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O que é Educação

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O que é Educação? 
 Todos sabemos e reconhecemos a importância da educação, pois é por ela que o homem se humaniza 
 Dizemos que nascemos uma segunda vez quando nas relações sociais nos fazemos humanos, daqui decorre a relevância da educação
Educação é: 
 Uma Prática social, “mediadora que torna possível a reciprocidade entre indivíduo e sociedade” (ARANHA, 1996, p. 15) 
 Veja: decorre daqui o compromisso ético-político de ofertar e fazer educação
 A Educação escolarizada, no Brasil, iniciou com os jesuítas em 1549, em uma política do Estado português Isto não quer dizer que as nações indígenas que habitavam o Brasil não educassem seus filhos, somente não tinham escolas como as conhecemos na contemporaneidade
Por que os Fundamentos são históricos? 
 Porque sendo o homem um ser histórico, a educação escolar ou não escolar também é histórica e por conta há que ser estudada nesse complexo processo que é a história humana, ciência dos homens no tempo, que constroem a sua existência nas relações entre si e a natureza
Os valores orientam as práticas
 Ora, os valores... os sentidos são interrogados pela filosofia, porque sendo esta um pensar que busca entender as raízes de tudo o que acontece, cabe-lhe explicitar o que se pretende com escolas
Fundamentos Filosóficos da Educação 
 Ajudam a entender e definir a formação dos professores, a gestão das escolas, os regimes de trabalho dos educadores, a organização do trabalho didático
Simulado 1 de história da educação
Questão 1/2
Leia o fragmento de texto:
“A História Nova, inspirada na Escola dos Annales, compreende que tudo é história, seja homem ou mulher, rico ou pobre, e a história da humanidade está em tudo que é produzido por ela”.
Após a avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: FONSECA, Selva Guimaraes. Didática e prática de ensino de história: experiências, reflexões e aprendizados. São Paulo: Papirus, 2003. p. 9. 
Leia as afirmativas, observando as que apresentam os pontos que permitem visualizar os pressupostos da “Nova história”: 
I. Analisar as estruturas, permanências, mudanças e transformações históricas, o que implica diálogo com outras áreas de conhecimento.
II. Ressaltar o tema política e conhecimentos gerais e divulgar os fatos e narrativas dos acontecimentos de forma linear.
III. Articular elementos individuais e coletivos, tendências e acontecimentos para compreender eventos históricos.
IV. Compreender a vida, as experiências e o pensamento de pessoas comuns.
São corretas as afirmativas:
	
	A
	Afirmativas I, II e III apenas.
	
	B
	Afirmativas I, II e IV apenas.
	
	C
	Afirmativas I, III e IV apenas.
	
	D
	Afirmativas I e IV apenas.
	
	E
	Afirmativas II e III apenas.
Questão 2/2
Leia o fragmento de texto a seguir:
“O estudo da história da educação nos permite avaliar como foi entendida e praticada a educação em épocas e sociedades diferentes. Possibilita-nos ainda entender a educação como um processo dinâmico, histórico e por isso mutável”.
Após a avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: PILETTI, Nelson. História da Educação no Brasil. São Paulo: Ática, 2010. p. 8.
O estudo da História, historiografia e história da educação: relações e contradições possibilita perceber as diferenças existentes entre a História Tradicional e da Nova História. Sobre essas diferenças, enumere na ordem sequencial, as concepções e suas características.
1 – Paradigma Tradicional
2 – Nova História
(  ) Volta-se aos grandes feitos de “grandes homens”, como políticos ou militares.
(  ) Valoriza somente documentos oficiais como fontes validas para a história.
(  ) Busca compreender a vida, as experiências e o pensamento das pessoas comuns.
(  ) Aceita uma maior variedade de documentos e registros, escritos, visuais e orais, por exemplo como fontes.
Agora, marque a sequência correta:
	
