face do grau de capacidade ou incapacidade funcional, com vistas a apontar competências ou incompetências (transitórias ou definitivas), mudanças ou adaptações nas funcionalidades (transitórias ou definitivas) e seus efeitos no desempenho laboral objeto desta Resolução.
RESOLUÇÃO Nº. 381/2010 
Artigo 4º – Laudo Pericial trata-se de documento contendo opinião/parecer técnico em resposta a uma consulta, decorrente de controvérsia submetida a alguma espécie de demanda. É um documento redigido de forma clara, objetiva, fundamentado e conclusivo. É o relatório da perícia realizada pelo autor do documento, ou seja, é a tradução das impressões captadas por este, em torno do fato litigioso, por meio dos conhecimentos especiais que detém em face do grau de capacidade ou incapacidade funcional, com vistas a apontar as competências ou incompetências (transitórias ou definitivas) de um indivíduo ou de uma coletividade e mudanças ou adaptações nas funcionalidades (transitórias ou definitivas) e seus efeitos no desempenho laboral.
RESOLUÇÃO Nº. 381/2010 
CIF - perspectivas para fisioterapia. Disponível em: http://pt.slideshare.net/Hoducif/2010-perspectivas-para-fisioterapia Acesso em 14 out 2016.
Exemplo generalizado / CIF – Fisioterapeuta. FISIOTERAPIA FORENSE. Disponível em: http://www.fisioterapiaforense.com.br/uploads/2/5/5/7/25570883/cif_codificao_em_percia.pdf Acesso em 13 out 2016.
Parecer referente a titulação exigida para coordenação do serviço de Fisioterapia de Unidades de Terapia Intensiva. Disponível em: http://www.crefito8.org.br/site/images/boletim/images/04_23_13/parecer_assobrafir.pdf Acesso em 14 out 2016.
RESOLUÇÃO nº. 381, DE 03 DE NOVEMBRO DE 2010. Disponível em: http://coffito.gov.br/nsite/?p=3144 Acesso em 13 out 2016.
Resoluções Coffito. Disponível em: http://www.crefito2.gov.br/legislacao/resolucoes-coffito/resolucao-80--de-09-de-maio-de-1987--70.html Acesso em 14 out 2016.
O Diagnóstico Fisioterapêutico. Disponível em: http://www.profala.com/artfisio2.htm Acesso em 14 out 2016.
REFERÊNCIAS

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