	A
	1 - 1- 2 – 2
	
	B
	2 – 2 - 1 -1
	
	C
	1 - 2 - 1 -2
	
	D
	2 - 1 – 2 - 1
	
	E
	2 – 2 – 1 - 2
	
Sabemos que, no Brasil, o período colonial inicia com a chegada dos portugueses em 1500. Contudo, somente em 1549, com a chegada dos jesuítas é que se inicia o processo de escolarização no Brasil, eles vieram com um objetivo de catequização já traçado.
Devemos nos atentar ao fato que a escolarização no Brasil colonial pode ser dividida em três períodos, que se referem às reformas educacionais que houveram em nosso país nesse período, confira abaixo:
Educação Jesuítica
Educação Pombalina
Educação Joanina
 Companhia de Jesus, cujos membros são conhecidos como jesuítas, foram os principais educadores no Brasil durante o período colonial. Nesse período, a educação serviu também, como instrumento de dominação do povo.
Desde os tempos de colônia, a educação no Brasil evoluiu muito passando por diversas mudanças, visando alcançar um ensino cada vez mais democrático e qualificado.
Educação na Idade Média 
 Na Idade Média (476-1492), fortemente marcada pela presença da Igreja, a educação tinha a finalidade de formar bons cristãos, homens de fé 
 As escolas eram para poucos, sobretudo para membros do clero
 Podiam ser monacais episcopais e em alguns reinos, como de Carlos Magno, de palácio
No modo de existência feudal o trabalho não exigia educação escolarizada
Trabalho escolar na Idade Média – Regime de Preceptoria
Transição do Mundo Medievo ao Moderno
 Século XI: renascimento urbano; a vida se agita, o comércio se organiza, nascem as Universidades para a formação das elites
Mudanças à Vista 
 A instrução religiosa foi dando lugar à leitura, ao calculo, exigido pelas atividades mercantis. O método escolástico, parisiensis e italicus
Renascimento e Humanismo
 O Renascimento e a confiança no homem e suas ações e razão 
 Ascensão da burguesia
 Invenções e navegações marítimas
Descoberta e Colonização do Brasil 
 Neste contexto do Renascimento Cultural deu-se a descoberta e conquista da América, no caso, descoberta do Brasil por Portugal
Educação Jesuítica 
 Em 1549, chegaram os jesuítas 
 Pedagogia Brasílica – até 1599. Plano de Instrução elaborado por Nöbrega – “Período Heróico” 
 De 1599 a 1759 – com o plano de estudos Ratio Studiorum – formação do homem de fé, instrução elitista, metafísica, universalista
Expulsão dos Jesuítas e as Reformas Pombalinas
Período Pombalino 
• 1759 a 1808
Mudanças 
 Face às mudanças que se operavam, a secularização avançava nas visões de mundo, do homem e da ciência: a dualista ênfase cristã na supremacia do espiritual e transcendental sobre o material e concreto se invertia: o mundo físico tornava-se o foco predominante da atividade humana – saber ativo
 Em lugar da provação temporária de preparação para a vida eterna, agora a aspiração humana estava cada vez mais centrada na realização secular 
 A razão e a observação empírica substituíam a doutrina teológica
 O mundo físico tornava-se o foco predominante da atividade humana
 O conhecimento não era virtude como na Grécia antiga, mas valia pela sua prática 
 A concepção histórica da intervenção divina parecia implausível diante de uma evolução
Tratava-se de Formar 
 Um indivíduo ativo na sociedade 
• Nasce a pedagogia como ciência – como saber da formação humana que tende a controlar racionalmente as difíceis e complexas variáveis deste processo
Contribuição dos enciclopedistas – movimento iluminista
 Os enciclopedistas e ilustradores, na Europa, sobretudo na França, foram os porta-vozes destas mudanças
Educação Pombalina 1759-1777
 Foi promovida pelo governo de D. José I, à frente do qual esteve o Marquês de Pombal. Os alvarás de 1750-1777: tinham retirado dos jesuítas o direito de ensinar
Os jesuítas foram:
 Odiados pelas outras ordens religiosas, pelo governo e pela maioria da população
Entre a educação tradicional e a moderna 
 Os jesuítas não tinham se posto a favor das mudanças, do espírito racionalista, das manufaturas e da ciência
A Reforma dosEstudos Menores – que Correspondem ao Ensino Primário e Secundário
Deu-se em dois momentos:
 • pelo Alvará de 28 de junho de 1759, com a reforma dos estudos de humanidades – correspondentes ao nível secundário 
• pela Lei de 6 de novembro de 1772, com a reforma dos estudos primários – as aulas régias
 A Reforma da Universidade de Coimbra foi levada a cabo pela Junta da Providência Literária, em 1772, 250 anos depois da organização dos estudos empreendida por D. João III
 O Marquês de Pombal estimulou a Reforma da Universidade segundo as novas correntes do pensamento jurídico ligado ao direito natural, (...)
(...) ao método da crítica textual, à Lei da Boa Razão e à introdução das Ciências Naturais. Não no quadro que estava posto para a educação em meados do século XVIII e que se expressava em duas vertentes: racionalismo e empirismo 
 A reforma pombalina aproximou a educação da corrente empirista que teve em Locke um formalizador
Em 1808 Chega a Corte 
 Mudança da corte e governo para o Brasil, não altera a educação escolar oferecida no Brasil, agora elevado da vã condição de reino. Tratava-se de formar o homem para servir o Estado
Sugere-se 
 Filme: Carlota Joaquina.
O processo de escolarização no Brasil Colônia se deu do período de 1549 a 1822, durante esse período a forma e as intenções de educação foram mudando à medida que evoluíam. Podemos considerar que o Brasil passou por três grandes vertentes educacionais neste período que são a jesuítica, a pombalina e a joanina.
Associe cada afirmação sobre as vertentes educacionais ocorridas no período colonial, digitando na lacuna o seu número correspondente.
1.Educação jesuítica
2.Educação pombalina
3.Educação joanina
Nesse ensino, o mundo físico é considerado o foco predominante da atividade humana, passou a ser construída uma educação ativa. A razão está no centro.
O ensino escolar, a missionação e a catequese eram três características que formavam um conjunto nessa prática.
Nesse período uma das intenções da escolarização era formar o homem para servir o Estado.
Simulado 2 de história da educação
Questão 1/2
Leia o fragmento de texto:
“O estudo da história da educação nos permite avaliar como foi entendida e praticada a educação em épocas e sociedades diferentes. Possibilita-nos ainda entender a educação como um processo dinâmico, histórico e por isso mutável”.
Após a avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: PILETTI, Nelson. História da Educação no Brasil. São Paulo: Ática, 2010 (p. 8)
Para compreender a importância da história da educação é necessário reconhecer que a construção histórica, em suas especificidades, traz tensões, conflitos, dilemas e desafios no âmbito das práticas e cultura escolar. 
Sobre essas especificidades no período Medieval e no Renascimento (início da Idade Moderna), enumere na ordem sequencial, as concepções referentes a cada momento histórico  e suas características.
1 – Período Medieval
2 – Renascimento
(  ) As escolas elementares tiveram significativa expansão.
(  ) Uma das características mantida pelo método escolástico era a permanência da oralidade e a memorização das obras estudadas.
(  ) A forma dominante de transmissão do conhecimento era a transmissão oral e a educação pautada na formação do homem de fé e nos valores cristãos.
(  ) As propostas pedagógicas das instituições tiveram influência do humanismo.
Agora, marque a sequência correta:
	
	A
	1 – 1 – 1 – 2
	
	B
	2 , 1 , 1 , 2
	
	C
	2, 2,  1,   2
	
	D
	1 , 1 , 2 , 2
	
	E
	2 , 2, 1,  1
Questão 2/2
Leia o fragmento de texto: 
“O processo de educação na Idade Média era de total responsabilidade da Igreja. As escolas funcionavam anexas às catedrais ou às escolas monásticas, muitas funcionavam nos mosteiros. A Igreja foi um instrumento essencial no processo da educação na Idade Média, a grande disseminadora do conhecimento”.
Após a avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: http://www.brasilescola.com/historiag/educacao-na-idade-media.htm   acesso em 12/07/15
Sobre a educação na Idade Média, analise as afirmativas a seguir:
I – A Igreja Católica controlava o acesso a referenciais e obras da cultura greco-romana.
II – A memorização e a oralidade eram importantes elementos do método escolástico.
III – As universidades são criadas como instituições autônomas em relação à Igreja.
IV – A educação na Idade Média é indissociável da formação do homem de fé.
São corretas as afirmativas:
	
	A
	Afirmativas I e II apenas.
	
	B
	Afirmativas II e III apenas.
	
	C
	Afirmativas I, II e III apenas.
	
	D
	Afirmativas I, II e IV apenas.
	
	E
	Afirmativas III e IV apenas.
A Independência, em 7 de setembro de 1822, deu início ao período do Império no Brasil. Em 1824, foi outorgada a primeira Constituição brasileira e nela estava presente um tópico muito importante sobre a educação: a instrução primária deveria ser pública e gratuita.
Em 1827, surge a primeira Lei de ensino no Brasil, que afirmar que o ensino primário deveria ser gratuito e que a instrução dos educandos deveria ser baseada no método do ensino mútuo.
Em 1831, com a abdicação de Dom Pedro I e o fim do período do Primeiro Reinado, ficou definido que seu sucessor seria seu filho D. Pedro II. Porém, este não pôde assumir o poder, pois na época tinha apenas cinco anos de idade. Assim, deu início o período regencial, que durou nove anos, até que D. Pedro II teve a sua maioridade
proclamada através do que conhecemos como Golpe da Maioridade.
Você sabia que foi no período Imperial que começou a preocupação com a formação de professores? A primeira escola de formação, chamada Escola Normal, foi criada em Niterói em 1835.
O Brasil Independente – 1822 
• Primeira Constituição de 1824 – gratuidade da Instrução Primária 
• A 1 a Lei de Ensino – 15 de outubro de 1827 – que exara a obrigatoriedade do ensino mútuo/disciplinamento
Formação das Elites 
• Refundação do Ensino Superior 
• Depois do Ensino Superior o Secundário foi o que mereceu mais atenção 
Período Regencial 1831-1840 
• Pelo Ato Adicional de 1834 – transferiu para as Províncias a responsabilidade pela organização dos sistemas de ensino (primário e secundário) e de formação de professores.
As Primeiras Escolas de Formação de Professores 
• As escolas normais 
• A primeira foi criada em Niterói, em 1835 
Poucos Estudavam 
• E conforme Otaíza Romanelli a cultura transmitida pela escola “guardava, pois, o timbre aristocrático”. Mas... 
A partir sobretudo de 1860 duas exigências se impunham ao Brasil 
• Abolição da escravatura e a instrução 
• Os debates sobre estes dois temas deram-se correlatos com o do voto dos analfabetos 
Os debates incluíam o objetivo geral 
• Era transformar os ex-escravos em trabalhadores livres; os ingênuos em trabalhadores úteis • Mas isto não se deu bem assim, por conta da intensa imigração Com a Proclamação da República em 1889... 
• A Instrução popular foi mantida sob a responsabilidade dos Estados, antigas Províncias, e foi no Estado de São Paulo que mais se avançou para a organização do ensino, com a criação dos grupos escolares 
A Reforma Paulista 
• São Paulo, entre 1892 e 1896, foi pioneiro na reforma do ensino primário na forma dos grupos escolares, que não chegou a ser implantado
No Início da República – 1889 
• Temos que destacar a Reforma Benjamin Constant, em 1890, para o Distrito Federal, para o ensino primário e secundário, onde pretendeu conciliar os estudos literários e científicos
Síntese
• Um balanço da educação brasileira no final do século XIX: 
• a educação escolarizada era para poucos, mas o Brasil participava de feiras de materiais escolares e está a par dos métodos 
• de ensino como o mútuo, simultâneo, lição de coisas; A questão da Instrução ganhou centralidade; os grupos escolares
1.
No método mútuo o professor podia contar com a ajuda de alunos mais avançados paraauxiliá-lo na explicação dos conteúdos aos demais colegas de classe.
VERDADEIRO
FALSO
Muito bem, essa afirmativa é verdadeira! No início do Império o número de professores era escasso em relação à demanda de alunos e o método mútuo era uma forma auxiliar o professor na sala de aula.
2.
O chamado Ato Adicional à Constituição de 1824 ficou decidido que a educação primária e secundária não seria mais responsabilidade das Províncias.
VERDADEIRO
FALSO
Muito bem, essa afirmativa é falsa! A partir do Ato Adicional, ficou determinado que a educação primária e secundária passaria de responsabilidade de cada província.
3.
No início, só era permitido que mulheres frequentassem as escolas de formação de professoras, chamadas Escolas Normais.
VERDADEIRO
FALSO
Muito bem, essa afirmativa é falsa! No início da implantação das Escolas Normais era comum que só os homens frequentassem, mais tarde é que se ampliou a cultura de formar tanto homens quanto mulheres.
4.
4. No período do império no Brasil, a prioridade para o governo era a educação primária.
VERDADEIRO
FALSO
Muito bem, essa afirmativa é falsa! No período imperial a educação primária passou a ser responsabilidade de cada província e o foco do governo era, principalmente a educação superior.
________________________________________________________________________
Simulado 3 de história da educação
Questão 1/2
Leia o fragmento de texto:
“Com a vinda da família Real Portuguesa para o Brasil, a preocupação fundamental do governo, no que se refere à educação, passou a ser a formação das elites dirigentes dos pais. Ao invés de procurar montar um sistema nacional de ensino, integrado em todos os seus graus e modalidades, as autoridades preocupavam-se mais em criar algumas escolas superiores e em regulamentar as vias de acesso a seus cursos”.
Após a avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: PILETTI, Nelson. História da Educação no Brasil. São Paulo: Ática, 2010 (p. 41)
Sobre a escolarização no Brasil no período imperial, analise as afirmativas a seguir, assinalando V para as afirmativas verdadeiras e F para as afirmativas falsas.
(  ) O consenso era de que a educação do povo não poderia ser decidida pelo povo
(  ) Destaca-se a ascendência da cultura escrita pela cultura oral.
(  ) As universidades brasileiras buscavam diversificar os tipos de cursos ofertados no ensino superior.
(  ) Em discurso, D. Pedro afirmou a necessidade de uma legislação especial voltada à instrução pública.
Agora, marque a sequência correta:
	
	A
	V – V – F - F
	
	B
	F – F – V - V
	
	C
	V – V –  F – V
	
	D
	F – V – F - F
	
	E
	V – F – V - V
Questão 2/2
Leia o fragmento de texto:
‘O objetivo proclamado da ação dos jesuítas é a conversão do índio à fé católica. Na realidade, o que se fez (faz) é subjugá-lo, e quando resiste, massacrá-lo.”
Após a avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: PILETTI, Nelson. História da Educação no Brasil. São Paulo: Ática, 2010. p. 23.
As ações educativas dos jesuítas surgiram no Brasil a partir da contrarreforma. Quais foram as ações e práticas educativas significativas dos jesuítas? Analise as afirmativas a seguir:
I) As práticas pedagógicas estavam baseadas na prática das virtudes, observância das leis e formalidade pedagógica.
II) A educação jesuítica aos poucos ganhou espaço nas cidades comerciais, pois o ensino enfatizava o diálogo e a disciplina.
III) As casas de bê-a-bá e os colégios internos foram as instituições organizadas pelos jesuítas.
IV) O aprendizado era voltado para o uso das letras, da catequização das crianças indígenas.
São corretas as afirmativas:
	
	A
	Afirmativas II, III e IV apenas
	
	B
	Afirmativas I, II e IV apenas
	
	C
	Afirmativas I, III e IV apenas
	
	D
	Afirmativas I, II e III apenas.
	
	E
	Afirmativas I e II apenas
SIMULADO 4 DE HSTÓRIA DA EDUCAÇÃO
As iniciativas de ensino, realizadas no final do século XVIII e início do XIX, promoveram debates a respeito das ciências e da razão. Esse progresso em relação à alfabetização no século XIX foi generalizado por dois fatores importantes. 
Analise as proposições a seguir e identifique esses fatores. Marque a alternativa correta.
	
	A
	Colonização e Urbanização.
	x
	B
	Urbanização e Industrialização.
	
	C
	Capitalização e Urbanização.
	
	D
	Industrialização e Colonização.
	
	E
	Cooperação e Especialização
Leia o fragmento de texto:
“A repressão ao movimento comunista de 1935 alimentou o autoritarismo de Vargas e seu governo. Com o apoio de amplos setores, do Exército e das classes dominantes, Getúlio passou a conspirar para perpetuar-se no poder”.
Após a avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: PILETTI, Nelson. História da Educação no Brasil. São Paulo: Ática, 2010 (p. 87)
Sobre a educação e a escolarização no governo Getulista e no Período Democrático, analise as afirmativas a seguir, após, assinale a correta.
	x
	A
	A escola permanecia como instituição em que orientações civilizatórias poderiam e deveriam ser propagadas.
	
	B
	O ensino técnico tornou-se irrelevante na época.
	
	C
	O ensino secundário não deveria se preocupar com questões relacionadas ao patriotismo.
	
	D
	Questões referentes ao patriotismo deveriam ser abordadas apenas no ensino superior.
1. Em resumo, o que foi o manifesto dos pioneiros de 1932?
É um documento que foi escrito pelos governantes da época, consolidando as práticas educacionais que vinham sendo praticadas na República Velha.
(X )É um documento que foi elaborado por intelectuais, com o objetivo de interferir na educação do Brasil e no qual vislumbravam um sistema mais elaborado e eficaz.
2. Sobre o escolanovismo é possível afirmar que:
(x) Os adeptos do escolanovismo acreditavam que a criança deveria estar no centro da sua educação, ou seja, o educando deveria ser um sujeito ativo no seu aprendizado. O professor deve ser visto como um facilitador do aprendizado.
O escolanovismo foi um movimento liderado em sua maioria pela parte conservadora da igreja, com o intuito de orientar as escolas primárias sobre como proceder na educação infantil.
3. Sobre o objetivo das escolas de aprendizes criadas a partir de 1909 é possível afirmar:
(x) O objetivo principal das escolas de aprendizes era capacitar pessoas para desempenhar as funções no trabalho, já que a economia estava em pleno desenvolvimento.
Um dos principais objetivos da criação das escolas de aprendizes era praticar a filantropia com jovens de situação de miséria ou risco na sociedade.
4. Sobre a reforma Francisco Campos na Era Vargas pode-se afirmar que:
(x)Uma de suas formulações era que o Ensino Superior deveria ser organizado no formato de Universidade.
A reforma Francisco Campos propunha que o Ensino Superior fosse disponibilizado somente para a elite, já que, eram os maiores interessados no desenvolvimento da economia brasileira.
SIMULADO 5 DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
Para compreender a influência do período militar na educação é importante saber como ocorreu parte do processo de industrialização no Brasil. Como se sabe, devido os investimentos que foram aplicados no setor industrial pelos ex-cafeicultores, nasceram algumas das empresas estatais mais importantes do País, a Petrobrás.
No entanto com o ingresso dos militares no governo do país, no ano de 1964, as medidas produtivas tiveram novos rumos, como a intensificação da entrada de empresas e capitais de origem estrangeira comprometendo o crescimento autônomo do país, que resultou no incremento da dependência econômica, industrial e tecnológica em relação aos países de economias consolidadas.
Segundo Dermeval Saviani, a influência do período militar pode ser reconhecida na “... vinculação da educação pública aos interesses e necessidades do mercado, que se efetivou na reforma universitária e especialmente no intento de implantação universal e compulsóriado ensino profissionalizante; favorecimento à privatização do ensino, que ocorreu principalmente mediante as autorizações e reconhecimentos do Conselho Federal de Educação; estrutura de ensino decorrente da implantação de mecanismos organizacionais que se encontram em plena vigência; um modelo bem sucedido de pós-graduação implantado a partir da estrutura organizacional americana e da experiência universitária europeia.”.
Nacional-Desenvolvimentismo 
• No âmbito educacional, a Constituição de 1946 emana a elaboração de uma Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Debate e Lutas para a Elaboração da LDB/61 
• Disputas entre católicos e os defensores da escola pública, laica, gratuita 
• De certo modo uma reedição das discussões da década de 1920 e 1930
LDB/61 
• Anteprojeto apresentado em 1948 e só após 13 anos promulgada em 20 de Dezembro de 1961. Lei 4024
Estrutura do Ensino pela LDB
 • Pré-primário: para menores até sete anos
 • Primário: com o mínimo de quatro séries; podendo ser ampliada até seis
• Médio: dois ciclos (ginasial de 4 anos, colegial 3), que abrangia o secundário, o técnico e o normal 
• Superior: em níveis de graduação, pós-graduação e de especialização, aperfeiçoamento de extensão
Educação e Desenvolvimento 
• A educação era pensada de forma relacionada com o desenvolvimento
 • O Iseb/1955, a Cepal e o Ipes discutiam e pensavam a educação e o desenvolvimento
• Nos Governos de Juscelino Kubitschek de Oliveira – 1955-1960,
 Jânio Quadros–1961 e
 de João Goulart – 1961-1963.
 Plano Trienal de Desenvolvimento e as Reformas – 1963-1965 . Demanda por Educação
O PNE de 1962 – Financiamento
 • Vincularia 12% dos impostos arrecadados pela União à educação e teria meta de matricular 100% da população de 7 a 11 anos, expandir também os ensinos médio e superior, e a formação de professores
Mas a Ditadura 1964/1985 
• Extinguiu o PNE, 
• “Substituiu” a “Pedagogia do Oprimido” de Paulo Freire pelo Mobral
 • Fechou os Centros de Cultura Popular 5 governos de generais militares
 • Educação como controle ideológico 
• Formação para o desenvolvimento industrial, técnico/ acordos MEC/Usaid.
 • Controle por parte do regime dos professores e do ensino
Reformas educacionais do regime militar
 • Em 1968 – Reforma Universitária 
• Em 1971– Reforma do 1 o e 2 o graus - Lei 5.692. Generalização do ensino profissionalizante
Pedagogicamente 
• Forte influência do tecnicismo: “organização racional dos meios, ocupando o professor alunos posição secundária, relegados à sua posição de executores de um processo cuja concepção, planejamento, (...)
(...) coordenação e controle ficam a cargo de especialistas supostamente habilitados, neutros, objetivos, imparciais. A organização do processo converte-se na garantia da eficiência, compensando e corrigindo as deficiências do professor e maximizando os efeitos de sua intervenção” (SAVIANI, p. 24) A Década de 1970 
• De maneira geral pode ser entendida como caracterizada por forte controle do estado, por padrões de consumo e comportamentos, massificação das informações, da cultura, industrialização Ainda
• Ausência do estado de direito e democracia; violência e censura institucionalizada. Afinal, estava posta a crise deste regime, e a década seguinte seria um processo complexíssimo Processo de Mudança 
• Ao final da década de 1970 alastravam-se greves pelo país 
• Em 1979 houve a anistia parcial 3
 • Em 1984 a Campanha pelas Diretas 
• Votação da Emenda constitucional Dante de Oliveira 
• Em 1985 eleição indireta, pelo Colégio Eleitoral de Tancredo Neves e Sarney Começa a Nova República – 1985 até hoje
 • Com forte presença dos educadores e suas representações de classe, e demandas populares pela educação em fóruns conferências Referências de Apoio • GONÇALVES, Nadia Gaiofatto. Constituição Histórica da Educação Brasileira. 2. ed. rev. Curitiba: Ibpex, 2010. 
• SAVIANI, Dermeval. Escola e Democracia. Campinas: Autores Associados, 1995
O artigo de Paulo Sérgio Marchelli, Da LDB 4.024/61 ao debate contemporâneo sobre as bases curriculares nacionais, objetiva demonstrar quais foram as limitações da LDB de 1961 em relação ao currículo escolar e analisar as circunstâncias segundo as quais os problemas existiram.
importância de identificar na esfera educacional as influências derivadas do período militar, caracteriza a possibilidade de produzir transformações para superar a pedagogia tecnicista que por muito tempo se enraizou na educação brasileira, destituindo o caráter crítico e investigativo da educação
1. A Lei 5.692/1971 foi um dos marcos do período militar por reformar o ensino primário e secundário, transformando-os em 1º e 2º graus, e estabelecendo o ensino profissionalizante no 2º grau. Quais os problemas que foram evidenciados após a implementação dessa Lei?
Não ocorreu a organização do ensino primário e do ginásio; a pedagogia tecnicista, que representava um avanço em comparação com outros países, não foi implementada;
(x) As disciplinas de História e Geografia perderam espaço na matriz curricular; a introdução obrigatória de disciplinas de cunho cívico, como educação moral e cívica e organização social e política brasileira; a retirada de conteúdos do 2ºgrau, implicando o crescimento do número de cursinhos preparatórios; O favorecimento para a expansão da rede privada de ensino, por meio de subsídios públicos.
2. A Escola Superior de Guerra (ESG) teve um papel decisivo no período militar. No interesse em orientar o processo de industrialização no País, qual era o objetivo da ESG?
(X) O objetivo era levar a cabo o planejamento – que priorizava a técnica e a eficiência – capaz de promover aceleradamente o desenvolvimento econômico. Trata-se de um programa de reeducação que visa pressionar coercitivamente para promover a aceleração do desenvolvimento econômico.
O objetivo era promover uma atmosfera de reflexão acerca das demandas sociais e políticas, priorizando a conscientização do livre arbítrio e da liberdade de ideias e crenças.
3. A Ditadura Militar promoveu a supressão de direitos, a repressão e a censura de tudo aquilo que se colocava como alternativo ao governo militar. Diante desse panorama, quais foram as consequências derivadas dos Atos Institucionais?
(X)	Se estabeleceu um regime autoritário, repressivo e centralizado. Órgãos de controle e vigilância exerciam forte cerceamento a manifestações, individuais ou coletivas, contrárias aos militares, compreendidas como de oposição e desordem.
Contribuíram para o desenvolvimento do País, já que respeitavam os direitos humanos e a integridade física e psíquica de cada cidadão, independentemente de seu posicionamento político
Nesse encontro foi traçado um panorama educacional do século XX, evidenciando a transição de uma escola elitista e excludente para um maior número de vagas, em especial no ensino fundamental.
Também, é importante destacar que a educação brasileira passou a ser vítima do autoritarismo instalado pela ditadura militar, a partir de 1964, tendo sofrido marcas indeléveis.
Esse período em que os indivíduos eram vistos como objetos, Paulo Freire nos lembra que “... ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção.”.
Questão 1/2
Leia o fragmento de texto:
“O grande projeto político a ser materializado no Estado Novo, iniciado com a Revolução de 1930, tinha como núcleo central a construção da nacionalidade e a valorização da brasilidade, o que vale dizer, a afirmação da identidade nacional brasileira. (...). Estava em questão a identidade do trabalhador, a construção de um homem novo para um Estado que se pretendia novo, e incluía-se igualmente nesta pauta a delimitação do que seria aceito como nacional e, por contraste, o que seria considerado estrangeiro, estranho, ameaçador. (...)”.
Após a avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: BOMENY Helena M. B. Três decretos e um ministério: a propósito da educação no Estado Novo. Disponívelem: http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/bitstream/handle/10438/6762/142.pdf?sequence=1&isAllowed=y Acessado em 21 jul. 2016. p. 151.
A partir de seus estudos da disciplina e tendo como referência o livro-base Constituição histórica da educação no Brasil, pode-se verificar que, durante o governo getulista, principalmente no período do Estado Novo (1937-1945), a política educacional tinha como principal referência:
I – Um modelo civilizatório e autoritário
II – Um modelo liberal e construtivista
III – Práticas eugenistas e higienistas que se estendiam à escola
IV – exaltação do espírito nacional a partir de disciplinas como Moral e cívica e educação física
Marque a alternativa correta:
	
	A
	Apenas a I está correta;
	
	B
	I, II e III estão corretas;
	
	C
	I, II e IV estão corretas;
	
	D
	I, III e IV estão corretas;
	
	E
	I e IV estão corretas.
Questão 2/2
Leia o fragmento de texto:
“Com o número de pessoas nas escolas o número de produção de livro didático também aumentou, o Governo Federal cedeu incentivos para esta produção, só que os livros deveriam estar em conformidade com o projeto de país e aliada a ideologia de segurança nacional do Regime Militar”.
Após a avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: FONSECA, Selva Guimaraes. Didática e prática de ensino de história: experiências, reflexões e aprendizados. São Paulo: Papirus, 2003 (p. 66)
Sobre o panorama educacional no século XX e brevemente do início do século XXI, analise as afirmativas a seguir:
I – A escola passa de elitista e excludente para um maior número de vagas, em especial no ensino fundamental.
II – Novas demandas e desafios se constituíram, e outras modalidades e níveis de ensino se tornaram mais requisitados pela população.
III – Ao final do século XX, o número de vagas da educação infantil e do ensino médio, embora crescente, ainda é insuficiente.               
IV - Foi constituído um sistema de ensino laico.
São corretas as afirmativas:
	
	A
	Afirmativas I apenas.
	
	B
	Afirmativas II e III apenas.
	
	C
	Afirmativas I e IV apenas.
	
	D
	Afirmativa III apenas.
	
	E
	Afirmativas I, II e III apenas.
Aula 6 história da educação
Em 15 de janeiro de 1985, Tancredo Neves foi eleito Presidente da República Brasileira, marcando o fim da Ditadura militar. No entanto não chega a assumir o cargo, pois morre em 21 de abril devido uma infecção generalizada.
Quem assume o cargo em seu lugar é José Sarney, que tem a difícil missão de superar as várias crises existentes no país e, especificamente, na esfera educacional. Seu objetivo era a universalização da educação básica, aliada a um ensino de qualidade.
Para isso o Estado criou o programa “Educação para Todos – Caminhos de Mudança” que tinha o seguinte objetivo:
Despertar a consciência para a importância política e social da educação;
Aumentar a produtividade da educação básica;
Melhorar a situação do professorado;
Regularizar a distribuição dos recursos financeiros e facilitar o acesso e o retorno à educação fundamental.
Entretanto a imagem de “Ação” que o governo nutria não conferia na prática, e o descrédito do povo brasileiro nas propostas de mudanças era notório. As expectativas acerca das melhorias na esfera educacional acabaram se tornando frustrações, e a insatisfação era geral.
No mandato do Presidente Fernando Collor de Melo os projetos e programas educacionais foram amplamente divulgados pela mídia. Tais propostas tinham o objetivo de acabar com o analfabetismo, colocar as crianças na escola em tempo integral, criar escolas públicas em todo o país e, dessa maneira, acabar com a defasagem de vagas nas escolas.
Nesse sentido, o programa Minha Gente pretendia criar 5 mil Centros Integrados de Atendimento à Criança (CIACs) – eram colégios de período integral – para diminuir o déficit educacional. No entanto a inviabilidade do projeto devido ao alto custo e o abandono do restante da rede de ensino existente culminou em um grande fracasso, outras áreas também fracassaram o que levou ao impeachment do presidente.
Governo Collor de Mello 
• Plano Collor I e II – confisco das Poupanças, tentativa de controle da inflação e inserção dependente na economia globalizada
No Campo Educacional/ Governo Collor/ Itamar 
• 1990 – Programa Nacional de Alfabetização
 • 1995 – Programa Minha Gente – Centros Integrados de Apoio à Criança
Ainda 
• 1993 – Plano Decenal de Educação em Decorrência da conferência de Educação para todos, Jontien, Tailândia em 1990 
• Expansão da formação de professores
LDB/ Lei 9394/96 
• Após 8 anos de tramitação, grandes disputas
Os PCNs 
• 1997 – os PCNs que orientaram para que a educação fosse relacionada com o dia a dia dos estudantes. Inatismo ou perspectiva crítica? Escolanovismo?
Influências
 • Do Consenso de Washington
 • Das conferências mundiais
 • Dos financiamentos e programas do Banco Mundial 
• Da divisão social do trabalho
Reforma do Estado Brasileiro 
• Reforma para todos os níveis da Educação 
• Para a formação dos professores 
• Oferta e expansão da EaD
Reforma do Estado e da Educação 
• Expansão da Educação Básica, Técnica, Tecnológica e Superior, que se servem de complexas e variadas Pedagogias e Organizações de Trabalhos Didáticos
Tendências Pedagógicas não Críticas 
• Tradicional 
• Escolanovista 
• Tecnicista 
Pedagogias Libertadoras 
• Paulo Freire
 • Pedagogia do Oprimido
 • Pedagogia da Autonomia
 • Pedagogia Libertária/ Socialismo Utópico
Pedagogia Crítica
 • Pedagogia Histórico Crítica – Saviani, Newton Duarte e outros
 • Processo: da prática à elaboração em pensamento, teoria, retorno à prática 
Ainda 
• Trabalho como princípio educativo; a dúvida como princípio pedagógico. Compromisso ético-político com os educandos e sua emancipação
Temos Hoje
 • Unanimidade em torno da importância da educação, fortes demandas, manifestações em Fóruns Mundiais por qualidade na Educação Escolarizada em todos os níveis
Analise as alternativas a seguir e indique quais delas (3 no total) estão corretas.
1.O programa “Educação para Todos – Caminhos Abertos”, da era Sarney, teve sua aplicação bem sucedida, se tornando uma referência mundial.
 (X)2.Minha Gente é um programa da era Collor que visava criar 5 mil Centros Integrados de Atendimentos à Criança (CIACs).
 (X)3.O Plano Decenal de Educação é considerado um conjunto de diretrizes políticas voltado para a recuperação da escola fundamental no país, em ressonância com as resoluções da Conferência Mundial da educação.
4.O mandato de Fernando Collor de Melo ficou conhecido por valorizar o micro e o macro empreendedorismo. Foi uma época em que o governo oferecia empréstimos à toda população.
5.A Interdisciplinaridade tem como finalidade produzir a fragmentação do conhecimento, fortalecendo, desse modo, a distância entre o conteúdo aprendido e a vida prática.
 (X)6.Os Parâmetros Curriculares Nacionais são definidos como uma referência curricular comum para todo o Brasil. Pretendem orientar as ações educativas no ensino obrigatório e, assim, melhorar a qualidade do ensino nas escolas brasileiras.

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